Resenhas - Vidas Divididas

sol 26/11/2010

Esclarecedor!!!
Carolyn sempre se sentiu a sombra de sua irmã gêmea Pamela. Tudo q Pam fazia era melhor e mais bem feito, era mais brilhante, mais inteligente... até q Pamela começou a viver os terríveis sintomas da esquizofrenia, sem saber, entretanto, do que se tratava... muito tempo se passou para que ela e a família entendessem que era uma doença mental. Carolyn superou as expectativas dela e de sua família e passou a ajudar sua irmã, até que juntas elas resolveram escrever sua história nesse livro. Muito bom pra entendermos os sintomas dessa doença, muito falada, mas pouco conhecida e envolta em muito preconceito

Sopadelivro 28/10/2023

Vidas divididas
Livro nota 1000, perfeito para pessoas que se interessam por psiquiatria e a relação da família com as pessoas neuroatipicas. O livro relata a história de duas gêmeas, onde uma possui transtorna de esquizofrenia e a outra completamente normal, ao longo da história (que é barrada em diário) vamos percebendo o desenvolvimento da doença e como ela vai mudando todo o contexto familiar. Recomendo, acho um livro que todas as pessoas deveriam ler .

ana vasconcelos 30/12/2021

Carolyn e Pam não são unidas desde sempre, o incrível dessa história é ver o modo como Carolyn cuids da irmã ao longo dos surtos que ela tem. Normalmente Pam demonstra um apego emocional muito grande a quase todas as suas terapeutas e sempre que ela é dispensada é um processo doloroso. No mais a história se desenvolve em idas a clínica psiquiátrica, mudanças de apartamento e atritos no casamento de Carolyn.

Thaina285 22/10/2022

Em prantos!!
Terminei esta biografia exatamente agora, e confesso, eu estou chorando. É mais uma daquelas leituras que me deixam triste por ter terminado.

Eu levei bastante tempo para ler Vidas Divididas, é um livro difícil de se processar, pelo menos para mim, que passo uma situação parecida como a de Linnye. Sentir a mesma dor que ela fez esta leitura ainda mais especial e difícil para mim, e a cada cena em que eu encontrava algo que compactuava com minha realidade, eu sentia um aperto no meu coração, mas de certa forma feliz por saber que eu não era a única a sentir aquilo. Me sentia bem vendo os desabafos dela sobre a doença de Pammy e o quanto isso também afetava ela. Me sentia menos culpada todas as vezes em que dla expressava seu ódio sobre toda aquela situação, porque já perdi a conta de quantas vezes me senti um monstro por me estressar facilmente com minha irmã, mesmo sabendo que ela não tem culpa de nada.

É uma leitura que nunca vou esquecer, e que vou sempre guardar em meu coração com muito carinho.