Xógum

Xógum James Clavell




Resenhas - Xógum


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Gisllany 18/04/2024

Extremamente decepcionada com esse final, tava tudo se encaminhando para ser um livro 5 estrelas para mim mais esse final realmente muito ruim
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Marcelo526 08/04/2024

Não muito a acrescentar às demais resenhas publicadas, porém um grande livro com um péssimo final... Depois de mais de mil páginas de tramas, romance, ação, detalhes impressionantes, Clavell simplesmente parece ter ficado de saco cheio e acaba o livro sem a batalha final. Como o livro é fortemente baseado na história real do Japão, podemos saber o que acontece, mas fiquei decepcionado por não ter pelo menos a batalha de Sekigahara narrada.
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Lillian.Simas 15/03/2024

Li por causa da série que inclusive está muito boa e fico ansiosa toda semana esperando sair os episódios. Agora posso dar spoiler para o meu namorado :) Estou gostando mais da adaptação do que do livro, porém a leitura esclarece muitos pontos que a série não consegue expressar. 03 estrelas, porque a leitura não foi tão fluída quanto eu gostaria, porém ainda é um bom livro.
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robertocamarajr 27/02/2024

Não a toa, um clássico
A leitura te prende desde o início. James Clavell realmente consegue te levar para o Japão do sec. XVI em uma trama como poucas.
Vale a pena a leitura.
Gustavo616 10/03/2024minha estante
Aonde conseguiu adquirir o livro? Esgotado em todos os locais que procuro...




Polli 07/02/2024

Acho que é o livro com a proposta mais diferente que li na vida!!

Vamos sendo apresentados ao decorrer das paginas a uma cultura e costumes que para nós de fora com uma visão ocidental do mundo, causa uma certa estranheza.
Mas depois você se acostuma kkkkk
É uma narrativa de uma grande novela historica, todos os personagens são bem desenvolvidos e tem sua importância no jogo de Xadrez que é desenvolvido no livro. É nos deixado claro que uma guerra virá e pode surgir de qualquer lado e a qualquer momento, então imagina um estrangeiro que não compreende nada estar no meio de tudo isso.
A narrativa é bem dinâmica, com muitos detalhes e com pontos de vista diversificados de todos os lados, os detalhes são a chave para que o leitor tenha a imersão de entrar naquela época e seguir lado a lado com os personagens.

É karma amar "A Gloriosa Saga do Japão" ??
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Thiago 01/02/2023

Uma viagem épica ao Japão feudal repleto de samurais e piratas.
Samurais, piratas, guerras, batalhas navais, política e conflitos religiosos. Não à toa Xógum é considerada uma das maiores obras de James Clavell. A história se passa no século XVII e mostra a chegada de John Blackthorne, um piloto inglês do navio holandês Erasmus, que chega ao Japão em meio a um grande conflito político que irá mudar a história do país.

James Clavell fez parte da Marinha Britânica e viajou muitos anos pelo oriente e feito prisioneiro na ilha de Java durante a Segunda Guerra. Anos mais tarde escreveria diversos romances históricos utilizando o conflito entre ocidentais e orientais nas terras do leste. Nesse sentido, o livro mostra a ascensão do grande daimio Toranaga, alusão histórica a Tokugawa Ieyasu, em sua guerra para tornar-se o líder supremo e militar do Japão, O Xógum.

A narrativa se divide em diversos personagens, mas principalmente sob o olhar de Blackthorne, que acaba usado como um importante peão no jogo político por conta de seus conhecimentos bélicos e navais valiosos à Toranaga. No primeiro tomo acompanhamos toda a evolução do piloto que escapa da morte como um estrangeiro invasor e acaba tornando-se hatamoto, um título de grande importância entre os samurais.

E falando em samurais, boa parte do texto mostra a intrincada relação entre honra e dever para os membros desta casta. E a disparidade com que eles tratam os camponeses e estrangeiros até quase ao nível da desumanização em alguns momentos. Rituais como o auto sacrifício, o seppuku, e o Bushido são temas abordados ao longo da história.

Um dos elementos mais divertidos da trama, em diversos sentidos, é justamente o choque cultural de um inglês dos mares como Blackthorne tendo de se adaptar aos complicados costumes japoneses. Uma simples refeição é motivo de desacordo entre os personagens. Ou mesmo o hábito do banho diário e a forma como os japoneses encaram a nudez, bem diferente da visão conservadora dos europeus. Sendo os momentos mais difíceis, e às vezes engraçados, a dificuldade de “Anjin-san” para se comunicar na língua nativa.

A religião por vezes é um tema sempre presente. Importante lembrar que historicamente esse era um período de forte presença de portugueses e espanhóis no Japão. Uma parte considerável da população já havia se convertido ao cristianismo católico, inclusive importantes daimios e samurais. Enquanto que Blackthorne era um cristão protestante colocando-o em rota de confronto direto com os padres locais. Tudo isso é encarado como uma moeda política por Toranaga e seus inimigos na disputa pelo poder.

É uma leitura muito prazerosa e envolvente, porém densa e cheia de detalhes sobre locais e nomes que podem causar alguma confusão. Falta na maioria das edições brasileiras um mapa do Japão nesse período. Além de um apêndice de nomes e termos que auxiliariam o leitor. Mas são fatores que em nenhum sentido depõem contra a obra.

Xógum já ganhou um musical na Broadway e uma minissérie para a televisão com Richard Chamberlain, Toshiro Mifume e John Rhys-Davies. Existem planos para uma nova série de TV atualizando a história. E já nesse primeiro tomo o leitor embarca na viagem ao Japão Feudal de James Clavell de maneira deliciosa e apaixonante, sem sentir o peso das quase 1000 páginas que compõem esse épico.
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Thiago 01/02/2023

Uma viagem épica ao Japão feudal repleto de samurais e piratas
Samurais, piratas, guerras, batalhas navais, política e conflitos religiosos. Não à toa Xógum é considerada uma das maiores obras de James Clavell. A história se passa no século XVII e mostra a chegada de John Blackthorne, um piloto inglês do navio holandês Erasmus, que chega ao Japão em meio a um grande conflito político que irá mudar a história do país.

James Clavell fez parte da Marinha Britânica e viajou muitos anos pelo oriente e feito prisioneiro na ilha de Java durante a Segunda Guerra. Anos mais tarde escreveria diversos romances históricos utilizando o conflito entre ocidentais e orientais nas terras do leste. Nesse sentido, o livro mostra a ascensão do grande daimio Toranaga, alusão histórica a Tokugawa Ieyasu, em sua guerra para tornar-se o líder supremo e militar do Japão, O Xógum.

A narrativa se divide em diversos personagens, mas principalmente sob o olhar de Blackthorne, que acaba usado como um importante peão no jogo político por conta de seus conhecimentos bélicos e navais valiosos à Toranaga. No primeiro tomo acompanhamos toda a evolução do piloto que escapa da morte como um estrangeiro invasor e acaba tornando-se hatamoto, um título de grande importância entre os samurais.

E falando em samurais, boa parte do texto mostra a intrincada relação entre honra e dever para os membros desta casta. E a disparidade com que eles tratam os camponeses e estrangeiros até quase ao nível da desumanização em alguns momentos. Rituais como o auto sacrifício, o seppuku, e o Bushido são temas abordados ao longo da história.

Um dos elementos mais divertidos da trama, em diversos sentidos, é justamente o choque cultural de um inglês dos mares como Blackthorne tendo de se adaptar aos complicados costumes japoneses. Uma simples refeição é motivo de desacordo entre os personagens. Ou mesmo o hábito do banho diário e a forma como os japoneses encaram a nudez, bem diferente da visão conservadora dos europeus. Sendo os momentos mais difíceis, e às vezes engraçados, a dificuldade de “Anjin-san” para se comunicar na língua nativa.

A religião por vezes é um tema sempre presente. Importante lembrar que historicamente esse era um período de forte presença de portugueses e espanhóis no Japão. Uma parte considerável da população já havia se convertido ao cristianismo católico, inclusive importantes daimios e samurais. Enquanto que Blackthorne era um cristão protestante colocando-o em rota de confronto direto com os padres locais. Tudo isso é encarado como uma moeda política por Toranaga e seus inimigos na disputa pelo poder.

É uma leitura muito prazerosa e envolvente, porém densa e cheia de detalhes sobre locais e nomes que podem causar alguma confusão. Falta na maioria das edições brasileiras um mapa do Japão nesse período. Além de um apêndice de nomes e termos que auxiliariam o leitor. Mas são fatores que em nenhum sentido depõem contra a obra.

Xógum já ganhou um musical na Broadway e uma minissérie para a televisão com Richard Chamberlain, Toshiro Mifume e John Rhys-Davies. Existem planos para uma nova série de TV atualizando a história. E já nesse primeiro tomo o leitor embarca na viagem ao Japão Feudal de James Clavell de maneira deliciosa e apaixonante, sem sentir o peso das quase 1000 páginas que compõem esse épico.
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Rafael 07/01/2023

Inesquecível
Me lembro que li essa obra prima em 2012 e até hoje me lembro bem da história. O único problema é que acaba. Me lembro que li em 2 semanas. É um daqueles livros que todo tempinho livre que você tem no seu dia, você quer ler. Quero reler em breve.
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Beth.Schmlter 06/08/2022

Perfeito
Simplesmente amo esse livro? É muito bem escrito; entrei tanto na história que parecia que conseguia ver os lugares e sentir os cheiros descritos no livro. Li um emprestado e não sosseguei enquanto não encontrei um num sebo pra chamar de meu. ??
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Menezes Torres 21/01/2022

É uma obra-prima. Não conseguia parar de lê-lo. Os diálogos e situações são altamente envolventes. Os personagens realmente parecem ter vida. Enfim, um presente para os leitores.
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luizguilherme.puga 13/09/2021

Excelente romance histórico, que retrata um período importante da história do Japão. Um épico que nos remete ao Japão feudal, com sua tradição, honra e história devidamente mostrada em um cenário de romance, intriga, guerra e conflito de ideologias. O choque de culturas ocidental x oriental dá a tona do livro, num desfecho surpreendente e emocionante. Desafiador pelo tamanho e um pouco arrastado no começo, depois que a leitura engrena passa-se a uma experiência prazerosa e enriquecedora.
Emilia.Reis 13/09/2021minha estante
eita, parece muito bom




Lucas Burgos 22/07/2021

O melhor livro que já li
Janeiro de 2020. Foi quando recebi este livro de meu pai, quando ele descobriu que eu era fanática pelo Japão e por histórias de samurai. Ele me disse que leu este livro pela minha idade e que era seu livro favorito. Não me importei muito com isso, mas comecei a ler porque me faltava um bom livro. As primeiras 100 páginas eram confusas, mas me faziam ler, pois a maneira como o autor escrevia fazia o mundo parecer novo e meu desejo de descobri-lo aumentava cada vez mais. Quando cheguei à metade da primeira parte, estava apaixonado. Os personagens eram tão interessantes e cheios de camadas de identidade, o mundo ao mesmo tempo era complexo, era fácil de entender, a história se desenvolveu em um ritmo incrível que me fez ler mais e mais. Infelizmente, parei de ler por muito tempo para ler os livros anteriores e, no segundo livro, levaria meses para reunir todas as minhas forças e começar a ler novamente. As últimas 600 páginas desta rica história, o clímax surpreendente, com tamanha magnitude de acontecimentos e consequências que me magoaram e me fizeram sentir ainda mais ligada aos personagens, para chegar a uma conclusão inusitada que é própria deste livro e finaliza o história com tanta elegância e paga a mensagem do bushido; o caminho do samurai, exatamente como nos foi contado no livro inteiro.
Ao ler as palavras finais, fiz parte do livro e, quando terminou, senti que uma parte de mim havia sido levada; os personagens que eu via agora como amigos, como inimigos, como amantes, não mais como ficcionais, se foram: suas histórias haviam terminado. Mas, ao mesmo tempo, uma vez senti uma parte de mim inteira novamente, pois no final eu poderia preencher um fogo que uma vez queimado em mim foi restaurado. Nos meses em que parei de ler, meu amor pela cultura japonesa foi ficando mais fraco e menor, mas a maneira como este livro me tocou foi única. Nunca li algo que se conectasse tanto ao meu eu interior a ponto de me tornar completo novamente. Também restaurou meu self de leitura, pois parei de ler em 2019, e embora tenha tido alguns momentos em que li mais, ainda não voltei ao meu antigo leitor, até agora. Foi um ano inteiro de leitura e tendo uma história te seguindo por todo esse tempo e se conectar com você de forma definitiva mudou sua visão do mundo. Eu vejo o aprendizado do bushido como algo para se levar à vida: tenha honra, seja forte, não deixe suas emoções te levarem, etc.
Esta revisão é realmente mais profunda, pois este livro me mudou como nenhum outro jamais fez, então esta não é apenas uma revisão, é uma carta de amor a uma obra de arte que me mudou para sempre. Há 7 meses estou aprendendo japonês e sonho com o dia em que vou viajar para lá e ver com meus próprios olhos o legado dos personagens que marcaram minha vida para sempre.
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anisios 12/04/2021

Lento de início mas maravilhoso de ler
Depois de várias indicações de Eduardo Sporh, em vários podcasts, e coragem de encarar mais de 1000 páginas, comecei essa maravilhosa saga. A narrativa envolvente, as tramas e subtramas, o humor de várias situações tragicômicas, os vários personagens carismáticos e as inúmeras reviravoltas inesperadas. O livro é uma obra prima mesmo com seu ritmo lento. Há tensão e curiosidade constante sobre como a história seguirá. Fico surpreso que não haja um seriado pois é perfeito para a mídia. 5 estrelas.
Junior Melo 01/05/2021minha estante
Existe um seriado antigo, com o Richard Chamberlain e o Toshiro Mifune, é uma produção pra TV e não ta muito fácil de achar pela internet, eu achei depois de muita procura. Vim ver se o livro é realmente bom mesmo pq a série deixa um pouco a desejar, mas tbm tem uma série nova vindo provavelmente em 2022 ou 23.


anisios 01/05/2021minha estante
Opa! Obrigado por avisar!




gabriel 02/03/2021

Longo e confuso

As mais de mil páginas desse catatau alternam entre bons e maus momentos - para mim, mais maus do que bons. O romance principal (entre o protagonista inglês e uma samurai japonesa) é até charmoso, mas não cola, e tem momentos muito constrangedores. A narrativa é arrastada, bem escrita no geral, mas que se perde em muitos detalhes irrelevantes.

A história é rocambulesca, complicada e difícil de ser acompanhada. São muitos personagens, alguns dos quais não se sabe qual a função e qual a importância na trama. Muitos momentos são tediosos, é comum o livro ter longas passagens do tipo, "fulano acordou, comeu arroz com peixes, olhou o horizonte tingido de vermelho e blá blá blá". Tudo é muito longo e desnecessário. Mas as passagens são, no geral, bem escritas.

Este livro começou muito bem para mim, fui empolgado na narrativa do navegador inglês que se perde no Japão de séculos atrás. Mas a história empaca, não vai para lugar nenhum e vira uma grande enrolação. A grande virada final é difícil de entender, de tão elaborada que foi. É um livro bem imaginativo, mas que apresenta isso de uma maneira pouco balanceada.

Todo japonês é um suicida, e acontece acho que centenas de seppukus - o suicídio samurai, cravando a espada no ventre - ao longo da história. No começo é legal, mas cansa muito rapidamente, além de soar muito forçado. Claro que há a diferença cultural e a necessidade de se defender a honra, mas chega um ponto do livro em que o cara dá bom dia e já quer cometer seppuku. Aí não dá...

A mesma coisa acontece com a piada do "travesseiro", que arranca um sorriso do rosto algumas vezes, mas que depois se torna apenas repetitiva.

São muitos personagens, muitos detalhes burocráticos irrelevantes, tornando a leitura arrastada e tediosa; uma trama política muito complicada e que não faz muito sentido, e mais de mil páginas que poderiam ser tranquilamente umas trezentas ou quatrocentas. Os diálogos vão se tornando engessados mais para o final, com aquela sensação de que o autor correu contra o deadline. Mas tem suas qualidades, algumas cenas são interessantes (destaco o sadismo de Yabu com a tripulação de Blackthorne, que foi excelente), as cenas de Toranaga com os falcões, e mais algumas outras.

Poderia ter sido bem melhor, o começo foi muito promissor, o meio foi entediante, e o final até que dá uma melhorada e resolve algumas coisas. Seria muito mais divertido se fosse uma narrativa um pouco mais leve e enxuta, focada em menos personagens. O autor, no entanto, é bem sucedido em criar uma sensação de um Japão grande, cheio de localidades imponentes e uma cadeia de poder longa e tradicional, e isso ficou bem marcado no livro. Mas não compensou e a leitura no geral foi bastante tediosa.

Enfim, considero este livro uma grande decepção. Lá pelo meio, se tornou mais uma obrigação que um prazer. Não chega a ser um livro ruim, ele tem boas premissas e o autor tem um estilo de escrita agradável, e as descrições do Japão são interessantes, mas é tedioso e repete muito dos seus temas, com descrições muito longas e desnecessárias e um estilo de narrativa pouco empolgante.
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beleza 02/03/2021

Terminei
Comecei a leitura muito empolgada, mas no terço final, parei durante anos e finalmente este ano eu terminei
Sensação de missão cumprida
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