Lua Escarlate

Lua Escarlate Catalina Terrassa




Resenhas - Lua Escarlate


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Milla 30/06/2011

Melhor que o Primeiro
Cara! Não sei por onde começar.
Há tantas surpresas e mais piadas e loucuras dessa família, que a cada página te encanta.

Revolvi dividir o livro em tópicos.

1 - A história da Família Garner (Viktor) me deixou gargalhando durante horas. Se vampiros existissem, Crepúsculo teria arruinado muitas "vidas", hahaha!!

2 - Lilly está mais e mais doida.

3 - Foi legal ver a Grace fazendo algumas piadas.

4 - Paul continua sem noção, mas ele salvou a pátria.

5 - Agora finalmente entendi a repulsa do Lucas por sangue. Ah, adorei a história dele.

6 - Fiquei com um gostinho de quero mais sobre os caçadores. Espero que no próximo livro veja mais coisas a respeito.

7 - Muito legal a mistura de fatos históricos com a vida dos vampiros.

8 - Estou louca para ver o que vai acontecer no último livro.
comentários(0)comente



Alana 26/09/2011

O segundo é sempre melhor
Estava num dilema "Vou fazer resenha para qual livro?" "Um ou Dois?".
Depois de tirar no palitinho, escolhi o segundo. Não é que eu não goste do primeiro, eu adoro; afinal tem um show de rock e do Tokio Hotel. Mas o segundo tem mais explicações, piadas, muitas piadas e um pouco de suspense.

Eu tenho 15 anos e apesar da idade não consegui engolir a série Crepúsculo. Não vou dizer que a série é ruim, não sou especialista e não quero falar mal de algo que muitos gostam.

Quem já leu os livros da série Lua Escarlate (Isso é os dois) sabem que há várias coisas em comum com Crepúsculo. Mas ao contrário da Stephenie Meyer, a Catalina soube usar alguns itens com louvor.

Os vampiros dela também não dormem, vivem em famílias, não bebem sangue humano e transformam suas vítimas com apenas uma mordida.

Eu sei que aqueles que lerem essa resenha vão dizer "Que bosta!", mas não se enganem, a Catalina deu uma boa explicação para as coincidências. Ela não transformou tudo em um conto de fadas perfeitinho.

Os vampiros dela não bebem sangue humano, mas eles têm um bom motivo. Muito melhor do que "Não quero ser um monstro". E se um humano causa problemas, eles matam o danado.

E tem mais uma coisa que vale a pena. A história da Família Garner (Viktor), é hilária.

Não sejam cabecinha. Vale a pena ler Lua Escarlate. Vocês vão dar boas risadas.
comentários(0)comente



Josy-chan 10/07/2012

Resenha
Dizem que há males que vem pra bem. Num dos problemas que enfrentei no mundo literário, em relação a criticas de outros autores, eu conheci a Catalina Terrassa, uma autora que veio, naquela oportunidade, a me defender.

A Cat (como a chamo), durante nossas conversas, me apresentou suas obras. Uma trilogia baseada em uma família de vampiros, que na luta e busca de viver normalmente, acaba se mudando para uma pacata cidade.


De cara, assim que ela me falou do enredo, pensei: Crepúsculo. Mas, assim que recebi o primeiro livro, que resenhei AQUI, já senti que o estilo da Cat é único e especial.

Mais do que seus enredos criativos, sarcásticos (é, Cat tira sarro de Crepúsculo, o que pode trazer raiva de alguns fãs da série) e originais, o texto da Catalina flui, anda... a história se torna divertida, e você acaba lendo rápido, pulando páginas sem nem perceber, entusiasmado pelo domínio da autora pela obra. Enfim, eu gosto de como ela escreve. Gosto. Talvez mais, adoro. Acho que só isso basta para eu sentir interesse em continuar a ler suas obras.

Leia o resto: http://fic-lovers.blogspot.com.br/2012/07/lua-escarlate-livros-2-e-3-de-maria.html
comentários(0)comente



Sergio Carmach 27/07/2012

No primeiro volume da série Lua Escarlate, Grace precisou viajar para se submeter a um tratamento que a tornaria humana novamente. Porém, alguma coisa parece estar dando errado. O doutor-vampiro Viktor conclui, então, que o tratamento só fará efeito se sua paciente descobrir uma motivação, ou seja, por que deseja se tornar humana novamente. Supondo que a resposta seja ter Paul de volta para sempre, ela retorna a St. Helens para tentar conseguir o perdão do rapaz. O problema é que ele parece odiá-la e, para piorar, iniciou um relacionamento com Laura.

Esse é o mote para a Catalina desenvolver o segundo livro da série, no qual novamente mergulhamos na engraçada rotina de uma família vampírica nada convencional, os Saint-Claire. A linguagem continua jovem, descontraída e cheia de humor, bem ao estilo adolescente.

Um ponto forte desse volume são as revelações, que, aliás, não são poucas. O passado remoto e desconhecido de vários personagens, que se tornaram íntimos do leitor no primeiro livro, começa a vir à tona. Descobrimos, inclusive, a interessante história (a que mais gostei!) da espevitada Lilly. Esses passeios constantes ao passado dão um novo ar à trama, que se torna mais rica e instigante.

Os fãs da autora sabem que ela costuma destilar certo veneno contra a série Crepúsculo. Nesse livro, ela faz isso de forma bastante criativa e inteligente. Aproveitando esse gancho, ela também desmistifica, na voz de Grace, um monte de crenças que envolvem vampiros, dando as versões “reais” sobre essas lendárias figuras. Fiquei pensando se a Catalina inventou tudo ou se tirou isso de algum lugar rsrs. Se inventou, haja imaginação! O leitor também se depara a toda hora com explicações sobre as leis vampíricas. Se juntássemos todas em um único lugar, seria possível formar um verdadeiro código penal desses seres. Eu achei as explicações muito divertidas e didáticas. Já me considero, inclusive, apto a advogar nos tribunais vampirescos.

Em Amargo/Doce, um novo ingrediente foi inserido na história: o suspense. Em meio a um misterioso grupo de caçadores de vampiros, os Ceifadores, temos um assassinato não esclarecido. Fiquei empolgado com uma provável nova direção da trama, mas a alegria não durou muito, pois logo ficou claro que a autora não iria explorar esse lado sherlockiano com profundidade. Mas o erro foi meu ao ter tal expectativa, já que a proposta do livro é ser leve e juvenil. Aliás, os adolescentes vão se fartar com tantas situações legais do seu universo cotidiano mostradas no livro, como grandes paixões, brigas caseiras, aulas de violão, viagens, papos ansiosos sobre a primeira vez, shows, a primeira transa de um casal...

Em certo momento da história surge Vincent, o ex da Grace. Foi muito bem colocada a sua aparição, mas me irritou ver o personagem pintado como um principezinho encantado, coisa que venho notando ser bastante comum nos livros escritos por mulheres. Elas quase sempre inventam um personagem masculino idealizado (bonitão, alto, forte, charmoso, olhar penetrante, enfim, cheio de pinta), mostrando, na minha opinião, uma visão meio careta (essa palavra ainda está em uso ou é careta? rsrs) sobre relacionamentos. Mas tenho certeza que as meninas vão adorar!

No final, o perverso Sam – do time da falecida vampira Charlotte, lembram? – tenta se vingar de seus inimigos, ou seja, dos "amigos" do leitor. E tudo caminha para um final que eu realmente não esperava. Mas não dá para falar alguma coisa a respeito sem lançar um spoiler. Só o que posso dizer é que me surpreendeu. Foi, sei lá, poético e inspirado. Muito legal mesmo!

Bem, finalizo dizendo que vale a pena conferir a diferente saga vampírica da autora nacional Catalina Terrassa!

http://sergiocarmach.blogspot.com.br/2012/07/resenha-lua-escarlate-amargodoce.html
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR