O Grande Gatsby

O Grande Gatsby F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Grande Gatsby


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bellaslivros 04/03/2024

Luxo não é tudo
Com certeza de todos os clássicos que já li, esse foi o mais descomplicado em relação a escrita, é uma docura de livro.

O grande gatsby nos faz refletir sobre a riqueza, o luxo e futulidade no decorrer da história. É um livro carregado de críticas que nos levam há uma reflexão profunda sobre amizade, principalmente.

Adorei este livro, pretendo ler mais desse autor!
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Rosangela Max 03/03/2024

Tedioso e intrigante.
A figura mais interessante é o Gatsby, mas demorou para ele entrar história e interagir. Porém, achei que a história só tomou vida quando isso aconteceu.
O autor retrata a maioria das personagens femininas como frívolas e achei que nenhuma teve um papel marcante.
O narrador é um personagem que tinha potencial de se destacar mais. Pena que não foi passada muitas informações sobre a história dele.
È o tipo de clássico que pode despertar amor ou ódio. Eu fiquei no meio termo. Não amei, mas também não desgostei.
Recomendo a leitura.
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Isabel 03/03/2024

Apesar de um clássico, eu só tinha três informações sobre o livro: que envolvia um carro amarelo, que o Gatsby era um ricaço e foi interpretado no cinema pelo Léo DiCaprio. ?

Não me prendeu. Achei o desfecho lamentável, os personagens bem chatos e vazios e a tão amada Daisy uma cabecinha oca que tornou o romance muito maçante. Inclusive o Gatsby foi bastante sem graça.

Entendo a crítica a alta sociedade americana da época (por isso personagens com a profundidade de um pires) e o tanto que o Gatsby tentou se moldar e impressionar a Daisy. Ele tinha feitos e características que o individualizavam, mas fez de tudo pra entrar no universo dela - e se apagou muito.

Linguagem simples pra um clássico, mas não me interessou. Demorei muito pra terminar.
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duda 03/03/2024

It takes two to make an accident.
Posso descrever esse livro como a epítome da idealização, idealização da vida, da pessoa humana, da riqueza, do futuro e até mesmo do passado. Ao contrário de alguns comentários que li a respeito que acreditam que O Grande Gatsby não seja uma história de amor, posso dizer que com dificuldade eu acharia um outro exemplo tão bom de história de amor, amor romântico, amo fraterno, amor pela vida ou a falta dele, amor por si mesmo ou a falta dele.

Com palavras lindas, a história de Gatsby foi, ironicamente, contada pelo personagem mais cético e apático, e é uma experiência extraordinária acompanhar as colocações de Nick ao longo da narrativa, ora apaixonadas, ora julgativas, ora compassivas, os momentos onde a essência de Gatsby toma conta dele e os momentos em que ele não suporta estar próximo. Nick é diferente de qualquer narrador-personagem (ele também tem a cara do Tobey Maguire), e torna essa uma leitura grandiosa!

Gosto de falar da Daisy porque ela é a grande criadora de Gatsby. Apenas a complexidade feminina e suas nuances de arrogância, voz delicada e síndrome de auto preservação são capazes de criar um homem como ele (a esposa por trás de um grande escritor também). Fitzgerald esnoba do Sonho Americano trazendo a tona sua extravagância, carisma e tudo aquilo que nos hipnotiza, na forma de uma mulher. Daisy era tudo o que Gatsby sempre sonhou, ela representava a vida que ele sabia que merecia, ela se encaixava perfeitamente no cenário que ele criou para si mesmo e, talvez por isso, a morte de Gatsby tenha ocorrido exatamente no dia em que a conheceu. Não acho que Gatsby não a amasse genuinamente, mas o que o moveu por todos aqueles anos construindo uma vida rica e grandiosa não foi esse amor que ele acreditava que era. A grande verdade é que Gatsby era obcecada pela ideia de Daisy, por ela caber exatamente onde ele nunca coube e porque fazer ela o amar o distanciava de quem ele realmente era. É um personagem grandioso e mereceu todo o esplêndor da vida que tinha, mas era ludibriado por seus próprios pensamentos, não se pode dizer que não era um homem apaixonado.

Da mesma forma, Daisy amava sim Gatsby, mas amava mais ainda sua vida, seu conforto, sua família perfeita, tudo aquilo que a tornava quem ela era. Seu marido adúltero mas que a proporcionava tudo, sua filha educada e adorável que fazia dela uma boa mãe, seu legado de nome, nada disso valia ser perdido em prol de um amor passado e idealizado por um homem que era tão apaixonada pelo que ela era. Um detalhe que me chamou muita atenção em comparação com a adaptação para os cinemas é que, apesar de esta ser uma das mais fiéis que já vi, não é concedida tanta importância a maternidade de Daisy no filme quanto é nos livros. Ainda que pareça um detalhe, e mesmo que tenham colocado aquela frase incrível sobre ser melhor que garotas nasçam tolas (dita antes por Zelda Fitzgerald, por sinal, e não por Scott!), é muito importante relacionar a maternidade à pessoa que a Daisy é e, principalmente, às decisões que ela foi obrigada a tomar.

Convenhamos que Daisy nunca teve uma chance no meio de Tom e Gatsby, e entender isso é o primeiro passo para compreender a razão de ela não ter estado lá, não só ao fim do livro, mas ao longo de toda a narrativa. Ela nunca esteve do lado de Gatsby de Long Island que não fosse apenas de corpo, e como ela mesmo diz, Gatsby pedia demais. Ela era uma mulher casada, traída, mãe, e que nos últimos anos tinha aprendido a aceitar e abdicar de muito, inclusive sua dignidade e auto estima, para manter a permanência do seu lar e de seu nome, e apesar de eu discordar de muitos pontos do seu arco, o amor e os sonhos de Gatsby nunca foram de responsabilidade dela.

Espero ter visto essa história com os olhos que ela merece e levo pra mim uma experiência que jamais tive em outra leitura, mas pontuo aqui a representação negativa que Fitzgerald dá a determinados grupo sociais durante todo o livro. Isso não é um detalhe, é um problema, ainda que não se possa esperar muito dos anos 20. Também desejo a Zelda todo o reconhecimento que uma grande mulher pode merecer.

Por fim, vou deixar aqui anotado como a Penguin fez um trabalho espetacular nessa edição! Tradução perfeita de Vanessa Barbara e ótimas notas ao fim do livro e ao longo das páginas; tornaram a leitura muito mais fluída e prática, então para quem se interessa em se aventurar nos clássicos, temos aqui um trabalho super cuidadoso e atual.
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Kyuketsu 03/03/2024

Um homem em meio a crianças
Este é um daqueles livros que, com maestria, relata a (hipocrisia da) sociedade norte-americana nos anos 1920. Honesto e, em certa medida, triste, aborda a história de um homem cujo "defeito" fora buscar ser um homem em meio a crianças.

A (falta de) princípios de alguns personagens nos conduz a uma montanha russa de surpresas não tão surpreendentes, ao mesmo tempo em que, sem surpresa alguma, percebemos a imortalidade e ubiquidade da obra.

Destaco, finalmente, o quão agradáveis são as notas do tradutor ao longo do texto, que nos ambientam ainda mais.
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Mariana.Marjori 02/03/2024

