Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


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gi 02/05/2023

A baleia
Moby Dick era um clássico que eu não imaginava gostar tanto quanto gostei, depois do trauma com Os trabalhadores do Mar, estava querendo ficar longe de mares e digressões.
Mas Melville conseguiu me conquistar, a escrita divertida, irônica e o narrador maravilhoso que ele constrói encantam e prendem você à história. Não vou aqui falar também que os capítulos de explicações são as mil maravilhas, pois não são mesmo, tem que ter uma paciência e eu pelo menos, fiz umas boas leituras dinâmicas em algumas páginas que você já olhando o título do capítulo sabe que não vai ter aquela importância no final das contas.
A aventura em si, a necessidade da vingança de Ahab, sua convicção fazem o final ser tão emocionante que você não consegue parar, todas as alusões, nossa é incrível, pelo menos uma vez na vida todos deveriam ter essa experiência com A Baleia, ou o demônio do mar.
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Lillymeetsworld 29/04/2023

N sei o q dizer desse aq, fiquei meio "? como assi" no final mas sla n é nd mtt empolgante ou sla, é um livro infantil afinal ne
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Valeria.Lamas 24/04/2023

?Seu mais profundo interesse era ?mergulhar na alma dos homens?, mesmo se isso significasse ?trazer à tona a lama do fundo?. E acrescento: de uma maneira profunda, poética e linda! ?
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Livpi 22/04/2023

Confesso que precisei da ajuda do audiolivro para conseguir terminar o livro ? o começo é MUITO parado e eu quase desisti varias vezes. O livro é bom, o final que descreve a parte da Mobydick é o ponto alto do livro.
O narrador do Audiolivro tambem era mt bom e isso ajudou bastante na descrição das cenas. No geral o livro é interessante, é bem detalhado e alguns momentos te deixa tenso e curioso.
Mas tenham em mente... É um livro parado na maior parte do tempo.
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Rodrigo 20/04/2023

A baleia
Obra clássica de leitura difícil e morosa, mas que não deixa de ser extremamente empolgante e cheia de tensão.

O autor, por ter tido experiências reias em navios meecantes e baleeiros, descreve a experiência dos marinheiros em um nivel de detalhe surpreendente.

A aventura tem diversos momentos interessantes, mas o ponto alto mesmo fica para o final, onde a caçada a Moby Dick é descrita de forma extraordinária.
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nanabobona 17/04/2023

Moby Dick.
Foi meu primeiro contato com o livro, nunca tinha lido a respeito ou visto qualquer outra coisa sobre, nem mesmo outras pessoas falando, é uma leitura rápida que é possível de se fazer em um dia.
A história começa devagar e lenta, mas se desenvolve muito bem e te prende até o fim do livro. A introdução aos personagens são boas mas não profundas, apesar da linguagem complicada por ser um livro antigo, não é de difícil entendimento, a história é boa e o final é esperado mas de qualquer forma é uma leitura que vale a pena se fazer
Guilherme 17/04/2023minha estante
Esta versão é resumida a versão original são 600 páginas e uma leitura cansativa e intediante.




Leticia Teofilo 16/04/2023

Me chame de Moby Dick
Me chame de Ismael, é como começamos essa incrível e longa jornada de caça a baleia Moby Dick.

Herman Melville, autor estadunidense, escreve Moby Dick em 1849, leva um ano e meio para escrever a obra, e sua publicação é feita em 1851. Não foi bem recebido na época, sendo valorizado somente no século seguinte, a partir da segunda década do século XX, quando autores e pesquisadores resgataram a obra, colocando-o como cânone da literatura norte américa. Melville, foi marujo de navios baleeiros e é a partir desse fato, que ele tem inspiração e a experiência para escrever Moby Dick. Outro fator que o inspirou foi a trágica história no navio Essex, contada no livro "No coração do mar" de Nathaniel Philbrick, (recomendo a leitura do livro somente após o término de Moby Dick, por conter spoilers da obra).

A escrita de Melville é linda e de fácil compreensão.

O livro é narrador por Ismael, um jovem que deseja ingressar no mundo de caça às baleias. O acompanhamos em sua primeira viagem baleeira, no Navio Pequod, chefiado pelo capitão Ahab, que teve sua perna arrancada pela grande baleia branca. O capitão é obcecado por um reencontro, para sua vingança a baleia Moby Dick, estando disposto a sacrificar a sua vida e a de sua tripulação nessa jornada.

"E o mais impressionante na história dos fanatismos não é o incomensurável autoengano do próprio fanático, mas o seu incomensurável poder de enganar e atormentar tantos outros." (Página 401)

Ismael é quem escreve o livro, como um testemunho da viagem. A partir do ingresso no Pequod ele "sai de cena" e apenas descreve os acontecimentos como um narrador oculto. Assim como a baleia, o livro é gigante, são 135 capítulos, como o próprio narrador diz: "Do tronco, multiplicam-se os galhos; deles, multiplicam-se as ramificações menores. Do mesmo modo, quando o assunto é fértil, multiplicam-se os capítulos." (Página 372)

Em meio aos acontecimentos, o narrador faz pausas na história para escrever ensaios sobre diversos assuntos referentes à caça às baleias, o que para alguns leitores possa parecer tedioso. Mas nada está ali atoa, tudo tem um propósito e a escrita do Melville deixa qualquer capítulo interessante.

O autor escreve algumas partes num formato de peças e referências a Shakespeare, principalmente Hamlet, Macbeth e Rei Lear, possui também muitos paralelos bíblicos, referências ao antigo testamento, além de referências de mitologia.

Queria destacar o capítulo 81, "O pequod encontra o Virgem" (na edição da Antofágica, sei que em outras edições a tradução ficou diferente). É o meu capitulo favorito, senti um mix de emoções, me diverti e me emocionei com as cenas descritas, muito por conta dos capítulos anteriores sobre os olhos das baleias e as ilustrações dessa edição. Então nada no livro está ali por um acaso, cada ensaio do Ismael tem um propósito.

O Melville sempre encerra os capítulos de uma forma impactante, o que me fez buscar sempre a conclusão.

Por fim, na minha opinião, a leitura desse livro precisa ser lenta, para poder apreciar cada capítulo da forma correta. É preciso ter paciência e tempo para se dedicar a ela. Que dessa forma a leitura será muito mais proveitosa!

Espero tê-lo encorajado a enfrentar a temida Moby Dick, por que a longa jornada vale a pena! Já planejo a releitura.
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Hellen.Jeovana 16/04/2023

Todo mundo que eu vejo fala que esse livro é maravilhoso e incrível e isso e aquilo, não sei se foi tudo que eu imaginava, pretendo reler futuramente pra ver se o problema sou eu ou realmente não gostei mesmo, achei a história longa demais e não me prendeu como eu imaginava
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Vivi.ana 15/04/2023

Não me prendeu
Eu meio que esperava outra coisa, mas entendi a ideia geral e vi que não tenho interesse em ler o livro original por agora. Recomendo a leitura desse quadrinho por agora entendi um pouco mais de porque eles levaram a caçada a tal nível ainda assim não consigo compreender muito bem essa obsessão.
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Maria4181 14/04/2023

Apesar de ser uma leitura cansativa, é um pouco enjoativa, e um livro que mostra os desafios que a tripulação tem que passar só para saciar um desejo de vingança do capitão, às vezes a narrativa do protagonista Ismael chega a ser cansativa mas, mas em pontos mostra a determinação do mesmo
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Monica.Fusco 08/04/2023

Moby Dick
Um dos maiores clássicos de todos os tempos narra a história e funcionamento de um navio baleeiro. Algumas são bem descritivas, mas vale a leitura.
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Pablo 07/04/2023

A Criatura
Personagem Marcante:
Moby Dick (A Criatura)

Ter a oportunidade de conhecer um clássico é algo incalculável. O livro por mais que pareça que é ambietado com uma ideia chata, traz em si uma atmosfera e construção incrível.
É a verdadeira experiência do mar.
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Marcos606 03/04/2023

"Me chame de Ismael". O narrador, como seu equivalente bíblico, é um pária. Ismael, que se volta para o mar em busca de significado, transmite ao público a última viagem do Pequod, um navio baleeiro. Em meio a uma história de tribulação, beleza e loucura, o leitor é apresentado a diversos personagens, muitos deles com nomes de ressonância religiosa. O capitão do navio é Ahab, que Ismael e seu amigo Queequeg logo descobrem que está perdendo a cabeça. Starbuck, o primeiro companheiro de Ahab, também reconhece esse problema e é o único no romance a expressar sua desaprovação ao comportamento cada vez mais obsessivo de Ahab. Essa natureza da obsessão de Ahab é revelada pela primeira vez a Ismael e Queequeg depois que os proprietários do Pequod, Peleg e Bildad, explicam a eles que Ahab ainda está se recuperando de um encontro com uma grande baleia que resultou na perda de sua perna. O nome dessa baleia é Moby Dick. O Pequod zarpa e a tripulação logo é informada de que esta jornada será diferente de outras missões baleeiras: desta vez, apesar da relutância de Starbuck, Ahab pretende caçar e matar o bestial Moby Dick, não importa o custo.

Ahab e a tripulação continuam sua jornada movimentada e encontram vários obstáculos ao longo do caminho. Queequeg adoece, levando à construção de um caixão em antecipação ao pior. Depois que ele se recupera, o caixão se torna um bote salva-vidas substituto que acaba salvando a vida de Ismael. Ahab recebe uma profecia de um membro da tripulação informando-o de sua futura morte, que ele ignora.

Uma das maneiras de apreciar a complexidade do romance é através dos nomes que Melville deu a seus personagens, muitos dos quais são compartilhados com figuras religiosas. A primeira linha de Moby Dick identifica Ismael como o narrador; Ismael era o filho ilegítimo de Abraão e foi expulso depois que Isaque nasceu. Ahab, de acordo com a Bíblia hebraica, foi um rei mau que levou os israelitas a uma vida de idolatria. O navio que salva Ismael, o Raquel, leva o nome da mãe de José, conhecida por interceder para proteger seus filhos. É Raquel, conforme descrito no Livro de Jeremias, quem convenceu Deus a acabar com o exílio das tribos judaicas por idolatria. O resgate de Ismael por Rachel em Moby Dick pode, portanto, ser lido como seu retorno do exílio causado por sua cumplicidade (porque ele estava na tripulação do Pequod) na idolatria de Ahab pela baleia. O uso desses nomes por Melville dá ao romance uma rica camada de significado adicional.

A própria baleia é talvez o símbolo mais marcante em Moby Dick, e as interpretações de seu significado variam do Deus judaico-cristão ao ateísmo. Na própria mudança da narrativa de uma missão de herói para uma tragédia, Melville preparou o palco para uma ambiguidade intencional.

O próprio Melville era versado na caça à baleia, tendo passado algum tempo a bordo do Acushnet, um navio baleeiro, que lhe deu experiência em primeira mão. Ele também fez uma enorme quantidade de pesquisas, consultando várias fontes científicas, bem como relatos de eventos históricos que incorporou a Moby Dick. Em particular, a história de Essex fascinou Melville - e talvez tenha servido como sua principal inspiração para o romance. O Essex, um navio baleeiro, foi atacado por um cachalote em 1820. O navio afundou e muitos tripulantes foram perdidos imediatamente ou morreram de fome enquanto aguardavam o resgate por quase oito meses.

Melville fez amizade com o escritor Nathaniel Hawthorne (A Letra Escarlate) durante a escrita de Moby Dick, o que o levou a revisar dramaticamente a narrativa para torná-la mais complexa. O romance é dedicado a Hawthorne por causa disso.
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