Resenhas - Fahrenheit 451

Pati Rocha 24/10/2023

O único quadrinho que tinha lido, era da turma da Mônica, kkkkk....
Achei um pouco confusa a leitura, mas a história parece bem interessante. Já vou procurar o livro.

Larissa 28/03/2021

O poder do fogo
A graphic novel é uma boa adaptação do texto de Bradury, retrata os pontos mais importantes da obra, usando as cores como grande aliadas para transmitir o horror da destruição dos livros. Ainda que seja uma boa adaptaçã, recomendo a leitura do texto original também, para que se possa ter uma experiência mais completa.

Gabriela 19/08/2020

Na introdução o escritor faz uma pergunta qual livro você gostaria de memorizar e proteger dos censores? E fiquei pensando nisso, se fosse preciso realmente fazer isso, escolher um livro para memorizar. Eu não saberia qual escolher, pois todos os livros tem algo para ser passado para todos. Não importa seu gênero, todos tem um conteúdo a ser passado.
A maior arma que temos é o conhecimento. E os livros são essa fonte.
Uma leitura que faz você pensar bastante na importância que tem um livro.

Andreia Vieira 05/06/2021

Um pouco confuso...
Um pouco confuso, sim mas se está sendo visto pelo ponto de vista do personagem que também não estava entendo o que estava acontecendo então está bem.

As ilustrações são bonitas e a vale a pena a leitura.

morwen 04/08/2020

Um dos meus preferidos
Já tinha lido há uns bons anos atrás e desta vez quis ler no original. É impressionante como se torna cada vez mais atual e relevante. Bradbury dizia que escrevia ficção científica para prevenir o futuro, no entanto, penso que acabou prevendo.

rebeca756 20/06/2023

Nossa como eu demorei pra ler essa HQ, não é ruim mas eu achei um pouco chatinha no início, persisti e gostei, minha porta de entrada pra ler a obra original.

Ludmila 06/07/2023

Adoro essa história e tudo o que a faz a gente refletir. Ja tinha lido o livro e gostei bastante da adaptação para os quadrinhos.

shelukessonarry 02/09/2022

Complemento
O quadrinho é legal para quem quer dar uma imagem ao livro, mas sinto que muito do mistério e da metalinguagem do livro se perde nas imagens. Recomendo, mas recomendo ler depois. Achei a releitura imagética do filme mais peculiar, acho que senti falta dessa ambientação esquisita no quadrinho (esquisita no sentido de awkward, que nada parece se encaixar naquela realidade).

Júlia 26/04/2022

Muito boa
Ilustrações bonitas com uma história forte. Os desenhos são bem feitos e bem ilustrados. E eu gostei de como o autor construiu bem a história a ponto de não deixar nada de importante fora.

Kamila 18/02/2020

Adaptação maravilhosa.

Anderson 15/02/2014

“O mundo estava cheio de fogo de todos os tipos e tamanhos”
Fahrenheit 451, Ray Bradbury, um livro publicado há mais de meio século atrás, mas que poderia muito bem ter sido escrito ontem. Ele nos apresenta a um mundo distópico, onde a sociedade é subjugada por um governo arbitrário, e em que a livre expressão, o espaço para o raciocínio crítico e o simples ato de ler um livro foram totalmente abolidos e quase, por completo, consumidos pelas chamas.

Nessa sociedade, para efeito de exterminar os pecaminosos livros, os bombeiros foram desempenhados para uma nova função, diferente da qual estamos acostumados...queimar livros! Para eles, é divertido, prazeroso, é motivo de felicidade. É disseminado que as pessoas que leem são antissociais, se tornam infelizes, são enganadas por estórias falsas e fazem mal aos outros. Por isso quanto menos elas lerem, quanto menos tempo tiverem para ficar confabulando ideias, quanto mais tempo ficarem em atividades físicas, quanto mais ocuparem o corpo e não a mente, será melhor para elas e para todos. Que ingenuidade...

No meio disso, quando Montag, um bombeiro exemplar, um perfeito cidadão, casado, trabalhador, um completo seguidor das regras sociais, encontra Clarisse McClellan, uma jovem diferente, com hábitos estranhos, que envolvem apreciar a natureza, começa a perceber o quão estranho é aquela sociedade em que eles vivem. Esse é o primeiro passo dado rumo à descoberta e saída de uma realidade irreal e assustadora na qual ele vivia sem perceber.

São feitas no livro várias críticas à mídia, às instituições sociais e religiosas, ao governo, ao comportamento bestializado que predomina em grande parcela da população...

“O televisor é ‘real’. É imediato, tem dimensão. Diz o que você deve pensar e o bombardeia com isso. Ele tem que ter razão. Ele parece ter muita razão. Ele o leva tão depressa às conclusões que sua cabeça não tem tempo para protestar: ‘Isso é bobagem’.”

“Cristo agora é um da família [...] Ele é agora um bastão comum de guloseima, feito de açúcar cristal e sacarina, quando não está fazendo referências veladas a certos produtos comerciais de que todo fiel absolutamente precisa.”

Um livro curto e fácil de ser lido, entretanto, que possui uma enorme significância além de suas páginas. A parte final é fantástica! Recomendo a todos, sem exceção.

Van 15/07/2020

A mesma essência
Como adoro essa história é inevitável fazer comparações. Li o livro original já com o filme do Truffaut em mente e me surpreendi mesmo assim. Essa HQ me trouxe novamente essa experiência pois revisitei cada sequência com uma nova ambientação. O tempo das ações é muito bem retratado, ora monótono, ora intenso demais. Vale a leitura mesmo se você já conhece a história, ou principalmente se você já a conhece.

Cheile.Silva 19/08/2020

Você não precisa queimar livros...
Pelas palavras do próprio Bradbury: "O QUE VOCÊ TEM DIANTE DE SI AGORA É MAIS O REJUVENESCIMENTO DE UM LIVRO QUE JÁ FOI UM CURTO ROMANCE, QUE JÁ FOI UM CONTO, QUE JÁ FOI UMA CAMINHADA AO REDOR DO QUARTEIRÃO, UM LEVANTE DO TÚMULO E UMA QUEDA FINAL DA CASA DE USHER."
Agora é também uma HQ. Nada novo para quem conhece a história, apenas mais uma forma de vê-la.

Iamdebis 04/05/2022

Peguei essa hq com a intenção de ser mais rápida na leitura do que no livro e estava certa.
Os acontecimentos se passam meio rápido em determinados momentos e sinto como se estivesse perdido algo, mas mesmo assim o livro não perde o seu encanto.
A leitura é rápida mas forte, nos faz refletir muito.

Matheus Bonfim 23/03/2021

Leitura reflexiva
Diferente das demais distopias clássicas, como 1984, Fahrenheit 451 possui uma escrita mais leve, história mais rápida e um final mais otimista.