A Linha

A Linha Teri Hall




Resenhas - A Linha


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Livy 12/05/2011

O que há por trás da linha?
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

A Linha chama a atenção logo de cara, pela sua sinopse instigante e misteriosa. Eu devo confessar que babei pelo livro. Acho que a capa consegue transmitir o ar de suspense perfeito.

A narrativa de Teri Hall é perfeita e envolvente, e eu fiquei querendo saber mais sobre o que era A Linha e o misterio por trás de tudo.
Apesar de sermos presenteados com a boa fluência de Terri, perdemos em originalidade e trama. Não tiro totalmente o mérito da estória, afinal os fatos são muito bem amarrados e desenvolvidos, mas mesmo assim devo confessar que o livro me desanimou um pouquinho.
Acho que o que faltou na verdade foi mais visão do outro lado da Linha (o que ocorre apenas no final do livro). Ou seja, quando o livro está ficando bom, acaba. Outra coisa que me deixou um pouco chateada foi a falta de descrições, principalmente de Rachel e Vivian. Eu não tenho problemas quanto a minha imaginação, aliás, as imaginei como pude. Mas o problema é com Rachel: em nenhum momento se revela sua real idade (acredito que tenha entre 14 à 17 anos). Ela também se mostra uma personagem muito birrenta com coisas muito fúteis, e acho que sua atitude um tanto ingrata com relação à sua mãe me deixou irritada. Vivian faz de tudo para proteger Rachel e ela a chama de covarde. Apesar disso, o mistério da Propriedade onde vivem Rachel e sua mãe Vivian, e a intrigante Sra, Moore me deixaram presa à estória. O desenvolvimento dos personagens é bem legal, apesar de não ser tão profundo em alguns sentidos que teriam tornado o livro um tanto mais interessante.

Fora isso tudo, acho que ao que ele se propõe, o livro é bom. E acreditem; gostei! Foi um livro que li super rápido (a leitura é super gostosa). Claro, não sejamos precipitados, afinal o livro tem continuação (Away) e é aí que reside minhas esperanças. Acredito que A Linha foi, na verdade, uma introdução. É neste livro que entendemos os personagens, suas origens e seus medos. Além de entendermos o que aconteceu com o mundo e o surgimento da temida Linha. E a verdade é que esta série tem tudo para dar certo, desde que o segundo volume salve a pátria e cumpra seu papel: surpreender.
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Maria1691 14/07/2023

Escrita fraca, mas ok
Esse livro me lembrou MUITO de Coração de Tinta, é na mesma pegada, adolescente que mora com um dos pais, o outro "morreu" e tem uma idosa que ajuda eles. Depois a menina vai para esse outro mundo e encontra o interesse amoroso e o tal responsável desaparecido.

A questão é: coração de tinta é enrolado e esse, também. A história só chega no caminho principal dela depois da metade do livro, e até lá é uma introdução de mundo eterna. Eu já li 1984 e comecei a seleção, eu sei o que é uma distopia, prossiga.

Além disso, o recurso para explicar o universo utilizado pela autora foi deixar a protagonista burra, ela diversas vezes faz perguntas idiotas para alguém usar um parágrafo inteiro para explicar algo. Acho que seria muito mais inteligente ter escrito um prólogo com as informações que o governo passou às pessoas, e, ao longo do livro, deixar o leitor perceber o que é mentira e o que é verdade.

Enfim, chat gpt me disse que é uma trilogia e, de fato, o último capítulo deixou claro que há uma continuação, então espero que nos próximos livros a coisa flua melhor, assim como foi nas continuações de Coração de Tinta.

Gostei de verdade do Pático, espero que ele não me magoe nas continuações como o Farid me magoou no Morte de Tinta.


Ps: Esse livro deve ter sido o primeiro da autora, porque os diálogos são muito duros, ninguém fala assim.





E acabo de descobrir que as continuações não foram traduzidas. ???
Maria1691 14/07/2023minha estante
Ah, e sem contar os detalhes sobre a criação de orquídeas.

Eu não quero saber.




LAvia 15/07/2023

Foi uma recomendação mas não gostei, achei o livro corrido, pouco aprofundado e eu não sabia que é uma saga mas não tenho interesse em continuar mesmo
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Carolina Hahn 24/05/2012

Uma boa história, talvez sem alguns elementos essenciais, mas em um todo, cativante.
Rachel, uma garota que vive com a mãe na Propriedade, tem uma forte atração pela linha. Ela esta lá desde que ela nasceu, e na versão oficial, para protege-los. Porém, Rachel foi ensinada a nem sempre acreditar na versão oficial, e quando finalmente vê um dos outros, não hesita em ajuda-los. Ela descobre que nem tudo é o que parece, e que diferente do que dizem os outros não são os monstros, são as vitimas.
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mayumi.lia.1 01/09/2020

Simples e bom, mas sem continuação traduzida para português
Estados Unificados e "protegidos" por um sistema chamado "A Linha". Não sabemos exatamente como essa barreira é feita, mas que é intransponível a não ser com algum tipo de chave que poucas pessoas têm acesso. O governo é opressor e violento, porém com os meios de comunicação controlados por ele mesmo... a impressão é de cidades muito bem prósperas e pacíficas.
Rachel é uma adolescente e vive com a mãe Vivian, na Propriedade. Essa propriedade fica na fronteira e há muita especulação sobre como são as pessoas que moram do outro lado, como é a vida deles pois é possível ver que se trata de uma terra devastada já que foi bombardeada covardemente na Guerra Civil.
Um dia, Rachel encontra um gravador com pedido de ajuda e aí tudo começa a mudar rapidamente entre ela, a mãe e a Sra. Moore - dona da propriedade.

Gostei da forma simples que somos apresentados para os Estados Unificados através da mãe de Vivian, que dá aulas de história pra filha após o expediente, pois ela não frequenta nenhuma escola. Elas estão ali isoladas por algum motivo também que vamos descobrindo aos poucos, mas é fácil de deduzir pelo que a própria Vivian conta.
Às vezes o comportamento da Rachel é bem irritante... é uma adolescente, mas o que ela está vivendo ali já poderia ter dado certa maturidade pra ela em alguns momentos... principalmente já perto do fim pois ela já tem conhecimento de muito mais coisas, mas passa.
Acredito que seja o primeiro livro de uma série ou trilogia pois o final é aberto e há muuuuito a ser explicado, este é realmente um livro introdutório ao espaço que estão e ao que podem enfrentar a partir dali. (Fiz uma pesquisa rápida agora e sim... é uma trilogia, porém os outros 2 livros não foram traduzidos para o português).
As letras são muito grandes, espaçamento também, leitura pra 1 dia... Apesar do livro curto e dele ser "introdutório"... vale muito a pena ler, gostinho de quero mais, uma leitura muito boa pra quem quer uma boa história sem muita complicação...

site: http://liaolivro.blogspot.com/
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Candido Neto 25/12/2021

Faz tanto tempo...
Li já há vários anos, foi tão estranho que nem recordava, mas lembrei, lembrei o que era quando vi a descrição do livro, então... Ruim não foi, bom também não.
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Davi Lima 13/01/2020

O que tem do outro lado?
O livro nos traz a história de um Estado Unificado, que devido à ameaça de guerra, passou por cima do direito de liberdade dos seus cidadãos e fechou suas fronteiras, tornando-as intranspassáveis (tanto de fora pra dentro, como de dentro pra fora) através de uma tecnologia que o livro não se preocupa em explicar.

Rachel é uma garota que vive longe da civilização, em um local rural numa residência conhecida como A Propriedade. Junto com sua mãe Vivian, contratada como serviçal da residência pela proprietária, as duas passam seus dias quase que exclusivamente dentro dos seus limites.

A Propriedade está localizada em um lugar polêmico: próximo à Linha - parte da barreira do Estado Unificado que gera mais tabu entre seus habitantes, que evitam quaisquer conversas relacionadas a ela.
Rachel, naturalmente curiosa, é atormentada por seus pensamentos pela Linha. O que é? O que existe do outro lado? Será que todas as lendas e histórias sobre criaturas estranhas vivendo do outro lado da Linha são reais? E quanto aos Outros?

Tudo muda quando em um passeio Rachel encontra um estranho gravador de modelo antigo num riacho. Ao ouvir a gravação, uma estranha mensagem sobre A Linha, um encontro noturno e um pedido de socorro.
A partir de então, Rachel precisa tomar uma decisão que pode mudar sua vida.

O livro é razoável. Achei a escrita um pouco simplista. Os fatos são apresentados de forma superficial e rápida, e a escritora não se preocupa em explicar muito o motivo pelo qual as coisas são como são. Os personagens também são rasos, falta polimento e uma dose de realismo (algumas conversas não soam como conversas reais).
Apesar disso, a história flui de forma rápida, e cumpre com o objetivo de te deixar curioso para continuar lendo, fazendo com que  a leitura não seja enfadonha.
Infelizmente esse é o primeiro volume de uma trilogia que não será mais traduzida.
Levando isso em consideração, acho que é uma leitura que só vale a pena se você pretender continuar a ler no original, em inglês.

site: https://www.instagram.com/livresebooks
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Adriana 22/07/2011

A linha, da japonesa Teri Hall, me surpreendeu muito durante a narrativa. Eu comecei a ler esperando demais do livro (erro que, infelizmente, eu às vezes cometo) o que me frustrou, porque o início é vagaroso e faz uma grande introdução do mundo existente na trama. Porém, a narrativa logo engrenou e eu me vi curiosa sobre muitas das coisas que aconteciam no livro, o que sempre é um indício de que a leitura vale a pena.

Rachel é uma garota que foi conservada do mundo lá fora por sua mãe, Vivian, durante toda vida. Ela mora na Propriedade, onde a mãe trabalha de governanta, e praticamente nunca sai de lá. Mas a proximidade com a Linha traz uma enorme curiosidade e atração na jovem. Só que ela nem imagina os segredos por trás da criação da Linha e nem os segredos de sua família, que a matriarca escondeu tão bem. Sua educação é feita em casa e, aos poucos, vamos descobrindo o que ela sabe sobre os Estados Unificados e o que eles têm a ver com a criação do Sistema de Defesa criado tantos anos antes.

Na trama criada pela autora, os Estados Unificados (afinal, Unificados ou Unidos não dá tudo na mesma?!) são uma nação poderosa que governa com punhos de ferro a população. Até aí nada de novo (até porque o livro me lembrou de muitos outros): Jogos Vorazes, Feios e outros tantos livros tratam do mesmo tema. Porém o que aconteceu é que o mundo estava entrando em guerra (o que também não é uma grande novidade) e uma nação vizinha estava prestes a atacar. Usando a proteção como desculpa, o Governo resolve então criar uma linha que divide os Estados Unificados para servir de barreira contra o ataque.

Claro que a ideia de criar uma barreira contra o inimigo era ótima. Só que a Linha deixava de fora várias cidades. Cidades que não foram alertadas e num belo dia a população simplesmente acordou com uma barreira elétrica invisível e impossível de ser trasposta no meio de suas cidades. Eles se descobriram abandonados por seu governo e país, e ficaram a deriva quando as bombas chegaram e arrasaram tudo que estivesse fora da Linha. Imagine que você mora em uma cidade e trabalha em outra. Num belo dia você acorda e vai para o trabalho, só que bate em um muro elétrico e não consegue ultrapassá-lo. Você entra em desespero, mas pensa que isso logo irá passar, só que não passa. Então, não mais que de repente, bombas atômicas são lançadas sobre você e todos os outros que tiveram a infelicidade de ficar do lado errado.

É mais ou menos esta a ideia que Teri nos passa durante o enredo. Tive muita pena das pessoas que foram abandonadas e pena de Rachel por não saber ou entender tudo o que aconteceu em seu país. Ela está curiosa com a proximidade da Linha e as várias lendas sobre os Outros (momento Lost do livro), que viveriam naquele outro lado. A partir de alguns acontecimentos pontuais, uma série de fatos vai chegando ao conhecimento da garota, inclusive sobre seu passado e seu pai (que está morto).

Devorei as páginas morrendo de curiosidade para descobrir mais e o final foi bem satisfatório. Por se tratar de uma série, a maioria das coisas é deixada em aberto, mas acredito que o próximo livro (Away) será ainda melhor pelo cenário novo em que ela viverá.

Os pontos negativos foram a falta de originalidade (se você ainda não percebeu o meu sarcásmo nos parágrafos acima) e a falta de descrições mais detalhadas (eu fiquei curiosa com a idade de Rachel), assim como a demora em escrever sobre a Linha e seu outro lado. É um livro que não chega perto de ser perfeito, mas que eu gostei de ler e considerei bom. O mistério e o suspense dão um clima gostoso à leitura e eu recomendo a obra!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/07/05/teri-hall-a-linha/
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Yue Lim 28/09/2012

A Linha - Teri Hall
Trata-se de um livro de ficção bastante interessante, retratando um mundo pós-apocalíptico, no qual a humanidade teve sua vida transformada. Neste ínterim, temos a estória de Rachel e sua mãe, Viviam, que vivem num local distante denominado Propriedade. Como toda pessoa jovem, Rachel é sonhadora e curiosa, é a partir daí que a estória se desenvolve.

Considerei um bom livro, de fácil leitura e entendimento. Mas, devo confessar que esperava mais do final. Se bem que o final não é ruim e deixa uma sensação de que poderia haver uma continuação. Bom, pra quem gosta de ficção e suspense, fica a dica de leitura.
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Pablo 24/09/2013

Achei tudo bastante forçado...
Os personagens, a escrita, a história.

Fiquei com a impressão de que a autora ficava tentando explicar as sensações dos personagens, mas saia tudo de um jeito pouco natural.
Nenhum dos personagens me pareceu real.

Outra ponto negativo é a história.
Demora muito pra alguma coisa acontecer, e quando acontece, não é nada demais.
A última página do livro é a mais legal. Mas isso só me deu raiva, porque parece que a autora enrolou o livro inteiro, só pra gastar o tempo e no finalzinho jogou a informação bombástica, justamente pra te obrigar a ler o 2o livro da série.

Só que eu não tenho muita certeza se vai valer a pena seguir essa trama.
Anderson Thiago 23/09/2013minha estante
Concordo. Final decepcionante. História legal mas pouco desenvolvida. As coisas acontecem e tudo é muito óbvio. Mas valeu a diversão até agora.


Suz 24/05/2017minha estante
ainda to na página 59, mas o que percebi é que: ou o livro foi mal escrito, ou foi mal traduzido, ou foi mal revisado. Como tradutora eu fico bem blerg com essas situações, porque o plot parece ser interessante, mas não sai do lugar. basicamente a historia é:
Rachel correu.
Vivian correu atrás.
Rachel caiu.
Vivian caiu também.
Bem morto, não tô curtindo.




Rafaela1101 08/10/2015

O que há do outro lado? Muito mistério e suspense!
Não entendo o motivo de ter várias críticas negativas. Muitas pessoas esquecem que esse livro é o PRIMEIRO de uma trilogia, que, aliás, não será traduzida para o português.
Uma narrativa baseada em muito mistério, suspense, relações familiares e passados bem obscuros.
A história (distopia) tem um tema muito interessante e intrigante, os personagens são bem descritos, mas há um certo mistério no passado de alguns, que será revelado apenas nos próximos volumes.
Como em todos os livros de alguma série, há no final, um desfecho vago, bem aberto! Mas claro que isso é uma jogada do(a) autor(a) para lermos os próximos volumes.
Super indico esse livro. Se você não lê em inglês, aí fica um pouquinho mais complicado, mas nada que um spoiler dos outros volumes não possa tirar a sua curiosidade sobre o que há do outro lado.
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Kymhy 20/03/2018

A Linha - Teri Hall
Rachel é uma garota curiosa que vive perigosamente perto de uma demarcação conhecida como "Linha", protegendo-os de um local misterioso e cheio de conjecturas, afinal quem entra nunca mais volta; incluindo seu pai. Mas algo a chama para lá...

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-a-linha-teri-hall/
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Nu e As 1001 Nuccias 04/05/2020

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Bem, a autora não é lá muito criativa para desenvolver sua história, mas até que gostei da narrativa. Explico.

A história se passa num futuro desses. Rachel e sua mãe trabalham na casa da Sra Moore, uma pequena chácara no subúrbio de uma grande cidade dos Estados Unificados (EU), bem perto da fronteira com A Linha, que é um tipo de tecnologia criado com intuito de defender os EU de uma guerra iminente. Todo mundo do lado de fora da Linha sofreu as consequências da guerra, os efeitos da radiação. A instalação dessa Linha, desse muro invisível, não foi informada à população. O governo decidiu e fez. E, depois disso muitos grupos contra essa decisão surgiram, fazendo com que o governo criasse a Identificação, uma leitura genética de cada cidadão, que devia ser fiscalizada pelos AF, Agentes Federais.

Rachel (de idade indefinida, suponho que seja adolescente) é uma garota um tanto mimada, que tem suas aulas em casa, dadas pela mãe, usando material fornecido pelos EU, mas mudando algumas informações. E sua maior curiosidade é o que há além da Linha. Muitos segredos e mentiras sobre os Outros são criados pelo governo para manter todo mundo afastado.

Mas... Um dia, uma mensagem chega às mãos de Rachel e aí segredos começam a ser revelados, não só por sua mãe, como também pela dona da chácara. E mais, o contato com alguém do outro lado da Linha faz tudo mudar de importância.

Vocês devem te percebido que é uma distopia não muito diferente de várias outras. Esse é o primeiro ponto contra a autora. Além disso, tem esses detalhes que parecem ter sido pegos de outras histórias e seriados. Inclui aí a falta de uma identificação melhor da nossa protagonista, isso me incomodou, pois eu não conseguia saber se Rachel era uma criança levada ou uma adolescente rebelde. Confuso mesmo.

Ok, tem esse monte de coisinha que pode fazer a gente torcer o nariz, só que o livro é bom. É curtinho, tem legras grandes, a história flui, desliza na leitura.

Aí veio o fim do livro. Em aberto! Fiquei pra morrer, mas entendi, vai que a autora é fã de Stephen King e quer fazer o leitor trabalhar a massa encefálica... Só quando comecei a escrever a resenha que descobri que se trata de uma trilogia. Claro que chatiei. Principalmente porque os volumes 2 e 3 não foram traduzidos e publicados. Ou seja, tomei legal.

Então... se você curte distopia, até vai gostar, mas se não quer ficar se roendo por não ter os livros seguintes, ou se você consegue ler em inglês (nem quero saber como você conseguiu o livro, táoquei?), melhor deixar a dica passar. É uma pena, né... Só nos resta torcer pra Novo Século tomar um chá de semancol.

site: https://1001nuccias.blogspot.com/2020/04/resenha-livro-linha-de-teri-hall.html
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