A Escolha de Elphame

A Escolha de Elphame P.C. Cast




Resenhas - A Escolha de Elphame


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Aninha 27/04/2023

A escolha de Elphane
Elphane é filha da escolhida da deusa epona e nasceu como uma deusa, meio humana mas com pernas de cavalo. Ela nunca ouvi a voz da deusa e parte para um castelo que está abandomado desde do ataque dos fornianos a mais de cem anos, para encontra seu lugar.
Lá ela encontra o seu poder e um homem metade formiano e deve escolher o que fazer com essa descoberta.

Esse livro se passa muito anos depois do 3 primeiros no mesmo universo mas com personagem novos.

Pode ser sem ler os outros antes

Adorei a relação entre as mulheres que encontraram empatia e uma comunidade entre elas.
Não esperava as reviravoltas do final.
Gostei uma fantasia com amizade feminina, sobre encontrar o seu lugar e se aceitar.
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Ronaldex.Ronaldo 20/03/2023

Muito bom!
Leitura ótima, daquelas que se começa e quer Devorar todo o livro rápido!
Comprei fazia já um tempo, e minha filha leu e amou, agora foi minha vez! ???
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Jessica891 04/10/2022

Gostei bastante da leitura
Como não gostar das histórias da P C Cast? Acompanha toda a minha a adolescência, sempre fiquei encantada em como ela reescreve os mitos e lendas e transforma em novas aventuras, misturando o hoje cm o passado.
E esse não decepcionou... Sei não, acho que dona Sarah J Mass se inspirou nessa leitura, são muitos os indícios rsrsrs
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Grazi 29/04/2022

A escolha de Elphame
A escolha de Elphame é um livro de romance de amor e fantasia, publicado pela primeira vez em 2004 pela escritora americana P.C Cast, mas ao todo faz parte de uma série de cinco livros chamada Partholon. Sendo apaixonada por mitologia e cavalos a autora construiu um mundo fantástico onde centauros, deusas e humanos coexistem em quase perfeita harmonia. A linguagem e a narrativa adotada pela autora é clara e objetiva, o que tornou a experiência de leitura fluida. Um ponto forte das obras de Cast, que me agrada bastante, é seu apreço pelo feminino e, especificamente nesse livro, é possível ver muitas semelhanças com a cultura celta. Em Partholon e seus arredores as mulheres têm liberdade para serem guerreiras, mães, esposas e tudo isso ao mesmo tempo se assim desejarem. Fala-se muito do espiritual e da magia, do amor e da honra. Além disso, tem uma protagonista diferente de tudo o que já vi em livros de fantasia: uma meia humana e meia centaura. E seus conflitos internos, por mais que pareçam clichês, não são totalmente infundados quando encaixados no contexto social da história. É o mesmo no quesito trama: a reconstrução de um castelo destruído por batalhas antigas e a ressurreição de um clã, que serviu, em minha opinião, para mostrar toda a força da protagonista. Temos um pouco de romance e conflito sombrios somados a tudo isso, completando assim a mistura bem fundada de um enredo de fantasia simples, mas fora do comum.

Graziela Felix,
03 de agosto de 2022, quarta-feira, 16:
@grazielafelixoficial
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Madalena.Leite 25/06/2021

Meio humana, meio centauro Elphame é única e está destinada a restaurar o castelo MacCallan. Seu caminho se cruza com o de Lochlan, um híbrido fomororiano (raça demoníaca que batalhou contra humanos e centauros há centenas de anos) e humano. Ele está destinado a ser seu consorte, mas para isso Elphame precisa fazer escolhas difíceis.

O desfecho é óbvio, mas é aquele tipo de livro que o gostoso não é descobrir o final e sim acompanhar os eventos se desenrolando.
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Fimbrethil Call 21/06/2018

Gostei!
Gostei desse livro. Uma estória de amor/aventura muito fofa com seres fantásticos. O curioso é que esse livro é o primeiro da série Partholon no Brasil mas o quarto nos Estados Unidos.
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Roseane 28/05/2017

Esse é um livro repleto de seres mitológicos, muita magia e rituais.
Seres mitologicos como os Centauros convivem em harmonia com os seres humanos.
A mitologia celta apresenta ao leitor à Deusa Epona, cuja sacerdotisa escolhida Etain (humana e líder que foi a escolhida da Deusa) deu a luz à mocinha desta história, Elphame que foi tocada pela Deusa e é metade humana e metade corça (pela herança vinda do seu pai centauro e sumo xamã),
Apesar de ter sido obviamente tocada pela Deusa, ela não tem a conexão que a sua mãe tem com o mundo magico e sofre muito pois as pessoas não se aproximam verdadeiramente dela embora a considerem iluminada.
Devido a essa frustação, ela resolve sair de Partholon e ir atras do seu destino no Castelo MacCallan, um lugar em ruínas e considerado amaldiçoado pois a muito tempo atras foi palco de uma terrivel guerra onde os Fomorianos destruiram o castelo mas acabaram sendo eliminados.
Seu querido e maravilhoso irmão Cuchulainn parte com ela para as terras MacCallan.
E, encontram muito trabalho para reconstruir o castelo mas também recebem outros seres que também estão em busca de um novo começo.
Criando e fortalecendo amizades, reconhecendo a magia, se autoconhecendo e amando .
O livro é muito gostoso de ler, aborda questões como aceitação, amizade, autoconhecimento e amor.
Recomendo.
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guigagirl 06/05/2017

Começo lento
O começo é bem lento e vc tem quase vontade de parar. Mas quando passa da página 150 a trama flui e até dá vontade de ler o resto da série!
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Camila Justi | @JustiBooks 06/04/2017

Love Centauros!
Embora muitas garotas pensem que são diferentes, Elphame tem certeza de que é única. Uma mistura perfeita entre humano centauro e deusa. Ninguém em Partholon possuía as mesmas habilidades que ela nem uma ligação tão direta com Epona a divindade de seu povo... Livros com seres mitológicos são uns dos meus preferidos, já li todos da série Goddess da autora, confesso que Deusa do Mar e Deusa da Rosa são meus queridinhos!!! E mais uma vez P.C. Cast não decepciona. Uma protagonista centauro tocada por uma Deusa, em busca do seu lugar no mundo, lutando para reconstruir um castelo em ruínas e nesse meio tempo encontra o amor da sua vida Lochlan um ser com asas e dentes afiados, praticamente um amor impossível. Confesso que em algumas partes, deu vontade de pular as páginas pela riqueza de detalhes, mas nada que comprometesse a história. Esse é o primeiro livro de uma duologia que em breve posto a resenha aqui!! Super indico esse e todos os livros da autora para que assim como eu adora uma mitologia
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JesuisCami 23/07/2016

Resenha:A escolha de Elphame
Fala sobre uma criança que nasce meio centauro e meio humana e essa mistura de raças é graças a Deusa que sua mãe venera assim como muitos outros no reino e como Elphame não fica criança pra sempre ela decide sair e reconstruir um castelo antigo e não pensa em substituir a mãe porque mesmo ela tendo sido tocada pela Deusa Epona, nunca sentiu magia nenhuma.Ela vai com muito esforço para o castelo junto com umas pessoas e centauros e seu irmão mas assim que toca o castelo sente os espíritos falando com ela e sua visão muda e ela fica ainda mais feliz, além de fazer amizades naquele lugar e se tornar chefe de seu clã, tudo devido a mudança pra aquele castelo, o que ela não sabe é que ela enfim vai encontrar seu consorte, para que juntos um apoie o outro.

Opinião:Eu achei a história muito boa, adorei a escrita da autora, o envolvimento de cada personagem e sua evolução, devido a morte de uma personagem fiquei triste mas se não fosse a morte dela a história não teria o desfecho que teve.

site: https://www.facebook.com/profile.php?id=100012056492876
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HoN Br Site 29/06/2012

Resenha HoN Br SIte: A escolha de elphame
Resenha disponível em: http://www.houseofnight.com.br/resenha-literaria-hon-br-site-a-escolha-de-elphame/

Nesta nova saga, PC Cast nos apresenta a um mundo inteiramente novo, repleto de seres mitológicos que tem magia dentro de si e, constantemente se conectam com os elementos. Ela demonstra uma adoração e exaltação pela figura do cavalo, cuja presença é constante em toda a trama. A mitologia celta apresenta ao leitor à Deusa Epona, cuja sacerdotisa escolhida Etain (humana e líder que tem uma conexão direta com a Deusa) deu a luz à personagem principal desta história, Elphame.

Metade humana e metade corça (pela herança vinda do seu pai centauro e sumo xamã), Elphame é tocada pela Deusa desde o momento do seu nascimento. Esta condição faz com que sua expectativa em relação a si mesma e suas habilidades (a capacidade de se comunicar com os elementos e com a Deusa) sejam motivos de preocupação para ela.

Temas como a aceitação plena de si mesmo, o comportamento da sociedade frente as pessoas e seres que são diferentes, a comunicação com os espíritos e o entendimentos dos conselhos que eles podem disponibilizar estão presentes em diversas situações que acontecem durante toda a trama. Mas principalmente, este livro retrata o amor em toda seu profundidade e complexidade, e a forma como ele pode influenciar as ações e as decisões dos indivíduos.

Um livro encantador e surpreendente desde seus primeiros instantes, que leva o leitor viajar e lutar, juntamente com os personagens, pelos seus ideais e pelo seu destino. Ele está Recomendado à todos vocês. Já estou ansiosa para ler a seqüência e saber como Elphame e Lochlan (seu consorte) irão enfrentar os novos desafios que estão por vir. Até a próxima resenha.
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Luh 26/05/2012

Resenha retirada do blog Fome de Livros
http://blog.fomedelivros.com.br/2012/05/resenha-escolha-de-elphame.html

A Escolha de Elphame é um livro mediano com uma protagonista que não me cativou nem um pouco. Porém, os personagens secundários do livro e o final maravilhoso salvaram e leitura e me deixaram ansiosa pela continuação da história.

O primeiro capítulo do livro serve de introdução e nos leva a testemunhar o nascimento de nossa protagonista e conhecer o mundo mitológico e mágico de Partholon. O capítulo é um pouco confuso, mas serve ao seu propósito e explica o básico sobre o novo mundo.
Passado o nascimento de Elphame, somos transportados cerca de vinte e cinco anos para o futuro, com a protagonista já adulta, embora por diversas vezes ela ainda me lembre muito uma adolescente.
Elphame não tem uma personalidade muito cativante, parecendo bem irritante às vezes, e como as primeiras 50 páginas do livro focam muito na garota, minha leitura foi bastante lenta e não muito prazerosa. Mesmo quando a protagonista finalmente chega ao castelo MacCallan, um castelo abandonado há mais de 100 anos que a garota escolheu para reformar e transformar em sua nova morada, tudo acontece bem devagar. O que salvou o livro nessa parte, para mim, foram os personagens secundários. Cuchulainn é o irmão sedutor de Elphame e, desde suas primeiras aparições no livro, torna a história muito mais divertida. Muitos outros personagens nos são apresentados, todos vindos de diferentes partes do reino com o intuito de ajudar a reformar o castelo, mas há uma em especial que cativou minha atenção.

"Brenna era jovem, e já tinha sido bela. Elphame podia julgar isso pelo lado esquedo de seu rosto. O lado direito era uma ruína."

Brenna é, para mim, a melhor personagem da história. Uma jovem que havia sido queimada em um acidente quando criança, fazendo com que todo o lado direito de seu rosto e corpo ficassem cobertos de cicatrizes, Brenna foi se revelando aos pouquinhos, mas desde sua primeira aparição foi fácil notar que havia sofrido muito e por isso costumava sentir muita vergonha de sua aparência e às vezes podia ter uma interpretação errada dos acontecimentos ao seu redor. Eu tinha vontade de pegar a mão da personagem e confortá-la, e ficava extremamente irritada quando algo de errado acontecia com ela ou quando ela era teimosa demais para perceber o que estava bem à sua frente.

"Ele era um homem. Um homem alado. Era alto, vários centímetros mais alto do que ela, e o cabelo era de uma estranha cor amarela, como se alguém tivesse domado os raios do sol da manhã, pensou."

É só quando Elphame conhece o formoriano Lochlan, uma espécie demônio que luta constantemente para preservar seu lado humano, que a trama começa a ficar interessante. Infelizmente não posso comentar sobre os acontecimentos que sucedem tal encontro para não dar spoilers da história, mas acreditem em mim: fica muito mais interessante.

Concluindo: Apesar de o início do livro praticamente se arrastar, tamanha a enrolação da autora, o final deste compensa o leitor com diversas reviravoltas, romance inimagináveis e momentos que irão, literalmente, te fazer chorar. No geral é um livro mediano, mas o desfecho da história me leva a acreditar que o segundo volume da série será muito melhor que o primeiro.
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Raquel Comunale 23/03/2012


A Escolha de Elphame é o primeiro livro da série Partholon escrita por P.C. Cast. Bem, sinceramente não curti muito a capa mas isso é só um detalhe diante da obra. Nos primeiros capítulos conhecemos um mundo totalmente novo repleto de magia, deusas, seres místicos e uma extra de rituais bem no estilo de House of Night. O livro é super gostoso de ler e quando você se dá conta já está com os nomes gravados na cabeça, mesmo os mais complicados.

A mocinha da história é Elphame (dã), uma mistura perfeita entre humano, centauro e deusa. A jovem mulher passa por uma crise de identidade e vê sua oportunidade de ser feliz ao começar uma grande reforma em um castelo de Partholon. Ela conta com a ajuda do seu irmão Cuchulainn e logo seu reino recebe dezenas de pessoas dispostas a fazer do castelo seu lar. Os personagens que se destacam são Brenna, uma jovem curandeira com cicatrizes, e Brighid, uma jovem caçadora centaura.

Sinceramente não consegui ler o livro e não fazer associar a divindade da narrativa, Epona, com Nyx da série House of Night. Juro que isso não impacta na leitura mas adicionando essa similaridade e os rituais que também utilizam os quatro elementos quase fui capaz de imaginar Zoey entrando no castelo de Partholon.

A história segue com uma dose quente de romance, siiiim, P.C. Cast consegue trazer cenas tórridas mesmo com uma humana/centaura/deusa junto com uma criatura alada chamada Lochlan que é descendente de fomoriano (demônios que se alimentavam de sangue). No livro confesso que torci MUITO mais pelo casal secundário formado por Cuchulainn e outra pessoa e juro que chorei litros com o decorrer da história. De verdade, fui no ônibus igual uma louca chorando oceanos enquanto lia.

O livro é uma delícia e mesmo tendo Elphame e Lochlan como casal principal contamos com histórias de fundo que são tão deliciosas quanto a principal. O segundo livro da série, A Busca de Brighid, já está na minha lista de compras.

Mais resenhas em http://desencontre.blogspot.com.br/
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Literatura 21/02/2012

A hora da escolha
Quando chega o momento de escolher, seguimos o amor ou a responsabilidade? A razão ou a emoção? A Escolha de Elphame (428 páginas, Editora Harlequin) é permeada por essas dúvidas, pela eterna escolha entre o sentir e o pensar.

P.C. Cast ficou mundialmente conhecida pela sua série House of Night, mas este romance é escrito de uma maneira muito diferente. Com uma linguagem mais sóbria e madura, narrada em uma terra fictícia Partholon, onde humanos e centauros vivem juntos, ela se aprofunda em questões sobre amor e fé.

Elphame, a protagonista, é uma escolhida da Deusa, nascida híbrida, parte humana e parte centaura. Perdida em seu próprio lar, decide ir à busca de um sonho, a reconstrução do Castelo MacCallan, um lugar abandonado por muito tempo, após ter sido vítima de um terrível destino.

Nesta obra, somos envolvidos por uma mitologia adorável, um mundo regido por Epona, uma deusa simbolizada pelos cavalos. A magia dos elementos volta como em House of Night, mas de um modo mais brando, com rituais discretos e singelos.

A narrativa de P.C. Cast é deliciosa. Fluida, com descrições um pouco longas, mas que consegue nos levar para este mundo mágico criado. Narrado em terceira pessoa, mantém o ponto de vista predominantemente em Elphame, passando também por outros personagens principais.

Os personagens são criados de maneira rica. A descrição física de Elphame é estranha e soa um pouco irreal demais, mas sua personalidade forte é tão bem traçada, que nos esquecemos do detalhe de sua aparência. Cuchulainn, o irmão da protagonista é vivo e cheio de energia, nos fazendo vibrar através das páginas. Brenna foi, sem dúvidas, minha personagem preferida, forte, doce, mas ao mesmo tempo frágil e tímida.

É um livro entremeado por um fundo fantástico, cheio de magia, profecias e criaturas amaldiçoadas, mas motivado pelo romance. Os irmãos, Elphame e Cuchulainn, descobrem a força do amor através de sua viagem, e são levados ao limite por suas paixões, esquecendo aparências e preconceitos.
Eu gostei de todo clima romântico criado, mas devo admitir que me incomoda a tendência dos livros juvenis do amor predestinado.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://migre.me/807jD
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