A Morada do Desejo

A Morada do Desejo Penny Jordan




Resenhas - A Morada do Desejo


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CarlaC 14/02/2012

Gosto muito da Penny Jordan mas achei esse livro meio assim-assim.

(contém spoilers)

Começando na mocinha que achei uma chata e fria. Ela me pareceu bem superficial inclusive na sua relação com a sobrinha, suposta filha. E ela tem verdadeiro pavor de sexo, tem tanto medo do mocinho que sequer suporta que ele a toque, mas ao mesmo tempo tem sonhos eróticos com o homem do quadro da mansão, que é um antepassado do mocinho. Eles acabam por fazer um casamento de conveniência, mas quando vão de lua-de-mel ela é praticamente forçada a ter sexo com ele. Ela acaba tendo prazer nisso, mas de seguida diz que o odeia (e o curioso é que ele adormece enquanto ela fica emburrada na ponta da cama. Tb tem o detalhe de ela ter uma "filha" de 15 anos e afinal ser virgem, mas o mocinho sequer comenta sobre o assunto, preferindo dormir). Torna-se recorrente ela dizer que o odeia após fazerem amor, mas várias vezes é ela quem o procura. Às vezes ela parecia bipolar, juro. rs Agora, esse ódio por ele eu não sei de onde veio, achei meio infundado e apesar das cenas de amor não achei que o casal tivesse "aquela" química. Outra coisa que não abonou nada a favor dela foi ficar cheia de não me toques com o mocinho mas não hesitar em dar trela a outro homem, sabendo do interesse dele e sendo casada. E ainda fica achando que não está fazendo nada de mal!

A maior parte das coisas que eu estou contando acontecem no último 1/4 do livro. A maior parte da história eu achei uma encheção de linguiça. Com metade das páginas a autora escrevia a mesma história e ficaria bem mais interessante, o que prova que quantidade nem sempre significa qualidade. O que me deixa preocupada é que no Amazon esse livro consta como tendo 384 páginas. Se eu já o achei chato mutilado, como será que eu o acharia se estivesse completo?

Katia 14/02/2012minha estante
Amiga, toda sua impressão do livro você está coberta de razão, mas eu adorei esse livro, mas não foi a mocinha que me conquistou, ela me irritou profundamente, tentei entendê-la, mas várias vezes me deu vontade de entrar no livro e dar uns sacodes nela.

A parte do sonho não me abalou muito, até porque o fantasma era a imagem e semelhança do mocinho, e ainda parecia uma experiência sobrenatural (me deu impressão que aquilo que ela sonhou realmente tinha acontecido no passado do fantasma);

com a filha sobrinha, ela não sabia administrar a relação com a menina, nem um pouco, era uma adolescente quando assumiu a menina, já tinha 29 anos mas continuava imatura emocionalmente;

o trauma com os homens por conta do estupro da irmã e de sua conseqüente morte, fez com que ela tivesse verdadeira aversão pelos homens, tanto que ela luta sinistramente contra essa relação, mas o TDB do mocinho consegue dobrá-la, até a relação com o outro homem eu não esquentei, primeiro porque ela queria irritar o mocinho porque não aceitava ser mandada, era birra dela, e depois entendi que foi uma maneira dela entender que o mocinho que era o homem de sua vida, por mais que ela lutasse, também ela nunca tinha tido qualquer relacionamento que fosse com outro homem, então quando ele a beijou e não sentiu nada, e se derretia com os beijos do mocinho, eu gostei. kkkkkkkkkkk.

Beijos!!!!


CarlaC 14/02/2012minha estante
Entendo. Eu acho que foi o jeito como a PJ escreveu essa história que não me cativou. Já conheci mocinhas piores que essa e gostei (por exemplo, Shanna da Kathleen E. Woodiwiss). rs Acho que quando li esse livro os meus níveis de tolerância estavam bem baixos. kkkkk




Katia 22/01/2012

Jenna criara a sobrinha, se fazendo se passar por sua mãe.
A sobrinha, uma adolescente de 15 anos, estava na fase da aborrecência, se sentia revoltada pois Jenna omitia tudo que se referia ao seu pai, além de por causa de sua carreira não tinha tempo de se dedicar a menina, tendo que matriculá-la num internato, que fez com que a menina ficasse mais revoltada.
Os mocinhos se conhecem por ocasião da iminência do leilão da venda da mansão, que ambos desejam adquirir, a mocinha tomada por sentimentos de justiça e vingança, o mocinho por outras razões, e por uma triste notícia que ele recebe no momento em que estão ocorrendo os lances, Jenna é que adquire a propriedade.
Jenna, por razões particulares e até viáveis, não deixava que homem algum se aproximasse dela, projetando uma imagem de uma mulher fria e indiferente. É uma ruiva de temperamento inflamado, muito teimosa e orgulhosa.
Aos 15 anos de idade, foi expulsa de casa com um bebezinho de duas semanas no braço,tendo que lutar para conquistar sua independencia e criar a bebezinha, e não perder a sua guarda. Conseguiu por seus próprios méritos vencer profissionalmente, porém, com a compra da mansão, seus negócios começam a afundar, seu relacionamento com a filha-sobrinha fica de mau a pior, e o mocinho, o sonho de consumo tudo de bom James, que é meu número, kkkkk, está na hora certa, no lugar certo, no momento certo, para amparar a geniosa e intratável mocinha, propondo um casamento de conveniência com a desculpa que só assim ele poderia obter a mansão que ele tanto deseja, além de dar um pai a sobrinha, que projetara nele a figura do pai que ela tanto procurava. Claro, que ele está é louco por ela, só a boba não percebe. Hehehe. Imagine se um homem lindo e milionário, precisaria se casar com ela para obter o que deseja, seria só questão de tempo. Só um homem muito apaixonado mesmo.
Muito bom o romance, é o tipo de mocinho que me fascinava quando iniciei nos romances antigamente, e me fazia suspirar e sonhar!!!: lindo, maravilhoso, viril, carinhoso, possessivo na dose certa, com pegada (tanto que por mais que ela resista, que ela lute e fique com ódio de si mesma, a sensualidade prevalece, até finalmente cair a ficha dela (outra mocinha que me deu vontade de dar uns sacodes) e descobrir que está perdidamente apaixonada.
CarlaC 14/02/2012minha estante
Ai, amiga, sei que isso é uma raridade pois geralmente gostamos adas mesmas histórias, mas não gostei muito desse livro, não.


Katia 14/02/2012minha estante
Amiga, não esquenta gosto é assim mesmo, e com a Penny Jordan, realmente eu sou tipo assim, entende? rsrs Vou colar o mesmo comentário que fiz na sua resenha desse livro, segue:

Amiga, toda sua impressão do livro você está coberta de razão, mas eu adorei esse livro, mas não foi a mocinha que me conquistou, ela me irritou profundamente, tentei entendê-la, mas várias vezes me deu vontade de entrar no livro e dar uns sacodes nela.

A parte do sonho não me abalou muito, até porque o fantasma era a imagem e semelhança do mocinho, e ainda parecia uma experiência sobrenatural (me deu impressão que aquilo que ela sonhou realmente tinha acontecido no passado do fantasma);

com a filha sobrinha, ela não sabia administrar a relação com a menina, nem um pouco, era uma adolescente quando assumiu a menina, já tinha 29 anos mas continuava imatura emocionalmente;

o trauma com os homens por conta do estupro da irmã e de sua conseqüente morte, fez com que ela tivesse verdadeira aversão pelos homens, tanto que ela luta sinistramente contra essa relação, mas o TDB do mocinho consegue dobrá-la, até a relação com o outro homem eu não esquentei, primeiro porque ela queria irritar o mocinho porque não aceitava ser mandada, era birra dela, e depois entendi que foi uma maneira dela entender que o mocinho que era o homem de sua vida, por mais que ela lutasse, também ela nunca tinha tido qualquer relacionamento que fosse com outro homem, então quando ele a beijou e não sentiu nada, e se derretia com os beijos do mocinho, eu gostei. kkkkkkkkkkk.

Beijos!!!!


Edna 11/12/2014minha estante
Há mesmo esse tipo de loucura em alguns livros de Penny Jordan, isso é um saco!


Katia 23/02/2015minha estante
rsrsrsrs na verdade, na maioria, só que a P.J. foi uma autora que me fascinou na adolescência quando iniciei a leitura nesse gênero de literatura.




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