The Book Thief

The Book Thief Markus Zusak




Resenhas - The Book Thief


22 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Laura Neves 14/02/2024

The power of words?
The Book Thief is a story narrated by a compassionate Death who tells us about Liesel, a girl growing up in Germany during World War II.

Liesel steals books, learns to read, and finds comfort in words. She and Max, the Jew her family protects, are the only main characters that survive the war.

Rudy, one of six children, is Liesel's best friend.
He is in love with Liesel and is constantly trying to get her to kiss him, but he only receives his kiss after it is too late.
(I'm in love with Rudy).

The power of words and language is central to The Book Thief.
comentários(0)comente



ana 15/01/2024

"Dear mama, can you ever forgive me? I just couldn't stand it any longer. I'm meeting Robert. I don't care what the damn Catholics say about it. There must be a place in heaven for those who have been where I have been."
comentários(0)comente



rz_maria 02/08/2023

A LAST NOTE FROM YOUR NARRATOR I am haunted by humans.
Eu não sou capaz de escrever uma resenha decente, estou muito atordoada pelo livro pra fazer isso.
Foi leitura incrível e eu nunca chorei tanto quanto chorei entre ontem e hoje.
Espero que essa experiência de leitura nunca deixe minha memória assim como Papa e sua família não deixaram a memória de Liesel.
comentários(0)comente



Nathy 24/06/2023

A Good sad Reading
It's my second reading. First one was in Portuguese and this, in English. At this time, I thought it was easier to catch the mood of the characters. Some characters have a peculiar funny way that enlights the hard parts. Liesel Meminger's history is hard, but full of friendship, love and books. Death narrative shows things in a different perspective than usual narrators, alternating some parts among future, present and past. A good reading, although the sadness.
comentários(0)comente



ELTON_d:) 22/12/2022

Acho q é bom
O livro não me interessou nem emocionou em nada, mas também não achei ruim. Talvez não seja o gênero q não me atrai.

Para quem gosta de história mesmo, o livro é muito bom. Tem um certo foco na época do H1tler, e nas guerras.
comentários(0)comente



lu 06/12/2022

The book thief - a portrait of war?s victims
I don?t even know where to begin describing this book. While it took me nearly two months to finish it, it was surely one of the greatest experiences of my life, and I feel that I?ll never be able to leave this story behind.

The author wanted to tell a story - not only about a little girl named Liesel, the infamous book thief, but also about Germany and war and destruction and kindness. In order to do so, everything in this book is symbolic, and, to put that theory to the test, I?ll try to analyze some of its elements:

- Max?s dreams: Him fighting the Fuher over and over again, refusing to give up, represents his strong urge to live. The Fuher strategy, on the other hand, consists on discourse. He convinces the audience he is in the right and it is of the nation?s interest for them to help him massacre the Jew. He doesn?t coerce anyone into action, mind you. He simply speaks what was already on their minds. Which bring me to my next point.
- The power of words: By the end of the book, Liesel starts questioning ?What good are the words??. Words that left the Fuher?s mouth were responsible for the disaster that unfolded itself before her eyes. They terrorized, humiliated, murdered and persecuted millions. What could they possibly be good for, then? Well, I believe that, even unknowingly, she found the answer to her own question when she was given a small black book. With those blank pages in hand, she was finally able to tell her story. She held then the power to transform mere words into something way more meaningful, and become at last The Word Shaker.
- The characters: considering that there was a war happening in Germany at the time, it would be easy to assume that everyone was on their own. The only mistake in this logic is that humans are often the furthest thing from easy to comprehend. Every time I expected one to be selfish given the circumstances, they proved me wrong. When given six pieces of bread, Rudy would risk his life to give them to imprisoned Jews, despite his own empty stomach. An accordion, a debt and a promise lasted longer than a decade, saving a life even though it put three others at risk. A sorrowful woman that leaves her window open, knowing that she will be stolen from. As I was saying, kindness is found in the least expected places.
- Death as the narrator: The author definitely struck gold with this idea. This book?s unique storytelling is due to the direct, observant and somewhat poetic approach of the events. The dictionary entries, spoilers and comments certainly added a new level of depth and insight into the story.
- Rudy: I have a feeling that the sentence ?How about a kiss, Saumensch?? will haunt me until the day of my death. He, among not only other people in Himmel Street, but also the war victims from all countries involved, deserved better. Death is tired. We shall never give it such a demanding job again.
- Some speculation: This is purely one of my interpretations of the book, so don?t take it too seriously. I wonder if both Liesel?s and Death?s interpretations of the sky is something symbolic, the intentional contrast between light and darkness, life and death, innocence and terror, and how both of them coexist, even in wars.

