Rebel Belle

Rebel Belle Rachel Hawkins




Resenhas - Rebel Belle


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Anna de Arendelle 27/12/2019

"Rebel Belle" me deixou um tanto nostalgica, pois Hawkins conseguiu juntar tudo que sempre gostei de ler, enquanto com meus quize anos, numa narrativa empolgante — pena que demorei tanto para descobrir esta trilogia!

Com um triângulo amoroso cheio de fofurices e de respeito um pelo outro, com uma protagonista forte, determinada e inspiradora e com uma narrativa cheia de reviravoltas, "Rebel Belle" consegue deixar os leitores aflitos para continuar virando as páginas e descobrir o que vai acontecer a seguir.

Se tivesse que trazer algum ponto negativo, seria que a narrativa demora um tanto a engrenar novamente depois de um começo eletrizante, mas nada que todos os outros pontos positivos não conseguiam mais do que equilibrar!

E vamos para "Miss Mayhem"!
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Bibs | @queriaestarlendo 08/03/2018

Muito souther belle, pouco rebel.
- Me deu uma vibe meio "Buffy - A Caça vampiros";
- A narrativa é simples e fácil de acompanhar, inclusive quem procura por um livro para treinar o inglês, acho que um nível intermediário não vai encontrar problemas aqui;
- A minha edição tinha algumas falhas de revisão, nada grave;
- A história não é excelente e, especialmente, do meio para o fim temos alguns momentos "WTF vocês são burros naturalmente ou fizeram curso?", mas entretem e diverte, é bom;
-Haper Price, a protagonista, é o motico da vibe Buffy, uma garota que se importa com a sua aparência e a vida social, mas precisar lidar com poderes recém adquiridos enquanto tenta proteger o oráculo;
- David Stark, o interesse romântico, ficou em algum lugar entre o "odiei" e "meh". Se não fosse pelo lance de interesse romântico eu seria completamente diferente, mas o "ele puxa seu cabelo porque gosta de você" me deixou rolando os olhos;
- Final deixou uma sensação de muita felicidade, levando em consideração todos os problemas que tem para resolver no livro 2;
- De forma geral, é um livro. Não vou sair correndo para comprar o 2, mas pretendo ler em algum momento.


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Lauraa Machado 22/11/2017

Fofo e divertido na medida!
Rebel Belle é um livro que tem mais clichês do que aparenta, mas que lida com cada um deles de um jeito tão divertido, que é até triste pensar em como faltam livros como esse no mundo.

Os clichês são detalhes, como um romance entre dois personagens que se odeiam, a popular perfeita, líder das cheerleaders, que usa pérolas e se importa com o cotillion, e o nerd, que gosta de senhor dos anéis, ama livros e quer ser jornalista. Mesmo assim, a autora fez os dois personagens serem tridimensionais, a relação entre eles mais bem trabalhada do que só 'odiar porque é diferente' e conseguiu tirar do clichê o máximo possível. Sabe quando falam que clichês bem trabalhados funcionam? Estão falando de livros como esse.

Ainda mais que o resto dele é totalmente diferente! Como a própria autora disse nos agradecimentos, o livro é uma mistura de O Exterminador do Futuro com Legalmente Loira. Quando a protagonista, Harper, que sempre foi bem Legalmente Loira, consegue seus poderes de luta, ela não os vê como uma aberração, algo completamente impossível para uma garota como ela. Essa, talvez, seja minha parte favorita do livro. São só habilidades que ela não tinha e agora tem. Claro que as circunstâncias são bem loucas, mas ela nunca chega a ficar ofendida por ter que fazer qualquer tipo de trabalho "sujo".

E, ainda quebrando clichês, a protagonista é a super lutadora que precisa proteger um cara, especial e único por alguma habilidade nada física, e não o contrário. Se eu já não tivesse amado tudo da história até então, esse detalhe já me ganharia! Mas o livro é cheio de coisas para amar.

O enredo é muito bom, ainda que não perfeito. Às vezes parece que não está indo em direção a nada ou que as explicações de tudo são um pouco vagas, mas logo isso se corrige. Acho bom que esse livro não tenha sido tão grande, porque não daria para esticar mais o enredo. Não é exatamente a melhor coisa do livro, mas não deixa a desejar. O final, principalmente, foi muito bem pensado, fiquei bem ansiosa e achei muito interessante o problema que a autora criou no momento mais importante do livro.

Os personagens são a melhor parte! Não dá para não amar a Harper, que é tão dedicada (obcecada) a conseguir fazer tudo ser perfeito que até te faz acreditar que ela vai conseguir se manter líder de trinta grupos na escola e ser paladina ao mesmo tempo. Ela tem uma voz um tanto diferente dos livros normais, o que faz a narração dela ser muito divertida! Além disso, a relação dela com a melhor amiga, Bee, o namorado, Ryan, e até os pais e suas tias-avós é bem bonita! Achei ótimo a autora fazer uma protagonista tradicional do sul dos EUA, bem feminina (no sentido totalmente fabricado pela mídia), mas que não é fútil e nem é contra coisas que podem parecer contraditórias ao seu jeito.

