Lonely Hearts Club

Lonely Hearts Club Elizabeth Eulberg




Resenhas - Lonely Hearts Club


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Katharine 29/04/2016

História bem interessante, mas um pouco sem sal para mim. Penny, após ter o coração partido decide que não irá mais namorar e cria o Lonely Hearts Club, um clube para garotas, onde elas fortalecem seus laços de amizade. Um pouco clichê para livro juvenil mas foi interessante acompanhar a amizade delas crescendo.
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Queria Estar Lendo 24/05/2016

Resenha: Lonely Hearts Club
Acho que Lonely Hearts Club foi uma das melhores surpresas que eu já tive com uma leitura na vida! Eu já tinha excelentes expectativas para ele simplesmente por ser fã de Beatles, mas jamais esperava encontrar esse tipo de história ali. Resenhar Lonely Hearts Club parece o mínimo que posso fazer para homenagear uma obra como essa.

Penny Lane Bloom, assim como suas irmãs, ganhou seu nome depois de uma música dos Beatles, uma vez que seus pais são fãs alucinados -- ela mesma tem certeza de que um dia a mãe vai largar tudo para seguir Paul McCartney pelo mundo.

Porém, diferentemente do que se espera, Penny não guarda qualquer rancor dos 4 garotos britânicos e, como os pais, é uma fã convicta da banda. E são eles, ou melhor, seu poster de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, que lhe oferece uma solução após ter seu coração partido pelo cara que era o amor da sua vida desde os cinco anos de idade.

Cansada de sempre se ajustar as expectativas dos garotos e de ver suas amigas mudarem quem são para agrada-los -- e também se afastarem por completo no momento em que encontram um namorado -- Penny decidi nunca mais namorar. Pelo menos não até se formar no colegial e muito menos os garotos babacas da escola.

"Havia apenas uma coisa que eu poderia fazer para aliviar a dor. Eu me voltei aos 4 únicos garotos que nunca me abandonaram. Os únicos quatro garotos que nunca quebraram meu coração. Que nunca me decepcionaram. John, Paul, George e Ringo."

E é assim que nasce o Lonely Hearts Club, um clube com um único membro e uma única vontade: ficar longe dos garotos, permanecer fiel a si mesma e nunca, jamais, ter seu coração partido novamente. Mas não é que essa história se espalha? Logo o Lonely Hearts Club não pertence apenas a Penny Lane, mas a todas as garotas que estão cansadas de perderem suas identidades por causa de um garoto, que estão cansada da pressão de ter que terem um namorado e que estão em busca de amigas com quem possam contar.

O Lonely Hearts Club é um sucesso entre as meninas, mas incomoda profundamente os garotos -- e ameaça acabar com grandes amizades e potencias romances.

O que eu mais gostei nesse livro foi a sonoridade! Um livro adolescente colocando essa irmandade e apoio entre mulheres de forma tão clara e simples me fez querer chorar. Cada vez que uma das meninas precisava de ajuda, lá estava o clube, pronto para entrar em ação e dar o seu melhor e apoiar as amigas incondicionalmente.

"Eu iria, pela primeira vez, focar em mim mesma."

Lonely Hearts Club grita feminismo de uma forma muito sutil e leve, e quando inclui em seus arcos coisas como o autoritarismo que visa acabar com algo benéfico para as garotas, só para fazer com que os garotos se sintam melhores consigo mesmos, consegue explicar de forma clara porque fazem o feminismo parecer o mal da sociedade e como existe sim, dois pesos e duas medidas para os gêneros.

Enquanto tudo que Penny queria era que suas amigas pudessem ser elas mesmas sem precisar sucumbir a uma pressão externa para serem o que os outros queriam que fossem, figuras de autoridade, como o diretor da escola, e até mesmo garotos que diziam ser seus amigos, tentam minar seus esforços.

"'You've got to hide your love away'. Você não pode apenas esconder seus sentimentos. Você precisa destruí-los. Mata-los antes que eles matem você."

O poder que Penny exerce sobre as garotas do colégio é grande demais, diz o diretor, sem perceber que Penny não tem poder nenhum a não ser o de proporcionar um espaço para que a sua voz seja ouvida -- e para que outras garotas não tenham medo de expressar como se sentem e quem querem ser, sem a pressão de precisarem ser quem os outros querem.

