Katia 22/01/2012
Jenna criara a sobrinha, se fazendo se passar por sua mãe.
A sobrinha, uma adolescente de 15 anos, estava na fase da aborrecência, se sentia revoltada pois Jenna omitia tudo que se referia ao seu pai, além de por causa de sua carreira não tinha tempo de se dedicar a menina, tendo que matriculá-la num internato, que fez com que a menina ficasse mais revoltada.
Os mocinhos se conhecem por ocasião da iminência do leilão da venda da mansão, que ambos desejam adquirir, a mocinha tomada por sentimentos de justiça e vingança, o mocinho por outras razões, e por uma triste notícia que ele recebe no momento em que estão ocorrendo os lances, Jenna é que adquire a propriedade.
Jenna, por razões particulares e até viáveis, não deixava que homem algum se aproximasse dela, projetando uma imagem de uma mulher fria e indiferente. É uma ruiva de temperamento inflamado, muito teimosa e orgulhosa.
Aos 15 anos de idade, foi expulsa de casa com um bebezinho de duas semanas no braço,tendo que lutar para conquistar sua independencia e criar a bebezinha, e não perder a sua guarda. Conseguiu por seus próprios méritos vencer profissionalmente, porém, com a compra da mansão, seus negócios começam a afundar, seu relacionamento com a filha-sobrinha fica de mau a pior, e o mocinho, o sonho de consumo tudo de bom James, que é meu número, kkkkk, está na hora certa, no lugar certo, no momento certo, para amparar a geniosa e intratável mocinha, propondo um casamento de conveniência com a desculpa que só assim ele poderia obter a mansão que ele tanto deseja, além de dar um pai a sobrinha, que projetara nele a figura do pai que ela tanto procurava. Claro, que ele está é louco por ela, só a boba não percebe. Hehehe. Imagine se um homem lindo e milionário, precisaria se casar com ela para obter o que deseja, seria só questão de tempo. Só um homem muito apaixonado mesmo.
Muito bom o romance, é o tipo de mocinho que me fascinava quando iniciei nos romances antigamente, e me fazia suspirar e sonhar!!!: lindo, maravilhoso, viril, carinhoso, possessivo na dose certa, com pegada (tanto que por mais que ela resista, que ela lute e fique com ódio de si mesma, a sensualidade prevalece, até finalmente cair a ficha dela (outra mocinha que me deu vontade de dar uns sacodes) e descobrir que está perdidamente apaixonada.