Deadman Wonderland #01

Deadman Wonderland #01 Jinsei Kataoka...




Resenhas - Deadman Wonderland #01


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Hey.itsday 12/12/2022

Relendo depois de muitos anos
A Shiro salvando ele de todas as tretas ??
Não me recordava da Azumi visto que ela não aparece no anime rs.
Primeiro volume é sempre aquela introdução, então sem muita ação por enquanto.
comentários(0)comente



Juuaooooo 15/01/2022

Não é muito bom, estava com uma expectativa maior, quem sabe melhora mais para frente,a arte não é tão linda, mas o design dos personagens é lindo
comentários(0)comente



Luly 08/08/2012

Nova experiencia
Na verdade, nunca tinha lido um mangá.
Por tédio e falta do que fazer, resolvi ler um manga pela primeira vez e logo pensei, não acredito que vou ler isso, olha a capa, o que é isso ?? pensei que fosse uma historinha boba, sem sentido que nunca mais iria lembrar ou continuar lendo, mas foi muito pelo contrario.
Achei a experiencia muito interessante, pois foge um pouco do que sou acostumada ler. Achei divertido a violência e a historia me chamou MUITO a atenção, e me peguei por varias vezes rindo sozinha.

O manga conta a história de Ganta Igarashi, um jovem que vê todos seus amigos serem mortos por um homem vestido de vermelho que está voando pela janela, é culpado pelo assassinato e vai parar na prisão de Deadman Wonderland.

Deadman Wonderland não é uma prisão simples, ela foi feita para parecer um parque de diversão macabro onde os presos seriam a atração principal, todo dia teriam atrações, como corridas, lutas e outros, para satisfazer a vontade de sangue dos expectadores, que acham que tudo não passa de um show.
comentários(0)comente



Alex BS 19/03/2012

Deadman Wonderland #1
DW é um mangá que vinha sendo muito esperado pelo público brasileiro. Público este que ficou muito feliz com a notícia de que tal mangá seria publicado pela Panini em terras tupiniquins. Confesso que eu não era uma dessas pessoas que esperavam o lançamento com grande expectativa. Acabei comprando o mangá devido a dois fatores relacionados com o lançamento de Bakuman: O atraso do mangá da JBC, que até hoje não chegou na minha cidade, e também a sua qualidade precária. Realmente fiquei muito decepcionado com as notícias sobre a versão brasileira de Bakuman, a falta de páginas coloridas, o papel de péssima qualidade, capas iguais dos dois lados, e contracapas brancas.

Com o dinheiro que eu estava guardando pra comprar Bakuman coçando no meu bolso para ser gasto, fui surpreendido com a rápida chegada de Deadman Wonderland aqui na minha cidade. Compulsivo como sou, comprei na hora. Se me arrependi de ter comprado? Definitivamente não. É melhor que Bakuman? Também não, pelo menos não nesse primeiro volume. No entanto, o, meu objetivo não é realizar comparações, portanto, vamos falar do mangá que está sendo analisado nesse texto.

DW parte de uma premissa bem bizarra: Ganta Igarashi tem todos os colegas de turma mortos por um estranho ser de vermelho chamado apenas de Wretched Egg. Como único sobrevivente do massacre, Ganta é o único suspeito do crime, e acaba sendo condenado injustamente à pena de morte. O protagonista vai passar o tempo até a sua execução cumprindo pena na única instituição penal de iniciativa privada do Japão, a Deadman Wonderland, uma prisão/parque de diversões que tem a finalidade de promover a restauração da cidade de Tóquio, que foi devastada por um terremoto há alguns anos.

Mesmo sendo meio maluca, essa premissa é bastante interessante, e se desenvolve de forma a abrigar vários personagens e conspirações. Ganta, que foi atingido no peito por Wretched Egg durante ao ataque a sua escola, adquire alguns “poderes”, que não foram devidamente explicados nesse volume. Com isso, algumas pessoas do alto escalão da DW tem o seu interesse despertado em torno do garoto. Seus planos ainda não ficam claros nesse início, mas nota-se uma ligação entre essas pessoas e Wretched Egg, o que garante a curiosidade para a leitura dos próximos volumes, assim como uma explicação maior acerca dos poderes de Ganta. Além disso teve uma coisa que me incomodou. No segundo capítulo, uma das regras da DW mostradas fala sobre os prisioneiros no corredor da morte: Se eles não comerem um Candy (bala, em inglê )de três em três dias, um veneno liberado aos poucos em seus organismos acaba matando-os. Eis a minha dúvida: O prisioneiro ganha esse item periodicamente, já que Ganta ganhou uma ao chegar na prisão e perdeu? Ou ele tem que se virar pra juntar CPs (Cast Points, que é o dinheiro dentro da DW, ganho pelos presos devido ao bom comportamento) para comprar mais? Pois Ganta resolve ganhar uma corrida de obstáculos de qualquer jeito, para comprar uma candy com os CPs dados ao vencedor. É algo que não foi explicado ainda. Caso a resposta seja a segunda opção, pode parecer muito ilógico, espero que isso fique claro nos próximos capítulos, mesmo sendo uma questão pequena.