Enquanto os garotos preferem achar que ela é uma mal amada, que por ter levado um fora decidiu fazer com que todas as garotas da escola não namorassem mais, Penny está ajudando a organizar festas para arrecadar fundos para o time de basquete feminino -- totalmente negligenciado pela escola --, está redescobrindo amizades, incentivando garotas a seguirem aquilo que realmente querem fazer, criando um espaço de confiança mútua onde elas se sentem seguras para falar e superar tudo, de distúrbios alimentares até dificuldades acadêmicas.

Ah se eu tivesse participado de um clube como esse quando ainda era adolescente. Ah se eu tivesse lido esse livro somente alguns anos atrás. É tão simples escolher amar, ao invés de odiar. Ao menos ele faz parecer.

Parece simples dar uma segunda chance, não desistir de si mesma, levantar sua voz em sua própria defesa, não deixar com que garotos te tratem mal só porque um dia você os amou ou acreditar que precisa deles porque, para a sociedade, você é fracassada se não puder cultivar um relacionamento, não acreditar que você merece só o que quer que eles queiram te dar.

"Eu poderia me arriscar com o meu coração e eu iria me levantar de novo, e qualquer coisa que pudesse me machucar, me faria mais forte no fim. E eu merecia tudo que eu quisesse -- alguém que me apreciasse, alguém em quem eu pudesse confiar, alguém que gostasse de mim por mim mesma."

Lonely Hearts Club é o tipo de livro que eu gostaria de tatuar na testa e ter cópias infinitas para entregar a todas as garotas do mundo. Não somos competidoras, não precisamos esmagar umas as outras para nos sentir melhores. Juntas somos mais fortes e juntas podemos superar muitas coisas, desde o diretor machista, passando pelo bullying e indo em direção as desilusões amorosas.

Obrigada, Penny. Por criar esse mundo e esse clube que ensina todo mundo que está tudo bem ser você mesma, que está tudo bem não seguir as convenções sociais e, acima de tudo, que está tudo bem você querer passar um tempo com as suas amigas -- e namorar caras que realmente sejam legais com você.

"Se nos unirmos podemos fazer qualquer coisa. Só precisamos ter fé em nós mesmas. Nós merecemos tudo aquilo que quisermos."

ps: Obrigada, também, a sra. Bloom, por ser tão incrível e apoiar o "clube dos Beatles" da filha de uma forma tão forte e decidida.
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Tracinhas 28/06/2016

por Juliana Arruda
Lonely Hearts Club tinha tudo o que eu esperava: referências de músicas dos Beatles, garotas que já quebraram a cara alguma vez por algum garoto, e a volta por cima de quando se tem um coração partido.

Penny é uma garota que sofreu uma desilusão amorosa quando se depara com o seu garoto que gosta com outra. Ela, óbvio, sente o seu coração em migalhas e fica com raiva por tudo o que passou. Ele sequer pensou em como ela se sentiria, claro. Todo aquele tempo, os beijos, as promessas, os presentes… nada daquilo era real. Depois disso, ela percebe que não precisa de garotos pra ser feliz.

Em resumo, pelo o que percebi, primeiro de tudo é que as garotas precisam se amar primeiro; segundo, elas devem também priorizar as suas amigas antes de qualquer garoto; e terceiro, os estudos. Bem, notavelmente não temos “garotos” na lista, porque, obviamente, Penny acha que eles não são importantes. Eles sempre acabam machucando. Eles podem fazer alguma garota feliz, mas no fim, todas sabem, eles acabam fazendo algo que não vai acabar muito bem.

Pensando em não se envolver com mais nenhum garoto até terminar o colegial, Penny cria um clube inspirado nos Beatles. O nome, claro, é o título do livro: Lonely Hearts Club. Não demorou muito para que Penny tivesse uma grande quantidade de seguidoras e fizesse com que os garotos de sua escola ficassem em suas mãos. Claro que a direção da escola não fica muito satisfeita com esse tipo de “grupo feminista”, mas elas não estão fazendo nada demais, estão? Quero dizer, elas começam a tirar boas notas, se unem em prol de algo, não se importam mais em sair com os garotos quando podem se divertir entre elas mesmas… Que mal tem nisso?

O fato é que nesse meio tempo, Penny acaba se sentindo atraída por um garoto que é o ex-namorado da sua ex-melhor-amiga-que-é-amiga-de-novo. Não que a sua amiga se importe com isso, claro. Mas, bem, Penny tinha prometido a si mesma não se envolver mais com garotos até terminar o colegial. Por que ela deveria dar uma chance a ele quando sabe o que vai acontecer?

O livro tem um ritmo muito bom, gostei de como a história seguiu e já sinto falta de tudo! Recomendo a história, embora algumas coisas acabem sendo previsíveis. Mas quem se importa? Aqui tem referência dos Beatles, obrigada.

site: http://jatracei.com/post/146535054992/resenha-182-legend
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Vanessa Vieira 02/09/2016

Lonely Hearts Club - Elizabeth Eulberg
O livro Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg, nos traz um romance contagiante e incrivelmente fofo sobre os sabores e dissabores do amor. Com uma trilha sonora beatlemaníaca e personagens fortes e determinados, a trama de Elizabeth Eulberg me ganhou do início ao fim e me fez vibrar e rir muito durante a leitura.

A jovem Penny Lane Bloom cansou de ser magoada pelo sexo oposto e decidiu declarar guerra contra os homens. Os únicos quatro garotos para quem ela abre exceção são John, Paul, Ringo e George - integrantes do quarteto Beatles e os únicos que nunca decepcionaram uma garota.

E foi justamente nos Beatles que ela encontrou a resposta para sua indignação: Penny é a fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club - o clube certo para a mulher que não precisa de um namorado para ser feliz.

Em pouco tempo, o clube vira o centro das atenções no colégio McKinley e Penny descobre que não está sozinha em sua causa. Muitas garotas estão fartas de verem suas amigas mudando completamente para agradarem aos namorados e de serem desprezadas friamente por eles.

Penny se torna uma figura idolatrada por boa parte das garotas do colégio que não estão nem um pouco interessadas em arranjar um namorado, até que passa a rever os seus conceitos e refletir se nenhum garoto realmente vale a pena...

Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura gostosa e descontraída e perfeita para quem já se apaixonou ou até mesmo já levou aquele famoso pé na bunda e jurou pra si próprio não cometer o mesmo erro novamente. Os protagonistas da história de Elizabeth Eulberg são inteligentes, irreverentes e descolados, o que tornou a trama ainda mais rica e agradável. Narrado em primeira pessoa por Penny, de forma leve e fluída, o livro conseguiu me encantar do início ao fim e me fazer dar boas gargalhadas.

"Eu descobri do jeito mais difícil que contos de fadas e amor verdadeiro não existem."

Penny Lane foi batizada com esse nome em homenagem à uma canção dos Beatles, já que seus pais sempre idolatraram a banda. Tal como os progenitores, a garota também é uma declarada fã do quarteto de Liverpool e suas canções exercem um efeito catártico sobre ela, principalmente nos momentos mais tensos e turbulentos de sua vida. Depois de se decepcionar profundamente com um garoto às vésperas de perder a virgindade com ele, Penny decide mudar de vida e resolve levantar a bandeira de que uma garota não precisa necessariamente estar com um garoto ao seu lado para ser feliz. Sustentando essa tese, ela cria o Lonely Hearts Club - trocando em miúdos, o "clube dos corações solitários" - e com isso empodera suas amigas e as demais garotas do colégio, enaltecendo o amor próprio e a autovalorização. Em pouco tempo, o clube se torna o centro das atenções no colégio onde estuda e, claro, os garotos não gostam disso. Porém, para toda regra existe uma exceção e Penny descobre que nem todos os rapazes são iguais e modelos de uma mesma fábrica, o que acaba deixando sua mente e coração em parafuso. Me afeiçoei com a personagem logo de início por sua determinação, coragem e desenvoltura. Ao invés de ficar chorando sua decepção, ela resolve arregaçar as mangas e fundar um clube para garotas que passaram por situações parecidas para que elas possam se fortalecer e encontrar suas verdadeiras identidades. O destino resolve lhe pregar uma peça e amei a forma mágica como isso aconteceu, o que só tornou a trama ainda mais doce e convidativa. Gostei bastante também das melhores amigas de Penny, Tracy e Diane, que se mostraram tão leais e fortes quanto a protagonista e também do Ryan, que evidenciou todo o seu potencial e romantismo na história de Elizabeth Eulberg.

