Menina Morta-Viva

Menina Morta-Viva Elizabeth Scott




Resenhas - Menina Morta-Viva


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Marcinhow 26/10/2011

Vídeo Resenha de Menina Morta-Viva
http://www.youtube.com/watch?v=Z8y_dsEj8QE

Assistam e deixem seus comentários...
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Rafael 04/10/2011

Lembra Daquela História?
Como é difícil terminar este livro.

Não porque a leitura não flui. Não por ser ruim. É por ser cruel.

Esteja preparado para ler Menina Morta-Viva, pois a criação de Elizabeth Scott (autora de Te Amo, Te Odeio, Sinto Sua Falta, Editora Underworld) não tem nada de bonito, engraçado, legal. É até difícil pensar em quantas Alices existem por aí, tão impotentes. Tão sem forças. Tão mortas.

Não estou falando de zumbis, vampiros, fantasmas. Falo de algo que, vira-e-mexe ouvimos em uma reportagem na TV abordando o tema, que já quase passa despercebido de tantos casos que nos bombardeiam: pedofilia.

Elizabeth mostra tudo. É perturbador.

Ray. O tipo de cara que encanta as mulheres. Que todas gostariam de tirar uma lasquinha. Gentil. Ótimo pai.
Alice. A filha obediente, prestativa, educada. Um pouco quieta, e até estranha. Sempre junto dele.

A imagem que a sociedade tem deles é assim: tudo maravilhoso. Só não sabem que Ray não a alimenta direito, não a deixa sair. Que ele a ama demais. É o que ele diz. Que a ama e quer que ela seja sempre sua garotinha. Não quer que ela cresça. Jamais.


O restante da resenha, com trecho e mais reflexões sobre o tema, você pode conferir em: http://lembradaquelahistoria.blogspot.com/2011/10/resenha-menina-morta-viva-de-elizabeth.html#ixzz1ZpSQpt00

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NÃO É PERMITIDA A CÓPIA DESTE CONTEÚDO INTEGRAL OU PARCIALMENTE.
-PLÁGIO É CRIME
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Beatriz.Manzolino 20/08/2019

Garota morta-viva
Assustador.
Li esse livro faz quase 3 anos e ainda me lembro de frases. Lembro que devorei ele em 2 horas.
E fiquei mal, passei mal.
Ele é de uma brutalidade que eu não estava acostumada, é frio e cheia a sangue.
Desesperador e medonho.
Ray ainda espreita sobre alguns dos meus medos três anos depois.
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Heidi Gisele Borges 02/07/2011

Alice, esse não é seu nome. Mas é o nome que tem. Uma menina que sofre toda sorte de abusos de seu “pai”, o homem que a raptou, que a roubou de sua vida, de sua infância, de sua família. Quarenta e cinco quilos, nada mais do que isso.

“Não crescer nunca.
Talvez funcione em historinhas infantis.
Tente dizer isso enquanto uma mão quente e pesada a belisca para se certificar de que você ainda é uma criança.
Tente dizer isso quando é impedida de crescer, quando está presa para sempre no que outra pessoa quer que voe seja”.

Ninguém em seu prédio ou em qualquer lugar percebe a menina, que dirá seu grito escondido. Alice não grita, mas seus olhos imploram.

“E mesmo que decorasse meu pescoço com um círculo de marcas de dedos e me deixasse prostrada na rua, ninguém daria bola... em lugar nenhum, porque não sou nada, sou invisível. Aprendi isso do modo mais difícil”.

Ray, o pai – real em muitas casas –, a ameaça todo o tempo, há cinco anos, desde que fora levada aos dez. Caso faça algo que o desagrade, sua família pagará da forma mais cruel, assim como ela mesma.

“Olhando para ele, parece gente, mas basta olhar mais de perto para ver que não é o caso. Não é que seja oco por baixo da pele. É podre, isso sim”.

Mas a pequena Alice, a menininha de Ray, está crescendo e ela sabe que não permanecerá por muito tempo mais o lado de seu carrasco, afinal houve outra Alice antes dela... e tanto seu final quanto o de sua família não foi nada feliz.

Uma história intensa e rápida, extremamente forte de abusos não explícitos, afinal não há necessidade, se assim fosse feito seria apenas uma tentativa de deixá-la ainda mais trágica, o que com certeza seria somente apelação, porém a autora soube conduzi-la pelo o caminho certo. A narração é muito interessante, a visão de fora; a visão de Alice; a visão do passado. Não é um livro de fantasia, e sim da realidade que não mede esforços para a maldade, a verdade de muitas Alices.

*****
Mundo de Fantas no mundo dos livros
http://mundodefantas.blogspot.com/
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Iris Figueiredo 27/09/2011

Mais resenhas em: www.literalmentefalando.com.br
Menina Morta-Viva não é um livro fácil e nem todas as pessoas estão preparadas para lê-lo. A capa, belíssima, exprime muito bem o que a história esconde: alguém destroçado, que de longe parece perfeitamente normal, mas só olhando de perto para realmente perceber. É uma história sobre uma infância perdida, um sentimento doentio, uma sociedade que fecha os olhos e o medo latente.
Alice foi sequestrada há cinco anos por Ray, quando tinha apenas dez anos de idade. Aos quinze anos, ela perdeu a vontade de viver e é vítima do medo, fazendo as vontades de seu sequestrador na esperança de que um dia isso acabe. Esqueça a esperança, porque ela sabe que não tem volta. Ela se sente suja por ser usada por Ray, e apesar de estar viva, é como se estivesse morta.
Com capítulos curtos, frases entrecortadas e pensamentos confusos, acompanhamos Alice e sua dura história. Elizabeth explorou com maestria o que se passa na mente de uma pessoa que é vítima de abusos e conseguiu trazer para o leitor, através dos relatos de Alice, o que se passa na mente perturbada de Ray.

A trama me lembrou, em partes, o que acontece em Palavras Envenenadas. O livro angustia e corta o coração, ainda mais ao ver a personagem perder sua vida e suas esperanças. É uma leitura que te deixa sem palavras, desesperado, angustiado.
A narrativa de Elizabeth Scott é a principal responsável por suavizar a história e não causar tanto choque. Ela consegue pincelar situações grotescas e dilacerantes, causando menos choque no leitor, mas ainda assim é impactante. Apesar de ser um livro para jovens-adultos, não recomendo para quem tenha menos de dezesseis anos. É uma leitura muito forte e pesada, e apesar de trazer questionamentos sobre ambiente familiar, o leitor deve estar preparado para se encontrar com uma realidade assustadora em diversos pontos.
A edição nacional, apesar de um belo projeto gráfico tem graves problemas na revisão. Há palavras cortadas do nada e outras coisas que me incomodaram. Mas a história é tão envolvente - mesmo que não seja uma história alegre - que você praticamente ignora esses detalhes.
É um livro excelente, altamente recomendado, mas que deve ser evitado caso você não esteja em um bom momento. Ele vai mexer com você, fazê-lo pensar sobre muitas coisas na vida e mudar sua percepção sobre alguns assuntos. Nos momentos chocantes, feche o livro e coloque-o na estante, recupere-se e volte a ler. Prepare-se psicologicamente e leia, devore-o e pense sobre ele. E preste mais atenção em quem está ao seu lado.
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Lissa 23/02/2024

Agonizante
Honestamente, essa nota nem é porque o livro é ruim ou coisa assim. Só foi desesperador ler.
É um livro bem curto (graças a deus) e pavoroso. Sobre uma menina que claramente vive uma vida aterrorizante e a cada segundo que fala sobre isso mostra como sua existência é cada vez mais penosa.
Me deixou mal o livro inteiro. Tem que ler se tiver estômago forte.
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Fer Mendonça 22/09/2012

Em primeiro lugar, eu gostaria de dizer que esse não é um livro pra qualquer um ler. Recomendaria apenas para maiores de idade, e mesmo assim não são todos os que deveriam ler. É um livro forte, cuja história pode muito bem ser de milhares de garotinhas pelo mundo.
É um bom livro, apesar de tudo. Peguei o livro ciente do que se tratava, mas mesmo assim consegui me chocar com a história, sem contar que passei praticamente o livro todo com raiva da personagem principal, mas acho que isso se deve ao fato de realmente existirem pessoas que pensam como ela. É um livro real e passei dias a fio criando coragem para escrever a resenha, porque ele desceu rasgando pela minha garganta, me deixando horrorizada durante algum tempo.
Alice, que não é Alice, foi sequestrada no meio de um passeio com a escola por um homem chamado Ray, que é um pedófilo, apesar de não se reconhecer como tal.
“ ‘Te amo’, ele diz, antes de cair no sono. Sinto tanta fome que minha cabeça dói, me deixando lerda, e ele belisca minha coxa, com força.
‘Te amo também’, eu digo, mas é tarde demais, e ele me pressiona contra a cama, a respiração arfante e pesada.
‘Prove para mim’, ele diz. ‘Prove’.
E eu provo.”
Hoje Alice tem 15 anos, mede 1,75 e pesa 45kg. Todos acham que há algo de errado com a garotinha que mora com o pai e estuda em casa, mas ninguém consegue perceber o que realmente acontece porque o pai é muito charmoso e parece muito preocupado com a saúde da filha. Inclusive, ele mesmo tem essa imagem de si próprio, como um ótimo ‘pai’. Diz que Alice é sortuda por tê-lo, e que ele a ama demais e que nunca a machucaria.
Alice passa a maior parte dos dias dentro de casa, assistindo a programas de auditório, esperando pela volta de Ray. As vezes pensa em fugir, mas sabe que caso faça isso, Ray matará toda a sua família. Ela permanece calada, como uma boa menina, sofrendo para que seus pais permaneçam vivos.
“Abro meus olhos, vejo uma garota inteiramente preta e azul, com sangue seco ao longo de suas coxas. Manchas marrons avermelhadas sobre os lugares sem pelos. É assim que eu nasci. Despida, sem pelos, coberta de sangue como todos os bebês. Nomeada, banhada e depois levada para o mundo.”
A antiga Alice tinha 15 anos quando foi descartada por Ray, e desde que a atual Alice completou a mesma idade, vive com a espectativa da morte. Será hoje? Amanhã? Se ela continuar a ser uma boa menina, ele vai matá-la?
Quando uma série de novos fatores aparece e Ray começa a fazer planos, Alice vê uma chance de escapar. Será que ela conseguirá fugir? E sua família?
Sei que a resenha está abaixo do padrão, mas mesmo assim não sei mais o que escrever. É muito difícil para mim tentar por em palavras toda a mescla de sentimentos que o livro trás. Peço desculpas por isso, mas recomendo que leiam, quem ‘tiver a coragem’. Depois de lerem, perceberão o que quis dizer.
“A culpa é toda nossa. Sempre.”

Leia mais resenhas em: http://blogmundodetinta.blogspot.com.br
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Lodir 23/01/2012


Às vezes surgem livros sobre os quais é difícil falar, mesmo para um resenhista. Este é o caso de “Menina Morta-Viva”, de Elizabeth Scott, publicado no Brasil pela editora Underworld. Isso se deve a dois principais fatores. Primeiro: a trama é daquelas que torna tênue a linha entre o que é spoiler e o que é informação básica. Para um resenhista, fica difícil estabelecer um padrão referente ao que deve ser revelado ao leitor e o que não. Desta forma, a tentativa é falar sobre a trama e a sensação que ela provoca, mas sem falar muito sobre ela. Algo difícil, neste caso, considerando que algumas coisas importantes estão logo nas primeiras páginas.


Segundo motivo: falar sobre “Menina Morta-Viva” é complicado porque o livro é um drama psicológico puro, daqueles que reviram o estomago do leitor e o levam a sentir o sofrimento do protagonista como se estivesse em seu lugar. Elizabeth Scott sabe fazer isto muito bem: desde os primeiros capítulos, não há espaço para conto de fadas; ele é violento, doentio, psicótico e agressivo a todo instante, ainda que tudo sob uma perspectiva inocente.

Não, este não é um livro sobre zumbis, como o título pode dar a entender. A capa dá uma noção exata do que se encontra pela frente. A menina morta-viva citada é, na verdade, Alice, uma garota de quinze anos que teve sua infância roubada. Por isso considera-se morta, ainda que continue vivendo. Enquanto estava em um passeio da escola, anos atrás, ela foi seqüestrada por um homem e desde então está vivendo com ele, que a maltrata e faz coisas terríveis a ela. Os dois vivem como se fossem pai e filha, já que ele ameaça ir até sua casa e matar seus pais caso ela o dedure.

Isso é o que se precisa saber antes de ler “Menina Morta-Viva”, e talvez já seja considerado demais. O livro, narrado por Alice em primeira pessoa, começa de forma confusa, como uma conversa perdida, mas propositalmente, já que a própria garota vai informando sobre suas angústias ao longo das páginas, e fazendo com que o leitor entenda o que ela está passando. Na verdade, a sacada de Elizabeth é exatamente esta: a narração funciona como uma criança contando seu drama a um adulto aos poucos, que tenta extrair informações, por mais insegura que ela esteja em fazê-lo. Assim, o livro acaba despertando uma curiosidade enorme no leitor, que poderá não entender algumas coisas e demorar a se situar no início – como se Alice estivesse tentando despistá-lo por puro medo. O leitor terá sede por entender a história, o que de fato acaba acontecendo em seguida.

Se tratando de um romance com menos de duzentas páginas, “Menina Morta-Viva” impressiona pela densidade e dramaticidade que consegue atingir, algo só visto antes em “O Menino do Pijama Listrado”. Na verdade, a narrativa lembra muito todos os livros de John Boyne (que são sempre narrados por uma criança), e também o estilo de “A Menina Que Roubava Livros”, de Markus Zusak. Elizabeth Scott, no entanto, faz o leitor sofrer mais que todos esses livros – e entender o real significado da palavra empatia. A veracidade de sua escrita é tão profunda que algumas vezes leva o leitor a duvidar que a trama seja apenas ficção, e a suspeitar que haja algo de real naquilo tudo, uma inspiração – talvez alguma experiência negativa na infância da autora? Alguns autores escrevem tão bem que acabam deixando essa dúvida perigosa.
LidoLendo 29/04/2012minha estante
Parabéns pela resenha! Foi a única que li sem spioler! Como você disse, realmente é bem complicado achar essa linha do que vai ser spoiler ou não, mas você conseguiu! Ficou ótimo! E engraçado que eu tbm me lembrei da Menina que roubava livros... Bom, eu amei o livro.




Vanessa Meiser 01/12/2012

http://balaiodelivros.blogspot.com/
Querem uma palavra para definir este livro? Forte!
Para poder ler Menina Morta - Viva precisa ser uma pessoa capaz de absorver as coisas mais bárbaras com pelo menos um pingo de naturalidade sem se deixar abalar tão facilmente pelas cenas de crueldade presentes nesta história.
Este não é apenas mais um livro de infâncias perdidas e de perversidades, esta história foi tão bem escrita, de uma maneira sutil e ao mesmo tempo tão impactante que você é capaz de ler o livro em uma sentada só degustando cada capítulo, cada frase, cada palavra, apesar de o tema ser tão difícil e trágico.
Alice, foi sequestrada com apenas 10 anos de idade e forçada a viver como esposa de seu sequestrador até os 15 anos. Antes dela houve outra Alice e sempre haverá outras Alices, nunca há um limite. Na verdade o nome da protagonista não é este, só no final do livro é que descobrimos o nome verdadeiro da menina. Alice é como o sequestrador chama todas as garotas que ele aprisiona. A forma como ele as mantém no cativeiro é ameaçando matar a família das meninas caso elas pensem em fugir. Devido ao medo, elas se submetem ao tratamento desumano que levam sem reclamar e sem esperanças de um dia poderem recuperar a vida que deixaram lá atrás na casa dos pais pois, mesmo que um dia consigam escapar, nada garante que o psicológico de cada uma será capaz de se recuperar...
Menina Morta - Viva é narrado em 1ª pessoa e no começo da história o leitor fica um pouco sem entender onde a autora quer chegar (mesmo sabendo onde ela vai chegar no fim das contas), mas aos poucos você vai se acostumando com a forma da escrita de Elizabeth Scott.
Não é a primeira vez que leio uma história no gênero e mesmo assim eu não consigo ser menos sensível com os fatos, principalmente por saber que existem muitas Alices espalhadas pelo mundo todo. Meninas que perderam o direito a ter uma infância comum e que precisaram crescer de forma triste, torta e fatal devido às barbaridades de homens psicopatas que agem como se fossem seus salvadores quando na verdade são os únicos vilões destas tristes histórias que nunca acabam bem e que destroem famílias inteiras.
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Carla839 26/08/2019

