Retrato Mortal

Retrato Mortal J. D. Robb




Resenhas - Retrato Mortal


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Thaís 22/08/2021

Muito bom saber mais sobre o Roarke e sua história...adoro quando tem cenas em Dublin!
Muito suspense em torno dos crimes e um final surpreendente, adorei!
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Juliana Vicente 22/06/2011

Quero começar agradecendo a editora por ter me enviado o livro para resenha. Muito obrigada!

Retrato Mortal me emocionou em muitos momentos. Fatos que acontecem com Roarke me envolveram tanto que para mim essa é a melhor parte do livro (Temos uma participação considerável dele no livro)

Quanto a parte policial, Nora continua a dar um Show na escrita, a leitura é tão fluída que em alguns momentos me peguei tentando pensar como a Eve. (Difícil! Nunca descubro quem é o assassino)

Existem muitos momentos engraçados nesse livro, Peabody é uma personagem incrível e a relação dela com a Eve é um dos pontos altos do livro. Vários outros personagem da série aparecem durante o desenrolar da história e um deles recebe uma noticia que me levou as lágrimas (Não posso falar mais)

Eve e Roarke estão cada vez mais entrosados romanticamente, e Eve se esforça para entender todas as milhões de regras que fazem parte do casamento, quando Roarke esquece de algumas, ela irá mostrar exatamente como ele deve agir (Teve um momento que tive vontade de pegar o Roake e dar umas boas palmadas nele).

Um livro bem escrito, envolvente que nos deixa com aquela sensação de quero mais. Eu até tentei ler devagar, mas é simplesmente impossível.

Tem resenha de todos os outros livros da série aqui. Se você não conhece, não perca tempo e vá ler o primeiro "Nudez Mortal"

Agora é esperar lançamento de "Imitação Mortal" 17º Livro da série.

Esse eu mais que RECOMENDO.
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Barbara Sant 02/10/2011

Oieee Geeennnteeee!!!!


Hoje tem resenha da série Mortal.
Mas antes da resenha, quero deixar um aviso. Se você tem "ouvidos" sensíveis e não gosta de ler palavrões, leia a resenha com cuidado.
Eu precisei de vários palavrões para ilustrar minha indignação com algumas das escolhas do tradutor/editor/revisor/quem-quer-que-tenha-sido-o-culpado pelo resultado final de Retrato Mortal.

A série mortal, para quem não conhece, é uma coleção policial com mais de quarenta títulos, todos lidos por mim no original em inglês. Os personagens básicos são os mesmos e a cada novo livro alguns novos são acrescentados.
Alguns só de passagem e outros viram personagens fixos, mas todos tem em comum sua perfeita caracterização.
Você percebe que as atitudes dos personagens, do início ao fim, são coerentes com suas personalidades.
Nos personagens fixos a Nora faz questão de ir mais além. Você percebe maneirismos linguísticos, físicos, atitudes e até algumas manias.
No caso da Eve, por exemplo, isso é um dos motivos de muita gente ter uma antipatia terrível por ela. Ela é linha dura, turrona, boca suja, mal educada e muitas vezes chega a ser grossa ao extremo. (Ela também é justa, honesta, persistente, leal, tá? Não é só defeitos hahahah)
Isso quer dizer que ela chama palavrão pra burro. Ela diz porra, chama os bandidos de filhos da puta, diz que vai cortar os paus deles fora e enfiar no cu, cortar os colhões e fazer sopa e todo o tipo de coisa anatomicamente impossível.

O Roarke, por outro lado, é um antigo ladrão altamente refinado. Tem maneirismos próprios e vez ou outra você consegue escutar os becos de Dublin nas coisas que ele fala.
Isso quer dizer que esteja ele na sua persona dono de 1/3 do mundo e além ou na persona ladrão de mãos ligeiras, ele tem um estilo de diálogo todo próprio.

Agora, imagine só a minha frustração quando me deparei com meus personagens não dizendo um só palavrão descente, chamando uns aos outros para "irem agitar" quando estão saindo para fazer uma investigação e todo tipo de infantilização e suavização possível e imaginável.

Gente, me desculpem, mas tudo o que eu pensava enquanto relia "Retrato Mortal" em português era que aquilo era o maior absurdo possível já feito em todos os absurdos linguísticos já cometidos na tradução da série.
Já basta a Bertrand optar por não lançar os livros "livres", com pequenas estórias entre um e outro, Deus sabe por quê. Aí me chegam num livro superimportante para a série, como é Retrato Mortal, e descaracterizam os personagens?

