E as estrelas, quantas são?

E as estrelas, quantas são? Giulia Carcasi



Resenhas - E as estrelas, quantas são?


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Lohzin 25/02/2024

É um livro dividido em duas partes, onde temos o ponto de vista de cada um dos personagens, é um romance levinho e muito gostoso de se ler.
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Lulouca 25/05/2023

Perfeito
Acho que posso dizer que esse foi o meu livro favorito da vida.Ele mostra de uma maneira crua o que é se tornar adulto,o sentimento de estar perdido.É um livro nu,não faz questão de ser cauteloso com seus tópicos e acho que isso que o faz tão mágico,o sentimento de pertencimento que esse livro traz quando não faz questão de esconder as partes feias da vida, quando mostra o contraste que a vida pode ter,entre os momentos mágicos e os sem magia alguma.Como uma adolescente que está prestes a ?se tornar uma adulta?posso dizer que lendo esse livro me senti menos sozinha e mais acolhida,e que por mais perdida que eu posso estar,não estou perdida sozinha.Amei o livro gente leiam.
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alicesrichter 18/01/2023

E AS ESTRELAS, QUANTAS SÃO?
é um livro poético, com frases inspiradoras e com uma história que reflete muito na nossa juventude fazendo ser muito fácil se identificar com os personagens.
fala sobre um encontro, porque mesmo o carlo e a alice se conhecendo desde sempre, eles vivem coisas antes, como se fosse preciso um caminho ser percorrido pra que eles pudessem ficar juntos.

pra mim algumas frases foram muito fortes mesmo (talvez pelo fato da protagonista ter o mesmo nome que eu).
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Olga 11/09/2022

Clichê de sessão da tarde.
Este livro tem a visão de ambos os protagonistas, o que nos mostra suas diferentes percepções para as situações, o que é bem interessante.

Um romance gostoso de adolescentes se preparando para suas vidas adultas e enfrentando seus problemas, bem o tipo de livro que você lê quando quer algo levinho e reconfortante. Me ajudou, inclusive, a sair de uma ressaca literária.
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AiedailGuine 25/05/2021

Um livro pra amolecer o coração
Bem nesse clima cotidiano, o livro conta duas histórias ao mesmo tempo (eu li virando ele de ponta cabeça a cada capítulo, achei super divertido) e nos aproxima dos personagens de maneira tão gradativa e natural que a leitura chega a se tornar uma amizade íntima. Recomendo.
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Andrea 16/04/2021

Não consegui decidir o que achei, então fica só meus históricos de leitura mesmo.

[Período de leitura: 23 e 24/03/2021]


HISTÓRICOS DE LEITURA

23/03/2021 - 58% (158 de 272)
"Comecei a ler no domingo, dia 21/03. Esse é um daqueles livros que eu tenho há ERAS na minha estante. Nem lembro quando o adquiri e nem o porquê, aliás. Creio que seja porque ele é tipo um vira-vira - ou um Crepúsculo e Sol da Meia Noite na mesma edição, hahaha (apesar de eu nem ter lido o último). Talvez, se eu tivesse lido quando ele saiu originalmente (2005, apesar da minha edição ser 2011; acho que 2005 é quando saiu na Itália), eu teria gostado e me identificado mais. Mas 15 anos depois e na idade idosa que já estou... Sem contar que tem uma coisas na história que soam muito "estranhas" na década que estamos vivendo. Mas bem, posso me ver (quando fui adolescente) um pouco na Alice. Já terminei a parte dela e virei pra começar a parte do Carlo."

25/03/2021 - 100% (272 de 272)
"Estou meio surpresa porque, no final das contas, acabei gostando da história. Ontem, mais ou menos em 1/3 da narrativa do Carlo, pensei em abandonar o livro; já nem sabia mais porque ainda estava lendo, mas matutei, "estou quase terminando, vamos ver o ponto de vista dele" e fui lendo até terminar (na noite do dia 24/03). Talvez eu tivesse gostado mais, como comentei no histórico de leitura anterior, se tivesse lido quando foi publicado originalmente, por ter uma idade mais próxima da dos personagens e tal, mas achei alguns pontos levantados bem atuais (assédio sexual, pressão nos estudos, alienação parental, machismo, slut-shaming, separação dos pais e uns outros). A linguagem tenta ser/é poética, os personagens devaneiam, as provas finais são estranhíssimas (será assim mesmo na Itália??), mas aceitei tudo como ficção e funcionou. Não é um livro que eu indicaria espontaneamente, mas gostei de ter lido."
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Tati Iegoroff (Blog das Tatianices) 18/09/2019

Mas afinal, quantas são as estrelas?
Inesperado. Não apenas um livro, mas dois.
De um lado temos a história de Alice Scaricca; de outro, a história de Carlo. Dois jovens que estão no último ano da escola, vivendo uma intensa fase de descobertas. Vivendo aquela fase pela qual todos nós, mais cedo ou mais tarde, acabamos por passar, cada um à sua maneira.
Alice e Carlo não são os populares da escola, muito pelo contrário: são “esquisitos”, estudiosos, têm poucos amigos. E mesmo sendo tão parecidos, eles conseguem ter experiências bem diversas (claro).
Cada um deles, a seu modo, está descobrindo o amor. E também a decepção, a traição, o mundo adulto. Eles estão vivendo as suas experiências, enquanto nos mostram muito daquilo que podemos ter vivido também.
Mesmo depois de ler "E as estrelas, quantas são?" não sei se há uma maneira certa de encará-lo. Comecei com a parte de Alice e depois fui para a parte de Carlo. Mas também pensei em alternar as partes ou começar por Carlo e depois ir para a Alice. Não sei como esses caminhos poderiam ter mudado minha percepção sobre o livro. De qualquer forma, achei a parte da Alice mais intensa, profunda (e mais longa, isso é inegável). Mas a parte de Carlo tem a sua poesia.
As histórias de ambos acabam se cruzando, mas ainda que tenha algo da narrativa de um na narrativa do outro, o livro consegue não ser repetitivo, pois é realmente interessante ver o ponto de vista de cada um e a forma que eles enxergam os mesmos acontecimentos.
Eu me deliciei lendo esse livro. Uma leitura feita aos poucos, com as pausas necessárias para absorver a transformação desses dois jovens. Transformação essa pela qual tantos de nós já passaram em algum momento.

site: https://blogdastatianices.wordpress.com/2019/09/18/e-as-estrelas-quantas-sao/
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Peterson.Silva 03/10/2014

Bom, muito bom!
Giulia Carcasi tem algo a nos dizer sobre o amor. Não acho que seja nada de novo, e no campo de novelas coming of age nada de tão notável.

Há coisas irritantes. Eu estou até agora coçando a cabeça para tentar entender se há ou não uma certa dimensão moralizadora nesse livro porque a primeira pessoa com que se narra me parece mais uma desculpa para reforçar padrões bobos de gênero do que uma forma de simplesmente viver com eles como os personagens o vivem. Talvez seja uma coisa da Itália, na qual nunca pisei os pés (e olha, o sistema educacional do ensino médio da Itália consegue ser mais idiota que o nosso) Mas não é só isso. Ludovica, a puta, não é só slut-shamed o que seria de se esperar numa novela que trata do ensino médio no começo dos anos 2010 com o mínimo de crueza mas ao fazê-la má, mentirosa, manipulativa, etc a autora meio que pretende nos fazer torcer contra ela, como num pacote completo é que nós somos os shamers. E isso se baseia na dicotomia entre um uso liberal do próprio corpo e o amor, puro, imaculado e o único capaz de trazer felicidade mas também na equação entre um uso liberal do corpo e um certo vazio existencial e familiar.

Por um lado me sinto tentado a pensar nisso como uma questão da personagem não dá para negar que a falta de amor dos pais e pares na infância e na adolescência costuma levar à falta de amor próprio, à carência emocional Que por sua vez pode significar para a pessoa um impulso de se dar de todas as formas possíveis a troco de atenção. Mas e aí ela é representativa ou uma personagem própria? Não há uma possibilidade ontológica nesse vasto mundo de você aliar prazer carnal à busca sentimental? É possível expor o machismo dos discursos de alguns personagens no livro sem reduzir a crítica à defesa de um pudor, de um caminho único sem o qual ninguém consegue encontrar o verdadeiro amor? Existe algum adolescente na Itália cujos pais tenham uma relação minimamente estável?

Não sei.

Mas sei que, apesar dos incômodos, meu coração literário se acendeu quando comecei a ler a outra metade do livro (comecei pela Alice) e percebi que os diálogos não são os mesmos. Só de vez em quando, em momentos muito particulares e importantes momentos em que a memória não falha. Isso faz toda a diferença do mundo primeiro, estabelece que a narrativa não é objetiva (o que é possível mesmo na primeira pessoa), mas tingida por memória, afetada pela lembrança e pela impressão que se tem do outro (Alice é praticamente outra pessoa no lado de Carlo). E mais: quando a narrativa não altera as palavras, significa uma importância, uma fixação do momento de maneira mais forte, mais segura. É como uma forma de negrito, de itálico, de ênfase que não precisa da grafia, mas apenas de uma pausa, de um tempo, de uma reflexão breve sobre o momento. Achei muito bem executado.

Ou seja, em termos estilísticos o livro é interessante: tem parágrafos curtos, breves, que beiram às vezes o excesso de perspectiva (e só achei piegas uma vezinha só) mas em outros tem sacadas poéticas maravilhosas. Não tem tanta amplitude quanto os personagens de, por exemplo, o brasileiro "Ainda Não Te Disse Nada", e uma estética, no fundo, melancólica; é um mundo quase em suspensão, em que só os personagens dentro do livro se movem numa península de estátuas e sombras os próprios personagens, autômatos de bateria intermitente, parecem se mexer só enquanto alguém presta atenção neles. Depois não voltam para a própria vida; viram bonecos de cera num museu do tamanho do mundo. Talvez seja consequência da extrema introspecção e autorreferência dos personagens ao contar a história. Pensando melhor, parece até meio aterrorizante esse clima empoeirado E Malari até garante que o seja num determinado momento. Mas o final é otimista, e nos faz sentir abraçados o bastante para sorrir; sorrir com o futuro e também com o passado.

site: http://pormaisuma.com/2014/10/dois-romances-romanticos/
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maybortolo 30/11/2013

Um livro poético, cheio de frases inspiradoras. A história reflete muito a nossa juventude, é muito fácil identificar-se com os personagens e projetar um pouco de você mesmo, neles.
Conheci o livro através de uma indicação e não poderia ter amado mais!
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Caio 11/06/2013

Bom, mas queria continuação...
Um livro muito belo. Giulia Carcasi mostra os dois lados de um mesmo baralho. Vida de duas pessoas diferentes mais que se encaixam perfeitamente. Traz como climax as provas finais que eles teriam que fazer, também traz as intrigas com que Alice passa, e como Carlo vê aquilo tudo de longe e sempre tenta ajudar. Resumindo: é bom, mas esperava mais.
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Ana Bacana 18/07/2012

Foi um esbarrão que eu dei numa prateleira de supermercado...
Bem, eu não tinha como não gostar do livro, nos primeiro capítulos eu estava como: "Porque eu me identifico tanto com isso?". E o livro me prendeu desde o prologo!

Os livros começam com todas duvidas possíveis de adolescentes no ultimo ano! Alice, por um lado, está insegura e incerta, o Carlo, por outro lado, está cheio de conflitos! Eu comecei a ler pelo lado da Alice (sempre achei eu-líricos femininos mais analíticos, me processe!), as vezes dá um raiva dela mas eu amei sua alma de poeta e me vi dentro do livro muitas vezes. Com o lado da estória do Carlo e me senti a expectadora, é tudo muito diferente e eu amei!

É um encontro, porque mesmo eles se conhecendo desde sempre, eles vivem outras situações antes de ficaram juntos. São suas vivencias, experiencias, decepções eté corações partidos... Como um caminho à ser percorrido, como se tudo isso tivesse de acontecer para que eles se achem no fim.

Apesar de ter um tema tão clichê (e até situações clichê), o livro é bem diferente do que o esperado para o assunto abordado... E ele perece levar de forma mais relevante tudo que acontece, porque parece que tudo que se fala sobre o ultimo ano é: "Isso passa", 'depois você esquece", "vc nem vai lembrar disso daqui ha um tempo". E eu gosto dessa forma, não ha como esquecer, não ha como pensar que isso não vai te marcar, VAI SIM! Mas a grande lição é aprender a viver com essas marcas! Ta recomendadíssimo!
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Giovanna Mayer 19/04/2012

E as estrelas,quantas são?-Giulia Carcasi
Achei o livro simplesmente maravilhoso.Se você for até uma livraria agora,facilmente encontraria livros falando sobre fadas,vampiros,lobisomens e outros seres fantásticos.Chega então Giulia Carcasi e se junta a outros grandes autores que mostraram que é possível escrever sobre coisas comuns do nosso dia-a-dia sem que isso se torne algo chato.
Para quem gosta de romance,indico que leia esse livro,já que se trata ,resumidamente,de uma história sobre o descobrimento do amor por dois adolescentes que estão no ultimo ano do ensino médio,Alice e Carlo,e que vem escrito sobre o ponto de vista deles,um lado do livro para cada um.
A autora também traz frases,poemas e musicas maravilhosas, que combinam com o momento em que são citadas,e capítulos rápidos e gostosos de ler por não haver enrolação,ela vai direto no momento da vida desses adolescentes que ela precisa contar,que é importante para o desenrolar da história e ponto.
Me identifiquei muito com a personagem pricipal e adorei a explicação do titulo dentro da história.Vale muito a pena ler.
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10/01/2012

Acredito que este livro já seja um encanto logo por conta da capa. Embora exista aquele velho ditado que "nunca se julga um livro pela capa". Este porém, possui duas capas, o que me deixou mega curiosa!
É uma leitura muito agradável e tranquila. Um romance, do jeito que eu gosto!
Recomendo!
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