Resumidamente, Lonely Hearts Club se mostrou uma leitura agradável, gostosa e fluída. Seus personagens são carismáticos e dinâmicos e trouxeram uma vibe maravilhosa para o enredo. A capa é muito bonita e nos traz quatro garotas atravessando a faixa de pedestres de uma avenida - fazendo analogia aos Beatles em Abbey Road - e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/09/resenha-lonely-hearts-club-elizabeth.html
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Vivi Cruz 02/12/2016

Um brinde a amizade!
Lonely Hearts Club é um livro que ressalta a importância da amizade e sororidade. É uma história leve, divertida, totalmente envolvente e daquelas que já te conquistam logo no primeiro capítulo. Aquele livro que você lê correndo e praticamente devora, mas quando acaba se arrepende porque percebe que já está com saudade.
As personagens são cativantes, a leitura é fluída e a principal mensagem do livro é mostrar a importância da união das mulheres e a força que tem a amizade em nossas vidas. Descobri que o livro possui continuação, aqui no Brasil infelizmente ainda não tem previsão de quando será lançado, estou na torcida para que a Intrínseca nos traga logo os demais livros da série, pois fiquei com um gostinho de quero mais.
Lonely Hearts Club é um clube formado por meninas, cuja principal integrante é a Penny Lane (adorei a escolha do nome e todas as músicas que são mencionadas no livro, como beatlemaníaca que sou, só podia amar todas as referências que são citadas no decorrer da história). Após passar por uma série de desilusões amorosas Penny decide fechar o coração e banir os meninos de sua vida, ela descobre que é possível sim ser feliz sozinha e que existem coisas muito mais importantes do que arrumar um namorado. Aos poucos o clube vai ganhando novas participantes e é incrível a forma como a vida dessas meninas muda após as reuniões e apoio que recebem uma das outras. Fiquei morrendo de vontade de entrar para o clube também, já estou quase enviando uma mensagem para Penny perguntando como faço para participar rs.
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Bianca Viegas 04/01/2017

Resenha: Lonely Hearts Club
Lonely Hearts Club foi uma surpresa para mim! Sabia que era uma história jovem com momentos fofos e divertidos, contudo não estava esperando gostar tanto do livro. Ele se tornou uma das melhores leituras do ano! A obra conta a história de Penny Lane, uma adolescente de 16 anos que depois de algumas desilusões amorosas decide fundar um club, o Lonely Hearts Club, e promete a si mesma não namorar enquanto estiver no colégio.

As aulas se iniciam e o club que anteriormente apenas tinha uma integrante começa a crescer. Primeiro vem as amigas da protagonista e posteriormente outras meninas da escola que se identificam com os ideais do club. Elas fazem reuniões para falar dos problemas, estudar e pequenas confraternizações. Decidem que irão ao baile juntas e realizam uma festa para conseguir dinheiro para os novos uniformes do time feminino de basquete. Porém nem tudo é perfeito. Com o aumento do número de integrantes, surgem pessoas incomodadas com as ações do club.
Além disso, Penny tem que lidar com Diane, uma antiga amiga que se afastou em virtude de estar namorando e agora que o relacionamento terminou quer continuar a amizade.

Gostei muito do livro! Fui conquistada por uma história simples e por seus personagens cativantes. A Penny foi uma ótima protagonista. Ela teve momentos de erros e acertos que a fizeram real. Outros personagens que se destacam são Tracy, Ryan, Diane, Todd, Nate e a família da protagonista. Todos tiveram espaço e contribuíram para a trama.

O livro tem diversas referências aos The Beatles, o título da obra e o nome da personagem principal são músicas do grupo inglês. Elas também estão presentes no início dos capítulos. O Lonely Hearts Club tem seus toques de feminismo, no qual as meninas devem ser unidas, amigas, uma ajudando a outra e não rivais.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta
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Lari 21/04/2017

LICK [STAGE DIVE #01] - KYLIE SCOTT
Uma noite em Vegas, pode ser desastrosa. Para Eve foi um sonho e pesadelo ao mesmo tempo. Ela amanheceu em um banheiro do seu quarto de hotel, com uma ressaca horrível e com um homem muito lindo, até descobrir que se casou com o respectivo homem, e para piorar a situação, Eve não se lembra de absolutamente nada.

Eve não sabe quem é realmente seu marido, e só descobre quando chega no aeroporto da sua cidade, com sua melhor amiga, descobre que se casou com David Ferris, guitarrista da banda de rock Stage Dive e para completar sua amiga Lauren é super fã da banda. Hahaha a situação da nossa protagonista está melhorando cada vez mais!!

"Como consegue lidar com o fato de nunca vir em primeiro lugar?"

Sua vida vira um inferno, até que David liga para ela pedindo que vá para L.A, assinar o divórcio, quando Eve vai assinar os papeis, os advogados pedem que ela não comente nada do que viu, passou para ninguém e mais, ela receberá um quantia exorbitante de dinheiro pelo seu silêncio. Contudo, ela não será comprada por dinheiro e joga os papeis nos advogados e sai correndo da casa.
Fora da mansão, ela encontra com Mal, o baterista, que a leva para a casa dela, distante da cidade. Mas, depois de algumas horas David aparece na casa e pede para que Eve passe o fim de semana em uma casa de praia dele para eles conversarem.
"— Encare isso, noiva bebe. Você se casou em Vegas por um interprete de Elvis com um dos filhos preferidos do rock ‘n’ roll."
Contudo, esse fim de semana a atração dos dois volta com tudo, a ligação que eles tiveram em Las Vegas, com isso eles decidem não assinar os papeis ainda e deixar a convivência dos dois rolar. Mas, como nem tudo é flores, uma pessoa do passado de David, mas que ainda se encontra em sua vida, pode atrapalhar a alegria do casal;

Posso dizer que gostei da história, apesar de ser clichê pra caramba. Os outros livros da série tem uma premissa mais desenrolada, digamos assim. O ponto de vista é apenas da Eve, senti falta do ponto de vista dele, acho que me acostumei com livros com o ponto de vista dos protagonistas. Descobrimos sobre a família de David, o começo da banda, a mãe drogada e o relacionamento conturbado que ele teve.

"Quero que você volte para LA comigo. Eu quero você comigo. Sei que a faculdade vai recomeçar eventualmente e nós vamos ter que decidir o que fazer. Mas independente do que aconteça, não quero que fiquemos separados."

A diagramação do livro está linda. A editora Universo dos Livros publicou o livro com a capa original, que é maravilhosa. O segundo livro já foi publicado, já li mas quero publicar fotos para verem como está o livro, então aguardem.

Fora da mansão, ela encontra com Mal, o baterista, que a leva para a casa dela, distante da cidade. Mas, depois de algumas horas David aparece na casa e pede para que Eve passe o fim de semana em uma casa de praia dele para eles conversarem.

"— Encare isso, noiva bebe. Você se casou em Vegas por um interprete de Elvis com um dos filhos preferidos do rock ‘n’ roll."

Contudo, esse fim de semana a atração dos dois volta com tudo, a ligação que eles tiveram em Las Vegas, com isso eles decidem não assinar os papeis ainda e deixar a convivência dos dois rolar. Mas, como nem tudo é flores, uma pessoa do passado de David, mas que ainda se encontra em sua vida, pode atrapalhar a alegria do casal;

Posso dizer que gostei da história, apesar de ser clichê pra caramba. Os outros livros da série tem uma premissa mais desenrolada, digamos assim. O ponto de vista é apenas da Eve, senti falta do ponto de vista dele, acho que me acostumei com livros com o ponto de vista dos protagonistas. Descobrimos sobre a família de David, o começo da banda, a mãe drogada e o relacionamento conturbado que ele teve.

"Quero que você volte para LA comigo. Eu quero você comigo. Sei que a faculdade vai recomeçar eventualmente e nós vamos ter que decidir o que fazer. Mas independente do que aconteça, não quero que fiquemos separados."

A diagramação do livro está linda. A editora Universo dos Livros publicou o livro com a capa original, que é maravilhosa. O segundo livro já foi publicado, já li mas quero publicar fotos para verem como está o livro, então aguardem.
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Gabriele Sachinski 27/08/2017

Resenha do Blog Entre Páginas e Sonhos
Lonely Hearts Club é um daqueles livros que nos cativa logo de cara. A premissa é chamativa, a capa interessante e a frase de efeito me dizia tudo o que estava sentindo no momento em que comprei o livro. Nem preciso dizer que esperava muito dessa leitura e fico feliz em afirmar que fiquei completamente satisfeita.
Penny Lane acaba de ter uma decepção amorosa (mas quem nunca?) com seu namoradinho de infância e desacreditou completamente nos garotos. Cansada de sempre quebrar a cara nos relacionamentos e de ver suas amigas passarem por isso também, ela decide que não irá namorar nunca mais. Ou, pelo menos, não enquanto não terminar o Ensino Médio.
É nesse momento que ela decide fundar o Lonely Hearts Club, do qual passa a ser presidente e única integrante. Mas essa sua solidão não duraria muito tempo, pois a insatisfação amorosa não era exclusividade de Penny e mais garotas passaram a integrar o Clube, começando por suas melhores amigas, Tracy e Diane.

