Primeiras Estórias

Primeiras Estórias João Guimarães Rosa




Resenhas - Primeiras Estórias


130 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Futebol07 11/04/2024

Bom ??
Tem algums contos legalzinhos, mas nada de muito interessante. Minha crônica favorita é a da menina de lá pq foi um dos únicos que realmente me fez querer saber o final.
Enfim um livro bem normal mesmo ?
comentários(0)comente



Davenir - Diário de Anarres 01/03/2024

Pequenas pérolas da literatura
Primeiras Estórias de João Guimarães Rosa é uma coleção de contos do autor clássico. Como é uma obra de um autor clássico. Os resumos de cada história analisados em toda sua simbologia e relevância podem ser encontrados em resumos escolares na internet. Este blogue não se pretende a ajudar estudantes de literatura a fazer trabalhos, apenas relatar breves impressões dos livros que li. A obra tem o seu conto mais reconhecido, A terceira margem do rio, definitivamente o mais intrigante e profundo do livro. Onde um menino passa a vida inteira tentando lidar com o pai que decidiu ficar parado em uma canoa no rio esperando que ele voltasse. A leitura mais óbvia é que se trata de um conto sobre o luto e confesso que me tocou profunda e pessoalmente.

Há outros contos muito gostosos de ler e outros nem tanto. Guimarães Rosa tem uma escrita bem peculiar, e difícil de se acostumar. Para mim ficou mais fácil imaginar que estava declamando a história (já que ler alto estava fora de cogitação para mim). Senti um ritmo de fala na forma de organizar os pensamentos, como se as coisas saíssem sem pensar em ordem mas obviamente o texto foi muito bem planejado pelo autor, que insere muitas sensações do jeito simples de falar do povo que vive em suas histórias. Há um artigo acadêmico em forma de introdução na obra que sinceramente pulei antes da metade de suas quarenta páginas. Confesso que ele poderia ter me ajudado a gostar mais do autor, mas não tenho mais a mesma paciência para textos técnicos como tinha há dez anos. Se caso este livro cair em suas mãos (como foi o meu caso) pode ler inteiro, mas se tiver dúvidas, comece por A terceira margem do rio e pare se não gostar deste. Depois dê outra chance quando adquirir mais experiência como leitor.

site: http://wilburdcontos.blogspot.com/2024/02/resenha-324-primeiras-estorias-joao.html
comentários(0)comente



Elide 28/02/2024

Algumas histórias interessantes, outras nem tanto
De modo geral, a linguagem do autor não torna o processo de conexão tão rápido e simples. Algumas poucas histórias específicas me prenderam mais, mas, no geral, a conexão com o livro foi baixa.
comentários(0)comente



Arlindo.Ramos 19/01/2024

Primeiras Estórias
Esse livro foi meu primeiro contato com Guimarães Rosa. Uma leitura muito difícil. Só fui até o final porque estou participando de uma leitura coletiva. Vamos aguardar a live.
comentários(0)comente



Luiza 21/12/2023

Não entendi muita coisa e male mal me conectei com os contos, alguns gostei muito de ler e me tocaram, mas alguns eu só queria pular para o final.
comentários(0)comente



Juh 19/11/2023

Um livro lindo sobre a simplicidade da vida. Casa conto nos fala sobre uma história diferente e sensível. Alguns desses contos dialogam com outros, alguns não.

Adoro a dupla "As margens da alegria" e os "Cimos". Dois contos sensíveis e que dialogam entre si.

O conto substância também é um primor!

Rosa vale cada palavra experimentada.

"Acontecia o não-fato, o não-tempo, silêncio em sua imaginação. Só o um-e-outra, um em-si-juntos, o viver em ponto sem parar, coraçãomente: pensamento, pensamôr. Alvor. Avançavam, parados dentro da luz, como se fosse no dia de Todos os Pássaros."
comentários(0)comente



Débora 11/10/2023

Guimarães Rosa escreve outro português: ora arcaico, ora matuto, muitas vezes inventado. Como inventa palavras! Nisso a leitura se torna quase um pensamento, um pensamento confuso que se lê, meio entendendo, meio sentindo.

Algumas vezes a leitura não flui, é preciso prestar atenção: reler, ter a mente vazia pra entender devagarinho.

Teve um conto que não teve jeito, pulei. Confuso demais. Outro que não parecia ter sentido nem propósito, demasiado longo. Mas os contos bons fazem valer o livro todo, sendo eles a maioria!

Baita experiência nacional.
comentários(0)comente



@liv_olivroqueeuvi 07/10/2023

Primeiras estórias, de João Guimarães Rosa, publicado pela @globaleditora , foi lançado em 1962 e, apesar do título, não são as primeiras narrativas escritas pelo autor. Todavia, pela primeira vez, Guimarães publica uma antologia de contos com a estrutura tradicional do gênero, de uma forma como nunca conhecemos, diferente em construção linguística, temática e no modo que nos atinge.

A obra é composta por 21 contos, dos quais o primeiro e o último possuem ambientação e personagens comuns. A organização é como um ciclo, no qual o menino protagonista atravessa sentimentos presentes em todo livro: em As margens da alegria, conto de abertura, ele passa da alegria para a tristeza; e em Os cismos, uma profunda tristeza se transforma em sorrisos.

Os outros contos, apesar de serem independentes, possuem elementos em comum e temáticas que se complementam e dialogam, como a sanidade, a infância, o amor, o milagre, o inexplicável e outros, que só dá para sentir.

Dentre os textos, A terceira Margem do Rio se tornou um grande destaque da literatura brasileira. Esse conto inspirou a criação de uma música homônima por dois grandes nomes da MPB, Milton Nascimento e Caetano Veloso, em 1990. A canção, inclusive, faz parte da trilha sonora de filme com mesmo nome, produção de Nelson Pereira dos Santos, de 1994. A adaptação para as telas fez um entrecruzamento com outros cinco contos da obra. Vale a pena conferir!

A minha experiência de leitura foi lenta e profunda. A linguagem, que faz parte do estilo de Guimarães, foi desafiadora em vários momentos, mas também foi um dos pontos altos da narrativa, pois o jogo de palavras e significados nos leva além.

O fantástico, presente nos textos, é ironicamente real em uma vida sertaneja brasileira, ambientação dos contos.É meio mágico perceber como o inexplicável retratado na literatura faz parte das nossas vidas.

Para mim, duas temáticas se destacaram: a loucura e a infância. Vivências aproximadas pela poesia nos meus contos preferidos: Sorôro, sua mãe, sua filha e Pardida do Audaz navegante. Indico muito essas leituras!
comentários(0)comente



Laurinha. 26/09/2023

Tenho intenções de reler futuramente, bem futuramente ou outros livros do autor e quando reler formar uma opiniao real.
comentários(0)comente



Dai Solyom 12/08/2023

Não é para mim
Eu tentei e tentei muito, mas foi uma tortura de leitura.

Não gostei do ritmo e estilo de escrita, tão pouco os contos.

Não é um livro para mim.
comentários(0)comente



Romeu Felix 29/07/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Primeiras estórias" é uma obra icônica de João Guimarães Rosa, uma das maiores referências da literatura brasileira. Publicado em 2005 pela editora Nova Fronteira como parte da coleção "40 Anos 40 Livros", o livro apresenta uma coletânea de contos que reflete a genialidade e originalidade do autor.

Com suas 216 páginas, Guimarães Rosa nos brinda com histórias envolventes e repletas de linguagem inventiva, característica marcante de sua escrita. Os contos exploram temas universais como o amor, a morte, a natureza humana e as tradições do sertão brasileiro.

A narrativa de Guimarães Rosa é densa e rica em detalhes, proporcionando ao leitor uma imersão profunda nas vidas e conflitos dos personagens. Através de uma linguagem poética e inovadora, o autor retrata a riqueza e a complexidade da cultura sertaneja, criando um universo literário único e apaixonante.

A edição da Nova Fronteira é cuidadosa, valorizando a riqueza da prosa de Guimarães Rosa e sua capacidade de retratar a essência do povo brasileiro. As 216 páginas são uma viagem literária que nos leva a um Brasil profundo e autêntico, apresentando a visão singular do autor sobre a vida e as emoções humanas.

Em resumo, "Primeiras estórias" é uma leitura obrigatória para os apreciadores da literatura brasileira e para aqueles que desejam conhecer a genialidade de João Guimarães Rosa. Com 216 páginas, o livro é uma obra-prima que nos transporta para um mundo de beleza e poesia, deixando uma marca indelével em nossos corações e mentes. Uma leitura que nos desafia a refletir sobre a condição humana e a riqueza da cultura brasileira, reafirmando o legado duradouro do autor na literatura mundial.
Por: Romeu Felix Menin Junior.

site: https://www.instagram.com/reflexoes.paginasadentro/
comentários(0)comente



Guilherme Amin 17/07/2023

Quando é bom, é maravilhoso
... mas, quando não é maravilhoso, não é bom.

Foi a impressão que tive ao terminar este livro e repassar seu índice para rememorar o que li.

"Primeiras estórias", por alguns, é considerado um bom livro para contato inicial do leitor com Guimarães Rosa. O que não costuma ser fácil, dadas as famosas características do estilo do escritor: poético, experimental, inventivo, confuso, anticonvencional, regionalista; uma prosa inimitável e desafiadora.

Com propriedade, Paulo Rónai argumentou que "o leitor brasileiro que porventura entrar em contato com a arte de Guimarães Rosa através de 'Primeiras estórias' inevitavelmente haverá de experimentar um choque, devido à agressiva novidade do estilo, à qual os leitores antigos do autor vêm se habituando progressivamente".

Ler em voz alta ou com o acompanhamento de um audiolivro pode amenizar esse choque.

Dos 21 contos, gostei muito de oito: "Famigerado", "Os irmãos Dagobé", "A terceira margem do rio", "Nada e a nossa condição", "O cavalo que bebia cerveja", "Um moço muito branco", "Luas-de-mel" e, principalmente, "A benfazeja". Gostei tanto que os achei maravilhosos, na forma e no conteúdo! Mas os demais não me trouxeram prazer, nem sequer o prazer estético que, em último caso, esperava sentir com a obra de um escritor importantíssimo do modernismo. Tanto que, ao revisitar o índice e folhear brevemente o livro após o término, percebi que alguns contos foram simplesmente esquecíveis. Pareceram-me um exercício experimental de fetichismo do autor pela sua forma.

Em geral, foi uma leitura construtiva, importante, magnífica nos pontos altos e muito chata nos baixos.
comentários(0)comente



Henrique Fendrich 11/07/2023

Li este livro antes do "Grande Sertão", e tive também o natural estranhamento com a linguagem, mas acho que, mesmo nessa leitura, não deixei de perceber muita beleza nas histórias, a qual era maior conforme eu conseguia me "abstrair" do sentido exato das palavras e mergulhar de fato na narrativa.
comentários(0)comente



Pablo 04/07/2023

CONTOS ANTIGOS E NACIONAIS
Enredo:

Como o livro é composto por contos não há um enredo fixo, e somado a naturalidade dele de ser escrito por escritores famosos no começo da carreira, é normal que a escrita seja muito bruta e além disso, até confusa.

Só achei a introdução extremamente intensa, muita fala e parecia que a ação não via.

Edição:

A capa é bonita, a diagramação também.

Escrita:

É difícil falar da escrita já que o livro compõem várias escritas.

Personagem Marcante:

O pescador

Consideração Final:

O propósito do livro é alcançado, porém não me senti atingido emocionalmente ou nem conectado a apreciar a obra.
Francisco.Guimaraes 04/07/2023minha estante
Esse livro é desafiador; pretendo reler em breve




Nathalya.Gaspar 03/07/2023

Primeiras estórias
É um livro com vários contos, uma leitura cansativa, com palavras difíceis, pra ler Guimarães Rosa tem q ta com dicionário do lado e saber q vai ter palavras q n vão estar no dicionário tbm kkkk, o famoso neologismo, um livro mt bom, meu conto favorito foi a terceira margem do rio, claro, o mais famoso tbm kkk, mas é uma leitura q vale a pena, um clássico
comentários(0)comente



130 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR