O Castelo dos Cárpatos

O Castelo dos Cárpatos Júlio Verne




Resenhas - O Castelo dos Cárpatos


9 encontrados | exibindo 1 a 9


aggreeste 02/09/2023

Não é uma obra-prima de Verne, mas deveria ser conhecido!
?O castelo dos Cárpatos? é um livro de Verne com uma leitura muito agradável; com apenas dezoito capítulos, consegues ler ele em poucos dias, porque todos os capítulos tem enredos interessantíssimos e não faz o leitor cansar ? sensação que teriam lendo ?Vinte mil léguas submarinas? ou ?À roda da Lua?...
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Claudia.Jorge 01/05/2019

Simplesmente demais!!! Me envolvi demais com a história
Um castelo que a princípio todos julgavam estar abandonado e isolado do mundo se mosntra presente na vida dos habitantes da vila mais próxima.

site: www.minimalismoelivros.blogspot.com
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Professor Mario Mello 31/03/2019

O Castelo dos Cárpatos
A resenha pode ser encontrada no meu blog: professormario10.blogspot.com.br
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Aécio de Paula 15/11/2018

O Castelo dos Cárpatos - Julio Verne
História sobre um castelo mal assombrado que assola uma pequena aldeia na Transilvânia. A superstição e os mistérios amedrontam o povo simples da redondeza. Por ser em uma região inóspita e de difícil acesso, o castelo parece abandonado pelos humanos, mas frequentado por demônios, assim pensa o povo. Um homem, apaixonado por uma mulher que pensa está trancafiada no castelo, adentra e descobre os mistérios lá dentro.
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Elberton 22/10/2018

Vale a pena a leitura
Gosto de Julio Verne desde a adolescência. Já li diversos livros do autor na época de escola e, depois de adulto, eu queria resgatar alguns dos livros que tanto me envolveram.
Vi esse livro em um sebo e fiquei um tanto curioso, já que eu nunca nem tinha ouvido falar dele. Confesso que fiquei um pouco perdido na leitura, já que a linguagem é bem rebuscada e usa termos não utilizados hoje em dia.
A estória é envolta de mistério e Julio une com maestria o tema terror com ciência e ainda dá umas pitadas de romance a obra, deixando-o perfeito.
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Xandy Xandy 18/01/2018

Um ser diabólico habitando um castelo abandonado na Transilvânia?
A história toda é ambientada em plena Transilvânia, Romênia – região sempre marcada pela crença no sobrenatural, já que muitas lendas fantásticas vêm sendo passadas ali de pai para filho, desde os tempos bíblicos.

No final do século XIX, em plena aldeia de Wertz, quando Frik, um pastor de ovelhas local – também considerado por todos um grande feiticeiro, rogador de pragas e mandingas, que vendia poções mágicas aos aldeões-, compra uma luneta de um vendedor ambulante e, ao posicioná-la ao castelo abandonado dos Gortz, situado no alto dos Cárpatos, percebe uma coluna de fumaça saindo de uma de suas torres, e corre para contar a novidade para o juiz Koltz, que comprova a veracidade utilizando-se da mesma luneta.

Mas como isto seria possível, já que o castelo não era mais habitado há mais de 15 anos, desde a partida do barão Rodolfo de Gortz?

Naquela mesma noite, o juiz Koltz chamou seus amigos: o médico Patak, o professor Hermod e o guarda florestal Nic Deck, futuro genro do juiz, à pousada Rei Mathias, para beberem com Jonas, o proprietário e discutirem sobre o terrível mistério envolvendo a fumaça da torre do castelo abandonado.

Durante a bebedeira, resolveram apostar para saber quem teria coragem de ir até o castelo para desvendar o mistério. Todos foram pulando fora, inclusive o falastrão do doutor Patak, que sempre afirmava que não tinha medo algum do sobrenatural; o único a aceitar o desafio foi Nic Deck, estipulando uma única condição: Patak deveria fazer-lhe companhia.

Foi então que uma voz grave e ameaçadora foi ouvida por todos no Rei Mathias, avisando a todos que ninguém deveria aproximar-se do castelo, pois seriam severamente castigados… voz esta que ninguém conseguiu reconhecer ou explicar de onde vinha!

Mesmo assim, na manhã seguinte, Nic Deck e o doutor Patak partiram rumo ao castelo, para tristeza do médico, que não passava de um grande covarde e foi reclamando durante todo o caminho, tentando fazer o jovem guarda florestal desistir.

Chegaram próximo do castelo só no final da tarde e perceberam que não havia qualquer sinal de fumaça ou som saindo da majestosa propriedade e tudo parecia deserto; eles também constataram que seria impossível passar pelo fosso do castelo para baixar a ponte levadiça e abrir sua porta no escuro, por isso, resolveram acampar e tentar transpor as barreiras logo ao amanhecer.

Durante a madrugada, ambos foram acordados pelo soar sinistro do sino do castelo, além de depararem-se com visões estranhas de seres fantásticos como bruxas e vampiros voando perto de seus muros; de manhã, enquanto cruzavam o fosso, Patak sentiu-se pregado ao chão, sem conseguir se mover, enquanto Nic deu um grito horrível ao tocar a ferragem da ponte levadiça, tendo um braço e uma perna inutilizados, sendo lançado fortemente ao fosso, como que por efeito de uma mão invisível.

Como eles não voltaram no horário combinado, o juiz Koltz, o pastor Frik e o estalajadeiro Jonas, partiram até o castelo e voltaram trazendo Nic Deck, em numa padiola improvisada de ramos de árvore, inconsciente e parcialmente paralisado e o médico Patak em estado de choque.

Após restabelecer-se por completo, o médico contou a todos do Rei Mathias todo o terrível ocorrido, deixando bem claro que, para ele, aquilo não passava de obra do terrível “Chort” – nome que o Diabo recebe na região dos Cárpatos – que escolhera o castelo abandonado para aliar-se a outros seres sobrenaturais, com o intuito de expulsar todos os moradores da região!

Daquele dia em diante, o medo passou a imperar de vez em Wertz, que passou a ser assolada por incríveis trepidações subterrâneas quase que diariamente; agricultores começaram a deixar de plantar, por temerem encontrar demônios ou bruxas nos campos de trigo e muitas famílias, abandonaram suas casas, com destino a outros países, pois tinham o receio do “Chort” matá-las!

Para não estragar as inúmeras surpresas que o genial autor reservou aos seus leitores, vou parando por aqui.

O resto, só lendo muito!

Não é possível efetuar a leitura sem um bom dicionário, dado ao emprego de muitos termos arcaicos. Todavia, isto não desabona em nada a leitura desta história fantástica muito bem construída, que consegue prender a atenção do leitor do início ao fim.

Digno de 4 estrelas.

site: https://lendomuito.wordpress.com/2018/01/18/o-castelo-dos-carpatos-julio-verne/
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CarlosDG 09/01/2014

um dos livros mais rebuscados que já li
Tem uma linguagem bem erudita, com muitas palavras pouco usadas. mas muito bom. a história e curta, mas se aprende muito lendo esse livro.
um velho castelo da região dos montes Cárpatos é tido como assombrado depois de séculos de abandono, as pessoas de um vilarejo próximo elegem um herói para ir até o castelo e descobrir o que causa os estranhos sons e fumaça que começara a sair do castelo.
mistura
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Sebo Por Todo C 03/04/2012

É como ver um ótimo filme de aventura, sem efeitos especiais
O Castelo dos Cárpatos, de Júlio Verne
Clube do Livro, 1979, São Paulo
Um suspense ambientado na região sinônimo de mistério, Transilvânia, nas altas montanhas romenas, os Cárpatos.
Ler Júlio Verne hoje é visitar o final do século XIX e deparar-se com os avanços científicos da época: a eletricidade, o telefone, as viagens pelo fundo do mar a bordo de um submarino, apenas para citar algumas.
É como ver um filme de suspense e aventura sem feitos especiais, em que o clima de emoções chega ao ápice em ambientes de medos primordiais – completamente escuros, em que refletem-se seres espectrais ou ouvem-se vozes do além.
Júlio Verne, em seus livros, apresenta o conhecimento científico possível para a época, mesclando em seu enredo as lendas e mitos, símbolos do passado popular.
“O Castelo dos Cárpatos” personifica a concepção dos livros de Júlio Verne. A história, passada na Transilvânia, terra repleta de superstições, encontra personagens que personificam a modernidade e, outros, homens amendrontados pelas crendices. Este livro une a fábula, o passado e o futuro, em uma ficção que se pode chamar de científica e possível.

Trecho predileto p. 13/14 “Não é fantástica esta história, é apenas romanesca. Deve-se daí concluir que não é verdadeira, dada sua inversossimilhança? Seria um erro. Somos de um tempo em que tudo acontece, -- tem-se quase o direito de dizer em que tudo tem acontecido. Se a nossa narrativa não é verossímel hoje, pode sê-lo amanhã, graças aos recursos científicos que são o quinhão do futuro, e ninguém pensaria em pô-la na categoria das lendas. Além disso, já não se criam lendas no declinar deste prático e positivo século dezenove, nem na Bretanha, a região dos ferozes Korrigans, nem na Escócia, a terra dos brownies e dos gnomos, nem na Noruega a pátria dos ases, dos elfos dos silfos e das valquírias, nem mesmo na Transilvânia, onde o quadro dos Cárpatos se presta tão naturalmente a todas as evocações psicagógicas. Convém contudo notar que o país transilvano está ainda muito aferrado às superstições das primeiras idades.
Essas províncias da extrema Europa, descreveu-as Gerando, visitou-as Eliseu Reclus. Nenhum deles disse nada da curiosa história em que se baseia este romance. Tiveram conhecimento dela? Talvez, mas não terão querido dar-lhe fé. É pena, porque a teriam contado, um com a precisão de um analista, o outro com essa poesia instintiva que está impressa nas suas relações de viagem.”

Para ouvir o trecho predileto, acesse http://portodocantolivros.blogspot.com.br/2011/04/julio-verne-de-o-castelo-dos-carpatos.html
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Inlectus 18/04/2009

Interessante.
A rivalidade entre dois homens pelo amor de uma mulher, e como a ciência trouxe mais forte sua lembrança.
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