Nossa, achei o cúmulo da falta de respeito com quem já leu, comprou e sofreu em 18 livros.
Tá, você pode dizer que ele se redimiu em Imitação Mortal, o que é verdade, mas eu precisava deixar a minha indignação aqui.
Afinal de contas, não adiantava eu dizer que o livro era ótimo, porque qualquer fã da série que já tenha tido a oportunidade de ler os originais saberia que era uma mentira sem precedentes.

Massss, apesar da catástrofe causada por essas escolhas, Retrato Mortal é um divisor de águas na série.
O foco central desse livro é o Roarke.
Nos 16 livros anteriores você ficou sabendo muito sobre o passado do Roarke. Que o pai dele era um ladrão desgraçado, a mãe uma vaca e a vida dele um inferno.
Que o Summerset salvou a vida dele quando o levou para morar com ele e que, apesar da infância desgraçada (ou talvez por causa dele) ele resolveu mudar de vida e ficar rico.

Mas aíii, chega Retrato Mortal e a J.D. da uma rasteira sem precedentes nele. Tudo, absolutamente tudo o que ele tinha certeza na vida dele vira de cabeça para baixo quando ele encontra uma assistente social irlandesa que trabalha no Dochas.
Não, eu não vou contar o que acontece. rs Sim, eu sou muito malvada, mas, eeehhhh, spoilers sucks hauhauhauha.

Já do lado da nossa destemida tenente, ela investiga um caso envolvendo um serial killer que mata jovens pessoas, as fotografa e envia as fotos para o jornal.
O cara é mórbido e terrível. E, me acreditem, um dos assassinatos fará você chorar como um bebê, já que ele bate na porta de um dos nossos personagens queridos.

Aí vocês imaginam só a situação da Eve, né?
Vai ter que fazer malabarismos para investigar o assassino, tentar ajudar o Roarke com a...novidade familiar dele e superar obstáculos emocionais...
Bom, resumindo, vale muitíssimo a leitura (e a aporrinhação de aturar as furadas da tradução nele), porque a estória é maravilhosa!
Recomendo!

PS: Sei que minha contagem dos livros não bate com a oficial, mas eu conto os livros em sequência de lançamento, independentemente se são considerados fora de série...
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Mika 26/07/2011

Perfeito na medida certa
Bem, imagino que a essa altura estou escrevendo para os fãs da série Mortal, e é com imenso orgulho e alegria a que venho falar do 16º livro, e nem um pouco cansada. Neste volume vemos mais claramente o carinho exposto, entre tantos xingamentos, de Eve e Summerset (mordomo e praticamente um pai para Roarke). Na fragilidade que o mordomo se encontra, Eve se ver lidando como uma verdadeira esposa, tendo que se desdobrar entre sua vida pessoal e profissional.

Roarke também se encontra na fase mais difícil de sua vida, principalmente quando tem de confrontar fatos do seu passado que voltam com tudo. Antes disso, lemos o que sempre acontece na série – assassinatos brutais – para os poucos românticos (o que duvido muito que tenha) temos os casos que Eve sempre tenta solucionar, aqui representados por fotografias que transmitem a beleza e a juventude das vitimas.

Porém, isso fica em segundo plano. O envolvimento pessoal toma conta da maior parte do livro, e imagino que foi por isso que Nora Roberts escreveu tão bem. Não tem mais como não se envolver com os livros, chegando a esse ponto, os personagens já são bastante queridos e sempre são/serão lembrados. Há muito já me sinto casada com Eve e Roarke.

O que diferencia esse livro dos demais é a troca de papéis dos protagonistas. Roarke é o astro da vez (e quando não foi?), mesmo Eve aparecendo mais, percebemos que ela é a coadjuvante aqui. É lindo ver, pela primeira vez, Roarke nervoso ao ponto de se embolar nas palavras. Alguns momentos são realmente emocionantes

“Você é um homem casado, não é? Casou-se com uma policial de Nova York.
- Ela é o meu milagre – Confessou ele. - Minha Eve.” (p. 330)

O drama fica por conta da vida pessoal dele e essas são as melhores cenas do livro. Percebemos que o homem mais seguro e perfeito do mundo literário, também tem temores e dramas na vida, e isso faz com que os leitores vejam Roarke sendo frio e querendo, em alguns momentos, se livrar da sua amada esposa, nunca tendo acontecido nos livros anteriores.

“Nem tudo que eu faço tem relação com você. Nem tudo o que eu sinto gravita em torno de você.” (p. 282)

E é aqui que eu queria mandar as partes dos crimes “enxugar gelo”. A narrativa deixa tudo em perspectiva, todos os lados, por isso o drama pessoal é cortado, a morte se apresenta, e o drama volta. O negócio é ter paciência. Gostaria que algumas coisas tivessem ficado mais claras, como a certidão de nascimento de Roarke e que o seu primeiro nome fosse finalmente revelado. Porém, isso é despercebido quando vemos marido e mulher rolando no chão em meio a uma briga física, e sentimos a dor de Eve, quando ela pensa que o amor da sua vida não a ama mais.

Como em um dos meus livros favoritos da série, Roarke volta a Irlanda, dessa vez por motivos diferentes. Será que Roarke vai mesmo matar novamente, com sua esposa sendo uma tira? E será que eu vou ter que esperar até o 20º livro para saber mais do passado de Eve, seu nome, sua mãe? Esperemos cenas do próximo capitulo, ou melhor, volume (Imitação Mortal será lançado ainda esse semestre, de acordo com a Bertrand).

São tantas cenas lindas que fica difícil falar mais, mas não posso deixar de comentar sobre o momento em que Roarke fica bêbado, eu esperava por isso há muito tempo e não me decepcionei. O seu amor por Eve é exclamado da maneira mais cômica do livro.

“- E você tome conta do meu irlandês bêbado. Não consigo viver sem ele.
- Brian? – Perguntou, com os olhos opacos, meio confuso.
- Não, seu idiota. Você!”(p. 303)

Quem já leu outros livros da autora, já deve ter percebido a sua ótima mão na escrita nas questões familiares. Amei cada instante disso na série com um foco mais policial. Espero que ela continue fazendo isso daqui pra frente, amo por demais ver meus personagens preferidos envolvidos em dramas e tendo que demonstrar amor e segurança um com o outro.

Por fim, devo elogiar a editora Bertrand, não só por trazer ótimos livros da Nora, mas principalmente pela presteza com que estão lançando os dessa série. Já estou contando os dias para Imitação.
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Paula.Soares 30/09/2020

A história do caso não foi maravilhoso feito o anterior, mas adorei a reviravoltas do caso da família do Roarke e a evolução da Eve.
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Renata.Mieko 25/01/2023

Sempre que o livro da série conta um pouco mais do passado de Eve ou Roarke me interessa mais.
Nesse, podemos ver um pouco mais de Roarke e fez valer esse capítulo da série.
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Alice.Silva 10/04/2020

Toda vez que começo um livro dessa série preciso pular para última página para saber quem é o assassino, pois sou muito curiosa. Ler um livro dessa série é como assistir a um EP de CSI só que muito melhor pq tem o Roarke Hehe tadinho. Estou com coração apertado pelo personagem com as descobertas nesse livro. Fazia tempo que não li um livro tão bom que proporcionasse várias emoções e aquele friozinho na barriga com as cenas do nosso casal principal.
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Leide.Madalena 09/08/2021

Retrato Mortal
Amei o livro , principalmente a parte pessoal dos personagens principais Eve e Roarke.. Roarke principalmente, me emocionei em alguns momentos vividos por ele nesse livro. Outros personagens tbm ganharam mais destaques.. Pead e Summerst.. gostei bastante..
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Lis 25/04/2021

Amo a série, mas sem dúvida Retrato mortal superou as espectativas.

Um criminosos que desafiou Eve ao máximo, em um momento, em que Roarke seu fiel parceiro, precisava dela para lidar com descobertas sobre seu passado.
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Cyn | @booksdacyn 16/03/2020

Retrato Mortal
Eu queria muito considerar esse livro um dos favoritos e perfeitos, porém tenho que admitir que não foi.

Em Retrato Mortal, 16° Eve tenta desvendar quem está matando alguns jovens e tirando retrato após o ato. Eu não gostei muito do caso, não foi tão empolgante quanto o anterior, mas não posso criticar pois não dá para manter uma linha de empolgação em um livro atrás do outro né, ninguém é perfeito.

Paralelo ao caso, o passado sobre a vida do Roarke vem a tona, e Eve se vê em uma situação de tomada de decisões e foi aqui que eu achei que a Nora pecou, ela acelerou alguns pontos que poderiam ter sido mais explorados, acabou que a decisão que o Roarke tomou, nem foi tão explanada assim, eu queria mais momentos sim. Não vou falar muito para não ser spoiler


Mas é isto, queria muito da nota 4.5...mas como o conjunto da obra não é só Eve e Roarke, vou dá somente 3.5
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spoiler visualizar
Tania 31/01/2021minha estante
Amo muito essa série!!!!!??? super recomendo tmbm...


