Resenhas - A Última Chance

Lumar 06/01/2024

O livro traz questões relacionadas a homofobia, sexualidade, IST, tabus sociais e a forma como nossas vidas podem estar entrelaçadas.
A história de desenvolve na busca pelo reconhecimento da autonomia e da identidade sexual em um período onde muitas coisas não eram aceitas, nem compreendidas com o respeito que mereciam.
Lutamos por nossas verdades ou padecemos de joelhos?
Lutar por nós é sentir que cada chance pode ser a última.

Cauzy/ 27/09/2023

Essa obra narrada pelo espírito Marco Aurélio,conta a história pelo ponto de vista espírita, aborda assuntos como a homossexualidade no século passado,e fala sobre o preconceito enfrentado pelos personagens,e a quebra do tabu a respeito da AIDS.
Nessa narrativa são nos apresentadas duas histórias,de dois personagens que irão se cruzar durante o decorrer do caminho,mostra como tudo está conectado, interligado,sempre a algo,uma força superior por trás de coisas que nos acontece.Cada vez mais abro minha mente em relação a essas obras espíritas,saber o funcionamento das coisas por trás dos nossos olhos,isso e muito intrigante.
Mas enfim,essa é uma história muito emocionante e que vale a pena dar uma chance,e nos mostra como somos responsáveis pelo o que nos acontece,ou pelo que nos deixamos acontecer.

Brenda 27/07/2022

LIVRO LINDO
Amo esse autor que nas escritas dele dá para sentir amor e paz. Amo que amo esse tipo de leitura. Um dos melhores autores espiritualistas que conheço. Super recomendo!

jhowhaiti 18/08/2021

Até onde vai seu preconceito?
E aí  galera! Hoje irei resenhar sobre o livro "A última chance" de Marcelo Cezar.

O livro nos leva a algumas décadas atrás (70 a 90), onde ser #LGBTQ era certamente sofrer com os preconceitos do pratiarcado.

No início do livro vemos histórias de gays e seus familiares e o processo deles até a fase adulta, sobre muito preconceito.

Já a segunda parte do livro começa nos mostrar os laços  sendo criados por eles, um a um, formando uma grande família.
No entanto, essa parte da história é  carregada  pela epidemia do HIV/AIDS, que tomava o Brasil, então se prepare  para conhecer  um pouquinho  sobre o sofrimento dos primeiros soropositivos. Como podem imaginar é  uma parte que nos faz refletir muito, inclusive  sobre o preconceito, seja qual for que possa existir dentro de nós.

A história continua, mostrando os primeiros passos de um soropositivo diante do HIV/AIDS e sua luta interna e externa  contra o preconceito, quando por fim, os dois principais  personagens (gays, sendo um soropositivo) se encontram e vivem seu amor, sem preconceitos.

Cristina 03/08/2021

Inspirador
Um livro que fala sobre o amor entre os homossexuais seus preconceitos e sobre o pior momento para eles o início da Epidemia da AIDS.

Erica 17/11/2015

Leiam, vale a pena.
Sobre A Última Chance: um romance que trata de aids e homossexualidade, de preconceito e homofobia, fala de dor, rejeição e sofrimento. Entretanto, trata, acima de tudo, de respeito a todos os seres deste nosso mundo, independentemente de sua orientação sexual. E de amor, pois o amor é capaz de verdadeiros milagres, inclusive cura física e, em último caso, cura do espírito. Afinal de contas, o amor cura todas as feridas. O amor está acima de tudo.

''Essa história nos fala da saga de homossexuais em busca de sua identidade perdida.''
Há uma luta secular entre a natureza humana e as suas mórbidas fantasias de perfeição. Quem de nós não se sente um peixe fora da água ou um estranho no ninho? A visão ideológica do ser humano e a sua natureza digladiam-se incessantemente criando toda sorte de torturas e crimes; preconceitos geram discriminação, perfeccionismo, complexos de inferioridade (a suposta superioridade normal massacrando os considerados diferentes). A injustiça e a violência encontram seus argumentos nas teorias e ideologias construídas por mentes corrompidas pela ilusão, sacrificando a natureza que não se cansa de se rebelar em dolorosas doenças.

Ou lutamos do lado de nossa verdade interior e natural ou pereceremos ajoelhados diante da escravidão que a ignorância das convenções sociais nos tenta impor. E cada um deve entender que lutar por si é sentir que cada chance pode ser A ÚLTIMA CHANCE.

Lilian 14/04/2015

É uma leitura bem interessante que você não vai conseguir parar de ler.Longe de ser uma narrativa triste
Portadores do vírus HIV no auge dos anos 80. Sobre AIDS pouco se sabia (como o vírus é contraído?, como se proteger?, Existe cura?)levando pânico a comunidade gay,os primeiros a serem atingidos pelo vírus na época.

Roner 24/08/2014

Um ótimo livro
Um dos melhores livros que já li na vida! Remonta o drama do surgimento da AIDS no meio homossexual durante a década de oitenta no Brasil. Porém, trata o tema de forma natural, sem moralismo ou preconceitos. Pelo contrário, dá vida a personagens marcantes pelo caráter, bom humor e personalidade inspiradora, como por exemplo o Cláudio Ramos (na minha opinião o mais marcante). Mais uma obra magistral do escritor espiritualista Marcelo Cézar, com sua característica linguagem simples, não obstante profunda e envolvente, proporcionando uma leitura suave e confortável.

Nilton 07/03/2014

Você direciona sua vida...
É um romance interessante, mostra como nós somos responsáveis por tudo que acontece na nossas vidas. Fala das discriminações que sofremos e como podemos ser felizes quando aceitamos e sabemos conviver com os nossos diferenciais. Leitura simples e agradável.

Livraria Espíri 17/04/2013

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Livro excelente!

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House of Chick 07/05/2012

“Esta história nos fala da saga de homossexuais em busca de sua identidade perdida” Luiz Gasparetto.

Porque começamos a narrar o que lemos através dessas palavras de Luiz Gasparetto? Você irá me perguntar isso. Eu vou tentar responder com o que li e senti nesse livro muito bonito, cheio de dúvidas, receios e descobertas.

Ele nos conta histórias em separado que serão interligadas no futuro. Muito bem escritas e desenvolvidas de forma suave, mas com sinceridade a respeito do que se passa na vida de homossexuais.

Sabemos que não é de hoje o preconceito que o ser humano tem perante as diversas coisas, e diversas pessoas. Muitas vezes não queremos acreditar que essas maneiras de ver a vida vêm de muito tempo atrás e até hoje ainda existam. Parece que vidas vão, vidas vêm, mas as parcelas dos seus preconceitos são eternas. Por isso temos a chance de retornarmos várias vezes, pois somos todos imperfeitos a procura da perfeição, mesmo não acreditando nisto existem laços de famílias, amigos que nunca são destruídos.

Vemos que um dos casos do livro gira em torno de um jovem rapaz de nome Roberto que, desde mais tenra idade, sofreu muito com o preconceito do pai Otavio. Quando nasceu foi um temporão, viera inesperadamente. Seu pai quis que sua mãe, Helena, o abortasse, mas como era muito religiosa não quis. Helena então encorajava Otavio, dizendo que poderia vir um menino que ele poderia levar ao futebol, etc.

Roberto (Beto) nasceu um bebê sadio, muito bonito. Logo Otávio se encantou pelo filho. Todos os cercavam de muito amor, até mesmo seus irmãos que o amavam muito. A vida seguia um curso normal.

Ao completar dois anos o menino começou a brincar com a boneca da irmã. O pai começou a achar esquisito, mesmo com todo amor que sentia, achou aquilo “o fim da picada”.

Daí em diante começa o sofrimento dessa criança. O amor pareceu se esgotar e o pai passa a maltratá-lo e a rejeitá-lo. Na adolescência, os colegas de escola batiam nele e o chamavam de viadinho. Está instalado o preconceito.A partir daí que vemos um do tantos preconceitos que a sociedade ainda enfrenta fortemente.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/12/ultima-chance-marcelo-cezar.html

Carol 05/01/2012

Sem Preconceito
Não é bem uma resenha é só para dizer que esse livro é incrível todos deveriam ler e aprender que o preconceito é um atraso de vida e todo ser humano merece nosso respeito.
Mais uma vez aprendo sobre a importância dos pensamentos positivos, preciso praticar mais...

Vanessa2016 11/10/2011

Achei que seria um livro qualquer...
É um assunto sempre delicado a se tratar.
Achei muito emocionante a história e passa uma mensagem bonita.
De acreditarmos na força que possuímos, não nos preocuparmos tanto com os estereótipos...
Enfim, é um livro que vale a pena ler.
:)

Maycon Silva Aguiar 30/08/2011

Há algum tempo fui apresentado à doutrina espírita por meio dos romances da Zíbia Gasparetto. Os temas cativantes, as narrativas ágeis, despretensiosas, tornaram-se fonte de inesgotável prazer e alimento espiritual.

"A última chance", trabalho do espírito Marco Aurélio através do escritor Marcelo Cezar, no entanto, não foi para mim um chamariz quando o tive em mãos. Observei a capa que, apesar do tema que propõe, é absolutamente sóbria, ignorei a sinopse e o pus no fim da fila de leitura; não o dispensaria, mas de forma alguma lhe daria prioridade. Erro lamentável. No início, surpreendido com a exposição clara da homossexualidade das personagens e dos sentimentos íntimos e conflituosas de auto-aceitação, tive a inusitada e bem-vinda oportunidade de mergulhar a fundo na narrativa, com interesse e atenção renovados.

Ao contrário da grande parte das obras do segmento que, mesmo com excelente conteúdo literário, moral e espiritual, mostram-se negligentes, por clara ausência de revisão textual por parte da editora, à gramática normativa, Marcelo Cezar não se permite pecar por qualquer falta.

Por si só, a obra nos convence de seu mérito a cada página, a cada fio da trama, mostrando-se extremamente realista e humanitária, sem fugir à sua temática fundamental ou se estreitar a não permitir que leitores de outros credos e orientações apreciem o conteúdo.

Douglas P Da Silva 20/05/2011

Simplismente maravilhoso este livro! Recomendo a todos que gostam de um excelelente leitura, não conseguia para de ler!
Para as pessoas que ainda tem preconceito leia este livro, é uma história emocionante, cheia de sabedoria e desafios de seres humanos maravilhosos que sofrem até mais do que nós. Vale a pena saber que são pessoas que muitas vezes são desprezadas pela sociedade, que muitas vezes sofrem sozinhos pois muitos ignoram só pelo fato de ter uma opção diferente.