Como um romance

Como um romance Daniel Pennac
Daniel Pennac
Daniel Pennac




Resenhas - Como Um Romance


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Mion 06/01/2024

Um saboroso e as vezes provocativo passeio pelas etapas, memorias e frustrações e acertos como professor que tentou mostrar a intensidsde dos livros aos seus alunos e.tem a impressão que mais falhou do que acertou rs.
Demorei para me envolver -nao encontrei memórias de leituras em voz alta embora saiba que elas existiram- mas depois...uau! Que passeio pelas etapas da minha vida de leitor,minhas tentativas como professor e por possibilidades altenativas que nunca vislumbrei antes.
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Joyce_ 31/12/2023

Gostei desse livro de uma forma única, ele é maravilhoso, retrata as dificuldades do leitor, o que atrapalha a leitura, e como os pedagogos e discentes encaram isso, também a forma como a família vai influenciar, vai lidar com a leitura. O que me fez ler a obra foi o direito dos leitores, algo que ouvi falar e me chamou a atenção, mas a leitura no geral é incrível.
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Shirley.Peixe 08/08/2023

Interessante
Gostei dos pontos de vista do autor, do entendimento sobre o significado da leitura e o resgate da mesma, do desafio da prática diante dos estímulos audiovisuais, e obviamente achei interessante a lista dos "direitos do leitor".
A minha única ressalva são spoilers de alguns livros (comigo não cola essa história de que não há problema em revelar acontecimentos de obras clássicas, porque eu não tenho obrigação, conhecimento, nem tempo de ter consumido tudo).
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lauraods1 05/03/2023

Um ensaio sem neuras sobre o hábito da leitura
O livro é um ensaio sobre o hábito da leitura em geral, fala sobre o que tem afastado a leitura das crianças e jovens de uma forma geral: seria a tecnologia (tv, games...) ou na verdade seria o tratamento dado aos livros como o de obrigação nas escolas, impondo a leitura como dever ao invés de prazer.

O autor, Daniel Pennac faz em 167 páginas uma sequência de observações geniais, sinceras e necessárias que desmistificam o hábito da leitura e o livro em si, colocando a leitura no seu lugar de hábito qualquer e acessível, e o livro como objeto simples e inanimado como qualquer outro, que pode e DEVE chegar a todas as pessoas em todos os lugares como precisa ser: sem frescura, elitismo ou moralismo, apenas pela vontade de se abrir um livro e ler quando quiser e como quiser.
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tbbrgs 29/08/2022

Como um romance
Em Como um romance, Daniel Pennac discorre sobre como a paixão pela leitura é algo intrínseco a todo ser humano a partir do momento em que aprendemos a ler. Explica também como essa paixão é perdida ao longo da vida com a obrigação da leitura que as escolas impõem aos jovens e aponta como o professor é a ponte para que esses jovens possam se reconectar e se reconciliar com sua paixão esquecida. Além disso, o autor enumera dez direitos imprescritíveis de todo leitor: o direito de não ler, de pular páginas, de não terminar um livro, de reler, de ler qualquer coisa, ao bovarismo, de ler em qualquer lugar, de ler uma frase aqui e outra ali, de ler em voz alta e de calar. O livro, em suas 167 páginas, tem uma linguagem simples e a leitura flui rapidamente. É muito fácil nos identificarmos ao longo da leitura, pois Pennac descreve muitos tipos de leitores, desde aqueles que fomos quando éramos crianças, quando éramos vorazes e líamos de tudo; aos teimosos adolescentes obrigados pela escola a ler o que não queríamos; até ao leitor finalmente reconciliado com sua paixão, que pode ter muitas facetas, tantas são as facetas do livro. Recomendo a leitura, caso você esteja procurando por algo mais leve e descontraído.
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Helissa 27/08/2022

Gostei
Gostei! Principalmente dos dez direitos do leitor!
Apesar de estar contextualizado nos anos 90, muita coisa ainda ressoa nos dias atuais!
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Alice Nunes 17/06/2022

Reflexão do início ao fim
Após uma indicação preciosa e uma árdua busca esse livro chegou até mim. Refleti muito sobre a minha trajetória como leitora desde os primeiros livros, as grandes pausas e o retorno literário dos últimos anos.
Mas sobretudo refleti sobre o meu papel como professora e como tenho trazido esse tema para a sala de aula. Já estava atenta a essa relação mas o livro me deu mais ferramentas pra repensar minha prática. Amei demais!
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Dávila 11/06/2022

Um romance para leitores ou quase.
Daniel Pennac cria uma ode aos poderes do leitor , leitura e do livro ao mesmo tempo que proclama o direito dele de circular pelo mundo da leitura; xeretando estantes de bibliotecas e livrarias, lendo e tendo o direito de não querer ler se não for da sua vontade.
Importante as reflexões (na narrativa e não como recurso pedagógico moralizante) que ele levanta sobre a apavorante escolarização da leitura, mas reconhecendo que um professor ou bibliotecário como mediador de leitura são capazes de fazer a diferença na aproximação entre os jovens e os livros, esses objetos fascinantes.
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thaisraiz 03/02/2022

Direitos essenciais do leitor
Poxa, esse livro é incrível e muito didático para explicar sobre qual é a relação dos jovens com a leitura e onde mora a nossa paixão pela mesma. Eu fico triste de não ter resenhado na época pq agr n lembro de muita coisa. Pretendo reler
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Pri 13/01/2022

Bom demais!
Já conhecia esse livro da faculdade, mas não havia feito a leitura completa. Hoje finalizei e não me arrependo de ter retornado a ele, isso pela simples certeza de que: na minha carreira de mediadora de leitura, professora ou bibliotecária, terei que - e quero muito - retornar a essas páginas o tempo todo.

Vale muito a pena a leitura!
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Carla 31/07/2021

"O verbo ler não suporta o imperativo. Aversão que partilha com alguns outros: o verbo 'amar'...o verbo 'sonhar'..."
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@livrodegaia 13/05/2021

“O tempo para ler é sempre um tempo roubado”.

Assisti uma live há alguns meses onde um dos participantes citando Daniel Pennac disse que “o tempo para ler é sempre um tempo roubado”. Achei a frase tão genial que na mesma hora fui pesquisar sobre esse tal Daniel e onde poderia encontrar a citação. Foi assim que descobri “Como um romance”, um ensaio sobre a leitura publicado no Brasil em 1993 pela editora Rocco (tradução de Leny Werneck).

Pennac, escritor francês, expõe seu ponto de vista (e vasta experiência como professor) em capítulos curtos, explorando o tema com uma narrativa própria de um romance (daí o título do livro). Ele conta histórias enquanto faz sua análise crítica.

O autor refaz o caminho percorrido pelo leitor, da infância à vida adulta, identificando erros e acertos do seu relacionamento com a literatura.

Na escola aprendemos a ler, mas onde aprendemos a GOSTAR de ler? Se a intimidade com a leitura se perdeu (ou pior, se nunca existiu), como reencontrá-la (ou encontrá-la)? A televisão e a tecnologia são mesmo as grandes responsáveis pela aversão aos livros? Qual o papel dos pais e dos educadores nisso tudo?

O autor começa explicando que “o verbo ler não suporta o imperativo”, ou seja, o que costuma ser imposto não é atrativo. Ele destaca a importância do contador de histórias, de como ler em voz alta, especialmente na tenra idade, é fundamental para estimular a imaginação e despertar a curiosidade.

Ao final, enumera e discute o que chama de DIREITOS IMPRESCINDÍVEIS DO LEITOR:
1- O direito de não ler;
2- O direito de pular páginas;
3- O direito de não terminar um livro;
4- O direito de reler;
5- O direito de ler qualquer coisa;
6- O direito ao bovarismo;
7- O direito de ler em qualquer lugar;
8- O direito de ler uma frase aqui e outra ali;
9- O direito de ler em voz alta;
10- O direito de calar.

Apesar de ter estranhado o estilo da narrativa durante as primeiras páginas, gostei MUITO do ensaio. É o tipo de livro que eu gostaria de sair distribuindo, porque é um hino no que se refere ao incentivo à leitura. É estranho ele não ser amplamente divulgado... Meu exemplar está todo grifado e eu certamente irei panfletar sempre que tiver a oportunidade.

P.S. O livro é um terreno minado. Pennac é mestre em soltar spoilers de clássicos da literatura. Cuidado onde pisa! rsrs
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Mandark 28/04/2021

Escrito para mudar vidas.
"É que o prazer de ler estava bem perto, sequestrado num desses sótãos adolescentes por um medo secreto: o medo (muito, muito antigo) de não compreender. Eles tinham simplesmente esquecido o que era um livro, aquilo que ele tinha a oferecer. Tinham se esquecido, por exemplo, que um romance conta antes de tudo uma história. Não se sabia que um romance deve ser lido como um romance: saciando primeiro nossa ânsia por narrativas."

Um livro transformador. Cometeu, em minha franca opinião, alguns deslizes no final, mas nada que tirasse os méritos dessa obra que carrega tanta beleza. Quem lê Pennac com certeza nunca mais será o mesmo.
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Cristiane 05/03/2021

Como um romance
O autor deste ensaio apresenta para nós o que leva o indivíduo a deixar de gostar de ler. Sim, porque ele mostra que desde bebês nós apaixonamos pelos livros e as histórias que eles contém... Então por quê o prazer de ler se perde só longo da vida? Baseado em sua experiência como professor o autor aponta caminhos para este reencontro com o prazer de ler. De forma engraçada elabora os dez mandamentos do leitor e discorre sobre ele no livro. As situações por ele trazidas sobre a dificuldade em ler são universais, e não apenas um problema brasileiro. É quase impossível não nós identificarmos com ao menos uma delas.
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Val | @livre_se_clube 02/02/2021

Ah se todos os professores de literatura pudessem ler esse livro e entender que a paixão pelos livros tem a ver com gratuidade na leitura,talvez tivéssemos mais amantes dos livros e menos alunos que odeiam as letras.
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