Libertação

Libertação Chico Xavier




Resenhas - Libertação


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Karol 10/03/2024

Importante leitura
Mais um livro da coleção de André Luiz que nos esclarece sobre a vida no mundo espiritual e a importância do bem para que possamos continuar evoluindo espiritualmente.
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wellpiinheiro 24/02/2024

Onde colocamos nosso pensamento, aí estará nossa vida
Antes desse aqui, "Os Mensageiros" costumava ser minha obra favorita da coleção.

Entretanto, tem tanto sentimento aqui. É linda demais a história de abnegação de Gúbio, socorrendo um "inimigo" pra só então conseguir possibilidade de socorrer o ente querido, pessoa essa que desde o começo era quem ele queria de fato socorrer.

Quem poderia fazer isso? Só o Cristo mesmo.

Acho que essa é a beleza da história: os ensinamentos do Cristo são a todo momento vividos e exemplificados pelas atitudes dos bons espíritos, demonstrando na prática que o Amor tudo cura e tudo alcança.

Foi uma verdadeira "libertação", como diz o título, ler esse aqui.

Contribuiu demais pra eu repensar as coisas com as quais me sintonizo (rs)

Deu um medinho também (rs)

Esse também foi um pouquinho complicadinho pra ler, precisei voltar umas duas vezes em capítulos anteriores pra entender a ação. Então, recomendo de pronto ler esse aqui devagar, pra não se perder.

No mais, livrão. Quem gosta de romance espírita, esse aqui tem de tudo. Perfeito. E tocante. :)
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André Cerqueira 20/01/2024

A mente vigorosa e a vontade focada
Claro que é uma forma muito simplista de me referir à obra, mas é uma das linhas que mais me chamou a atenção.

Numa leitura direta, evidencia que a mente disciplinada é poderosa e domina as outras, mas nada pode contra o Amor, que toca as fibras mais íntimas do ser.

Indiretamente, combinada com outras leituras, torna possível entender um pouco mais de diversas práticas orientais, africanas e mesmo europeias, que já aplicavam esse conceito séculos atrás.
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Mari BT 26/12/2023

Libertação ?
Esse é o segundo livro dentro do espiritismo que eu leio e pra quem está começando agora, o início me soou um pouco confuso, mas, conforme fui lendo foi ficando cada vez mais claro e de fácil compreensão a escrita e as mensagens que haviam ali.
É lindo ver como a luz e o bem lançados em espíritos maldosos e menos evoluídos pode transformá-los e fazê-los querer se redimir e se transformar em seres do bem, como a própria obra diz ?o amor vence todo ódio e o bem aniquila todo mal?. Conseguir enxergar o poder dessa força é incrível.
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Alzira 24/12/2023

Libertador!
No 6° livro da série A vida no mundo espiritual, encontramos André Luiz em companhia de Eloi, sob a orientação de Gúbio. Aqui todos os trabalhos são direcionados na intenção de salvar Margarida, que é obsediada pelo espírito do cruel e trevoso Gregório e seus comandados. Na libertação de Margarida, outros também se afastam do julgo do mal e acordam para o bem, destaco aqui Saldanha e Leôncio, que de perseguidores, viraram aliados. Várias partes me marcaram, destaco aqui as palavras de Matilde para Margarida, a parte espiritual da missa católica e o descaso com que os encarnados encaram esse momento e a vigilância e atenção que nós temos que ter quando não estamos envolvidos em trabalhos evangélicos, para não colocar tudo o que foi conquistado, a perder. Mais um livro maravilhoso, dessa coleção que tanto nos ensina e nos incentiva a querer melhorar.
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pi 22/12/2023

Livro ? de 2023
Li esse livro com o grupo de estudos da sociedade espírita e pude conhecer um pouco mais sobre a vida no plano espiritual de acordo com André Luís.
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Vê Lemes 19/12/2023

Zonas inferiores
Neste livro André Luiz e seus mentores caminhos em áreas com energias bem inferiores. É assombroso e ao mesmo tempo fantástico. É um trabalho de muita coragem para as equipes socorristas. Uma abnegação por amor ao próximo. Surreal.
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Carla.Parreira 31/10/2023

Libertação
São citados vultos históricos que embora plenos de boas fraternidade. É dito que a espiritualidade estuda a energia atômica (o livro foi escrito em 1949) em aspectos inimagináveis para os encarnados. Há exortação de auxílio às almas caídas (de desencarnados), agrupadas em regiões trevosas de terrível aspecto. O livro fala dos espíritos desencarnados voltados para o mal: organizam e dirigem cidades espirituais onde almas caídas se refugiam, fugindo envergonhadas de si mesmas. São ?filhos das trevas que se aglomeram, escorando-se, aos milhares, uns nos outros...?.
Sublimes lições de renúncia e gratidão são exemplificadas. Cita-se que as desarmonias da Terra são consideradas em tribunais mais altos do que possamos imaginar. A riqueza material é configurada como prova perigosa e aflitiva. Há uma descrição de tenebroso reino das trevas. Seres de terrível aspecto, gemidos lancinantes vindos de toda parte. O ambiente é sufocante. Ali ?padecem centenas de milhares de criaturas em amargos choques de retorno à realidade?. A direção dessa região é de um espírito impiedoso que se intitulou grande juiz. Crianças, por compaixão celestial, não são levadas para ali.
A lei de ação e reação está presente em toda parte. Mas naquela região das trevas os juízes hipnotizam os ?réus? e os condenam e martirizam, ao invés de sugerir renovação moral, única via para a liberdade, consubstanciada na paz de espírito. Vemos descrição do processo da licantropia (doença mental em que o enfermo se julga transformado em lobo). Encontramos também preciosas elucidações sobre sintonia e aura.
São citados os ?halos vibratórios? (revestimento de cada espírito). Simples e preciosa lição: a prece edifica barreiras às obsessões. É mostrado como a desarmonia doméstica entre cônjuges pode ser fruto da invigilância de um deles, que durante o desdobramento do sono recebe forte influenciação de obsessores vingativos. Há informação sobre ?a segunda morte?, representada pela perda do perispírito, seja por grande mérito e ascensão a planos superiores, ou, ao contrário, por demasiada densidade mental na maldade e nos vícios. No primeiro caso, os espíritos que muito evoluem ?alçam vôo altíssimo?; no segundo, os espíritos mergulhados no mal se transformam em esferas ovóides, quais fetos ou amebas mentais. Estes últimos, para sobreviver, imantam-se a hospedeiros, encarnados ou desencarnados, com eles sintonizados. Achei interessante ler sobre as casas revestidas de lodo e de cheiro repelente que davam o tom ao local pelo qual transitavam milhares de ?loucos declarados?. Adiante, um brusco despenhadeiro e abaixo dele, furnas e abismos, onde milhares de ?espíritos alienados mentais se amontoavam. Há reencarnações compulsórias, sob auspícios do Plano Superior, a beneficio de Espíritos em expiação de delitos graves. Realmente existe muito mais no invisível do que almeja nossos olhos ver ou nossa imaginação cogitar. O bondoso instrutor espiritual dialoga com o poderoso espírito que se arvorou em ?grande juiz? dos culpados. O objetivo do instrutor é auxiliar a uma pessoa encarnada que está em vias de alienar-se e desencarnar, por subjugação obsessiva de sessenta espíritos auxiliares desse ?grande juiz?. São citados os ?dragões?, espíritos caídos no mal, operando há muito tempo em zonas inferiores da vida.
O Autor Espiritual repassa o esclarecimento de que tais acontecimentos são de conhecimento da espiritualidade amiga que, longe de com eles concordar, administra-os porém na medida justa, a benefício de devedores tais, que só a dor e as dificuldades inclinam à redenção. Gúbio, André Luiz e o companheiro Elói integram-se na equipe do poderoso juiz, com o fito de auxiliar à citada vítima da tão cruel obsessão.
O capítulo que fala sobre isso é de forte expressão ao mostrar como se processa incessante vampirização pelas formas ovóides, fortemente ligadas ao cérebro da vítima encarnada, cujas energias usuais do corpo físico serviam-lhes de alimento. Há ainda interessantes dissertações sobre imagens religiosas em igrejas e halo vital (aura), cujas cores demonstram o patamar moral dos espíritos (encarnados e desencarnados). Gostei da parte que fala sobre a fluidificação de hóstias. Diz adiante que a beleza física nem sempre é paralela à forma perispirítica. Temos citações sobre os perigos da mediunidade mercantilista e também os tormentos vivenciados no arrependimento pelos abusos do poder. Há excelente lição sobre o ectoplasma.
Novos processos obsessivos são também exemplificados e dimensionados. É descrita a terrível influência espiritual negativa mesmo entre espíritos que se querem bem (encarnados e desencarnados), mas sintonizados em vingança. A força do perdão, associada a uma sublime prece, seguida de preciosa doutrinação, rompem duas barreiras do mal, erguida há tanto tempo por almas sedentas de vingança. E aí, assim, diante da força do amor, tais almas reconhecem a permanente caridade de Deus para com Seus filhos, dispensada por intermédio de Jesus e seus prepostos. Desdobrados pelo sono, familiares encontram-se e são orientados à reconstrução de suas existências. A Lei de Causa e Efeito e o amparo fraternal do instrutor reconstituem o passado, levando harmonia aos personagens envolvidos em até então dolorosos dramas. Fica visível que todos os espíritos têm, no âmago, a centelha imortal do amor. Mesmo aqueles que estão provisoriamente engajados no mal. Nesse caso, sua conversão, ou melhor, seu retorno ao Bem, constitui aprendizado dos mais comoventes.
É dissertado quanto ao problema da espiritualidade que se ressente de médiuns desinteressados da humildade. São citados os médiuns que têm procedimento espiritualizado apenas nas poucas horas de duração da reunião mediúnica, quase sempre semanal. Há novos apontamentos sobre o ectoplasma (cópia de ?força nêurica?). O ciúme é descrito como verdadeira tempestade de fluidos malignos a desestabilizar (principalmente aos médiuns). Vemos aqui como os obsessores influenciam o médium preso de ciúmes, fazendo-o vacilar e perder o concurso da espiritualidade protetora. O livro coloca o centro espírita como um refúgio abençoado para espíritos sinceramente arrependidos e dispostos a mudança de rota, saindo do erro e caminhando na reconstrução. Há ainda uma importante informação: uma mãe suicida, com sua presença espiritual, inocula ?vírus psíquico? nos filhos (crianças, ainda), ?envenenando-lhes a carne delicada, através da respiração?. Formas-pensamento são delineadas, demonstrando a força criadora do pensamento. A reencarnação, raramente apreciada, constitui bênção sublime, divina, face às renovadas oportunidades de progresso que oferta, oportunidades essas que, pela maioria dos que reencarnam, têm aproveitamento prometido antes, são esquecidas durante, lamentadas depois.
Mais uma vez é lecionado que a ?experiência terrena pode ser doloroso curso de renunciação pessoal mas também abençoada escola em que o espírito de boa vontade pode alcançar culminâncias?. A dor e os obstáculos constituem ferramentas de melhoria moral a nosso favor. Vemos o caso de parentesco invertido, isto é, eram mãe e filha; brevemente serão filha e mãe. Também fica claro que a compreensão e a fraternidade, consubstanciando o amor fraternal para aqueles que nos perseguem, são os verdadeiros dissolventes da vingança. O perseguidor é o irmão que tem menos a crueldade e mais a moléstia do orgulho ferido. Findando este livro André Luiz nos brinda com exemplares casos de libertação (título desta obra) graças ao infinito Amor de Deus, traduzido pela permanente ação fraternal e iluminada do amparo divino.
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Katy :) 08/10/2023

O Amor Divino jamais nos abandona
Mais uma vez André Luiz nos reporta um pouco do que viu e aprendeu do lado de lá. Lições que são muitas vezes dolorosas, porém necessárias e de muito valor.

A leitura dos primeiros capítulos, assim como nos outros livros da série, é bem vagarosa, não só pelas extensas colocações mas também pela escrita um tanto rebuscada. No entanto, vale a pena ler com calma cada uma dessas colocações iniciais, sempre muito elucidativas e edificantes.

Depois, com o início dos trabalhos de assistência, a narrativa se torna interessantíssima e muito emocionante, levando-nos a entender um pouco mais os caminhos e processos que levam à libertação de prisões que nós mesmos construimos ao nosso redor.

(Inclusive, a história do peixinho vermelho no prefácio é sensacional)
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Lutty1 08/09/2023

Maravilhoso. Depoimentos dos irmãos que se encontram no plano espiritual e que nos trazem preciosas instruções que podem nos fazer caminhar e crescer mais, com menor sofrimento. A história do Peixinho Vermelho, no prefácio, por si só já é um grande aprendizado. "Que brilhe a sua luz! Um amor maior não pode viver em paz quando seu amor menor ainda se debate nas trevas".
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Magda Luz 09/06/2023

O AMOR VENCE
Uma narrativa maravilhosa de André Luiz sobre Matilde, mãe venerada em busca de seus filhos e busca no mais profundo reino das trevas, com muito amor e resignação, seu filho amado Gregório que jazia nas profundezas do ódio. O Amor sempre vence.
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Michelle 02/06/2023

Mais um da coleção
Esta é a sexta obra da série do autor espiritual André Luiz, chamada de Série André Luiz composta de 16 livros. A Série André Luiz pode ser subdividida em duas partes: Coleção A Vida no Mundo Espiritual e Obras Complementares. Libertação é a sexta obra da Coleção A Vida no Mundo Espiritual.
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eduanton 20/05/2023

Muito bom
André Luiz narra uma expedição ao lado de Elói e do instrutor Gúbio para libertar o Espírito de Gregorio, preso ao mal por vários séculos, pupilo de Matilde, espirito de alta envergadura moral. Um livro que demonstra a beleza e o poder do amor.
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Lica 10/05/2023

Super indico! Não somente este qto os outros da série. Uso pra embasamentos em estudos mediúnicos. Apesar da linguagem pouco usual é de grande importância o conteúdo.
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Raquel 30/04/2023

Não é pra temer, é pra amar..
Eu escutei tanta gente falando como esse livro faz a gente chorar, eu achando que ia me safar... Ah como é bom chorar com um livro que nos causa boas emoções e grandes aprendizados! Livros como esse que fazem a gente olhar pra dentro de si.
Quem ler pode se reconhecer em muitas situações, principalmente reconhece as máscaras que vem usando e ilusões em que vem se afundando e Libertação deixa bem claro que não é tudo culpa de espíritos obsessores sem um bom empurrão nosso pra nossa própria queda.
Também deixa claro como o obsessor precisa de acolhimento, de compreensão e de uma palavra de consolo tanto ou até mais do que nós.
Deixemos de ver o obsessor como um inimigo, deixemos de temê-lo e tenhamos coragem de caminhar lado a lado em aprendizagem na Seara do Bem.
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