O grande mentecapto

O grande mentecapto Fernando Sabino




Resenhas - O Grande Mentecapto


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@thaisacsiqueira 17/02/2020

Peguei esse livro para ler com certas ressalvas. O título inicialmente não me chamou atenção, porém desde o princípio da leitura me peguei amando a histórias e me divertindo muito com o incrível Viramundo.
A história nos faz refletir sobre a vida.
Finalizei a leitura surpresa e muito feliz por ter dado uma chance a essa leitura e também confirmando como pode ser incrível quando deixamos nossos pré-conceitos literários de lado.
Debênture476 26/07/2020minha estante
Nunca me diverti tanto com um livro. Imaginava todas as cenas e ria até doer a barriga. Bom d+++


Regi 08/11/2021minha estante
Eu acho brilhante esse livro, me diverti muito lendo, e a história ficou em mim.... é daquelas que a gente carrega com gosto...


Uedison Pereira 23/12/2023minha estante
E que livro!!!

A passagem do ventilador é épica. Recomendo sem dizer um "A" a mais. Está na minha lista de favoritos da literatura brasileira.

Cumprimentos.

Uedison Pereira




Brisa 21/09/2009

Sabino foi uma recente descoberta e já está na lista dos meus autores preferidos. Neste livro, conta a incrível história de Viramundo, um louco com alma de poeta. O dom Quixote mineiro, nas suas andanças pelas Minas Gerais, vive as mais pitorescas histórias, te fazendo rir e se comover com suas conclusões (e as do narrador) sobre a vida, os homens e as coisas. Brincando com as palavras - ora erudito, ora popular, Sabino te envolve nesta história e te faz ter saudades do glorioso mentecapto, quando o livro acaba. :) Eu recomendo.
Júlia 21/10/2009minha estante
falou tudo! tenho que ler esse livro para a aula de literatura e estou adorando!


Jenierlly 06/04/2013minha estante
Adoro muito, um dos únicos livros que consegui ler mais de uma vez!


Jenierlly 06/04/2013minha estante
Adoro muito, um dos únicos livros que consegui ler mais de uma vez!


Jenierlly 06/04/2013minha estante
Adoro muito, um dos únicos livros que consegui ler mais de uma vez!


Fortuna 27/04/2013minha estante
adorei o "dom Quixote mineiro", bela perspectiva (:




lynxsn2001 09/04/2023

O grande mentecapto
Comecei a ler esse livro pq era obrigatório da escola mas acabei me surpreendendo, desde o início é um livro divertido e cheio de reflexões, foi muito legal acompanhar o viramundo pelas suas aventuras por Minas Gerais. Ao final eu percebi que na verdade o Viramundo não era louco e sim muito inocente (como exemplo o episódio com o João Tocó) e a única coisa que ele queria era ajudar as pessoas mesmo sendo de um jeito meio atrapalhado. Mesmo sendo considerado um mentecapto ele deixou uma marca e vários amigos para trás em todas as cidades que passava ainda que por um curto período de tempo.
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Thales 14/06/2021

Viramundo Viratudo Vira meu coração
"Só Minas Gerais (Minas Gerais!), só Minas Gerais
Poderia ser o palco desta história
Que gravei na memória
E o tempo não desfaz"

Assim que eu acabei "O grande mentecapto" fui correndo ouvir o samba da Imperatriz para 1983, sem dúvida um dos enredos mais mineiros que o carnaval carioca já viu. E da mesma forma que Chica da Silva e o rei da Costa do Marfim só poderiam se encontrar em Minas, nenhum outro estado desse Brasil de meu Deus poderia ser chão e palco da história de Geraldo Viramundo. História essa que, em suma, é uma declaração de amor ao estado de Fernando Sabino, o mais mineiro dos autores - tão mineiro que gostava mais de pão de queijo que de mulher.

Eu simplesmente tô em transe após a leitura desse livro. Ele é lindo, é intenso, é hilário, é emotivo, é erudito e, além de tudo, é uma AULA de como contar uma história. É sem sombra de dúvidas uma das narrativas mais brilhantemente construídas que eu já li, e Sabino faz isso sem ser pedante ou academicista - pouco importa eu chegar aqui e dizer que a obra tem um quê de metaliteratura; o que importa são os deboches que o narrador faz nas notas de rodapé ou as conversinhas que ele tem com o leitor. Ela é tão rica que o autor teve o cuidado de colocar ao final um glossário com todas as referências que a gente encontra: cada poema, cada trecho de clássico, cada monumento histórico, cada político, cada personagem inspirado num mineiro ilustre ou num amigo do autor, são páginas e páginas de referência. Tem até uma "bibliografia" rs

Inclusive deixo aqui registrado que, a partir de hoje, meu sarrafo pra definir uma amizade verdadeira tá marcado na homenagem que Sabino faz a Hélio Pellegrino. Então você me considera um bom amigo? Diz que me ama no meio de seu romance, se não não acredito.

Com tudo isso faz parecer que a gente precisa de um mestrado em mineirices para entender "O grande mentecapto". Jamais. Sabe quando você tá num bar de esquina e tem um velho entretendo os amigos com histórias rocambolescas da infância na roça - toda esquina brasileira tem um bar e um velho assim -? Esse é Fernando Sabino, esse é o narrador que resolve reconstituir as andanças do herói popular Geraldo Boaventura, ou José Geraldo Peres da Nóbrega e Silva, vai saber.

Há quem diga por aí que Geraldo Viramundo é o "Dom Quixote" brasileiro. Nada poderia ser mais falso. O velho Quixote resolve um dia sair com Sancho Pança para enfrentar dragões e exércitos imaginários em busca de uma princesa irreal. Já Geraldo sai de Rio Acima para enfrentar um Brasil extremamente real, com problemas, sutilezas, maravilhas e filhos da puta extremamente reais - ou não, a não ser que cavalos falem ou fantasmas existam.

Esse é o Brasil que mata crianças pobres a troco de nada, em que uma cidade inteira resolve bater numa mulher que deu pra todos os homens casados - e não neles -, que mandava pros manicômios qualquer um que fosse um incômodo para a "ordem pública" ou para os "costumes", que vira as forças de segurança contra a população sem dó nem piedade.

Mas também é o Brasil do barroco mineiro, das orquestras comunitárias, dos estudantes idealistas; é o Brasil de Otto Lara Resende, de Lúcio Cardoso, de Murilo Rubião, de Paulo Mendes Campos, de Drummond, de Ary Barroso, de Guimarães Rosa, de Jorge Amado. Opa, não que esse aí é baiano, e essa é uma resenha de mineirices.

Enfim. "O grande mentecapto" nos mostra o Brasil real e o Brasil possível. Ele prova pra gente que por mais que esse país seja um moedor de pessoas tem muita coisa aqui pela qual vale a pena lutar e sobreviver. E, óbvio, faz a gente se mijar de rir no meio do processo. E chorar também - muito -, c'est la vie.

Leiam Fernando Sabino. Pelo AMOR DE DEUS, leiam Fernando Sabino.
Luan 14/06/2021minha estante
Esta é a obra que me deixou encantado por Sabino, simplesmente sensacional.


Carolina.Gomes 14/06/2021minha estante
Ahhh! Q bom q vc gostou! Achei q vc gostaria ?


Thales 14/06/2021minha estante
Muito, Carol! A expectativa não atrapalhou, muito pelo contrário, ele é infinitamente melhor do que eu imaginava!!


Carolina.Gomes 14/06/2021minha estante
Eu achei q Sabino n te decepcionaria? Adorei a resenha!!


Thales 14/06/2021minha estante
??




Jeane Nunes 15/10/2022

Fazia anos que não embarcava numa Leitura Nacional ... Exceto por livros de crônicas. E que maravilha retomar com o Fernando Sabino .
Uma dose de irreverência e momentos de angústia do personagem principal - Viramundo , do riso ao choro num mesmo livro. Acredito, que quando nos deparamos com esses dois extremos da emoção, é certo, que a leitura será marcante.
A sensação que mais se resume a esta leitura ,em particular ,foi de pertencimento . Reconhecer mazelas, ditados , locais ao qual conhecemos ,e principalmente a realidade na qual vivemos de perto, nos captura como o tato, cheiro e pelas vistas, de tudo que a gente conhece .
Continuando em solo Mineiro onde se passa O grande Mentecapto, agora quero ir rumo ao Sertão Mineiro com Sagarana de João Guimarães Rosa . O bom dos livros é viajar !
Joao 15/10/2022minha estante
Sou bem curioso para ler esse livro de Fernando Sabino. Gosto bastante do autor.
E adentre em Sagarana com gosto! É uma viagem maravilhosa!


Joao 16/10/2022minha estante
Jeane, você definitivamente me convenceu a ler esse livro. Quando acabar o que tô lendo atualmente, partirei direto para Fernando Sabino.
E vou acompanhar as suas impressões sobre Sagarana. Foi uma das melhores leituras que já fiz e espero que você goste :D




Manços 01/04/2021

Doido
Geraldo Viramundo é muito doido! Ele apronta altas peripécias e através delas vamos conhecendo o Brasil pouco explorado. Um pé em Guimarães Rosa, outro em Cervantes, mas bem mais fácil de ler. Talvez uma preparação para eles.
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RoSousaAlenc 23/05/2020

Literatura brasileira de qualidade
Com ares de epopéia, a obra conta a história das reviravoltas, agruras e empecilhos vencidos por Viramundo, numa Minas Gerais da época do Império.
Preenchida de bom humor e de um regionalismo cativantes, a obra guarda uma pequena semelhança com as andanças de Don Quixote.

Além de um protagonista extremamente cativante, personagens queridos, a narrativa é poética, envolvente. Além disso, é também uma grande homenagem a diversos escritores proeminentes das letras de Minas Gerais, que aparecem citados no decorrer da história.

A obra seria um definitivo 5 estrelas caso não houvesse ali no meio um capítulo onde a narrativa se desenrola de forma não tão fluida, trazendo um pouco de enfado. Embora não prejudique o conjunto.

Cativante, lúdico, mágico e real ao mesmo tempo. Se você cresceu em Minas Gerais ou em qualquer cidade do interior, provavelmente vai se identificar com diversas passagens da história, com as lendas, os mitos, os prazeres simples. É um livro encantador!
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@apilhadathay 16/11/2010

Aonde você vai?
"Para onde você vai?"

Depois de dez anos, permanecem vivas em mim algumas lembranças de Geraldo Boaventura. Primeiro, a do menino que parou o trem que jamais havia estacionado em sua cidade e segundo, as suas peripécias com os políticos, na idade adulta.

Mas o livro traz muito mais que isso: é a história de um Viramundo.

É uma história sobre o poder que há nos heróis infantes, na convivência com aqueles que você admira; é a narrativa dos limites a que se chega uma alegria e uma dor. Acima de tudo, é a tradução da beleza de uma infância e do que nos obriga a deixá-la para trás.

Geraldo aprontava todas, quando menino, mas a sua maior travessura, a história do trem de BH, que nunca parava em Rio Acima, culminou em tragédia e divisor de águas, especialmente em seu coração. Foi quando ele começou a bater perna pelo mundo.

Caminhamos com ele para Mariana, onde foi seminarista. Não é difícil compará-lo a Tom Sawyer, muito embora, perto dele, Sawyer fosse um santo. Dado o episódio da viúva Pietrolina, não posso deixar de exprimir revolta pela pressa que algumas pessoas têm em julgar. Ele é acusado de causar o tumulto de proporções gigantescas na cidadela, quando os verdadeiros causadores o estavam acusando – Geraldo só revelou o lixo embaixo do edredom.

Sabino revela as várias e infelizes alcunhas que Geraldo teve na vida, um para cada lugar por onde passou, e algumas são realmente hilárias. O autor tem o dom de criar graça nos trocadilhos, de uma forma que você demora a perceber quando ele está falando sério.

Uma das ideias que mais me moveu, na história, é a constatação da pitada de nômade que existe em cada um.

"Todos nós somos um pouco Viramundos, ou pelo menos trazemos no íntimo uma irrealizada vocação de peregrinos, mas o que nos faz largar um pouso é a procura de outro pouso. Disfarçamos com pretextos soezes a nossa viramunda destinação de nômades a deambular por este mundo de Deus, e nos tornamos viajantes, bandeirantes, itinerantes, emigrantes, visitantes, passantes, infantes, militantes ou tratantes."

Deslizamos pelas inúmeras amizades feitas pelo mentecapto na jornada, e também pelas desventuras do seu encontro com aquela que seria a sua eterna amada. Conhecemos a sua convivência com os estudantes mineiros e a prova de seus dotes artísticos. Vamos do infame episódio do baile do governador, que é uma das minhas memórias mais vivas, ao encontro de Geraldo com o intragável Herr Bosmann.

"Um pingo d’água, isto é, Viramundo, fizera entornar o caldo e os negrinhos sem saber cumpriram o seu destino, vingando a morte do avô a pétalas de rosa. Viramundo gritou ainda lá da rua:
_ Não ficará pétala sobre pétala!"

Uma das minhas passagens favoritas, especialmente pelo episódio que se seguiu. Ainda damos algumas das melhores risadas com a baixa temporada de Viramundo no hospício – lugar onde ele só se descobriu confinado no dia em que quis sair e não pôde – e o alívio que alcançou quando foi à forra nas costas de um rápido inimigo.

Passamos por sua rápida e singular experiência como candidato a prefeito, o que gerou promessas absurdas e um debate incrível, com um desfecho inesperado.

Somos surpreendidos pelo vasto conhecimento daquele que foi considerado vagante sem rumo, mendigo, viramundo e pobre coitado. Seus anos perambulando pelas culturas incrementaram o conhecimento que lhe foi de tanta valia, nas aventuras seguintes.

"Para tudo existe um jeito, quando por mal não foi feito."
"Quem tem o coração aberto, de Deus está sempre perto."

Somos convidados à experiência de Viramundo no exército, outras longas andanças e pontapés que se tornaram tão costumeiros. Somem-se a isto mais reencontros com velhos amigos e a aproximação de novos, como o cavalo que sabia falar.

Pegamos carona com os três generais que tanto me fizeram rir, na juventude e cujos nomes preservarei à surpresa, porque não quero estragar a graça da maestria de Sabino com os trocadilhos.

"Viramundo é apenas mais um entre eles. (...) Em seu olhar brilha apenas aquela luz mortiça dos que nada esperam e não têm mais para onde ir."

Pegos de surpresa pela perda do amigo Elias, e da forma como se sucedeu, entramos na fase de Viramundo em que ele se perdeu de vez: o menino dentro dele não morreu, uma vez que, até depois da morte, temos endereço certo e uma cova na terra. O menino Geraldo Boaventura desapareceu.

O que mais me impressiona nele é a sua total ausência de medo, seu desapego ao dinheiro e às recompensas, e o fato de que faz o bem puramente por fazer.

Atura qualquer pessoa e situação, desde não mexam com seus amigos. Talvez ainda carregue em si o sentimento de remorso pelo acidente que o fez sair da sua cidade?

Ele viajou e amou, andou e brigou, caminhou e pegou touro a unha, salvou donzela e viajou de novo. Ganhava a confiança das pessoas e ia saindo. Apanhou, passou fome e tornou a viajar. Viveu em cadeia, puteiro, rua, duas vezes em hospício, sem parar muito tempo em lugar algum. Foi do amor ao ódio em sua ligação com o Governador e encarou ideias governamentais que favoreciam o genocídio. Reencontrou vários velhos amigos em situações diferentes e organizou operação de guerra.

O mais curioso é quando você pensa em como a vida dele teria sido diferente se não tivesse cometido aquela pequena falta, no seminário. Digo, é muita hipocrisia condenar alguém a uma vida tão miserável se você é o diretor de um lugar que prega “espalhar a mensagem do amor e do perdão”. Muito curioso.

Terá ele buscado, no seminário e nas andanças, alguma forma de redenção?
Aceitava a tudo de forma tão compassiva que era de se pensar que resolvera escolher viver em pena para pagar a sua culpa pela morte de um pequeno. O desfecho da história, que é a maior surpresa, uma vez que não foi premeditado, pode corroborar o fato.

E, por mais que andem os nossos pés, a sina é o regresso ao lar. Encerro da forma que comecei, com a ideia que melhor traduz Geraldo Viramundo. Questionado sobre aonde iria em seguida, ele sabia que seu destino era um só:

"Para onde me levarem os meus passos."
Ricardo 16/01/2011minha estante
Excelente resenha, This! Li esse livro há muitos anos, mas também ainda tenho algumas passagens na memória. O Grande Mentecapto me marcou para sempre. É um livro que consegue ser engraçado, comovente e encantador ao mesmo tempo. E dizem que Sabino o escreveu com uma rapidez impressionante!


portallos 24/04/2013minha estante
quem quer se emocionar e rir com uma das melhores historias de fernando Sabino é obrigado a ler esse livro.


@apilhadathay 24/04/2013minha estante
Obrigada pelos comentários, Ricardo e portallos!
Este é um dos livros mais incríveis da nossa Literatura. Amo de paixão.


Marlon Hneda 02/12/2016minha estante
Simplesmente excelente a sua resenha!




Juliana Molina 17/03/2021

Divertido
Esse é o primeiro livro de leio do Fernando Sabino e confesso que me divirtiu muito. Uma história leve e ao mesmo tempo marcante com grandes ensinamentos em suas entrelinhas.
Daniel 17/03/2021minha estante
Conta algo?




huntero 30/09/2021

Nostálgico
Fiquei em ler esse romance que ao meu ver poderia ser classificado como aventura de um pobre coitado, desmemoriado e de grande ingenuidade na percepção dos fatos que acontecem ao longo desta jornada.
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Renato375 28/11/2023

O Grande Mentecapto de Fernando Sabino é uma obra singular que acompanha as aventuras do excêntrico Geraldo Viramundo, autodenominado o "Grande Mentecapto". Com uma linguagem envolvente e humor característico, o livro explora temas como liberdade e identidade, desafiando as normas sociais. Sabino cria uma narrativa cativantee, celebrando a excentricidade e criticando sutilmente as convenções. Uma obra marcante da literatura brasileira, que oferece uma reflexão única sobre normalidade e loucura.
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Fer . 30/04/2022

Tudo o que poderia ser trágico, aos olhos de Viramundo, se transforma em cômico. Dei muita risada com a história da vida de Geraldo Viramundo.
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CAMBARÃ 29/07/2020

Nacionalismo literário
Fernando Sabino de fato é um gênio das letras, é de dá orgulhos saber que temos autores do quilate dele aqui no brasil.
O livro é muito muitíssimo bom e não deve nada a outros autores brasileiros ou estrangeiros.
O livro me fez lembrar de minha infância e de outros livros e personagens que conhecia.
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Pedróviz 05/10/2023

O Grande Mentecapto
Sou muito desconfiado. Parece-me que Sabino fez seu romance baseado em Jesus Nazareno. Ora, o protagonista, mentecapto de fato, morrer aos 33 anos é o único ponto comum entre os dois. Será que Sabino quis debochar do cristianismo ou será que ele fez alguma dessas críticas sociais que somente os gênios percebem? Ou será apenas desses livros feitos para divertir? Sabino criticou a faina por divertimento num conto do livro A Cidade Vazia. Fico confuso com essas inconstâncias desses autores.
Bem... há momentos engraçadinhos no livro, mas é um humor um tanto elementar, que não fisga os mais calejados. É um clássico? Pode ser, mas há clássicos e clássicos, não?
Este eu não recomendo para quem deseja boa leitura.
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