A arte de Kazuma Kondou é bonita. Varia entre o “simples”, até o “bastante detalhado”, raramente alcançando o “extremamente detalhado”. Nota-se uma preocupação do ilustrador com os ângulos das imagens, trazendo alguns efeitos interessantes , como a distorção que parece simular algumas lentes especiais usadas por fotógrafos e cineastas, além do efeito de vertigem causada por alguns ângulos tortos, como se a “câmera” estivesse de lado. Além disso, a narrativa visual é muito boa e detalhada. Mesmo quando simples, os desenhos demonstram um estilo próprio do desenhista.


A Edição


Nesse aspecto, a Panini acerta e erra. A tradução e adaptação são boas, sem exageros. Nesse ponto, vale destacar a canção que é mostrada logo nas primeiras páginas, que ficou com um estilo bem poético no nosso idioma, diferentemente das traduções que encontramos na internet, e que comprovam a qualidade do trabalho dos profissionais envolvidos, e que vale sempre a pena comprar o mangá impresso ao invés de ler scans de qualidade duvidosa (há exceções) por aí. Quanto aos honoríficos, pelo que eu sei, eles não existem nem mesmo no anime de DW, portanto, não aparecem aqui também. O único "porém" da tradução é a falta de palavrões.

O papel é bom, o papel-jornal, mas ainda assim, um pouco melhor que o de alguns outros títulos da mesma editora, e a impressão também tem qualidade, sendo muito superior a maioria dos mangás da concorrência.

Por outro lado, a editora ficou devendo em um aspecto: Páginas coloridas (OBS. eu não sei se o original japonês tinha páginas coloridas fora da revista, se alguém souber, poste ali nos comentários). Eu não me importaria em pagar um real a mais, como em Basilisk ou AirGear por páginas coloridas. Mas como é de praxe na Panini, as contracapas são desenhadas e coloridas, muito bonitas mesmo, o que acaba diminuindo um pouco a decepção quanto as páginas coloridas.

De resto, o volume vem com um pequeno glossário, e alguns extras não muito interessantes.


Finalizando


Na internet, tem muitas pessoas comentando que Ganta é muito “coitadinho” por tudo que acontece com ele além de ele ser muito bonzinho choramingar demais. Realmente, nesse começo ele demonstra ser muito bonzinho, o que particularmente não me incomodou muito, embora eu vá gostar de ver mais pra frente, ele agindo de forma inesperada, e se tornando menos unidimensional. Acho que é muito cedo para criticar isso, prefiro esperar a história avançar um pouco mais. E esse é um ponto chave em um primeiro volume de mangá: a vontade de continuar acompanhando. Apesar de algumas passagens gratuitas, e por vezes rápidas demais, Deadman Wonderland me divertiu e prendeu a minha atenção e estou curioso pra continuar lendo. E isso quer dizer “mission accomplished” para este primeiro volume.
comentários(0)comente



Nath @biscoito.esperto 09/09/2011

Fico abismada ao constatar que não há uma resenha sequer para este fabuloso mangá!

Deadman Wonderland começa de forma estranha: imagens aleatórias do que julgo ser o passado de Ganta e de Shiro, com tinta vermelha escorrendo e uma música pretensiosa sendo escrita. Acho que esta música ainda vai repercutir muito na série, tipo uma premonição ou uma visão do futuro de Ganta (viajei bonitamente agora, eu sei, porém não me julguem, sei que pressentem o mesmo).

Enfim, a verdade é que esse mangá me surpreendeu pela nova proposta: eu nunca li nada que se passasse numa prisão. Muito menos uma prisão temática tão maluca e insana como a Deadman Wonderland. Confesso que, se existisse de verdade, eu adoraria dar uma passadinha só pra conhecer.

O tal homem vermelho me deu medo, e a imagem dos amigos de Ganta caídos e ensanguentados não me ajudou muito no quesito dormir à noite.
Achei um pouco sonhadora a idéia de uma prisão ser uma atração turística e de um garoto de 14 anos ser condenado a morte. Mas, como é mangá, pode ser viajado a vontade. Afinal, a grande maioria das histórias de hoje em dia são completamente abstratas e néscias.

Mas enfim, gostei muito da capacidade de raciocínio de Ganta, gostei especialmente da Shiro e também achei que o mangá tem uma história que nos faz refletir um pouco.

"Que idiota tenta matar um amigo?" disse Ganta
"Mas não foi isto que você fez para vir parar aqui, Ganta?" respondeu Shiro, confusa.
"Eu não matei ninguém! Eu sou inocente!"

Gostei especialmente desta parte.
comentários(0)comente



5 encontrados | exibindo 1 a 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR