A Entidade

A Entidade Frank De Felitta




Resenhas - A Entidade


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Clio0 26/02/2013

Em A Entidade, temos basicamente três diferentes pontos de vista que são suficientemente desenvolvidos e fundamentados para serem racionalmente aceitos por quem lê.

Em primeiro plano, temos Carlotta, a protagonista que flutua em suas próprias experiências e que também é pesadamente influenciada pelos dois outros focos do livro: A mentalidade tradicional acadêmica - um grupo de psiquiatras que analisa e tenta ajudar a paciente de todas as formas possíveis dentro do campo da medicina. A pesquisa paranormal - um grupo de parapsicólogos que observa os mesmos fenômenos e tenta quantificá-los para uma aproximação racional.

Qual dos dois está certo é justamente a grande sacada de Felitta, que embora penda para a paranormalidade, em nenhum momento deixa de apresentar os três lados da questão. De uma forma razoável, ele simula na história a posição atual.

Até hoje a psicologia é encarada com reservas, não sendo considerada por muitos como uma ciência "de verdade", pois a mente humana é mais do que complexa, ainda não é possível definir o que é consciência se não pela contraposição, ou seja, "o que não é". Assim também com a parapsicologia, que falha na mais básica premissa científica: a reprodução de resultados em laboratório.

... E Felitta demonstra isso no livro, fazendo da personagem um joguete na mão dos acadêmicos e ainda narrando todos os problemas emocionais, familiares e sociais que as ditas vítimas de doenças psicológicas ou fenômenos paranormais relatam sofrer.

Recomendo.
Robison 02/11/2021minha estante
Muito obrigado pela dica!!!


Luaah 02/11/2021minha estante
Fiquei interessada! Gosto dessa temática.


Luana.Salviano 12/01/2022minha estante
Um dos melhores que eu já li, inclusive reli. Envolvente!


Robison 13/01/2022minha estante
Que legal, quero muito ler!!!!




Francys.Emellin 03/08/2023

Essa obra me surpreendeu
É uma mistura de emoções que te faz pensar que não só a protagonista é maluca como o próprio leitor. A maneira como o Dr. Sneidermann explica o caso da Carlotta é tão convincente e baseado em fundamentos teóricos que parece realmente que ela inventou todas as cenas dos espíritos.


O autor aborda com responsabilidade as cenas de estrupo, assim como nada explicito, e por mais que o início da obra seja meio que assustador e deixe alguns leitores na dúvida se devem ou não continuar, garanto que vale a pena conhecer essa história, chega em um momento que é impossível largar a leitura.


Posso dizer que sofri com a Carlotta, a vida dela não foi fácil, mas admiro sua determinação em ser uma mulher independente que criou os três filhos após a morte dos dois maridos, que sofre calada os abusos dos espíritos e que faz de tudo para manter os filhos a salvo dos poltergeist que vivem em sua residência. E o final, que final foi aquele? Eu fiquei chocada e, ao mesmo tempo, feliz com a decisão do Gary. Um enredo muito bem amarrado e explicações maravilhosas sobre os equipamentos da parapsicologia. E as discussões sobre o caso Moran foi divertido, embora eu quisesse matar o Dr. Weber todas às vezes que ele abria a boca. 
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Tai Salviano 11/09/2010