O David é um amor! Sim, eu gostei dele desde a primeira vez que apareceu! Claro que os dois têm muita química, já que seu relacionamento é basicamente feito de ódio no começo! Mas é mais do que isso. Dá para ver a semelhança entre os dois, ainda que o que tenha me feito shippar os dois seja a diferença entre eles mesmo, como os dois continuam eles mesmos, mas conseguem ver e gostar do que não é igual no outro. Achei que o romance do livro foi feito na medida e o David totalmente merece ser um ponto alto da história! Estou louca para ver as coisas que vêm pelo próximo livro!

O fato é que o livro entrega o que promete e foi muito fofo e divertido desde o começo! Era exatamente do que eu estava precisando ler e já sei que o resto da trilogia vai ser tão deliciosa quanto esse livro! A única parte ruim é que eu não consigo imaginá-lo sendo publicado no Brasil, já que poucas pessoas aqui entendem minimamente da cultura do Sul dos EUA. Quem sabe depois de assistirem bastante Hart of Dixie?
Andréa Araújo 23/11/2017minha estante
Naaaaao! Vamos manter a esperança, porque agora quero muito ler esse livro! SOS! Só a junção de O Exterminador do Futuro com Legalmente Loira ja tinha me ganhado. Mas o fato dela ser a super lutadora, quero!!!




Ananda.anandareads 02/05/2016

Batons vs facas
Me interessei muito por esse livro quando li a sinopse dele algum tempo atrás, e agora tive a oportunidade de ler. Adorei.
De início, achei que seria algo mais bobo e tal, mas o contexto tem toda uma complexidade, a história tem toda uma intensidade que eu não estava esperando e me surpreendi.

O livro vai contar a história de Harper que tem uma vida "perfeita" , tem o namorado perfeito, amigos perfeitos, é presidente do conselho estudantil e está se preparando para ser rainha do baile. O livro já começa na noite do baile quando Harper está indo ao banheiro e acaba entrando em uma situação terrível quando o zelador a encurrala e morre no banheiro. A vida de Harper muda completamente quando os poderes do zelador são passados para ela e ela se torna uma paladino.
As coisas porém, ficam ainda mais complicadas quando ela descobre que sua missão é proteger o garoto que era seu rival durante toda a vida na escola, David Stark.

Eu gostei bastante da Harper, o livro é narrado por ela. Ela é uma garota intensa, engraçada, achei que ela seria dessas garotas superficiais de início, mas não. Ela é super inteligente e pé no chão, e forte, acho que soube bem lidar com a mudança em sua vida de uma hora pra outra e teve partes super engraçadas sobre isso, como ela esperando que um professor Xavier surgisse para orienta-la.
Ela não é o que eu chamaria de patricinha, ela é mais uma garota certinha e popular, mas que gosta de fazer o bem.

O David é um fofo, engraçado e lindinho, achei que ele foi meio bobo em algumas vezes em certas situações, mas isso não me fez gostar menos dele. Foi bom ver o personagem principal não ser tão perfeito.

Os demais personagens, Ryan achei ele super legal também - ele é o namorado da Harper -, as amigas de Harper achei divertidas, eu não gostei muito da melhor amiga dela, a Bee, mas ok. A senhorita Saylor foi uma ótima orientadora, e a vilã do livro também soube desempenhar bem o seu papel.

Pessoalmente, acho que a estrela do livro foi a Harper, gostei bastante dela, não é sempre que gosto de protagonistas, mas a Harper foi muito fofa, ela passou por situações difíceis no passado, e sempre tenta lidar da melhor forma possível com os seus problemas.

O livro tem vários momentos tensos, e ficamos numa expectativa enorme pra descobrir como os personagens vão se salvar do perigo, como as coisas vão se resolver, adoro essa sensação durante a leitura...

A história é divertida e tem toda uma mitologia envolvendo paladinos antigos misturados com modernos que vale a pena ser lida. Achei que foi um livro simples mas cativante ao mesmo tempo, a leitura leve e flui rapidamente, fazendo o leitor devorar as páginas, já espero pelo segundo livro!
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Gabi 26/01/2015

Cadê meu Professor Xavier?!
Rebel Belle é o primeiro livro da trilogia homônima, escrito pela Rachel Hawkins, também conhecida pela série Infanto-Juvenil/YA Hex Hall, lançado aqui no Brasil pela Galera Record. Infelizmente, nenhuma editora demonstrou interesse na compra de Rebel Belle ainda, o que é uma pena. O livro começa com uma das cenas de aberturas mais engraçadas porém wtf que eu já li na minha vida. Vai vendo.

Harper Price é a típica Queen B. Popular, carismática, capitã das lideres de torcida, presidente de classe, you name it. Para completar o pacote, na noite em que começa o livro, Harper está para ser coroada Homecoming Queen. Ou seja, uma perfeita Southern Belle. E cara, se a noite não tinha tudo para ser incrível se ela não tivesse esquecido de passar o brilho labial. Antes que a coroa seja entregue, Harper dá uma corridinha até o banheiro para reparar seu erro, e é ai que a coisa fica esquisita. Mal Harper pisa no banheiro e começa a cuidar da sua vidinha, uma série de eventos envolvendo o zelador, seu professor de história, um beijo e um salto alto de ponta super fina acontecem, resultando em uma Harper com instintos ninjas e poderes que ela definitivamente não tinha quinze minutos atrás

E porque sempre pode piorar, depois de se esquivar de sua quase morte evidente, de todas as pessoas no mundo para Harper encontrar nos corredores, ela tinha que dar de cara com David Stark. Seu Nêmesis em carne e osso.

A primeira palavra que vem na minha cabeça quando se trata de descrever Rebel Belle é hilário. E isso vindo da garota que acabou de ler a série Lux, da Jennifer L. Armentrout.

Foi bizarro o tanto de vezes que eu peguei minha mãe na porta do meu quarto olhando pra minha cara como se eu tivesse perdido completamente minha cabeça, enquanto eu rolava de rir com algumas das cenas e dos diálogos que nós encontramos nesse livro. Os três primeiros capítulos são meio "Péra... Oi?!!!", mas com o decorrer da história e com todas as cenas de ação e a mitologia, as coisas só vão melhorando e melhorando. Tem tantos pontos altos e merecedores de uma paragrafo que eu não sei nem por onde começar.

A Harper foi uma personagem muito fácil de me apegar. No primeiro capitulo (e com essa capa) deu um medinho de que a Harper fosse ser apenas mais uma Queen B, já que logo no inicio ela define o fato de não estar usando brilho labial como algo desastroso. Mas o humor da personagem e as conversas internas que ela tinha com ela mesma foram impagáveis. Sério. Ainda mais quanto ela teve que encarar seus novos poderes e responsabilidades, dai ela começava a se basear na origem de super-heróis da Marvel e da DC. Isso sem falar na inabilidade dela para criar desculpas esfarrapadas! #lotionproblems

Indiretamente, a gente acaba entendendo o porquê da Harper ser tão noiada com relação aos seus afazeres e porque ela assume tanta responsabilidades na escola e na comunidade, então apesar de a Hawkins não ter criado um aprofundamento psicológico óbvio, com momentos de descrição e debates auto-apreciativos ou depreciativos, aos poucos e nas entrelinhas, o leitor acaba conhecendo, não tudo, mas o principal e o necessário para que se criasse um vinculo com a garota.

E ai nós temos o David. Eventualmente nós descobrimos que David Stark é mais do que o jornalista hipster que devota sua vida a meter o pau no que a Harper faz ou deixa de fazer. As reações e o senso de humor do carinha são sensacionais. As interações dele com a Harper ou estavam fadadas a me fazer rir ou ativar meu lado bookwhore extra fangirly-girl. Ao mesmo tempo que ele consegui ser hilário, com aquela pitadinha de sarcasmo e inocência que a gente adora, o garoto conseguia ser fofo, maduro e inteligente.

Os personagens secundários também foram muito bem utilizados no desenvolver do livro. Bee é um exemplo de amiga. Ryan, apesar de não ter sido meu ship, junto com a Harper e o David, foi parte de um triângulo amoroso bastante realista. A Saylor, as tias, a mãe, as outras meninas do grupo de amigas... Todos muito bem estruturados e posicionados na história.

A mitologia empregada foi uma que eu nunca tinha ouvido falar, mas que quem joga RPG provavelmente deve estar bem familiarizado com. Uma das maiores graças da leitura é exatamente descobrir o que são os Paladinos e qual a sua função dentro da cadeia mitológica que os cerca, então vou deixar isso de fora. Mas o trabalho da Hawkins na hora de equilibrar o quanto ela usaria da "realidade" e o quanto ela moldaria para se encaixar na história foi bem precisa. A ideia é que nos próximos dois volumes nós tenhamos mais contato com os outros lados do mundo que ela acabou construindo, e só por isso eu já mal posso esperar por abril, mês em que, se tudo der certo, teremos o lançamento do segundo livro da trilogia.

Pra mim, a única coisa que faltou em Rebel Belle foi um vilão mais impactante. A Blythe certamente foi um pé no saco e causou um monte de problemas, além de ser uma das personagens mais irritantes que eu já li, então eu espero que:

A) ela esteja trabalhando para alguém fodalinico, ou;
B) que em Miss Mayhem ela mostre um lado mais malévolo do que o que vimos até aqui.

Caso contrário, não sei como essa divisão extrema de bem x mau, preto no branco, vai funcionar para os próximos volumes da trilogia.

No geral, um livro que definitivamente não é o que aparenta. Com um toque feminino sim, mas cheio de cenas de ação, diálogos sarcásticos e situação engraçadas e as vezes fofas, Rebel Belle é uma leitura rápida e divertida que tende a agradar leitores de fantasia YA que gostam de histórias que se confundem facilmente com romances contemporâneos, já que é recheado de tradições características do sul dos Estados Unidos. Super recomendo

site: http://lavemagabriela.blogspot.com.br/
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Lara 16/06/2014

Esse foi o primeiro livro da autora que eu li, mas ela também escreveu outra serie chamada Hex Hall (saiba mais AQUI), achei a escrita dela boa, rápida de ler mesmo sendo em uma língua estrangeira, o inglês de Rebel Belle é médio, mas quem tem um bom conhecimento da língua consegue ler sem ficar confuso.

O livro é dividido em 41 capítulos, tem uma fonte e um espaçamento bom, a jacket também é linda, transpassa exatamente a essência da história, que é contada em primeira pessoa pela personagem principal.

Harper Price está destinada a rainha do baile, ela é capitã das líderes de torcida, namora o menino mais bonito do colégio, mas na noite da coroação coisas muito estranhas acontecem, e ela acaba recebendo poderes do zelador (sim, aquela pessoa que limpa os corredores).


LEIA A RESENHA COMPLETA CLICANDO NO LINK: http://www.whoisllara.com/2014/06/rebel-belle-rebel-belle-1-rachel-hawkins.html
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Deyse 11/05/2014

Rebel Belle é o ultimo livro da autora da série Hex Hall, Rachel Hawkins, o título foi lançado em abril nos Estados Unidos pela editora Penguin. Na minha opinião o nível de inglês desse livro é fácil e mesmo pessoas sem um conhecimento profundo de vocabulário conseguem ler ele, sem ter que ficar toda hora checando palavras no dicionario. Quer saber do que se trata?

É sobre Harper, uma garota do sul dos Estados Unidos, que é o exemplo da cidade, primeira em todas classes avançadas, líder de todos os clubes da escola, com um perfeito namorado e uma das garotas mais populares da escola. Ela é a perfeita Southern Belle, até que na noite do Homecoming algo pra lá de bizarro acontece e nada mais na vida de Harper vai ser o mesmo.

Esse livro foi exatamente o que eu espero de uma leitura leve e agradável, foi rápida apesar de ter 300+ e me fez rir em tantas, mas tantas ocasiões! Eu estou louca para ler os outros livros dessa autora, porque o estilo de escrita dela é incrivelmente viciante e gostoso de ler, me arrependo já de não ter lido Hex Hall ainda.

O livro em si não teve muita história assim, ela tem um toque sobrenatural e não foi algo muito profundo, mas assim foi original então foi legal de ler sobre uma mitologia que normalmente não é explorada nos livros young adult.

Mas o ponto alto mesmo do livro (e que me fez voar pelas páginas dele) foi os personagens. Nos temos a personagem principal e nossa narradora hilária, Harper, ela foi incrível, apesar de ser a garota mais popular não caiu no clichê de ser irritante e ignorante com as outras pessoas, pelo contrário ela é uma das personagens mais simpáticas e educadas que eu já li, o humor dela também era exatamente o meu tipo, sempre com comentários irônicos ela me ganhou.

O romance desse livro foi a parte mas sem sal, na minha opinião, basicamente tem um triangulo amoroso nesse livro, mas é tão, mas tão obvio quem a Harper realmente gosta e com quem ela vai terminar que tirou toda a graça.

No fim das contas uma ótima leitura, perfeita para dar aquele break entre leituras mais intensas e emocionais, para simplesmente relaxar e dar uma boa gargalhada. Super recomendo para todo mundo!

site: http://deysediztudo.wordpress.com/
Giovanna 14/09/2014minha estante
Ouvi muitas pessoas elogiando esse livro, e depois dessa resenha com certeza lerei em breve :). Eu já li Hex Hall, e também são ótimos pra ler só pra relaxar, aliás, acho que tanto as coisas que você gostou, quanto as que não gostou, serão as mesmas kkk, enfim, ótima resenha >


Deyse 15/09/2014minha estante
ahahaha já me falaram isso sobre Hex Hall, espero ler em breve mas sempre tantos livros passam na frente.




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