All in all, this is undoubtedly a long, slow-paced book, and only your willpower will get you to the end. However, if you can overlook this downside, I promise you will not regret reading it.
sophia 11/12/2022minha estante
caralho lunna q resenha foda, sei nem como explicar me deu até vontade de ler, mas vem aqui teve uma coisa q eu n consegui deixar passar batido: nearly 2 months???? KKKKKAJSKSK to achando um eufemismo pro seus seguidores hein?, c já tava há uns 3 meses nele mas tá td certo amei a resenha faz mais (não eh um pedido, é uma ordem?


lu 11/12/2022minha estante
PARA SOPHIA KKKKKKKKKKKKKKK eu ganhei ele no dia das crianças (meio de outubro), então nearly 2 months SIM
(e lê sim soph vc vai amar, é muito foda)




Marcela 28/10/2022

dói, viu
Fenomenal. Já não bastasse o autor ser muito habilidoso com metáforas e simbolismos, a escolha de uma protagonista inocente diante de um cenário hóstil como a Alemanha nazista tece uma obra de partir o coração. Cada página foi impecável, todos os recursos de imersão são tão criativos que eu suspirei ao final de cada capítulo, os quais são curtos e deixam sempre curiosidade acerca do enredo. Ter a Morte como narradora é um movimento arriscado e funcionou perfeitamente, ninguém é melhor em falar sobre o mundo do que a própria, e o contraste de sua vivência com a de Liesel só deixa tudo mais interessante. Pra sempre um clássico, deve continuar cobrando o legado de nunca repetir esse momento na história, e talvez até algumas lágrimas.
comentários(0)comente



Myle 29/04/2022

Uma leitura essenciaç
Eu já li esse livro mais de cinco vezes e em todas as vezes eu choro, eu sou uma espécie de palhaça pra você, Markus?! ?
comentários(0)comente



Leticia.Zimmer 16/02/2022

The book thief
Não tem o que dizer desse livro, eh simplesmente o melhor livro. Chorei horrores em alguns capítulos. Todo mundo deveria ler esse livro. E ouso dizer que quem eh apaixonado por livros, ama A Menina Que Roubava Livros... Quem nunca se identificou com a Liesel ??????
comentários(0)comente



Luh 10/02/2022

"I am haunted by humans."
Esse livro.
Eu fiquei muito impressionada porque 1. Nunca pensei que fosse gostar tanto de um livro sobre o Holocausto e 2. A escrita é impecável!
Os personagens são muito interessantes, mas com certeza nossa personagem principal, Liesel, tem meu coração todo.
O jeito que a história é narrada pela morte me tocou de uma maneira que eu não sabia que estava precisando.
Ótimo livro!
comentários(0)comente



AnmiAssis 13/01/2022

A Morte quis me contar uma história e eu parei para escutar.
O que aconteceu quando a Morte quis me contar uma história pela primeira vez foi: não dei muitos ouvidos. Ela me disse umas palavras na minha língua nativa e eu simplesmente não a ouvi por tempo o suficiente. Minha pouca idade fazia com que o meu interesse fosse mínimo. Ela me cativou, sabe, mas não estava pronta para realmente escutar suas palavras.
Anos mais tarde, Morte me mostrou na televisão parte da história e me comoveu como nunca algo havia feito antes. Era a sua forma de me dizer “já que não quis escutar, desenhei para você”. A comoção foi tamanha que somente o colo de minha mãe completamente surpreendida pelo meu choro incessante, me ofereceu abrigo.
Em 2020 me deparo com uma estratégia capitalista de vendas eficaz, a famosa frase “compre 3 e pague 2” só que para livros. Livros são o meu ponto fraco. Dentre os milhares de livros que poderia escolher, sinto que a Morte de me deu mais esse empurrãozinho e disse “agora você vai querer me escutar” e pela terceira vez eu finalmente admiti querer, porém agora ela falaria na sua língua original, o inglês.
Sentei-me com o meu livro, ainda no ano de 2020, e aos poucos dentro do meu próprio compasso fui deixando Morte me contar tudinho. Ela não poupa detalhes e se mostra surpreendentemente tão humana quanto eu. Essa história por si só já me emocionaria (quem acompanhou meu histórico de leitura viu que desde a página 125 estou chorando e assim permaneci até o fim), afinal de contas, quem tem coração forte quando se fala de algo ambientado durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha nazista onde o foco da história são justamente as pessoas que mais sofreram nesse período por serem injustamente perseguidas e maltratadas sem motivo algum bem? Então além de adicionar essa camada, temos um narrador que consegue ser gentil e impiedoso ao mesmo tempo e sinceramente, eu entendo essa dualidade vinda dela. Sendo uma humana entendo que essa é a nossa natureza, sermos esse eterno paradoxo de infinitas dualidades se gladiando enquanto nós apenas queremos o equilíbrio durante a vida.
Dito tudo isso, Markus Zusak em The Book Thief (A menina que roubava livros, em português) consegue escrever um livro encantador e extremamente tocante. Cada ponto da história contada carrega o peso necessário para transmitir a mensagem que é apenas contar aquela história com toda a riqueza de detalhes e sentimentos. Todos nós precisávamos escutar sobre a vida de Liesel com seus pais Hans e Rosa na Rua Himmel, tínhamos que saber como ela passa a ser a ladra de livros, sermos apresentados a Rudy Steiner e sua família, assim como descobrirmos sobre a biblioteca na casa do prefeito e da forma mais sincera presenciar, mesmo que apenas em palavras com poucos desenhos, a dor de ser um judeu durante aquela época.
O autor tem uma genialidade imensa ao transformar a Morte no contador de história. Por ter esse ser em contato direto conosco que não só conta os fatos do livro, mas que não deixa de expor os seus sentimentos e suas experiências nesse trabalho de buscar as vidas, toda a carga emocional que já existia naquela história se intensifica. Cresce mais ainda ao descobrirmos que os pais de Zusak são alemães e que ele e seus irmãos cresceram ouvindo histórias daquela época na cozinha de casa. Zusak é bem-sucedido em compartilhar, com muita precisão temporal histórica e de cultura, o misto de memórias com ficção.
Saio dessa leitura com apenas uma convicção: não negligenciarei o próximo convite que Morte me fizer para escutar suas histórias, assim como eu ela também precisa ser ouvida e eu só decido que não quero esperar o nosso verdadeiro encontro para ter tempo de conhecê-la. E para quem não entendeu ainda valeu cada estrela que dei das cinco.