“Pra ser sincera, estou cansada de tudo. Os joguinhos... os garotos... tudo. Duvido que haja aqui alguma menina que nunca tenha ficado obcecada imaginando se aquele garoto iria ligar, ou se teria companhia para ir a uma festa. E por causa da pressão para fazer isso e aquilo com um garoto, acabamos nos conformando com alguém que não vale a pena [...] Por que fazemos isso? Por que nos damos o trabalho?” (pág. 113/4)

Aos poucos, Penny e o Clube foram ficando populares. O que mais me chamou a atenção foi a forma como a autora nos mostra a força das amizades sinceras, aquelas que nos apoiam e nos compreendem acima de tudo, sem jamais nos julgarem. É de mais amigos assim que o mundo precisa!
O livro é infanto-juvenil, então não é difícil imaginar que haverá cenas clichês e até mesmo um romance, mas tudo foi muito bem escrito e mesmo já imaginando o final, gostei muito da maneira como Elizabeth encerra a história, colocando sempre a amizade em primeiro lugar e nos mostrando que nós, mulheres, não estamos em uma eterna competição para ver quem tem o corpo mais bonito, o melhor cabelo etc., nem precisamos acabar umas com as outras para nos sentirmos melhor e muito menos precisamos de um namorado para sobreviver!
O livro é escrito em primeira pessoa e flui muito bem, em poucas horas a leitura é finalizada. As páginas são amarelas e a diagramação está caprichada. Quanto à capa, título, sinopse e frase de efeito, já confessei ter sido fisgada por eles.
Recomendo e muito a leitura desse livro, principalmente se você busca por uma leitura leve e agradável. Amei!

site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2017/08/resenha-do-livro-lonely-hearts-club-de.html
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Amanda 29/03/2018

"(...) Se olharem em volta vão ver que tem um grupo de pessoas incríveis aqui está noite, um perfeito sistema de apoio. Podemos fazer qualquer coisa, se ficarmos juntas. Só precisamos acreditar em nós mesmas. E merecemos tudo o que quisermos. Se uma de nós precisar de ajuda para estudar para uma prova, devemos ajudá-la. Se uma de nós decidir ir atrás dos próprios sonhos, não importa o que os outros achem disso - pisquei para Diane -, vamos ficar do lado dela. Então, tudo o que estamos pedindo é que as integrantes do clube coloquem a si mesmas e às amigas na frente de um garoto. Todo sábado à noite, temos um encontro marcado. Precisamos nos apoiar para nós lembrarmos de como somos especiais. E a melhor parte? Não temos de aturar mais nada dos garotos!" .

Esse livro é um amorzinho só! Transborda sororidade e feminismo! Conta a história de Penny Lane (seus pais são fãs dos Beatles e suas irmãs se chamam Eleanor e Rita) que, depois de ter o coração partido pelo garoto que ela ama, decide banir garotos da sua vida até se formar no ensino médio. Ela funda o Lonely Hearts Club... que só tem um membro: ela! O livro tem romance e fala sobre amizade. Tudo isso embalado ao som de Beatles! Eu recomendo esse livro pra todo mundo! Na verdade, ele é o primeiro de uma série e, infelizmente, a Intrínseca não publicou os livros seguintes, mas dá pra ler tranquilamente só o primeiro.

site: www.instagram.com/lerpravivermais
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Aline Oliveira | @_aliterando 28/12/2018

Quem nunca sofreu no amor? Quem nunca teve o coração partido?
Neste livro, conhecemos Penny Lane Bloom, filha de Beatlemaníacos e seu nome é em homenagem à canção da banda, composta pela parceria musical mais famosa do mundo: Lennon/McCartney.

