A Escolha de Elphame

A Escolha de Elphame P.C. Cast




Resenhas - A Escolha de Elphame


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JesuisCami 23/07/2016

Resenha:A escolha de Elphame
Fala sobre uma criança que nasce meio centauro e meio humana e essa mistura de raças é graças a Deusa que sua mãe venera assim como muitos outros no reino e como Elphame não fica criança pra sempre ela decide sair e reconstruir um castelo antigo e não pensa em substituir a mãe porque mesmo ela tendo sido tocada pela Deusa Epona, nunca sentiu magia nenhuma.Ela vai com muito esforço para o castelo junto com umas pessoas e centauros e seu irmão mas assim que toca o castelo sente os espíritos falando com ela e sua visão muda e ela fica ainda mais feliz, além de fazer amizades naquele lugar e se tornar chefe de seu clã, tudo devido a mudança pra aquele castelo, o que ela não sabe é que ela enfim vai encontrar seu consorte, para que juntos um apoie o outro.

Opinião:Eu achei a história muito boa, adorei a escrita da autora, o envolvimento de cada personagem e sua evolução, devido a morte de uma personagem fiquei triste mas se não fosse a morte dela a história não teria o desfecho que teve.

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Raquel Comunale 23/03/2012


A Escolha de Elphame é o primeiro livro da série Partholon escrita por P.C. Cast. Bem, sinceramente não curti muito a capa mas isso é só um detalhe diante da obra. Nos primeiros capítulos conhecemos um mundo totalmente novo repleto de magia, deusas, seres místicos e uma extra de rituais bem no estilo de House of Night. O livro é super gostoso de ler e quando você se dá conta já está com os nomes gravados na cabeça, mesmo os mais complicados.

A mocinha da história é Elphame (dã), uma mistura perfeita entre humano, centauro e deusa. A jovem mulher passa por uma crise de identidade e vê sua oportunidade de ser feliz ao começar uma grande reforma em um castelo de Partholon. Ela conta com a ajuda do seu irmão Cuchulainn e logo seu reino recebe dezenas de pessoas dispostas a fazer do castelo seu lar. Os personagens que se destacam são Brenna, uma jovem curandeira com cicatrizes, e Brighid, uma jovem caçadora centaura.

Sinceramente não consegui ler o livro e não fazer associar a divindade da narrativa, Epona, com Nyx da série House of Night. Juro que isso não impacta na leitura mas adicionando essa similaridade e os rituais que também utilizam os quatro elementos quase fui capaz de imaginar Zoey entrando no castelo de Partholon.

A história segue com uma dose quente de romance, siiiim, P.C. Cast consegue trazer cenas tórridas mesmo com uma humana/centaura/deusa junto com uma criatura alada chamada Lochlan que é descendente de fomoriano (demônios que se alimentavam de sangue). No livro confesso que torci MUITO mais pelo casal secundário formado por Cuchulainn e outra pessoa e juro que chorei litros com o decorrer da história. De verdade, fui no ônibus igual uma louca chorando oceanos enquanto lia.

O livro é uma delícia e mesmo tendo Elphame e Lochlan como casal principal contamos com histórias de fundo que são tão deliciosas quanto a principal. O segundo livro da série, A Busca de Brighid, já está na minha lista de compras.

Mais resenhas em http://desencontre.blogspot.com.br/
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Literatura 21/02/2012

A hora da escolha
Quando chega o momento de escolher, seguimos o amor ou a responsabilidade? A razão ou a emoção? A Escolha de Elphame (428 páginas, Editora Harlequin) é permeada por essas dúvidas, pela eterna escolha entre o sentir e o pensar.

P.C. Cast ficou mundialmente conhecida pela sua série House of Night, mas este romance é escrito de uma maneira muito diferente. Com uma linguagem mais sóbria e madura, narrada em uma terra fictícia Partholon, onde humanos e centauros vivem juntos, ela se aprofunda em questões sobre amor e fé.

Elphame, a protagonista, é uma escolhida da Deusa, nascida híbrida, parte humana e parte centaura. Perdida em seu próprio lar, decide ir à busca de um sonho, a reconstrução do Castelo MacCallan, um lugar abandonado por muito tempo, após ter sido vítima de um terrível destino.

Nesta obra, somos envolvidos por uma mitologia adorável, um mundo regido por Epona, uma deusa simbolizada pelos cavalos. A magia dos elementos volta como em House of Night, mas de um modo mais brando, com rituais discretos e singelos.

A narrativa de P.C. Cast é deliciosa. Fluida, com descrições um pouco longas, mas que consegue nos levar para este mundo mágico criado. Narrado em terceira pessoa, mantém o ponto de vista predominantemente em Elphame, passando também por outros personagens principais.

Os personagens são criados de maneira rica. A descrição física de Elphame é estranha e soa um pouco irreal demais, mas sua personalidade forte é tão bem traçada, que nos esquecemos do detalhe de sua aparência. Cuchulainn, o irmão da protagonista é vivo e cheio de energia, nos fazendo vibrar através das páginas. Brenna foi, sem dúvidas, minha personagem preferida, forte, doce, mas ao mesmo tempo frágil e tímida.

É um livro entremeado por um fundo fantástico, cheio de magia, profecias e criaturas amaldiçoadas, mas motivado pelo romance. Os irmãos, Elphame e Cuchulainn, descobrem a força do amor através de sua viagem, e são levados ao limite por suas paixões, esquecendo aparências e preconceitos.
Eu gostei de todo clima romântico criado, mas devo admitir que me incomoda a tendência dos livros juvenis do amor predestinado.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://migre.me/807jD
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Gabi 14/01/2012

A Escolha de Elphame - P.C. Cast
Admito que, no início, não estava muito empolgada para ler esse livro. Tinha lido a contra-capa e a aba do livro, e a história não tinha chamado muito a minha atenção. Um centauro? Convivendo com humanos? Achei que era viajante demais. Mas decidi dar uma chance, porque havia lido alguns livros da P.C. Cast e eles eram muito bons. E com A Escolha de Elphame não foi diferente! O livro é realmente bom, e mesmo que as partes de centauro no início sejam um tanto quanto... Diferentes do que estou acostumada a ler, não me arrependi. O livro conta a história de uma comunidade, Partholon, cuja divindade máxima que a guarda é Epona. Sua escolhida, denominada Deusa Encarnada ou Amada de Epona, é Etain, mãe de Elphame. Quando Elphame nasce, ela é tocada pela deusa, uma característica percebida por ser metade centaura. Por isso, Elphame se sente muito à parte da população de Partholon, pois sente que todos a veneram por ser tocada pela deusa e a tratam como um ser superior, algo que ela não quer. Então, parte com seu irmão, Cuchulainn, para o Castelo MacCallan, devastado por fomorianos, demônios que se alimentam de sangue, no passado. Ela decide tentar se estabelecer lá, já que em Partholon nunca sentiu como se pertencesse. E aí a história vai se desenrolando, diversos personagens maravilhosos tomam parte, e vai indo. O livro é muito bom, vale muito a pena ser lido. :)
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Cris Oliveira 15/01/2012

Um livro espetacular.. que te prende do início ao fim. O enredo com a mitologia celta, a magia, a humanidade extrema das características das pessoas, as relações sendo desenvolvidas é algo que me deixou fascinada. Em alguns momentos lembrei muito da outra série da autora - House of Night - que trata também sobre magia, deusa, mas sobre outro foco. A autora dá um show em todos os quesitos.
Amei a história do Cuchulainn, irmão da Elphame, mas, fiquei emocionada com o final dele. Toda a trajetória da Elphame é espetacular.. uma lição de vida sobre confiança, superação, limitações e perserverança.
Estou curiosa pela continuação!
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Mirela L. 03/01/2012

Resenha que eu fiz para o Inteiramente Diva
Comecei a ler A Escolha de Elphame sem muitas expectativas. Primeiro, porque pelo que percebo de House of Night, série da P.C. Cast, as opiniões são diversas e parece ser do tipo “ame ou odeie”, rs. Mas em contrapartida, ler algo sobre um universo fantástico, com criaturas fantásticas [como centauros, deusa, magia e fomorianos] seria muito interessante né?!

Elphame é única. Filha de uma humana e de um centauro e ainda tocada pela deusa Epona, ela é simplesmente única. Única e angustiada por ser como é, ou melhor, por não encontrar o seu espaço, o seu próprio contexto, e por não ser amada, não ter um consorte. Por ser “perfeitamente diferente”, em Partholon, ela era observada por suas diferenças e isso incomodava bastante a jovem Corça. Até que um dia, Elphame sente que o seu destino não está em Partholon e sim no Castelo MacCallan, um lugar em ruínas e dito como amaldiçoado por ter sido invadido e destruído por fomorianos a muito tempo atrás. Elphame, mesmo sabendo de tudo, se sente decidida a correr atrás do seu futuro, do seu destino e tentar ao menos encontrar o seu lugar.

Ela parte para as terras com seu irmão Cuchulainn *pausa pros suspiros efusivos e pro pensamento: ‘cara, ele é perfeito!’* e ao chegar lá ela realmente encontra as terras como pensava, mas simplesmente sentiu que pertencia aquele lugar. E tão logo ela chegou outros também chegaram para ajudar a construírem o seu novo lar [em sua maioria, “seres” que não se sentiam encaixados em nenhum outro local, como a própria Elphame] e dentre eles se destacaram: Brenna, a curandeira com cicatrizes [não só no corpo, mas também na alma] e Brighid Dhianna, a caçadora; duas “queridas” que se tornaram bastante importantes para El.

“É a sensação que tenho - sussurrou. A magia que enchia suas palavras subiu pela espinha do irmão, fazendo os pelos de sua nuca se arrepiarem. – Ele esteve esperando por todo esse tempo que eu voltasse pra casa.” [pág. 53]
O Castelo foi ressurgindo, como também Elphame foi passando a ter mais ligação com a deusa Epona, mas nem tudo é somente felicidade… Os Fomorianos continuavam por perto, só na espreita… E ainda existia uma profecia e um amor proibido [Lochlan é muito amor!].

Adorei a forma como a autora desenrolou a estória! Fiquei bastante empolgada com a leitura, que flui com facilidade. P.C Cast coloca elementos na narrativa que deixa o leitor sempre curioso pra saber o que vai acontecer, e pra mim a “tacada de mestre” dela foi envolver na história de Elphame, a história do seu irmão Cuchulainn [tá, vocês já viram que gamei no cara! rs.]. Na verdade, a historia dele, foi o que me deixou mais empolgada com a leitura, rs. E aaaah, acabei o livro chorosa, rs. A P.C. arrasou com meu coração num determinado momento… E me deixou completamente curiosa pra ler a continuação *-*

Enfim, uma leitura que recomendo muito *-* Se você gosta de fantasia com umas pitadinhas de romance, com certeza vai curtir bastante!

Confira: http://inteiramentediva.blogspot.com/2012/01/resenhando-37-escolha-de-elphame-pc.html ^^
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HoN Br Site 29/06/2012

Resenha HoN Br SIte: A escolha de elphame
Resenha disponível em: http://www.houseofnight.com.br/resenha-literaria-hon-br-site-a-escolha-de-elphame/

Nesta nova saga, PC Cast nos apresenta a um mundo inteiramente novo, repleto de seres mitológicos que tem magia dentro de si e, constantemente se conectam com os elementos. Ela demonstra uma adoração e exaltação pela figura do cavalo, cuja presença é constante em toda a trama. A mitologia celta apresenta ao leitor à Deusa Epona, cuja sacerdotisa escolhida Etain (humana e líder que tem uma conexão direta com a Deusa) deu a luz à personagem principal desta história, Elphame.

Metade humana e metade corça (pela herança vinda do seu pai centauro e sumo xamã), Elphame é tocada pela Deusa desde o momento do seu nascimento. Esta condição faz com que sua expectativa em relação a si mesma e suas habilidades (a capacidade de se comunicar com os elementos e com a Deusa) sejam motivos de preocupação para ela.

Temas como a aceitação plena de si mesmo, o comportamento da sociedade frente as pessoas e seres que são diferentes, a comunicação com os espíritos e o entendimentos dos conselhos que eles podem disponibilizar estão presentes em diversas situações que acontecem durante toda a trama. Mas principalmente, este livro retrata o amor em toda seu profundidade e complexidade, e a forma como ele pode influenciar as ações e as decisões dos indivíduos.

Um livro encantador e surpreendente desde seus primeiros instantes, que leva o leitor viajar e lutar, juntamente com os personagens, pelos seus ideais e pelo seu destino. Ele está Recomendado à todos vocês. Já estou ansiosa para ler a seqüência e saber como Elphame e Lochlan (seu consorte) irão enfrentar os novos desafios que estão por vir. Até a próxima resenha.
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