Auto de São Lourenço

Auto de São Lourenço José de Anchieta




Resenhas - Auto de São Lourenço


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Jeniffer 31/12/2023

Gostei bastante. .
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giovanna 31/10/2023

"Tem confiança, te rogo, que horror lhes vou inspirar."
Li essa peça pra uma disciplina chamada Teatro e Sociedade e, honestamente, apesar de ter gostado do estudo sobre a peça durante as aulas, a peça em si eu particularmente detestei por diversas razões e é só isso que eu tenho a dizer mesmo.
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Giovana Varotti 17/09/2023

Que mecanismo!
Li essa peça na faculdade e inicialmente eu não gostei mas depois da discussão em sala eu achei que o Anchieta é de uma esperteza que jesus...
A história é sobre 3 demônios que estão tentando tomar terras indígenas, mas aí 3 representantes de deus salvam esses indígenas do pecado e rola inclusive um sacrifício de um deles pelo povo (como ele é bonzinho).
A intenção de converter aqui é tão clara que é até engraçada. A igreja aparece como grande salvadora em todos os momentos e o Anchieta é tão trambiqueiro que ele coloca nomes indígenas nos DEMÔNIOS, pega danças e músicas indígenas e coloca para louvar a deus e eu nem falei da aparição de um imperador romano (do nada!) que é extremamente ditador com a única justificativa de que ele não é católico.
Lendo com esse olhar crítico de como o cara manipulou mesmo os indígenas se torna um livro sensacional! Você fica "nossa, que padre safado!" Recomendo rs.
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Annyele3 03/09/2023

Não é inovador nem revolucionário,mas é bom
Li porque eu estava de certa forma curiosa pra saber do que a história se tratava,mas não é muito diferente do que eu imaginava.Uma clássica literatura de catequese, buscando implantar a religião católica nos indígenas por meio de peças de teatro.

Além disso esse livro é essencial pra entender o período do Brasil colônia, essa edição é maravilhosaaa,vem com análise da obra e tudo.

O livro é bem religioso e dividido em atos,versos e estrofes,por incrível que pareça eu não achei a linguagem difícil (obs: essa minha edição vem com significados de algumas palavras mais desconhecidas, acho que por isso ficou mais compreensível)

Eu realmente achei o livro interessante, entender toda da literatura, contexto histórico e ideologias do século XV pra mim é muito divertido.
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virg 12/02/2023

Vi esse livro em uma caixa, fiquei interessada. Lembro que fiz um trabalho sobre ele, para a escola, mas não me lembrava de como era. Achei um pouco problematico, retrata muito mal os indígenas?
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Monique 02/11/2022

Não sei muito bem o que falar. A única coisa que salva esse leitura é a idade dela. É literalmente ridícula a forma como os dois lados da história são apresentados, considerando a demonização dos índios e a santificação das outras figuras. A linguagem é ok, mas não entendi quase nada do quarto ato. Não esperava nada, então não posso dizer que me decepcionei, mas também não me surpreendi.
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gduda 30/10/2022

Me perdi (Jojo's voice)
No começo estava entendendo algo, mas depois não entendi mais nada, espero que a aula sobre essa obra me dê alguma luz. Tendo em vista esse cenário, o que posso dizer da obra é que ela parece super interessante historicamente, mas não tenho a capacidade intelectual suficiente para compreendê-la.
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Lívia 25/07/2022

O que achei do livro :)
Li por conta da escola, não sou acostumada com esse gênero mas no fim consegui compreender e até que gostei KKKKKKKKKKKKKKK
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isa 25/07/2022

Resenha - O auto de São Lourenço
Não tenho muito o que escrever sobre esse livro, até porque eu li ele para a escola. Não é um estilo (teatro) que eu leio, ent né. Sobre a história em si, eu até que achei legalzinha, mas no final ficou meio confuso e parece que tudo acontece rápido demais
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Ana 10/12/2021

Ah, esse eu li para o pss mesmo
Gostei bastante, gosto muito espessa parte da história da literatura.
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bibioslivrosecia 20/02/2021

Interessante a seu modo
Esse livro trata-se de uma peça teatral em formato poético que se tornou um símbolo da literatura de catequese do Quinhentismo.
O auto chega a ser até um pouco cômico, e sua linguagem não é difícil. A ordem cronológica dos acontecimentos é que dificulta um pouco a compreensão do leitor, mas nada muito sério. Não são muitos os personagens que aparecem, e eles não tem um desenvolvimento muito complexo. De modo geral, gostei bastante.
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Joyce 23/06/2020