Não sabendo lidar
Livro avassalador.
Uma leitura parturbadora, incômoda, incrível, urgente e nauseante.
Alice é uma personagem muito profunda, quando começamos a ler parece ser maia uma personagem superficial em uma história escrita para chocar, mas não foi nada disso, pelo menos para mim.
Os capítulos curtos e reflexivos são viciantes, não consegui largar o livro. Me sinto, mesmo agora, desesperada, impotente, querendo entrar nas páginas e buscar um jeito de tirar Alice de lá.
Acabei de finalizar a leitura e estou sem palavras.
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Anne331 05/02/2023

Pesado
Esse livro me machucou bem no meu ponto fraco.
Alice não tem identidade, um dia ela foi uma garotinha que morava com seus pais, depois do Ray ela se tornou uma garota vazia e quebrada e ela nunca mais irá ser recontruida totalmente, Alice se tornou uma garota morta-viva.
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Raissa 29/07/2013

Menina morta-viva - blog Letra com asa
O livro fala da vida de Alice nas mãos do seu sequestrador e estuprador Ray. Sim, o livro aborda sobre estupro infantil. E sim, o livro é angustiante, sofrido e triste por saber que aquilo existe de verdade no mundo real, mas nem por isso é um livro ruim. Foi um livro que eu gostei de verdade e recomendo. Não gostei por causa da temática, mas porque a autora soube como escrever algo tão horrível, mas sem ser apelativo, sem descrever quase nada, sem dar detalhes. Talvez você sofra ainda mais porque não está escrito no papel, mas o seu (in)consciente sabe bem o que está acontecendo ali.
O livro conta um pouco do dia a dia de Alice naquela situação, conta como ela se transformou em Alice e conta as chantagens de Ray para impedi-la de fugir. E o final? Bom, para mim não existia outra opção se não a que a autora escolheu. Claro que não vou dar spoiler por aqui, mas se eu contasse vocês iam dizer: "claro que esse não foi um final feliz." Mas para quem for lendo o livro vai conhecendo a vida daqueles personagens e vendo que nem tudo parece ter uma solução tão simples.
Eu particularmente gosto de livros com temáticas tristes, exceto quando é romance que eu só gosto se terminar os casais do jeito que eu quero. Indico esse livro a todos, mesmo para você que sofre e chora fácil. É uma experiência nova como eu disse no começo e que vale a pena de verdade.

site: www.letracomasa.blogspot.com
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Nah 14/02/2015

Esse livro é bem curtinho. Li em um dia.
A personagem relata absolutamente tudo que se passa. É meio forte.
Mas não curti o final. Esperava uma coisa mais justa, sei lá.
É um bom livro. Leiam.
Karina Matos 18/02/2015minha estante
"É um bom livro. Leiam." kkkkkkkkk ?


Nah 20/02/2015minha estante
Apesar de ser um tanto trágica, a história é boa. k k k k
Leia, Karina. k k k k k




Rejane23 13/04/2015

Algo para nunca esquecer!
Li esse livro em 3 horas, e nunca pensei q fosse ficar tão paralisada diante de tal história.
Nossa, foi angustiante e sufocante cada linha desse livro. Só posso dizer que é um livro forte que vai ficar pairando na sua cabeça quando você se deitar.
sobre o fim...prefiro não comentar! !
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