site: https://medium.com/@anmiassis/a-morte-quis-me-contar-uma-hist%C3%B3ria-e-eu-parei-para-escutar-41f16a8ad374
comentários(0)comente



chyphe 04/01/2022

eu amo histórias sobre a segunda guerra mundial, desde que vi o filme eu amava a história da Liesel, mas ler no livro, cada parte detalhada, cenas que não foram pra adaptação, me fez amar ainda mais essa história
um dos poucos livros que consigo dar 5 estrelas, nunca vou superar a garota que roubava livros
comentários(0)comente



Quequel 10/06/2021

Eu simplesmente amei esse livro, não esperava que fosse gostar tanto.
O jeito da morte narrar a história é ótimo, e os personagens e suas relações são impecáveis.
Como o próprio autor disse, é uma história linda numa época feia.
Gabs - Entre Prólogos e Epílogos 10/06/2021minha estante
Provavelmente o meu preferido de todos os tempos. Que bom que vc gostou tbmmmm


Quequel 10/06/2021minha estante
Ele é perfeito caraaa




Lucas.Sobrinho 04/02/2021

Meu deus que livro excelente!
Leia, apenas leia. Entrou na lista dos meus favoritos
comentários(0)comente



Sara 24/03/2019

Os seres humanos me assombram
Eu li A Menina que Roubava Livros pela primeira vez quando eu tinha 13 anos. A história me tocou da forma mais profunda possível e preencheu lacunas que eu não sabia que faltavam em mim. Esse livro traz uma reflexão incrível sobre a morte, a vida e os seres humanos. Retrata a morte como uma amiga. Uma amiga gentil que acolhe nossa alma quando nossa trajetória se completa. Mostra a vida como uma mistura de momentos difíceis e momentos bons, momentos de alegria, de carinho e de troca. Apresenta o ser humano como um contraponto. Bom e mau. Capaz de fazer coisas amaldiçoadas, mas muito capaz de fazer coisas brilhantes também. O que mais me toca é que são nos piores momentos que o ser humano encontra forças e formas para reproduzir amor. E as palavras são nossa mais importante e mais contraditória ferramenta: demonstram o que há de mais belo e mais feio em nós. A segunda vez eu li dois anos depois, com a cabeça um pouco mais madura, compreendi coisas que não havia compreendido na primeira vez. E a terceira vez foi agora, com meus 21 anos e lendo em sua língua de origem, como uma forma de me aproximar ainda mais dessa história. E após essa leitura posso dizer que me sinto reconectada comigo mesma, com a vida e com a humanidade. Estamos passando por momentos difíceis, notícias ruins nos assolam todos os dias, o pior de nós parece estar correndo a solta descontroladamente. Mas o bom de nós também. As atitudes de afeto, gentiliza e carinho também se tornam presentes em momentos complicados. O ser humano é essa incógnita, capaz de pensar, planejar e realizar. De forma positiva e de forma negativa. Cabe a cada um de nós tentar trazer a tona o melhor de nós mesmos. Errar, se arrepender, perdoar, começar de novo. Faz parte do nosso ciclo. Faz parte da nossa natureza. Sorrir, chorar, se espantar, se surpreender. As emoções fazem parte de nós. Nos acompanham. Nos guiam. Nos ajudam a elaborar o que vivemos.
Esse é o meu livro favorito, funciona de forma terapêutica para mim. Me faz ver a vida de forma mais leve. Me faz entender um pouco melhor o que nos move, apesar de ser impossível nos decifrar por completo. E é por isso que ainda assim os seres humanos me assombram.
A 14/07/2019minha estante
Que linda resenha ?


Sara 18/08/2019minha estante
Obrigada :)




22 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR