Lua Escarlate

Lua Escarlate Catalina Terrassa




Resenhas - Lua Escarlate


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Nicole Weiss 17/12/2012

Vampiros, ex-vampiros e... risadas... muitas risadas!
Imagine que você é um vampiro. Imagine que sua vida muda, sua existência não é mais a mesma. Porém, voltou a ser o que sua natureza pediu para que fosse...
Com uma ideia diferente e bem elaborada, Catalina Terrassa nos apresenta um enredo divertido e repleto de situações que, apesar de estarmos falando de ficção sobrenatural, muitos de nós já presenciamos em nossas vidas. Usando e abusando do que tanto a mídia tem nos apresentado sobre os vampiros, a autora mostrou o outro lado da moeda, o que ninguém ousou fazer – não que eu tenha visto ou lido -, Catalina colocou os seus “ex-vampiros” face a face com os vampiros fictícios. Em meio a muita diversão, a trama se desenrola e novas teorias vão sendo apresentadas.
O interessante nisso tudo, apesar das cenas hilárias – adorei as raquetadas da Grace -, foi o fato da Catalina buscar, na pele dos seus personagens, justamente o oposto do que todos os escritores querem: a água ao invés do vinho!
A linguagem coloquial deu espaço para algumas gírias, que eu achei o máximo. A escrita da Catalina é leve e simples, de fácil entendimento, um artifício que torna a estória um tanto “real”.
Uma aposta diferente e cativante.
Aprovado e recomendado!
Partindo para o segundo volume e que Deus me ajude com as gargalhadas!
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Suellen-san 10/07/2012

Esqueça tudo que você já leu sobre vampiros porque até eu me surpreendi com esse livro. Eu jurava que Lua Escarlate se tratava de alguma coisa relacionada a vinho ou a uva ou qualquer coisa do gênero. Pois eu não conhecia a autora e nem a sua obra.

Ganhei o livro por acaso e que acaso e posso dizer que esse primeiro livro me deixou com gostinho de quero mais. Não por conta da capa e nem da história de vampiro, mas pelo modo que Catalina faz a trama acontecer.

No livro, Grace conta no seu ponto de vista como está sendo a sua passagem de imortal – vampiro – para mortal – humana. E posso dizer que nos primeiros capítulos eu dava a história como algo chato e cotidiano, mas depois de uns capítulos e também ao abrir os meus olhos vi que a trama é magnífica.

Até eu fico a me perguntar se aquele acontecimento não é real. Tipo pensa comigo você é algo e passa a ser outro tipo você é água e passa a se tornar vinho e volta a ser água, mas como? Sei que soou complicado, mas ao ler o livro entendi não só o significado da água e do vinho como o título é super apropriado que o diga Paul um dos personagens que faz parte da trama.

Eu sinceramente não dava nada pela capa, à sinopse deixa você com aquela curiosidade, mas só mesmo os personagens e o desenrolar do fato é que você percebe o quanto o livro é maravilhoso. Eu nem sei o que mais escrever sobre essa obra. Talvez continuar a ler os outros volumes seja uma forma coerente de dizer o como o modo de escrita e a nova visão desse seres das noites sanguinários me deixou apaixonada.

Se você procura uma história de vampiros que fuja um pouco da mesmice eu recomendo esse: Lua Escarlate. E com certa o final ira lhe surpreender como me surpreendeu. Não há mais o que se escrever além de que: Tenha uma boa leitura!
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Sergio Carmach 22/02/2012

Eu li o primeiro livro da série, Água/Vinho, sob a promessa de que seria uma história de vampiros fora dos padrões de Crepúsculo e afins. Realmente, a trama não traz vampiros adocicados ou “paixonites adolescentes”, conforme a própria Catalina se refere ao romance de Bella e Edward. Mas, apesar disso, o livro se desenvolve dentro de uma visão essencialmente infanto-juvenil, sendo claramente voltado para esse público.

O forte de Lua Escarlate não é a história em si, simples e despretensiosa, mas as situações criadas pela autora. Grande parte do livro retrata o dia-a-dia dos filhos de Celine - os ex-vampiros Grace (a narradora), Lucas e Lilly – em suas tentativas de adaptação a uma vida normal, ou seja, a uma rotina em que vão à escola, namoram, assistem a shows, brigam, alimentam-se, ficam doentes, interagem com amigos... Como o tratamento para fazê-los voltar à condição de humanos ainda está em andamento, algumas dessas coisas simples acabam gerando situações interessantes e, às vezes, engraçadas. E é justamente isso que promete agradar aos leitores. Como dito, em especial aos adolescentes.

Mas é claro que a força do livro não está apenas na narrativa das experiências humanas pelas quais os personagens centrais precisam passar para testar o tal tratamento. Eu também destacaria outros dois pontos. O primeiro é a aparição de Paul, que foi salvo ainda pequeno pela protagonista-narradora (quando era uma vampira) e por quem ela, agora humana, apaixona-se. O rapaz tem uma lembrança embaçada do ocorrido, mas não liga Grace à sua salvadora do passado. O outro ponto que deve ser destacado é a busca da vampira Charlotte pelos Saint-Claire, já que estes violaram a lei vampiresca na Grécia. A procura dá um clima de tensão à história, que culmina no clássico combate entre as forças do bem e do mal. Essa parte, aliás, é a melhor do livro. A trama ganha ritmo e vemos Grace tomando decisões difíceis na tentativa de salvar as pessoas que ama. No final, deixando o mote para o segundo livro, ela sofre com as dúvidas sobre seu futuro incerto e sobre sua felicidade.

http://sergiocarmach.blogspot.com/2012/02/resenha-lua-escarlate.html
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camilaprietto 16/12/2011

Lua Escarlate: Água/Vinho - de Catalina Terrassa.
“O Problema da literatura é que ela precisa fazer sentido!”

Dizem que coincidências não acontecem, o acaso existe e o imprevisto nos espera a cada esquina. Contudo sempre que me deparo com uma das situações estranhas do cotidiano me lembro que o problema da literatura é que precisa fazer sentido!

Acreditem se quiser, mas ao acabar de ler o livro de Catalina Terrassa, perco o sono as três da manhã e pasmem, ao ligar a televisão passava um filme sobre vampiros!

E se não bastasse a coincidência temática, tenho que dizer que também em Vampiros – Los Muertos, existe uma droga, remédio, capsula ou troço, como diz nossa querida Grace a protagonista da estória, que é capaz de, se não reverter, mas amenizar os efeitos da transformação.
O livro Lua Escarlate é o primeiro de uma trilogia que conta a estória da Familia Saint-Claire, ex-vampiros, se é que isso é possível, que tentam recomeçar a vida nos E.U.A. após uma misteriosa fuga da Grécia. Centrado na adaptação destes personagens a vida humana, Catalina Terrassa me surpreendeu com algumas soluções muito interessantes:

*Gosto muito da comparação entre água e vinho: o primeiro livro recebe esse “subtítulo”, todavia a metáfora de enquadrar mortais como água e vampiros como vinho me agrada, não só como identificação, mas pela semelhança do vermelho-vinho-sangue tão oportuno e identificável com esses seres.

*Outra aposta certeira, foi o fato de Grace contar como estória de terror em meio a um acampamento sua verdadeira vida pré-vampira, se assim podemos chamar. Durante boa parte do livro, a personagem deixa escapar algumas coisas e num momento muito oportuno a autora faz a escolha ideal. E tenho que dizer que fico muito feliz por visto a autora encontrar essa solução ao invés do velho-batido-cansado flashback.
Só que a verdadeira dica é: Vá até o fim, custe o que custar! Pois a ação das cenas finais e da perseguição de Grace e sua família valem o livro. E se vale como dica pra querida Catalina: Estenda-se mais nessas cenas e por favor nos brinde com esse seu talento! As cenas a partir do show de Los Angeles são de tirar o fôlego! Se eu tivesse começado pelo fim, sem dúvida esse estaria
entre os melhores livros que já li.

Bjim e até a próxima!
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Cynthia França 22/11/2011

Uma boa surpresa
Lua Escarlate - Água e Vinho, primeiro livro de uma série da autora Catalina Terrassa, foi uma surpresa para mim. Acostumada com as estórias sobre vampiros, que sempre despertaram meu interesse, surpreendi-me com o enredo de Lua Escarlate, que foge do "lugar-comum vampiresco", dando originalidade à trama.
Narrado em primeira pessoa, o livro conta a trajetória de Grace Saint Claire, desde o momento em que foge da Grécia e se muda para St. Helens, nos EUA, em busca de um recomeço ao lado de sua família. E aí está a primeira surpresa do livro: com o intuito de recuperar sua "humanidade", Grace e os familiares se submetem a um tratamento que promete devolver a eles a condição de humanos. Sim, eles desejam voltar a ser humanos - deixar de ser o "vinho" e tornar-se novamente a "água" (muito bacana a forma como a autora explica essa diferença). Assim, a família se estabelece na cidade e tenta se relacionar socialmente. Cada um deles vive diferentes experiências, que vão comprovando que o tratamento é eficaz. Em meio a tudo isso e contrariando suas próprias expectativas, Grace conhece Paul, um rapaz interessante que tem uma forte ligação com o seu passado, e acaba se apaixonando por ele. Tudo parece ir bem, até que uma família vampira que estava no encalço dos Saint Claire, pelo descumprimento da lei na Grécia, encontra a família e sequestra Lilly, a irmã caçula. Então, Grace precisa decidir se volta à condição de vampira e salva Lilly, perdendo Paul para sempre, ou se mantém humana.
Os conflitos da personagem principal são intensos e verdadeiros. Os sentimentos são retratados com precisão. É impossível não se envolver e torcer por ela.
Um ponto alto da narrativa é o relacionamento de Grace com os irmãos. Situações corriqueiras e hilárias acontecem e, por vezes, eu me esquecia de que era uma trama vampiresca. A tentativa da família em viver uma vida humana é bem delineada pela autora, com cenas convincentes. Enfim, gostei bastante do livro. Leitura obrigatória para os fãs de literatura fantástica, é também uma boa pedida para qualquer um que goste de ler!
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Cinthia 19/10/2011

Diferente.
Resolvi ler Lua Escarlate porque uma amiga minha ficou buzinando no meu ouvido, dizendo que o livro era engraçado e diferente dos livros de vampiros que andam por ai.

Confiei na palavra dela e comprei o livro. E olha que foi uma luta pra ele chegar na minha casa. Comprei bem no meio da greve dos correios.

Enfim, agora vou falar da história:

O primeiro capítulo é um pouco embaçado, mas depois vai engrenando.
Ao contrário dos outros livros de vampiro, Lua Escarlate tem um toque de comédia, várias piadas e situações engraçadas.
O ponto alto do livro é o relacionamento da Fámília Saint-Clair.E é claro a filha caçula (Lilly) que dá um show.

Não recomendo este livro para as pessoas que gostam da fórmula "Crepúscular", isso é: A história se passa numa escola, a protagonista é uma adolescente besta, que se apaixona pelo cara mais gostoso e lindo da escola. E quase sempre ela é a aluna nova ou o cara é.E para fechar com chave de ouro a fórmula, tem um triangulo amoroso sem sentido.

Agora vou correr atrás do segundo livro da série.
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Josy-chan 20/06/2011

Livro bom, dinamico e bem escrito.
Bom, eu sou uma pessoa preconceituosa com alguns tipos de livros. Vampiros, por exemplo. Lembro-me que assisti ao filme Crepúsculo e adorei. Lógico, não era lá O FILME DA MINHA VIDA, mas era divertido, deu pra passar a noite rindo e adorando algumas cenas. Daí fui ler o livro, e detestei. Coisa sem sal, achei. E então, por causa de algumas amigas, fui atirada no mundo das fãs da série, que idolatram a obra como se fosse a coisa mais magnifica do mundo. Desculpem, mas na adolescência eu lia livros bons, e então meu gosto é mais... aguçado. Assim sendo, eu estava na contramão da modinha atual.

Qualquer pessoa com o mínimo de bagagem cultural, imediatamente odeia livros-modinha, especialmente quando os mesmos não representam verdadeiramente a fama que possuem.

Portanto, de cara, o livro da Catalina podia não me atrair muito, afinal, é uma saga de vampiros tentando viver uma vida comum em uma cidade pacata. A protagonista Grace, uma jovem vampira apaixonada pela família, boa moça, inteligente e dinâmica, não é exatamente o estereotipo de personagens que me atraem (gosto de personagens complicados, polêmicos). Mas, após ler algumas críticas positivas da obra, decidi iniciar a leitura, e bem... valeu a pena.

A Família Sant Claire (nome esse criado em sua fuga dos demais vampiros que residiam na Grécia) é composta por Grace, Celine (a mãe), Lilly ( a esperta irmã menor, que por sua perspicaz e esperteza me lembra a idolatrada Claudia de Anne Rice) e Lucas (o irmão do meio).

Ao contrário de Crepúsculo e suas copias mal fadadas e indigestas,Lua Escarlate brilha pela forma cômica que lida com as situações. O relacionamento dos irmãos é um RELACIONAMENTO, com seus altos e baixos, recheado de birras infantis, e situações reais. Eu gosto de ver o dia a dia sendo escrito de maneira real, com situações tão comuns que podiam ocorrer a qualquer um de nós.


O ponto fraco do livro talvés seja o desenvolvimento da relação de Paul e Grace, muito súbita, Viu=Gamou! Ela, claro, tem o magnetismo dos vampiros, mas gostaria de ter visto esse amor florescer com mais calma, mais... realidade. Mesmo assim, não atrapalha em nada o andamento do enredo.

Enfim, eu gostei da obra e recomendo a todos que gostam de livros do gênero.

Fonte: http://fic-lovers.blogspot.com/2011/06/resenha-lua-escarlate-agua-e-vinho.html
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Fábio 27/04/2011

Lua Escarlate
Este livro foi escrito por uma amiga minha. Quando decidi lê-lo, foi para "tirar uma com ela". Afinal, eu a achei doida por escrever um livro.
No ínicio não tive muita fé no trabalho dela, mas conforme ia lendo, fui me surpreendendo. Nunca imaginei que ela pudesse fazer algo novo com um livro sobre vampiros. Pois, atualmente os livros sobre esse tema são todos iguais.
Lua Escarlate tem algo em comum com os livros que andam po aí, mas se ler com atenção, você verá que ele é diferente.
Eu recomendo, mas apenas para aqueles que desejem ler algo divertido e diferente.
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