Resenha - A Entidade / Frank de Felitta
Para começar que fique claro que minha PRIMEIRA resenha (sem relação alguma com deveres escolares, hihi) é negativa. Não sei se é porque o livro não é bom e por isso não me agradou, ou se foi porque coloquei muita espectativa em cima da história e no final não era nem um pouco parecida com o que eu ansiava que fosse...
A Entidade conta a história de Carlotta Moran, uma jovem mulher viúva e que tem três filhos. Sua história de vida nunca foi normal já que desde criança sofria com os olhares curiosos dos pais que a tratavam como um ‘bicho’ a ser estudado, e depois de pastar para conseguir uma vida melhor longe de Pasadena, sua cidade natal, ela só se depara com mais problemas. Casamentos perturbados, mortes inesperadas e até fome e frio fazem parte do enredo da vida de Carlotta.
E as coisas parecem não melhorar muito nos seus dias atuais, já que Jerry seu ‘namorido’ com quem vive poucos dias no ano -devido ao seu trabalho no qual ele vive de cidade em cidade-, mal aparece em casa e quando aparece o clima fica tenso, devido a discussões que seu filho Billy, agora com 16 anos, tem com ele. Mas saindo um pouco dessa parte da história pão-com-ovo, o livro todo se baseia nos ataques que Carlotta anda sofrendo por alguma coisa, ELE... como a própria protagonista diria. A entidade mantém relações sexuais com ela, que no ínicio as descrevia como estupro, mas que no decorrer da história fica pouco se lixando pra rótulos e começa até a sentir prazer na relação com ELE.
Carlotta com medo no começo contou todo o ocorrido à sua amiga Cindy, que lhe indicou um psiquiatra, Dr. Gary Sneiderman, que passa o livro TODO batendo na mesma tecla e dizendo que ela está tendo alucinações e não acredita em nenhum instante na pobre mulher que relata ver um espírito - não só ver né, hm - e tenta sempre a convencer em se internar no hospital em que trabalha.
Tá, vou parar de enrolação... o livro fica basicamente do ínicio até o fim nessa relação: “Sou estuprada, não estou louca e não quero ser internada” – “ Mas isso são coisas de sua cabeça Carlotta, você pode fazer mau aos seus filhos, o melhor é se internar”.
Só resolvem mesmo investigar a tal entidade no fim do livro, e acreditem, não é nem um pouco legal ter que ler aquele lenga lenga todo pra só sentir uma emoçãozinha no fim da história.
Enfim, eu não recomendo o livro. Se é pra ler um livro antigo, que realmente tenha a ver com coisas ou seres sobrenaturais, eu recomendo muito Horror em Amityville. O livro não fica devendo nem um pouco em suspense, e não fica muito preso a descrições, mas mesmo assim é muito rico em detalhes.

PS.: Se você que leu minha resenha ainda ficou com um pouquinho de esperança porque eu disse que tem uma miséria de emoção no final não fique em dúvida... não leia mesmo! Apesar de ter algo interessante no fim isso dura muito pouco e o encerramento da história é rídiculo e muito sem sentido. '-'

Bom, é isso pessoal... não sei se essa é a maneira certa de se desenvolver uma resenha mas eu prometo me aperfeiçoar. *-*
Beijinhos.
Andréia 11/09/2010minha estante
Eu concordo com tudo que você disse, Taah. Já faz muito tempo que li este livro, têm algumas coisas que você comentou que eu nem me lembrava mais, mas do final eu lembro e é bem ruim mesmo.


Amanda Morgado 14/09/2010minha estante
Taah, concordo em partes com você. De fato, em certos momentos a narrativa fica arrastada e repetitiva, porém considero "A Entidade" um bom livro. Não ótimo, nem excelente, mas bom. Isso porque Frank De Felitta é um escritor talentoso e, em meu ponto de vista, construiu uma trama bem interessante se levarmos em conta a época em que fora escrito. O desfecho, porém, é pouco criativo e passa impressão de "mal acabado", fazendo com que seja meio difícil de engolir realmente. É aquilo: um final pobre pode comprometer todo um livro. No caso de "A Entidade", não diria que isso acontece porque o desenrolar da trama em si - embora lento como disse anteriormente - é bem interessante por lidar com a psicanálise, o ceticismo da mesma e, principalmente, com o desconhecido. Este que pode repentinamente, como mostrado no livro, ter fortíssima influência em nossas vidas e nos fazer confrontar nossas verdades, angústias e crenças.
Bom, é isso. Concordo com diversas colocações suas (até mesmo com o fato de "Horror em Amityvile" ser muito superior a "A Entidade" - porque é mesmo, em todos os sentidos), mas ainda sim gostei do livro e o recomendaria a outras pessoas. Beijos! :)


Tai Salviano 14/09/2010minha estante
Realmente há partes da história que são bem interessantes, mas pelo fato de serem poucas partes e grande parte apenas depois que decidem estudar a tal entidade (do meio pro fim do livro)eu achei que não valeu tanto a pena, até porque é um livro grande e livros assim se a gente não curte nos primeiros capítulos raramente lê até o fim. Eu mesma só li porque não tinha livro algum pra ler e porque resolvi dar uma segunda chance a história, porque já havia pego o livro mais de uma vez mas nunca conseguia concluir a leitura. Talvez minha resenha tenha sido feita num momento de revolta, hahahaha. Mas com certeza não é uma história péssima. Só não me foi interessante e creio que o tempo que gastei para concluir a leitura poderia ter sido melhor ocupado...


Euflauzino 19/09/2010minha estante
Cara Tahh, li sua resenha e ela me incomodou muito (não leve pelo lado ruim da coisa, tudo aquilo que incomoda traz transformações). Este livro é um de meus preferidos, mas nunca atinei pela história "pão-com-ovo" que vc mesma cunhou. Tenho por mim que o que mais gostei foi do clima e não me apercebi da mesmice. Li há muito tempo, eu era ainda um garoto, mas continua sendo um de meus livros preferidos, quer vc queira quer não :P
Sua resenha ficou muito boa, porém vc se ateve aos diálogos e sendo um livro de meados da década de 80, querendo resgatar o sucesso de 'O exorcista' até não se saiu muito mal (sem comparações).
Abraços pra vc e continue resenhando, espero q vc tb opine as minhas.


Tai Salviano 19/09/2010minha estante
Obrigada pela opinião sincera. *-*
Acho que não fui muito boa resenhando, mas ainda vou tentar mais vezes.

Com certeza irei ler e opinar suas resenhas. Abraços. *-*


Naldinh o/ 30/11/2010minha estante
eu apenas vi o filme, no filme ela é atacada várias vezes, e sempre tem aquele clima de suspense e tal, ai não fica tão monotono; mas com certeza tem muitos livros e filmes melhores.


Jossi 07/09/2012minha estante
Taah
Como eu disse a Lady Dea, concordo com vocês que disseram não ter gostado. Infelizmente, Frank de Felitta era um escritor bom, mas nem tudo o que ele escrevia podia se chamar de "obra nota 10". Esse livro me decepcionou até o âmago: Eu queria tanto que Carlotta se desse bem na vida, que encontrasse um amor fiel e bom, que tivesse paz, mas o que aconteceu foi totalmente o contrário.
Certo, o livro tem pontos positivos, como o terror, as cenas bárbaras de possessão (possessão sexual) que foram descritas com toda a carga de suspense e tensão requeridos e passam isso ao leitor. Nesse ponto, o autor foi magistral (e assustador). Mas há tanta 'enrolação' pelo meio, como vc disse, o bater e bater sempre na mesma tecla se que ninguém desse alguma esperança de "cura" ou "libertação" para Carlotta, que cansa o leitor. Eu também desgostei completamente desse livro.
:(
Abraços, Taah.


Hel 04/08/2015minha estante
Eu andava namorando esse livro na biblioteca, andei dando umas folheadas, mas tinha minhas dúvidas. Obrigada por poupar meu tempo. E concordo quanto a Horror em Amitville, é muito bom!


claudio 18/06/2016minha estante
A ideia principal é inovadora, porém mal explorada ao longo da história. Eu achava que tal Entidade tinha haver com alguma coisa do passado de Carllota, ou que alguém da casa estivesse gerando tal entidade como foi sugerido em alguns momentos. Acho que faltou algumas reviravoltas e um final mais empolgante.


Sebashtian 10/05/2017minha estante
Tah Salviano, saiba que sua resenha foi MUITO BEM escrita e eu aconselho que você continue assim. Não se contamine com "fórmula" e guias de escritores esquerdistas que mais querem doutrinar do que passar informação. Eu gosto de livros que vão direto ao ponto e sua resenha me ajudou a tomar a decisão de não ler o livro e dedicar meu tempo precioso à ler outra coisa que me agrade mais. Grato.


Girlaine.Pergentino 04/01/2019minha estante
Lembro que gostei desse livro, mas concordo em partes com você sobre o desenrolar da história ser massante. A única coisa que me incomodou nessa avaliação foi a ênfase para que as pessoas não lessem o livro, gosto é muito particular e pessoal e ao salientar "não leia mesmo" você espanta qualquer possível leitor que viesse a se interessar pela leitura. É importante cada pessoa ter sua própria avaliação e sentimento sobre o que leu. Se eu ainda não tivesse lido, acreditaria que o livro é totalmente desprezível e cansativo, mas para mim, não foi bem assim...




Dayanne 23/11/2021

Chato e tedioso
Sinceramente, se arrependimento matasse..
Esse livro é um tédio, achei bem decepcionante e o desenrolar é chato.
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Rafael.Lopes 06/12/2021

O começo é ótimo, mas...
O livro começo muito bom, extremamente pesado e devastador, os ataques a personagem principal, são detalhados e cruéis. Vemos uma mulher, mãe, que luta para dar a si mesma e a seus filhos uma vida digna, ser destruida física de psicologicamente, sofrendo abusos sexuais de uma entidade espiritual. Ver isso torna o livro devastador os ataques suas consequências são assustadores tornando otima a primeira parte do livro. Mas, em seu decorrer, os ataques ficam repetitivos e sem grande impacto, a busca por ajuda também. Daí o livro entra em uma sequência extremamente chata, cansativa, repetitiva e um pouco fora do tema. Que é a uma briga entre as áreas da psiquiatria e parapsicologia para definir quem pode ou não tratar a paciente, entrando em questões de direito e uma briga acadêmica com reuniões de conselhos, birras brigas que ficam repetitivas e entendiantes e segue dessa forma até chegar a um final bem sem graça...
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Júlio César 06/10/2012

Péssimo, mas tão péssimo, que chega a doer!
Última atualização em 06/10/2012

Sinopse:

Terror e mistério num caso de violência sexual: quem seria o ser diabólico que violentava aquela mulher indefesa?

Testemunhadas pelos próprios filhos, vizinhos e psicólogos, as agressões redobram sua violência a cada novo ataque. Um inimigo forte e cruel subjuga Carlotta Moran, uma inocente viúva, mãe de três filhos, levando-a ao desespero.

Autor de As Duas Vidas de Audrey Rose, Frank de Felitta construiu um romance inquietante, cujo impacto atinge em cheio o leitor.

Resenha

Li este livro na adolescência, quando tinha meus 14 anos e me arrependo, SIM, de ter perdido meu precioso tempo com este livro. Talvez a sinopse tenha me iludido na época (hoje em dia fico um pouco mais atento a isto).

Uma história totalmente sem sal, açúcar, ou gordura. Romance inquietante? Onde? Impacta em cheio o leitor? Não. Para um adolescente, talvez as partes um pouco mais apimentadas (eróticas), em que a "entidade" ataca sexualmente a "inocente" (?) viúva, justificassem a curiosidade e leitura. Tirando isso... Quanto papel (480 folhas) e tinta desperdiçados para contar uma história sobre uma entidade (o capeta, só pode), que libera toda a sua adrenalina e impulsos sexuais (?) na coitada da protagonista (coitada mesmo?). Até hoje, fico me perguntando O QUÊ O CAPETA QUERIA COM ESSAS ATITUDES? Um exorcismo cairia como uma luva nesta história, mas daí ficaria muito parecido com o original "O Exorcista", eu acho...