Tudo o que eu fiz por você
Gatsby passa a vida almejando coisas grandiosas e no fim ele se torna quem foi por amor a Daisy, digo isso no sentindo de que, mesmo sendo um jovem brilhante e esforçado, perder Daisy gera em Gatsby uma força de vontade maior para que no fim ele pudesse encontrá-la novamente, pudesse te-lá ou ao menos ser bom o bastante para ela, ele desejava tanto que ela o amasse de volta, que ele fosse bom o bastante para ela, que se muda por inteiro, constrói um personagem, constrói um castelo, e no fim a cada encontro com Daisy em que ele podia ser ele mesmo se via viciado cada vez mais nela, nessa oportunidade vista através dela de alcançar tudo que sempre desejou. Há amou demais e isso no fim foi sua maior ruína, morreu por uma das maiores causas de assassinato nos tempos atuais (mulher casada) nunca teve amigos de verdade, no fim em velório, só foram encontrados seu pai e seu vizinho e amigo Nick, o único que via quem Gatsby era de verdade. Daisy nunca amou Gatsby de verdade, Daisy gostava de ser amada e mais ainda, gostava do poder que as pessoas lhe concediam, escolhe seu marido com base no poder aquisitivo e conforto que lhe causava, amou Gatsby pq ele a adorava dos pés a cabeça, amava sua filha quando a mesma lhe proporcionava motivos de orgulho pela família perfeita, no fim, Daisy amava o teatro e o poder que a encenação lhe concediam, um marido infiel que lhe dava tudo que queria, um amante que a venerava, uma vida invejável mesmo não sendo feliz nem triste, só era a vida que ela desejava.
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MaitA.CorrAa 01/03/2024

Hummm
O quem demais esse Sr. Gatsby?

Um cara rico, festeiro, excêntrico e duvidoso.

Honestamente, gostei da escrita, principalmente dos diálogos, achei divertido e muitas vezes engraçado.

Ponto negativo é que fala nome de muita gente, o tempo todo. Fica confuso... As vezes aparece um personagem e você fica, quem é esse aí mesmo?
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amandafffdo 29/02/2024

Porta balcão
Essa leitura trouxe sentimentos há muito não experimentados por mim, como antipatia de determinados personagens, preguiça de outros e dúvidas em relação a personalidade de todos.

O que Gatsby tem de grande é, talvez, somente o amor por Daysy, que transformou sua vida em uma exibição medonha, levando todos a participarem da fantasia e encerrando-o ele mesmo, sem amor e quase sem ninguém. Nada existia ali, exceto ego, jogos de poder e submissão.

A escrita tem seu charme e convence qualquer um da urgência do narrador em contar toda a história, dos sentimentos de saudosismo e alívio que ressoam em todas as páginas. Além, é claro, dos próprios esclarecimentos de quando falamos de algo ou alguém.

Mesmo não tendo superado quaisquer expectativa, uma vez que não havia nenhuma ou despertado tanto interesse pelo autor e obra, trouxe distração e certas resoluções quanto a interpretação de textos.

Até logo, Fitzgerald.
Fabio 04/03/2024minha estante
Adorei a resenha, amanda!




samuelolliver 29/02/2024

Livro pequeno, com escrita inicial difícil mas muito bom!
O livro começa de uma maneira confusa, que não te prende nas primeiras páginas, mas seguindo a leitura ele se torna interessante. A trama se resolve no final e fica uma grande lição de vida. Muito bom!
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Michele 28/02/2024

Livro gostoso de ler mas às vezes um pouco maçante. Gatsby é um ótimo personagem no filme e ainda melhor no livro
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wendymarques 28/02/2024

Clássicos não são meu forte
É um livro bom, eu não sou fã de livros clássicos, acho a leitura cansativa e pesada mas precisava ler este. Achei ele devagar, parado, não me apeguei aos personagens, achei a leitura mais complexa e difícil de engatar.
Essa escrita longa é cansativa não me pega.
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Brenda.Ferreira.1 28/02/2024

Um livro que aborda um romance americano, em uma época marcante para a história mundial, não parece algo tão impressionante, como foi o enredo de "O grande Gatsby"...
Eu não espera que situações fossem acontecer, então quando ocorreu eu fiquei surpresa e perdida no enredo.
Em alguns momentos, senti dificuldade de identificar qual, personagem era e sua importância para o desenvolvimento da historia! É um livro curto e que impacta de uma forma leve e surpreendente.
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MaAsa36 27/02/2024

Críticas muito pertinentes à sociedade dos anos 20. Foi uma leitura leve e imersiva, a história é basicamente uma grande fofoca.

O nome do autor na capa deveria ser Zelda Fitzgerald.
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