Firelight

Firelight Sophie Jordan




Resenhas - Firelight - O Inimigo Está Próximo


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Bia09 03/05/2011

Na ponta dos pés, salto para o ar. Minhas asas batem, finas membranas que se esticam ao me tirar do chão
Firelight é um livro que está na minha lista de desejados desde que foi lançado nos EUA. Gostei da premissa diferente de uma menina que pode incorporar um dragão, e senti que teria em minhas mãos uma hitória muito original.
No início do livro não consegui me empolgar com a história. O enredo era bom, mas parecia que a autora não iria se aprofundar nos personagens ou em seus sentimentos, apesar das descrições das sensações de Jacinda ao voar serem incríveis. Pensei que seria um livro que iria me decepcionar por causa da minha alta expectativa, mas felizmente não foi. A história foi crescendo e me envolvendo de uma forma, que até agora, horas depois de ter terminado a leitura, estou com a sensação de quero mais.
Sophie Jordan escreve muito bem. Seus relatos sobre a nostalgia de Jacinda, a descrição de como era sua vida como draki, parecem reais, como se Sophie tivesse experimentado tudo isso. Achei interessante também ela ter criado duas irmãs gêmeas, que queriam coisas tão diferentes. Tamra ansiava pela vida normal de uma garota qualquer, fazer teste para líder de torcida, sair com garotos e ser popular, enquanto Jacinda queria salvar seu dragão, voar e cuspir fogo. Ambas têm seus momentos egoístas, mas achei interessante que na realidade, no gundo do coração, não há uma rivalidade entre elas. Elas se amam, mesmo Tamra amando o rapaz para quem Jacinda foi prometida.
Fiquei fascinada pelo mundo dos dragões, essas criaturas que nunca me chamaram a atenção. Seu sangue com poder de cura, suas pedras preciosas com as quais eles têm uma ligação quase de alma, sua cultura... tudo isso, que eu achava que me faria não gostar tanto do livro, foi o que na verdade o enriqueceu e o tornou ainda mais belo. Parabéns para Sophie pela escolha do tema.
Parabéns também à Ed. Agir pela capa e pelo detalhe em alto relevo nos olhos de "Jacinda". Acho que a capa americana não tem esse detalhe e já ouvi pessoas comentando que sentiram falta desse capricho, e a Agir não deixou passar. Ponto para ela!
A continuação desse livro se chama Vanish e o título faz bastante sentido. Aguardo ansiosa por ela, afinal, o gancho das últimas páginas do livro me deixou bem empolgada!

Para mais resenhas e promoções:
www.amormisterioesangue.com
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toni27 07/08/2023

Firelight esse livro é muito bom, e é um livro que você julga pela capa mas você não vai se não vai se arrepender de ter lido até o final.
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neli 19/06/2011


Que livro triste, morri de pena da protagonista o livro
inteiro.
A história é um "Romeu e Julieta" sobrenatural,(que começa nesse livro e continua em não sei quantos outros, ser série virou regra) mas o que senti não deve-se somente a essa parte(não acontece no início). E sim devido as escolhas/imposições que outras pessoas (clã, mãe, etc...) fazem pela personagem.
Como ela é uma raridade, mesmo na sua espécie, todos querem governar sua vida sem levar em consideração o que ela pensa ou quer.
Mesmo sendo triste, recomendo.
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Celly 17/10/2011

Firelight
Gostei muito do livro, recomendadíssimo.
O livro me surpreendeu muito, até enrolei um pouco pra ler mas valeu a pena.
Estou apaixonada pelos Draki, pelo Will, pela Jacinda e até pelo Cassian.
Fiquei triste com a mãe e a irmã de Jacinda, achei as duas muito cruéis.
Enfim, espero muito que não demore a lançar o próximo, já estou nervosa rsrsrs.
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Vick 26/06/2021

No começo eu achei meio esquisito, mas depois acostumei e até gostei, mas não li os outros livros não.
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Sabrina 27/08/2014

Tema criativo, historia clichê, faz sentido ?
Achei que ia ser uma historia beem original, dado que era uma menina que incorporava um dragão, e mais, em tempos atuais. Mas a autora não desenvolveu o suficiente a mitologia dos draki, e se foca muito na parte adolescente. Acabou virando um romancezinho, quando eu esperava uma aventura épica
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Ju Neves 09/09/2011

Esse livro certamente tem uma história pouco retratada nos outros. Sophie Jordan criou uma nova raça, chamada draki, descendentes de dragões que desenvolveram a habilidade de se transformarem em humanos, como um mecanismo de defesa. E, ao redor desses drakis, foi criado também outros grupos que também agem por baixo de nossos narizes: os caçadores de draki, e os enkros, que utilizam as propriedades dos corpos dos drakis para curar as próprias doenças, e outras finalidades.

Como se Jacinda já não tivesse problemas o suficiente, a mãe dela leva ela e a irmã do clã onde vivem desde que nasceram, indo parar em uma cidade no meio do deserto. O que sua mãe e irmã mais desejam é que Jacinda mate o seu draki com o calor do deserto, fazendo com que ela se sinta sozinha. É aí que entra o Will, quando o calor, a falta de umidade e o deserto parecem estar sufocando o draki de Jacinda, ela revê o caçador que salvou sua vida quando estava nas montanhas, e, mesmo que ele não sabia que ela é o draki que ele salvou, se sente muito atraído pela menina.

Esse livro tinha tudo para ser perfeito, uma história original, um romance proibido à moda antiga, e até um triângulo amoroso que eu achei que não iria se formar. Mas a verdade é que toda história precisa de um pouco de ação, e comecei a ler o livro muito curiosa sobre o que iria acontecer, mas com o passar das páginas, foi desacelerando, fazendo com que o foco principal do livro seja apenas o romance entre Jacinda e Will, e os conflitos dos dois, tanto familiares, como o fato de Jacinda aceitar ficar com Will, um caçador que mantém seu draki vivo. Queria um pouco mais de perigo, que tornasse o livro um pouco mais empolgante, algo que o fizesse ser mais do que apenas “fofo.”

A narrativa da autora é bem suave. Usa palavras fáceis, e é bem razoável, articulando entre descrição e diálogos. Ela tem certo fascínio por descrever a cor dos olhos das pessoas, ela descreve quase duas vezes por capítulo a cor dos olhos de um só personagem, mas não é tão incomodo quanto parece, é apenas um detalhe que não passou despercebido.

Esse é o primeiro livro que leio da Editora Agito, então fiquei um pouco surpresa com a quantidade de erros que encontrei, diálogos que não deveriam estar inclusos em certos parágrafos, e até uns erros de digitação em algumas palavras.

Firelight é um livro calmo, parado, mas ainda assim consegue arrancar uns suspiros. Tem um casal bonito, e um final que quase valeu pela monotonia. Quero muito ler a continuação, pareceu que a história de Jacinda vai começar mesmo no segundo, e muitos outros motivos que eu não poderia falar para não estragar a leitura de vocês.

Apesar dos poucos apesares, é um livro muito bom.

Mais resenhas em: www.booksjournal.org
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Diego Matos 18/02/2012

Um bom livro, confesso que de certa forma foi bem a quem das minhas espectativas. Um livro gostoso de se ler, a tematica draconica me empolga, mas o livro não me ganhou. É uma leitura mediana, com uma roupagem elegante e criativa para uma paixão adolecente proibida, mas vale a pena dar uma lida. Acredito que venha a agradar boa parte do público feminino.
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AndyinhA 04/06/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Se não bastasse a falta de explicação sobre sua própria criação, começamos a tentar entender mais os drakis, já que a personagem principal é um deles, e também faltou explorar mais, a autora fala de muitos tipos, mas cita apenas um ou outro e nem fala mais do que o nome, as vezes comenta sobre a habilidade, e a personagem principal é o grande trunfo de seu clã, ela é um dragão especial, e a explicação é porque ela pode cuspir fogo. [Mas todos os dragões não podem cuspir fogo? Eu meio que acho que é o básico num dragão.]

A história tem muito mimimi, principalmente no romance Jacinda (personagem principal draki) e Will, o caçador gatinho e popular da escola. Mas também preciso dar um crédito que ela tem uma família muito chata. E 70% dos mimimis é com relação à família dela, afinal com uma mãe e irmã como essas realmente não precisa de inimigos.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/05/poison-books-firelight-sphoie-jordan.html
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gabriela 20/01/2022

a capa é bonita e diferente e prometia uma história incrível e original, mas eu odiei foi um dos piores livros que já li na minha vida
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Susu 20/08/2021

Amei ??
Me apaixonei por esse livro! Achei a escrita muito bem feita e a história cativante. Acho que esse livro merece mais reconhecimento
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Ana Bia 27/06/2021

Releitura de 2014
Lembro de ler esse livro em 2014 pela primeira vez e já ter achado mais ou menos naquela época que eu gostava de todo livro que eu lia. O único motivo de eu ter relido é porquê estava me mudando e achei esse livro esquecido pela estante na hora de empacotar. Temos um instant love (que é uma trope que eu nao suporto) e aquela fantasia bem 2014 mesmo, com a menina diferente no meio de uma cidade pequena que pega a atenção do menino mais gato do colégio. Se você gosta disso, talvez goste desse livro. Não irei continuar a série.
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Adri 10/06/2011

Firelight (Firelight #1)
Bom, primeiramente eu tenho que dizer que é um livro muito fofo. A história é boa, e eu nunca tinha lido nada sobre dragões além dos dragões de Harry Potter, que não contam, então para mim era novidade.

O livro é narrado por Jacinda, uma Draki (é uma espécie que evoluiu dos dragões, eles se transformam em humanos para se proteger) Cuspidora de Fogo, a única em seu clã a séculos, ou seja, todos estão sempre em cima dela. Ela é prometida em casamento à Cassian, o filho do líder, e eles esperam que eles possam se reproduzir e gerarem mais Drakis cuspidores de fogo. É importante observar que ela não está nem um pouco de acordo com isso.