Se o conhecido político brasileiro, Paulo Maluf, lesse este livro, com certeza repetiria uma de suas mais infelizes pérolas: "Quer estuprar? Estupra! Mas não mata!". Ah, se você pretende ler esse "obra", não se preocupe que o final não é esse de morte...

Tempo e dinheiro (é óbvio) jogados fora. Não recomendaria nem para um inimigo. Avaliei com uma estrela, porque não há outro símbolo para "péssimo".

Obs.: Esta resenha foi útil? Então, por favor, clique em "Gostei". Se desejar pode deixar um comentário também. Da mesma forma, se você não gostou: clique em "Não gostei" e deixe comentário!

Visite o meu blog: www.julioesuashistorias.tumblr.com
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Azev 24/01/2017

A Entidade
Confesso que no início me mostrei relutante em ler o livro, primeiro porque li muitas opiniões negativas sobre a narrativa neste site, e segundo porque a própria capa não me pareceu minimamente atrativa.

No entanto decidi arriscar, e não me arrependo nada.

Achei a estória envolvente, excitante, interessante, devorei o livro em poucos dias.
No entanto, achei que a estória começou a tornar-se enfadonha e secante a partir da terceira parte, quando entram os estudantes de parapsicologia e a universidade, para ser honesta não pensei que o livro que fluia tão bem pudesse se tornar maçudo logo nas últimas partes, quanto ao desfecho da estória, não entendi grande parte do desenrolar dos acontecimentos, mas devido às opiniões negativas que li, confesso que até esperava bem pior desse desfecho (e do livro em geral).

Enfim, achei um bom livro, as personagens são interessantes e cativantes, no entanto não deixei de me desiludir um pouco com o final.
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otxjunior 04/11/2022

A Entidade, Frank De Felitta
Nada é mais aterrorizante que burocracia acadêmica; e o que é o embate bem x mal perto daquele entre os representantes dos departamentos de psicologia e os de parapsicologia de uma universidade! Trama boa, ritmo excelente. #TeamFreud
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Marselle Urman 31/08/2015

Me lembro de ter lido esse livro quando adolescente e ter achado impressionante, por isso, fui à releitura.

Em primeiro lugar, a despeito do nome, esse livro não é sobre a "Entidade". Começa-se sabendo nada e termina-se sabendo muito pouco sobre o dito cujo, nada além de sua pseudo aparência. Seu comportamento com a "vítima" é violento, sim, porém bastante bipolar. Quem ou o que exatamente é? De onde veio? Alguma teoria sequer...? Nada.

Então, se não é sobre a entidade, qual o foco do livro? A triste vida de Carlotta Moran. Viúva aos 32 anos de idade, mãe de 3 filhos ( o mais velho com dezesseis anos de idade), inepta para tudo e sustentada por uma bolsa do governo, que paga seu aluguel e a obriga a frequentar um curso de secretariado. OK, eu não esqueci que são os anos 70, mas...ainda assim. Carlotta é uma mulher muito atraente para os homens (meramente por causa de seus atributos físicos e sua total vulnerabilidade, submissão e dependência do gênero masculino). É muito incongruente. Em um momento da obra ela é descrita como "inteligente" e "independente". HELLO?!? Como assim?!? A sujeita não sabe o que é esquerda nem direita se não tiver um homem pra dizer!

Ah, e tem a figura de Jeff - o namorado de Carlotta. Fala-se muito dele o livro todo, e dá a impressão de que existe algo sólido ali. Como é possível que o cara se envolva com ela, abrace todo o seu passado, se disponha a assumir os filhos de outros casamentos... e fuja apavorado do primeiro poltergheist? Me poupe.

A primeira parte do livro é sobre o departamento de Psiquiatria da universidade duelando pra emplacar um diagnóstico, enquanto Carlotta é continuamente molestada pela entidade. Família e amigos testemunham ocorrências e nada acontece, todo mundo finge que não viu. Histérica? Esquizofrênica?

A segunda parte do livro é quando surgem os estudantes de Parapsicologia, começa uma sequência de descrições chatas sobre a parafernália usada para "provar" a existência do fantasma; aí o negócio vira uma batalha entre departamentos da faculdade. Muito maçante. O Felitta tenta dar um clímax nessa estória, só consegue chegar num ápice de uma batalha burocrática...e tudo termina de uma forma beeeeem insatisfatória.

O que aprendi com o livro? Se você leu algo quando era muito jovem e gostou...ou você leu um clássico, ou era um sujeito intelectualmente privilegiado ( não é o meu caso). Sendo assim, melhor não reler.

SP, 31/08/2015
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Ismaelpotter 09/05/2009

Uma trama fraca e simples, que se sustenta somente por alguns momentos de apreensão, suspense e muito sexo. Várias partes monótonas. Mas as partes de terror prendem bem a atenção. Final muito decepcionante.

Esse livro me passou aquela impressão de daqueles filmes de ação ou terror com um roteiro fraco, onde tudo fica sendo meio que um plano de fundo pra parte erótica.

Pra quem não é muito exigente e busca uma leitura de suspense nesse estilo, pode agradar um pouco.
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Micky 20/02/2020

O Incubo
O Incubo é um demônio sexual que ataca mulheres, diferente de Súcubo que ataca os homens. Será que isso mesmo? É real? É perturbação espiritual? Mental? Carlotta vive um gigantesco e dantesco trauma, psiquiatras tentam ajudar, parapsicólogos tentam ajudar. Como deter o incansável, a inexpugnável entidade que retém uma força hercúlea e que subjuga facilmente Carlotta? Ataques sexuais constantes, rasgantes, repugnantes, vis, sujos, sofrimento é a lei para aqueles que caem nas mãos da entidade. O que é realidade? Quimeras? Que linha tênue separa? Coitada! Misericórdia. Recomendo a leitura! Vá ler!
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Lady Dea 14/04/2010

Li quando eu era adolescente... fiquei simplesmente apavoradaa!! mas li até o final pois não consegui largar..kkkk
fiquei muitooo tempo sem dormir bem por causa desse livro... putzzz.
Hoje em dia eu tenho medo desse tipo de leutura... ainda mais porque é baseado em fatos reais.... aiiiii que Medaaaaaaaaaaaa !!
Jossi 07/09/2012minha estante
Dea,
Concordo com você. Eu tbm li quando adolescente, mas o livro, além de deprimente e assustador, ainda tem um final que decepciona até o fundo de nossa alma romântica. Eu esperava, torcia, rezava, para que a coitada da protagonista, Carlotta, encontrasse paz na sua vida cheia de luta e desespero. Encontrasse um psicanalista intelgiente, bonitão, etc., etc., que acreditasse nela e a ajudasse a por um fim na "entidade"... mas o final (que eu li pulando algumas páginas, por não suportar tal tensão) foi uma tristeza só (pra mim). E para a pobre Carlotta não foi encontrada uma solução realmente animadora. Enfim, não me agradou... :(
Bjs


Gabi Luchetta 18/09/2013minha estante
Concordo!! Lí há uns 6 anos atrás, e também fiquei com muito medo, especialmente por se tratar de uma história real... Passei, como você, a evitar esse tipo de leitura, pois me deixou bastante transtornada. Torci até o último momento pela felicidade da Carlotta, que não teve culpa pelo que ocorreu.




Virginia Barros 25/10/2021

Esse livro é impossível de largar, fiquei agarrada até o final. O que seria a entidade que causava tanto sofrimento em Carlotta? Um ser de outro plano físico, independente, ou uma projeção inconsciente dos traumas dela? Cada hora eu achava uma coisa e ainda não me decidi...
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