Borralheiro

Borralheiro Fabrício Carpinejar




Resenhas - Borralheiro


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João 31/03/2020

Achei interessante, apesar de não ser o estilo de leitura q gosto
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claudioschamis 18/12/2012

FANTÁSTICO!!
Fantástico. Instigante. Provocador. Somente isso? Não, é muito mais. Esse foi o primeiro livro que li de Carpinejar e já virei seu cabo eleitoral, ou melhor, livro eleitoral. Se isso não existe, acabo de criar uma nova profissão.

Carpinejar é O CRONISTA. Falando sobre o nosso dia a dia, Carpinejar é apimentado, sarcástico, diria duro algumas vezs, mas é gostoso de ler. Esquece o politicamente correto. Ele definitivamente não é; e nem poderia ser. Ficaria chato, irreal, ficaria uma mentira impressa.

A maneira de Carpinejar colocar as coias é úinica. Ele não mede as palvras. E confesso; gostei disso.

Borralheiro é um livro gostoso de ler, sem pressa, sem tempo de acabar. É o tipo de livro que você vai até manter na sua cabeceira para abrir a qualquer tempo e época. Nem que seja para relmebrar uma das frases fantásticas de Carpinejar sobre qualquer assunto; pode ser sobre o homem, sobre a mulher, sobre relacionamentos, sobre o amor, sobre a espera, sobre a mulher, sobre o homem.

Carpinejar tem escrita versátil. Com ceteza irá incomodar muitos, mas irá também conquistar outros muntos. Talvez seja o tipo de escritor que tem o seu fã e tem também aquele que não pode nem ouvir falar.

AMEI O LIVRO. Simples assim.

https://www.facebook.com/viciadosemlivros
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Lodir 21/08/2011

Em “Borralheiro”, seu terceiro livro de crônicas, o escritor gaúcho Carpinejar volta a traçar um perfil do homem moderno – homem esse que ele apelida de Borralheiro. Esse é, na descrição do autor, um homem caseiro, que está acostumado com a evolução comportamental da mulher, que acaba virando muitas vezes chefe de família. Dessa forma, o homem Borralheiro está adaptado ao lar, as tarefas domésticas e a entender mais delas que sua própria esposa. Como o cronista alerta, ele está habituado até mesmo a dobrar as roupas da mulher e sabe dizer exatamente onde está, quando ela requer.

Na obra, Carpinejar entrega uma série de excelentes crônicas que ultrapassam as 200 páginas, sempre muito bem pontuadas e argumentadas. Seu texto é um retrato fiel da sociedade moderna e, principalmente, da relação dentro de casa, com foco, é claro, no casal. Todas as crônicas foram publicadas nos últimos anos no jornal Zero Hora e em sites onde ele é colunista. Há muitas passagens interessantes sobre o cotidiano do próprio escritor com sua namorada – e algumas delas impressionantes de tão sinceras e intimas. Há relatos de casos envolvendo amigos do casal. Nem tudo, no entanto, é sobre a relação a dois. Carpinejar reflete também sobre as amizades, a relação de filho com a mãe, sua infância e algumas sátiras da época da escola.

Tudo no livro é muito bom, desde o título divertido até a capa e o subtítulo (“Minha Viagem Pela Casa”). Sempre bem-humorado, Carpinejar relata o cotidiano com um olhar afiado e implacável, prestando atenção dos detalhes que passam despercebidos e fazendo piada com o inimaginável. O livro é simplesmente prazeroso; é uma conversa do autor com o leitor, onde ele faz piada sobre sua própria vida e com o que observa. Funciona, na verdade, como aquela conversa de bar com o seu velho amigo, que sempre vê o lado divertido das coisas – até quando está reclamando delas. Como diz Luis Fernando Veríssimo na orelha do livro, Carpinejar já se tornou um dos melhores cronistas do país – e também um dos mais engraçados. Veríssimo, que é mestre no assunto, sabe o que está falando. Devemos ouvi-lo.
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Jubspeixoto 05/01/2021

Leitura para viajar
Foi assim que descobri o Carpinejar, ainda não conhecia o autor e sua participação na tv e vídeos no YouTube, encontrei o livro na biblioteca e o que me chamou atenção foi a capa.
Sim, sou aquela leitora que se a capa me chama atenção eu dou uma chance.
É uma leitura leve, divertida e quando você nota acabou livro.
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Manoela138 27/05/2021

Borralheiro
Adoro o Carpinejar, mas já li coletâneas de crônicas melhores dele.
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Olgashion 22/01/2012

Adorei! O Carpinejar sempre me fazendo rir, e, imaginá-lo fazendo as coisas que ele fala hahahah :D

Muito vale a pena, comprar e ler tudo que cair nas mãos do Carpinejar!
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Samantha @degraudeletras 07/05/2012

Samantha M. - Word in my bag - http://wordinmybag.blogspot.com
Borralheiro traz crônicas que traça o perfil do homem moderno, aquele que é apaixonado não só pela esposa, mas também pelo seu papel na construção de um lar agradável para ambos, sem vergonha de mostrar seus sentimentos e de ser comum.

Imaginamos que a vida das outras pessoas é sempre melhor e mais animada que a nossa, essa obra nos mostra que mesmo nessas diferenças de estilos de vida, sempre há aquilo que nos torna tão comum e tão humano.

Sempre divertido e sincero, Carpinejar aborda temas do cotidiano com suas observações ímpares e tão presente na vida de todos.

Em crônicas bem sinceras, Borralheiro me fez marcar algumas páginas para mostrar pro meu namorado, eu o via em suas histórias mirabolantes.

Confesso que eu só conhecia o autor por suas entrevistas no Jô (foi em uma dessas que conheci esse maravilhoso escritor contemporâneo), logo depois passei a acompanhar seu blog e o arpão de Carpinejar na minha vida: escrevi na contracapa da minha agenda uma frase que vi ele falando : “Literatura gera silêncio.”.




Com seu visual nada ortodoxo, Carpinejar assusta, impressiona e desperta curiosidade. Gaúcho, filho de Carlos Nejar (acho que só eu na face da Terra descobri as obras do pai dele depois de ter conhecido as do filho, é eu sei que ele é membro da Academia Brasileira de Letras e etc, mas... Fabrício chegou primeiro na minha vida. -rs).
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Suzete 16/07/2012

Perspectiva masculina
Acabei de ler o livro “Borralheiro – Minha viagem pela casa", de Fabrício Carpinejar. O autor, gaúcho de Caxias do Sul, foi uma agradável surpresa.
O livro de crônicas me pareceu a versão masculina de Martha Medeiros. Nas 90 crônicas do livro a marca é a perspectiva masculina para as mais diferentes e engraçadas situações, como por exemplo, a dificuldade de mirar certo no vaso sanitário. A crônica é simplesmente hilária. O meu exemplar já está no criado mudo do maridão. Algumas crônicas foram devidamente marcadas com caneta marca texto, pois acredito que quando um homem fala – quando escreve é ainda melhor – outro homem tende a acreditar que o dito e escrito é verdadeiro. 
Carpinejar mostrou ser um poeta sensível também na prosa, demonstrando conhecer o universo e a psique feminina como poucos.
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Kamila 21/12/2015

O livro em questão é "Borralheiro - Minha viagem pela casa" do escritor, professor e jornalista gaúcho Fabrício Carpinejar. É um livro que fala das questões que envolvem o cotidiano dos casais, incluindo: sexo, amor, filhos. Tudo isso com uma pitada de ironia e uma alta dose de humor.

Não cheguei a contar, mas com certeza o livro tem mais de cinquenta crônicas, é humanamente impossível escolher a melhor, porém, dá pra escolher as crônicas mais engraçadas e algumas quotes super legais. As quotes do Carpinejar são tão legais que tem gente que faz tatuagem delas.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2014/09/resenha-borralheiro-minha-viagem-pela.html
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Juliana Brandão 17/01/2018

Simples
De fato a maior viagem de uma pessoa pode ser pela sua própria casa, Carpinejar é o guia e nos deixa emocionados pela sua forma poética de descrever estes sentimentos e as coisas simples do dia. Um leitura que flui, que nos arremata e nos deixa com vontade de comprar o próximo livro dele sempre.
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Lady of Swords 01/12/2020

Um relato interessante da vida e do ponto de vista masculino sobre ela
A proposta do livro me pareceu interessante desde o princípio, sugerindo uma provável inversão de papeis, e é lógico que fiquei curiosa sobre o que encontraria em suas páginas.
Num compilado de crônicas sobre os mais diversos pontos da rotina do homem moderno, Caprinejar nos apresenta sua versão e visão sobre a própria vida, seus relacionamentos e, por que não, sua própria masculinidade. Amores, família, amizades, rotinas... É o tipo de livro que eu apreciaria mais se tivesse um pouco mais de idade (ou alguma experiência com um relacionamento realmente fracassado), mas as crônicas escritas com um tom leve, em sua maioria, não deixam de ter seu valor para quem ainda não compartilha das mesmas experiências que o autor. Chame de experiência por procuração.
Em muitos pontos o livro chega a ser um tanto politicamente incorreto, mas quando se trata de um relato cotidiano, não há como exigir isso do autor e muito menos do leitor. Somos todos cumplices! Mas peculiaridades a parte, acho que Caprinejar está a meio caminho do ideal para a pessoa moderna. Por mais que o autor não esteja livre das inseguranças masculinas (e quem não está livre de inseguranças, independentemente do gênero?), ele aceita o título de “dono de casa” sem se deixar intimidar pelas intrigas da oposição e nem se considerar menos homem por isso. O que posso dizer? Na minha opinião, o nome disso é “adulto funcional”, mas dada a nossa realidade, a liberdade e desinibição com a qual aceita seu título é revolucionária!
E mais do que o ponto de vista sobre a vida doméstica, a liberdade de falar sobre seus próprios sentimentos também merece crédito no meio da geração “meninos não choram”. Caprinejar pode não estar blindado contra as intemperes da vida, mas está blindado contra a inúmera sorte de doenças que se originam de sentimentos reprimidos — o mal do século na comunidade masculina.
Leitura interessantíssima. Será que estou a meio caminho de me tornar mais uma puxa-saco do autor?
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Larissa | @laarii_rodrigues 18/04/2023

Percepções do dia a dia
É louco perceber como mesmo sendo um livro que não é tão atual, ao mesmo tempo as vivências como seres humanos, ainda são tão normais e rotineiras a todos.
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