Penny sempre foi apaixonada por Nate, seu amigo de infância, com quem teve uma grande decepção amorosa.
Para ela, os únicos caras que não partiram seu coração e nunca a desapontaram na vida são os garotos de Liverpool: John, Paul, George e Ringo!

Decidida a ficar longe de garotos durante o colegial e graças a música “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band” que Penny vê um refúgio para vida amorosa e cria o Lonely Hearts Club.
A princípio, o clube só tem Penny como membro, mas logo ganha o reforço de Diane, uma amiga que havia a abandonado quando começou a namorar e a divertida Tracy, animando o clube.

O que as meninas não esperavam era que o clube se torna o destaque da McKinkey High, chamando a atenção de toda população feminina do colégio, deixando a escola de cabeça para baixo e gerando muitas confusões.
Porém, Penny não contava que no meio disso tudo, um garoto a faria repensar sobre nunca mais se apaixonar.
E como ficará o destino do Clube se Penny resolvesse dar outra chance ao seu coração?

“Lonely Hearts Club” é um livro beeem juvenil e clichê, trata de temas bobinhos de adolescente, como corações partidos pode parecer o fim do mundo (a Aline de 15 anos iria se identificar e entrar no clube haha'). Então, não espere nada inovador.

Penny é uma garota decidida que aprendeu a fazer as coisas por ela, prova à todos que não é preciso um namorado para se divertir e ser feliz. Acima de tudo, a história nos dá uma lição tão simples de como é poderosa a amizade feminina.

A autora usa uma linguagem descontraída e traz muitas cenas divertidas. Ótima leitura para relaxar num fim de tarde.
O livro é uma boa indicação de romance levinho, fluído e para os jovens fãs de Beatles.
Afinal, o enredo respira Beatles! Estão presentes em toda a trama através de citações de músicas, no título, na capa e no nome da protagonista: Penny Lane!

site: http://www.instagram.com/_aliterando
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Manu 13/03/2019

Lonely hearts club- um dos favoritos!!
Penny Lane cansou de tentar ser correspondida pelos crushs e de ser iludida pelos boys, então decide criar um grupo de meninas que simplesmente abandonaram a idéia de namorar, só que o clube toma uma proporção maior do que o esperado, e pode acabar saindo do planejado.

O final é muito bom, deixa o leitor curioso com o que acontece depois, sem poder obter as respostas. Ta na lista dos favoritos!
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Laura 07/07/2019

Um pouco sobre feminismo, sororidade, decepções amorosas e muito sobre amizade, melodrama e... The Beatles!

Bem mais leve e rápido do que eu estou acostumada a ler, esse romance de Elizabeth Eulberg serviu para dar boas risadas e refletir um pouco, mas está longe de entrar na lista dos favoritos do ano. Penny Lane, nossa protagonista, nos diverte e por vezes nos irrita praticamente na mesma intensidade, mas tirando o fato que o livro tem uma evidente faixa etária como objetivo, é interessante buscar aqueles ideais que estão implícitos nos capítulos e que passam batidos no cotidiano.

Lonely Hearts Club traz uma ótima trilha sonora e o feminismo de uma forma que se entrelaça na juventude com uma suavidade agradável.
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Carol 02/12/2019

Resenha- Lonely Hearts Club
Já leram um livro e ficaram apaixonados por cada detalhe dele? Foi isso o que aconteceu com Lonely Hearts Club, da beatlemaníaca e escritora Elizabeth Eulberg.
No livro conheceremos Penny Lane Bloom, uma adolescente que cansou de homens. Exceto, é claro, pelo Ringo, Paul, John e George. Afinal, quem cansa deles?
A garota então decidi criar o Clube dos Corações Solitários (Lonely Hearts Club) para provar que nenhuma mulher precisa de um namorado para ser feliz. Logo sua ideia chama atenção de outras garotas na escola e seu clube fica enorme.
Eu morro de amores por esse livro. Acho que foi uma das minhas leituras favoritas no gênero romance. Tenho tanto amor que já li duas vezes. A história é leve e te prende do começo ao fim.
É lógico que na primeira vista o que me chamou a atenção foi a capa com a menção do meu álbum favorito deles (Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club). Aliás a história é cheia de personagens com nomes das músicas dos Beatles e capítulos com referências da banda .


site: https://www.instagram.com/p/Bz2mzrLjjSK/
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