Razoável
Só li esse livro por curiosidade histórica, não recomendo...
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Lucas.Miguel 26/08/2018

Lendo hoje em dia não me pareceu um bom auto. Mas é claro, não sou o alvo do Padre Anchieta.
O livro é bom para mostrar em que realidade se encontravam os nativos dessa terra, sem aquele desejo de transformar o índio em um herói nacional, o bom selvagem de Rousseau ou na própria encarnação da mãe natureza, tendo a alma pura.
Pelo contrário, eram grande beberrões de cauim, que guerreavam sem motivo e sem nenhuma consciência moral em seu peito.
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Tainara 21/08/2018

Errou feio, editora Ediouro
Os textos de apoio dessa edição são de um incômodo gigantesco. Começando pela pequena sinopse no verso, vemos trechos como "Incorporando [leia-se "impondo"] o índio brasileiro às raízes de nossa civilização cristã [...], José de Anchieta não se refutou em prestar os melhores [?] serviços à causa indígena [??]."

A introdução é assinada por Walmir Ayala, tradutor e adaptador da obra, e se inicia com "Bastaria a leitura deste auto de José de Anchieta para se chegar à conclusão de ter sido este jesuíta o primeiro poeta brasileiro e nitidamente de caráter nacional." Bom, Anchieta era espanhol, de brasileiro nada tinha; e o que seria o tal "caráter nacional"? o cristianismo? que foi imposto através do genocídio indígena? Ayala continua: "Assim, José de Anchieta, no afã de manter a ordem, de equilibrar o comportamento social numa região selvagem, usou o teatro." selvagem por quê? havia algo que devesse ser "ordenado"? Mais adiante no texto, o tradutor ainda fala que os índios tinham uma "inteligência curta e lenta"...

Logo após o prefácio de outro crítico, temos novamente um texto de Ayala, onde ele repete o discurso de ser Anchieta poeta brasileiro e de caráter nacional, assegurando ser o jesuíta mais nacional que muitos outros que vieram, "bem mais visceralmente nacional mesmo [sic], do que grande parte da área modernista". Oswald, Mário e toda sua trupe se reviram no túmulo neste momento.

É inegável a importância de se estudar uma obra como esta, não só pelo viés da História do país, como também do teatro brasileiro. Não considero Anchieta um poeta brasileiro, mas ele escreveu sobre uma realidade do nosso território e marcou o início (nada louvável) do teatro aqui: um teatro catequizador, pedagógico e, principalmente, opressor - opressor da minoria, do diferente, do "selvagem", do que precisava conhecer as dádivas da civilização. Para uma edição lançada em 1995, quase século XXI, é enjoativo ver tal texto sendo aberto com ares louváveis e não críticos, como deveria ser.

Obs.: Logo depois da pequena introdução de Walmir Ayala, vem um prefácio de Leodegário A. de Azevedo Filho - intitulado "A Poesia Dramática de Anchieta" - que merece os devidos créditos (positivos), pois trabalha o que verdadeiramente importa: a forma do texto de Anchieta, sua importância estética e ideológica (o autor deixa claro que seu teatro visava atender unicamente os "fins didáticos da catequese", possuindo uma "finalidade moralizadora") e todo o contexto histórico que o cercava.
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Nath @biscoito.esperto 28/04/2016

Contém spoilers, mas esse livro foi escrito há 500 anos
O Auto de São Lourenço foi escrito claramente para catequizar os índios, colocando deuses e criaturas indígenas, gregas e pagãs como demônios. Na história, os demônios Guairaxá (o rei), Saravaia e Aimbirê vão até uma aldeia e querem deturpar os moradores com vícios e pecados. São Lourenço e São Sebastião protegem essa aldeia e cantam uns paranauês com os demônios. Quando o Anjo do Senhor aparece, os santos capturam os demônios. Em seguida, os imperadores Décio e Valiriano matam São Lourenço em martírio na fogueira. O Anjo quer que os demônios matem os imperadores, e eles conseguem fazer isso. São Lourenço está em uma mortalha e seu funeral acontece com cantoria. O livro é importante historicamente, já que José de Anchieta catequizou (leia-se, roubou e deturpou a cultura indígena e africana) vários índios e tem até avenida com o nome dele.

site: www.nathlambert.blogspot.com
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