O Espantalho e seu Criado

O Espantalho e seu Criado Philip Pullman




Resenhas - O Espantalho e seu Criado


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Rodrigo 14/04/2024

Eu tinha comentado essa merda e a resenha não foi, coisa mais idiota ter q se obrigado a comentar mais de 100 caracteres, quero só comentar "ruim" e pronto
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MarcosQz 08/08/2023

Eu adoro a escrita do Philip Pullman, acho que ele consegue contar uma história boa como poucos, uma mente criativa e viva que encanta.
Com O Espantalho e seu Criado não foi diferente, Jack conhece o Espantalho, um ser alegre, radiante, com um cérebro de ervilha que encanta com seu jeito doce, quase infantil, mas que também possui uma inteligência que eu diria de não convencional. O Espantalho carrega consigo sua "convicção intima", uma convicção quase literal e usa disso para vencer a família Bufolloni no caso da Chácara Primavera, juntamente com Jack e outros personagens curiosos e bem diferentes.
Uma leitura leve, engraçada e cheia de mensagens sobre amizade, família, confiança e claro, amor.
Fiquei encantado com o livro.
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JoiceCoutinho 25/03/2022

Cativante!!
Que leitura leve, fluida e cativante! Para todas as idades!! Conta a história de um espantalho falante e seu criado, Jack, que embora seja criança, salva seu amo de diversas encrencas.
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Melissa Bastos 01/05/2021

Uma leitura muito fofa!
Sei que o público alvo deste livro é infanto-juvenil, mas, talvez seja isso que a gente precise para dar um tempo de coisas sérias e pesadas. Um livro com essa leveza... Não digo que esse livro não é sério, muito pelo contrário. Ele trás assuntos muito importantes e que são necessários para todos - a amizade e fidelidade entre os personagens principais é linda!
Como eu dizia, é uma leitura leve, é também divertido e diria até emocionante em certos momentos...
O livro nos mostra as aventuras de um espantalho e o menino Jack, seu amo. Sim, o espantalho tem um amo kkkkkk. Não tem como não se permitir embarcar junto nas aventuras deles. O espantalho tem um cérebro de ervilha - literalmente um grão de ervilha, mas isso não o impede de ser destemido e corajoso o livro todo. Em certa parte da história, o espantalho faz esse comentário sobre as aves "No fundo, são muito
bem-intencionadas. Não têm nada dentro da cabeça, mas
estão cheias de boas intenções." e isso serve muito bem para ele mesmo! Ele acaba se metendo (e metendo o Jack também) em várias furadas durante a história, mas, no fundo percebemos que ele só tem boas intenções.
Eu realmente fiquei encantada com o personagem do espantalho; o jeito destemido e a forma como ele olha as coisas ao seu redor, é lindo! De verdade.
Esse livro, e, principalmente o personagem do espantalho, estão me fazendo perceber a beleza e importância de cada detalhe; O espantalho acha interessante qualquer coisa, ele tem uma inocência que me lembra à das crianças. Esse livro com certeza vale pra pessoas de qualquer idade.
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Mari 31/12/2020

Agradável
História de um espantalho que ama fazer o bem e ajudar as pessoas, mas se mete em situações inusitadas por causa da sua forma peculiar de interpretar as coisas que acontecem a sua volta. Sempre ao lado do seu companheiro Jack eles encaram diversas aventuras.
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J.S. Fernandes 20/01/2019

A DURA SINCERIDADE DA LITERATURA INFANTIL
Além de adorar promoções (quem não adora?), recentemente procurei adquirir livros de gêneros diferentes dos que andei priorizando nos últimos dois anos.

Dentre eles figuram romances, romances policiais, ficções gerais e um infantil.

Nossa, mas literatura infantil?

Para o caso de “O Espantalho e seu Criado”, comprei-o não por estar na promoção especificamente, mas também pelo seu autor, Philip Pullman, conhecido pela sua trilogia “Fronteiras do Universo". A trilogia chegou a render uma adaptação cinematográfica homônima do primeiro volume em 2005, A Bússola de Ouro, que foi pessimamente recebido pela crítica e pelo público, comprometendo, assim, a produção das continuações.

Lembro-me, aliás, que li a trilogia por intermédio da biblioteca da minha cidade natal antes de assistir ao filme (e lembro também de não ter gostado muito dele).

De qualquer forma, não cheguei a me interessar sobre os outros trabalhos do autor na época. O tempo foi passando e Philip caiu no meu esquecimento até eu ver as republicações da trilogia pela editora Suma em 2017. O esquecimento foi tamanho que foi uma surpresa encontrar um nome conhecido entre os livros do saldão (de maioria esmagadora de desconhecidos e de títulos desinteressantes para mim, como biografias, receitas e livros de viagens que não tenho a menor ideia se um dia conseguirei fazer).

Entre tantos títulos de sangue e amor, achei também de bom tom adquirir algo que quebrasse esse clima, uma leitura de transição e de descanso entre tantas histórias mais sérias.

Sendo assim, depois do denso “O leopardo é um animal delicado”, de Marina Colasanti, resolvi dar uma pausa com a história de Pullman.

Em “O Espantalho e seu Criado”, Pullman conta as aventuras do menino Jack, o Criado, e do espantalho chamado... Espantalho.

O Espantalho foi feito por um velho fazendeiro chamado Pandolfo para, previsivelmente, espantar as aves das plantações de Spring Valley. Acontece que o Espantalho era tão bonito que rapidamente foi roubado por um dos vizinhos da propriedade, que por sua vez foi roubado pelo seu vizinho, que também foi roubado pelo seu vizinho... Até que, já tendo passado por tantas mãos, enfrentado tantas intempéries, se desgasta, fica feio, e vai parar num pântano para ser esquecido.

Mas um evento mágico acontece: o Espantalho é atingido por um raio e então — puff! — ganha vida.

E Jack é um menino órfão que, passando pelo pântano casualmente, percebe uma movimentação estranha e vai checá-la, afinal “não tinha nada de melhor para fazer”. Sem ter companheiros, comida ou trabalho, Jack aceita ser o Criado do Espantalho e juntos partem para o caminho de volta a Spring Valley, local que o Espantalho diz ser o herdeiro, embora ele mesmo não saiba explicar o motivo.

A narrativa se divide entre as aventuras do Espantalho e Jack e as andanças do advogado dos Buffaloni, família poderosíssima da região, que manda em tudo e em todos. Em uma dessas narrativas do advogado, ficamos sabendo que o velho Pandolfo havia morrido e que o próprio estava tentando encontrar o Espantalho para reaver tudo o que seus clientes enxergavam como propriedade de direito — a fazenda, os rios, as árvores e o próprio espantalho. Posteriormente, os pontos narrativos se unem para fechar direitinho a história.

Existe uma leveza e agilidade de narrativa neste livro que não encontrei em “O Dragão de Gelo”, uma fábula pertencente ao universo de “As Crônicas de Gelo e Fogo” de G.R.R. Martin e que foi planejada, escrita e vendida como livro infantil. “O Dragão de Gelo” é uma narrativa com ilustrações incríveis, mas que, ao meu ver, não funcionou exatamente para o público que se propôs a atender. Não chega a ter violência descrita de forma crua, como as próprias “Crônicas”, obviamente, mas dá para sentir toda uma atmosfera sombria e interações duras entre os membros da família, coerente com o universo, mas não com a faixa etária.

Então, em épocas que até os livros infantis estão mais adultos e violentos, como “O Dragão de Gelo”, foi um bálsamo ler “O Espantalho e seu Criado”.

Sabe aquela imagem clássica que temos de um pai, sentado ao lado da cama do filho, lendo uma historinha para fazê-lo dormir? Essa é uma das obras que poderia ser colocada nesse cenário.

A história em si é curta e com linguagem simples, coisas que se esperam de livros do gênero. A editora Objetiva teve cuidado com o título, utilizando uma fonte de tamanho médio para grande, que permite que uma criança, quando sozinha, leia com mais facilidade (ou que ela leia junto aos pais), além de trazer quase todas as páginas ilustradas. As folhas são amareladas e causam uma sensação de comodidade na hora da leitura.

O Espantalho é um camarada gentil, com paixão pela aventura e um cérebro — literalmente — de ervilha. Suas atitudes bizarras e sua nobreza lembram muito outra figura conhecidíssima da literatura, Dom Quixote de La Mancha, de Cervantes. Jack é o escudeiro que tenta incutir responsabilidade e pensamento crítico no companheiro (falhando sempre) entre uma roncada e outra da barriga.

As aventuras são permeadas de muito bom humor e ensinamentos sobre amizade, amor, compreensão, honestidade e coragem, todos intercalados nas interações do Espantalho e de Jack com habitantes locais, vassouras esbeltas, grupos teatrais, pássaros falantes e guerras.

Mas não pense que tudo são flores. Pullman, de uma maneira bem sutil, deu um jeito de inserir críticas a sociedade e ao comportamento das pessoas, alguns deles independentes das influências e ameaças dos Buffaloni.

Caso você tenha oportunidade, permita-se quebrar o ciclo de leituras adultas e consumir materiais mais leves. Se tem uma coisa que percebemos depois de envelhecer é o quanto (e como) as histórias infantis podem ensinar sobre comportamentos tóxicos. A maneira geralmente sutil que esses elementos são colocados podem passar desapercebidas pela mente de uma criança, mas são facilmente compreendidas pelos mais velhos — e, por alguma razão, a linguagem simples deixa-as ainda mais condenáveis e cruéis.

“O Espantalho e seu Criado”, portanto, trata-se de uma leitura recomendada e, sem dúvida, um achado na sessão de promoções.

site: https://araposanalista.blogspot.com/2019/01/a-raposa-resenha-002-o-espantalho-e-seu.html
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Felipe Sampaio 09/11/2017

Resenha: O Espantalho e seu Criado, Philip Pullman
Um livro de história infantil escrito por gente grande! A história é uma aventura agradável, cheia de valores a serem apreciados e com um linguajar rebuscado, fino e ao mesmo tempo comunicativo. Vale a pena investir um tempo e vislumbrar a história desse espantalho doido e de seu criado fiel.
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Mateus 17/09/2011

Philip Pullman é um dos maiores nomes da fantasia da atualidade. Com sua trilogia Fronteiras do Universo, conseguiu a fama através de uma boa narrativa, uma história intrincada e personagens bem formulados. Mas se A Bússola de Ouro é um livro mais maduro, O Espantalho e seu Criado traz uma história um tanto infantil, mas pronta para agradar às crianças e aos grandes amantes de fantasia.

O livro conta a história de um certo fazendeiro que, cansado de ver suas plantações atacados por pássaros, cria um espantalho que logo depois é roubado. Passando de ladrão para ladrão, vai parar em um campo lamacento, onde uma forte tempestade cai sobre seus ombros, dando-lhe vida. Ao lado de seu criado Jack, sai em busca de aventuras e fortuna até o Vale da Primavera.

É impossível ler O Espantalho e seu Criado e não se lembrar de Dom Quixote. Não apenas os dois personagens principais se assemelham grandemente, mas seus feitos, suas paranóias e até mesmo seus criados são bem semelhantes. Sem dúvida credito que o livro foi uma homenagem de Pullman ao eterno Dom Quixote, pois tantas semelhanças não podem ser mera coincidência.

Com uma narrativa rápida, grandes acontecimentos e um humor predominante, O Espantalho e seu Criado garante ser uma boa leitura para se distrair. Às vezes se torna um tanto infantil, mas vale a pena pelas grandes risadas que não podem ser contidas pelo espantalho com cabeça de nabo, mão de gaurda-chuva e cérebro de ervilha.
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Sofia 26/12/2009

livro excelente
O livro é muito bom, interessante e criativo.
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