Ela vive com sua mãe e com sua irmã gêmea, Tamra, que nunca incorporou, ou seja, ela não é uma Draki, é uma simples humana. Sua mãe matou a sua parte Draki porque ela não gostava, e seu pai foi morto uns anos antes por caçadores.

O livro começa mostrando Jacinda e Az, sua melhor amiga, desrespeitando as regras do clã e incorporando a luz do dia, para poderem voar. Mas algo inesperado acontece: os caçadores aparecem, e elas fogem enquanto podem, até que Jacinda é atingida na asa e cai na água, onde se esconde em uma gruta. Os caçadores veem, e um deles, Will, pula na água atrás dela e a encontra. Ela se desespera, mas ele não faz nada, apenas fala para os caçadores que ela não está lá, salvando sua vida, e depois vai embora.

"Ele levanta a mão. Eu não recuo quando ele fecha uma palma larga e quente e segura meu braço. Sentindo, testando. Seu toque desliza para baixo, e tenho certeza de que ele está comparando minha pele - pele draki - com a pele humana. Sua palma para, cola nas costas da minha mão, descansa nos meus dedos longos com aspecto de garras. Esse contato dispara uma onda de calor pelo meu corpo. Ele sente o mesmo. Arregala os olhos. Um tom avelã encantador. Verde pontilhado de castanho e dourado. As cores que eu amo. As cores da terra. Aquele olhar vagueia sobre o meu cabelo molhado e emaranhado roçando o chão de pedra. Eu me pego desejando que ele pudesse ver a garota dentro do dragão. Um ruído escapa de seus lábios. Uma palavra. Eu a ouço, mas penso: não. Ele não disse aquilo. - Will - grita alguém lá em cima."

O clã descobre o "passeio" dela e de Az, e todos ficam doidos. A mãe dela resolve que está na hora das três (ela, Jacinda e Tamra) irem embora do clã, dizendo que é o que elas devem fazer. Tamra aceita na hora, pois ela sempre foi deixada de lado por não ter incorporado, mas Jacinda não quer ir, não quer matar seu Draki e se tornar uma humana como a mãe fez, apesar de esse ser o maior desejo de sua mãe.

Apesar da insistência de Jacinda, as três fogem no meio da noite, indo parar em uma cidadezinha no meio do deserto, onde elas poderão começar do zero, além de que, de acordo com a mãe, lá será um lugar mais fácil para o Draki de Jacinda finalmente morrer. Jacinda sente que sua mãe está falando a verdade, mas ela não está assim tão determinada a deixar isso acontecer.

Elas vão para uma escola, e é onde Jacinda vê alguém que faz com que o seu Draki se desperte dentro dela: Will. Ela sabe do perigo que ela corre ao ficar perto dele, mas ela também sabe que sua parte Draki só está viva ainda por sua causa, se ela se afastar dele, essa parte com certeza morrerá. É aí que a história começa de verdade.

Eu gosto bastante da Jacinda, ela é determinada, não é burra, e não deixa que as pessoas a controlem. Eu definitivamente não gosto da mãe dela, acho ela muito egoísta, não acho que ela tenha o direito de tomar uma decisão dessas pela filha. Eu gosto da Tamra, não sei porque, tipo, ela é egoísta e essas coisas, mas ela só está tentando viver a vida dela, ela foi privada disso a vida toda, sei lá, e dá pra perceber o quanto ela se preocupa com a irmã.

Eu gostei muito da Az, achei ela fofinha e tal. Também gostei muito da amiga dela da escola, ela é muito engraçada, e não é daquelas amigas dos livros que sempre me dão raiva rs. Bom, eu também gosto muito do Cassian, dá pra ver que ele realmente gosta da Jacinda, e que se preocupa com a Tamra, e ele é muito fofo *-*.

Vocês devem estar se perguntando se eu gostei de todos os personagens, né? Porque até agora eu só falei que não gostei da mãe dela, mas eu também não gostei do pai do Cassian, e odiei a família do Will rs. Bom, eu deixei o Will por último... eu amei ele, sério, o jeito que ele vive, eu acho ele muito corajoso, adoro ele :).

A história é super fofa, e o final acaba de uma maneira que te deixa muito ansiosa para ler o próximo.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2011/06/resenha-firelight-sophie-jordan.html
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Marina 19/06/2011

Firelight - O inimigo está próximo
O livro começa maravilhosamente bem! Cheio de emoções.
É uma história bem legal, mas confesso que em algumas partes da vontade de entrar no lugar de Jacinda e "revoltar" junto daquela mãe dela.
Eu acho que os personagens poderiam ser um pouco mais trabalhados, amadurecidos... as vezes pode dar a impressão de que a história saiu de uma vez, e do jeito que saiu ficou...
Mas eu recomendo sim! É uma história muito boa! Emociona em algumas partes, e agora, ansiosa pelo "Vanish" ;)
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