Priscila 31/01/2021minha estante
??




Maria Carolina 30/09/2012

:O to assim.....
Aaahhhhhhhhhhhh meu povo esse livro conseguiu me deixar com o cabelo em pé ..... A nossa querida autora conseguiu deixar esse livro o mais tenso, humano de todos os livros da Serie Mortal.
Vou ser sincera tava pouco me lixado para o caso (até quase o final tava pouco ligando para o caso). Eu estava igual a Eve, estava totalmente desligada com o caso, tava tão preocupada com os acontecimentos bombásticos, que se caísse uma bomba atômica tava pouco ligando!!
Esse foi o primeiro livro da Serie que eu chorei de soluçar, e fiquei com o coração apertado de tanta preocupação !
A Eve me deixou surpresa e me deixou tão feliz com as atitudes dela , nunca que iria dizer isso, mais Realmente comecei a amar ela, do jeito que ela se mostrou, ela mudou muito e graças a nossa querida autora para melhor!!!! Não sei nem mais o que falar... To emocionada até agora!!!
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Clau Melo 06/06/2022

Trama muito boa e muito divertido...
Retrato Mortal #16 Série Mortal
Adorei a releitura!!!
Trama muito boa e muito divertido...
Não tem como não se emocionar com a história de Roarke, dar muita risada com Eve, Peabody, Summerset...

"Eve parte, então, no encalço de um serial killer que oferece às suas vítimas a eternidade, arrancando-lhes a vida no auge da juventude."

"— Porque o magricelo filho da mãe de bunda apertada vai sair de férias! Vai para longe, muito longe. — Eve quase cantou ao dizer as palavras, cavalgando a felicidade de saber que o mordomo sargentão de Roarke, seu maior castigo naquela casa, não estaria lá naquela
noite, nem nas muitas outras noites que se seguiriam."

"— Eu prefiro que as pessoas se refiram a mim como a “tira megera dos infernos”. Não é verdade, Peabody?
— Sim, senhora — confirmou Peabody, ao lado do carro, no outro lado da rua. — A senhora está absolutamente certa.
Olhando detalhadamente para a cara de cada um, Eve perguntou:
— Por que eu gosto desse apelido, Peabody?
— Porque a senhora é de uma crueldade sem limites. Em vez de dar bofetadas no rosto de quem urinar nos seus pneus policiais, a senhora vai puxar os testículos do mijão e usá-los para estrangulá-lo.
— Sim, isso mesmo. E o que eu vou fazer depois, Peabody?
— Depois, senhora? Depois a senhora vai... Gargalhar bem alto."

"— Já vi que você não passou pelo exame de toque retal quando estava no hospital — intrometeu-se Eve, antes de Roarke ter chance de falar. — Eles poderiam ter aproveitado para tirar esse cabo de vassoura da sua bunda."



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claudioschamis 09/12/2012

Como disse na resenha passada sobre o livro "Pureza Mortal" que era difíicl escrever resenhas sobre os livros da série mortal, com esse "Retrato Mortal" eu poderia dizer que foi um livro que saiu um pouco do que vi nos outros livros. E isso não é uma crítica. Muito pelo contrário. Se J.D. Roob poderia se superar ainda mais, foi nesse livro.

Além de toda a adrenalina, suspense, romance e cenas tórridas sempre muito bem detalhadas por J.D. Robb, senti algo que não costumava sentir com essa intensidade como nesse livro: emoção. Muita emoção. Daquela que até te faz chorar.

Em "Retrato Mortal" existe um ingrediente especial que não saberia definir em palavras, mas que fez valer ainda mais a leitura.

Se você já é fã como eu, vai consolidar ainda mais essa adoração pelas histórias de Eve, Roarke, Peabody, McNab, Summerset, Nadine, Feeney, Mavis entre autochefes, telelinks, e todas as modernidades no mundo criado por J.D.Robb.

Nem precisaria falar, mas é leitura RECOMENDADÍSSIMA.

Classificação: ☻☻☻☻☻

☻ Péssimo ☻☻ Ruim ☻☻☻ Bom ☻☻☻☻ Muito Bom ☻☻☻☻☻ Ótimo

RETRATO MORTAL - J.D. ROOB - EDITORA BERTRAND BRASIL - 448 páginas.
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Patty 19/09/2011

A cada livro fico mais apaixonada pelo casal Eve e Roarke. Neste livro uma parte do passado de Roark até entao desconhecido vem a tona, e juntamente com um novo caso pra eve, ao mesmo tempo que ela tem que desvendar o criminoso, ela tenta descobrir o que o marido esta escondendo.
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