Sete de Paus

Sete de Paus Mario Prata




Resenhas - Sete de Paus


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Clio0 13/09/2023

Comprei sem ler a sinopse como aliás compro tudo que venha com o nome Mário Prata. Faço isso não apenas pela qualidade do texto do referido autor, mas pelo simples fato de que ele alegremente abraça um gênero já quase extinto na literatura atual: a comédia.

Sete de Paus é a intrigante história de um assassino serial sendo caçado pelo detetive Fioravanti que, já em vias de se aposentar, é auxiliado pelo jovem Darwin Mattarazzo que vai pouco a pouco absorvendo o estilo franco e deboxado de seu superior.

A história em si é dinâmica, fácil de ler, e o que a torna atraente é a constante zombaria que Prata faz de casos criminais famosos e de várias outras peculiaridades da sociedade brasileira e da literatura mundial. Absolutamente nada é sagrado, da primeira vítima engolindo o próprio 🤬 #$%!& até Conan Doyle.

As notas de rodapé substituíram os parênteses que o autor tanto adorava durante seu tempo de cronista. Essas, capazes de manter um maior fluxo de palavras, não incomodam em absoluto o fluxo da narrativa, apenas acrescentam.

Recomendo.
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rayna.marques 08/06/2023

Pesadíssimo
Apesar do vocabulário bem pesadinho ele foi bom, eu com certeza não esperava pelo final e amo quando isso acontece. um quase fav pq eu não senti realmente o desejo de terminar logo ??
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Maria.Fernanda 11/04/2021

Incrível
Sete de Paus é, na verdade, o livro investigativo que é anterior ao "Os Viúvos". Inteligente, sarcástico e com aquele toque de humor.
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Natieli10 10/01/2018

Sete de Paus
O que dizer de "Sete de Paus"

Meu primeiro contato com o autor Mario Prata , que não conheço pessoalmente, mas" já considero pacas" .

SINOPSE:
Tudo tem início quando Hans Schneider, professor da Universidade Federal de Florianópolis, de reputação inabalável, aparece morto com um tiro na testa e com o próprio pênis enfiado na boca. Na virilha, uma carta de baralho o sete de paus. Durante a investigação, ocorre outro assassinato com as mesmas características, o que leva a polícia a trabalhar com a hipótese de se tratar de um serial killer.

Temos aqui um livro do gênero policial , com muitas tramas e mistérios, também garantia total de risadas, palavrões e algumas coisas bizarras que pode sim causar espanto e nojo .

Também podemos conhecer melhor o agente federal Fioravanti e seu parceiro e amigo Darwin Matarazzo e ficar extremamente surpreso com o desenrolar desta incrível trama.
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Diogo Gravena 21/07/2017

Mario Prata usa muito bem as palavras, com certo humor, para prender a atenção do leitor nesse suspense policial de tirar o fôlego.
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Livroseliteratura 30/05/2017

Resenha do blog Livros & Literatura
Hans Schneider, professor da Universidade Federal de Florianópolis, de reputação inabalável, aparece morto com um tiro na testa e com o próprio pênis enfiado na boca.
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Na virilha, uma carta de baralho: o sete de paus.
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Durante a investigação, ocorre outro assassinato com as mesmas características, o que leva a polícia a trabalhar com a hipótese de que se trata de um serial killer.
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Qual o motivo e, principalmente, quem está por trás desses crimes é uma pergunta que só o agente federal Ugo Fioravanti Neto e o seu jovem parceiro Darwin Matarazzo podem responder.
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E precisam ser rápidos - antes que o assassino em série faça mais uma vítima.
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Desde que li (reli e reli) Os Anjos de Badaró, sou fã do Mário Prata.
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Sua escrita é fluida, sua sagacidade agrada (demais) e seu humor negro confere às suas obras um requinte quase que macabro, mas sem abrir mão da verossimilhança.
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Sete de paus é um ótimo livro, mas na minha opinião fica um pouco atrás de Os Anjos de Badaró (nas fotos mais antigas tem resenha).
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O final é daqueles que agrada alguns e causa raiva em outros. Calma, Prata nunca deixa seus leitores sem resposta, ufa! O que acontece é que ele sai um pouco do clichê mocinho e bandido e nem todo mundo sabe lidar com o choque.
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Minhas expectativas estavam altas por conta de Os Anjos de Badaró (que em nada se relaciona com Sete de Paus), mas foi uma leitura maravilhosa, houve suspense, é bem inteligente e, claro, rende risadas sarcásticas.
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* Sete de Paus antecede o livro Os Viúvos, pois neste último os protagonistas são os mesmos.
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Confira mais resenhas em www.instagram.com/livroseliteratura
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Antonio Maluco 18/01/2017

Expectativa x Realidade=Decepção
achava que ia só ter uma história mas vi que tem várias histórias policiais do autor e é legal essa homenagem a literatura policial
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Vera Sabino 22/10/2015

Diversão garantida!


Não tinha lido nada ainda do Mario Prata e me deliciei com este livro dele; narrativa rápida, fluída e muito, muito divertida.
Os capítulos do livro são curtos e, antes de cada um deles, há citações de detetives e investigadores de autores consagrados como Agatha Christie, Arthur Conan Doyle, Edgar Alan Poe, Ruth Rendell, Georges Simenon, Montalbán, Nelson Rodrigues -- dentre outros --, para delícia dos leitores amantes do gênero policial.

"Sete de Paus" começa com um crime intrigante: Hans Schneider, professor da Universidade Federal de Florianópolis em SC, é encontrado morto com um tiro na testa e o próprio pênis enfiado na boca; na virilha, a carta de baralho sete de paus.
Outro crime ocorre poucos dias depois em São Luis do Maranhão. Maneco Schneider, deputado federal e irmão de Hans Schneider, é encontrado morto. Mesmo "Modo Operandi" (MO).

O agente da Polícia Federal de Sta. Catarina, Ugo Fioravanti (Fiora para os íntimos), e seu jovem parceiro, Darwin Matarazzo, são encarregados do caso. Para os agentes, a carta de baralho na virilha era uma mensagem bem clara: sete homens teriam o mesmo fim trágico.

As investigações em Florianópolis e em São Luis do Maranhão não levaram a nada. Nenhuma pista, nenhuma impressão digital, nenhuma testemunha, nada. E enquanto Fioravanti fazia planos para o Réveillon que aconteceria dali a 2 dias, ocorre um terceiro assassinato, dessa vez em Mindelo, na África. Mindelo é uma cidade da ilha de São Vicente, uma das 10 ilhas vulcânicas que formam o arquipélago de Cabo Verde.
Um próspero advogado e empresário, dono de uma fábrica de cervejas, é encontrado morto, com um tiro na testa, pênis cortado enfiado na boca e sete de paus na virilha.

Ainda em Mindelo, Fiora fica sabendo por sua secretária que um homem de Brasília ligou querendo falar com ele urgente porque achava que seria a próxima vítima.
De volta ao Brasil, Fiora entra em contato com o tal homem de Brasília e fica sabendo que ele, apavorado, já tinha telefonado para os outros amigos, também possíveis próximas vítimas, e marcado uma reunião num SPA em Jaguariúna, onde todos tinham se conhecido uns anos atrás.

Dessa reunião participariam também Fiora e seu colega Darwin, que esperavam obter informações importantes que os ajudassem a elucidar o caso.
Como nem só de trabalho vive o homem, Fiora leva consigo para o SPA a dinamarquesa Gertrudes, uma loura estonteante e insaciável, que ele conheceu em Mindelo, por quem se enrabichou e com quem estava tendo um caso.

Um "serial Killer" matando no Brasil e no exterior sem deixar nenhuma pista. O que teriam feito esses sete homens para estar na mira do maníaco assassino?
Esse é o mistério que Fiora e Darwin terão que desvendar.

"Sete de Paus" é um suspense policial com muito humor e erotismo e com um desfecho surpreendente. A descrição dos personagens da trama, em notas de rodapé, é divertidíssima e me fez dar boas gargalhadas.
Diogo Gravena 21/07/2017minha estante
Aconteceu a mesma coisa comigo: primeiro livro do Mario que li e gostei logo de cara.




Aline T.K.M. | @aline_tkm 14/02/2015

Para não ser levado muito a sério - e, por isso, imperdível!
Depois de ler o filho – Antonio Prata, em Nu, de botas –, já estava mais que na hora de ler o pai. Foi com Sete de Paus que o cronista, dramaturgo, escritor e jornalista Mario Prata fez sua estreia no gênero policial, em 2008.

Um professor da Universidade Federal de Florianópolis aparece morto com um tiro na testa e o próprio pênis enfiado na boca, além de uma carta de baralho – um sete de paus – pousada na virilha. Pelas paisagens lindas de Florianópolis, percorrendo o Brasil, e dando um pulo até Cabo Verde, na África, o agente federal Ugo Fioravanti Neto (Fiora para os amigos) e seu jovem parceiro Darwin Matarazzo irão até o fim para desvendar esse mistério. E não há tempo a perder, pois tudo indica que seis outros homens estão fadados ao mesmo fim que o professor.

Este primeiro livro da saga Fioravante – o segundo é Os Viúvos (2010) – é uma verdadeira homenagem aos grandes nomes da literatura policial. Além das citações dos detetives clássicos na abertura dos capítulos, durante toda a narrativa somos surpreendidos por referências e até parágrafos inteiros retirados (ou surrupiados, como diz o próprio autor) de célebres romances policiais. Não se preocupe se não reconhecê-los todos: há um posfácio inteiramente dedicado a isso, com os trechos transcritos e as respectivas obras e autores – Agatha Christie, Ruth Rendell, Dashiell Hammet, Georges Simenon, entre outros – dos quais se originam.

Agilidade e fluidez são as palavras de ordem no que diz respeito à narrativa. Sem perder muito tempo com longas descrições e apresentações ao longo da trama, mas ainda tratando de situar bem o leitor, todos os personagens (inclusive os “figurantes”) nos são apresentados em notas de rodapé. Curtinhas ou um pouco mais extensas, essas notas às vezes trazem verdadeiras minibiografias; outras, apenas algumas informações imprevisíveis e cômicas sobre a vidas e personalidade dos personagens um tanto peculiares. Peculiar, aliás, é eufemismo aqui: a gente desse livro é cheia de preferências, manias e até fetiches esquisitos e hilários; muito embora sabemos que, na realidade, todo ser humano carrega algum detalhe sórdido em sua bagagem.

Só que a grande estrela do livro é mesmo o humor – acompanhado de uma dose extra de sacanagem. Durante todo o desenrolar das investigações, é impossível parar de rir das tiradas e comentários dos personagens, em especial do Fiora e seu parceiro Darwin. Não se excluem nem mesmo os momentos mais “tensos”, quando o mistério está prestes a revelar-se; tudo é envolvido por uma grossa camada de humor politicamente incorreto.

Mas nem tudo é trabalho, trabalho e trabalho para o nosso protagonista. Fiora, que só consegue se envolver com mulheres “da vida”, conhece uma dinamarquesa “de bicos cor-de-rosa” que promete lhe virar a cabeça. E ainda aproveita os poucos momentos livres para divertir o filho pequeno, o Valentim, com a história do homem que soltava pum o tempo inteiro. Tudo isso enquanto trata de desvendar o enigma dos crimes cujas vítimas (e vítimas em potencial) são homens rechonchudos e endinheirados.

Trazendo comédia e frescor para os apreciadores do gênero policial, Sete de Paus é um livro para não ser levado muito a sério. E é isso que faz dele uma leitura imperdível.

LEIA PORQUE...
Sete de Paus tem sangue, mistério e humor nada inocente. E ainda homenageia autores e detetives célebres da literatura policial.

DA EXPERIÊNCIA...
Ri do início ao fim, e comecei muito bem meu 2015 literário.

FEZ PENSAR EM...
Agatha Christie. E histórias com serial killers – recomendo "Zodíaco", a história verídica do assassinato em série que abalou os Estados Unidos nos anos 60 e 70.


site: http://livrolab.blogspot.com
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Dose Literária 24/11/2014

Mario Prata – Blefes, Chichês e Sedução num bom livro
Com uma coleção completa de Sherlock Holmes dando sopa na minha casa, criei gosto pelas histórias de detetive. Li e reli detetives ao longo da vida, tentando ainda experimentar um pouco de Agatha Christie e Georges Simenon (gostei mais dos livros dele que dos dela). Estava estabelecido meu apreço por esse gênero literário.

Mas não foi isso que colocou “Sete de Paus” – de Mario Prata em minhas mãos. Escolhi este livro da prateleira pela lembrança querida de textos do autor publicados em “O Estado de São Paulo”. Publicação sempre divertida e inteligente, sem ranço de formalismos.

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/11/mario-prata-blefes-chiches-e-seducao.html
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Fabio Michelete 15/10/2014

Blefes, Chichês e Sedução num bom livro
Com uma coleção completa de Sherlock Holmes dando sopa na minha casa, criei gosto pelas histórias de detetive. Li e reli detetives ao longo da vida, tentando ainda experimentar um pouco de Agatha Christie e Georges Simenon (gostei mais dos livros dele do que dos dela). Estava estabelecido meu apreço por esse gênero literário.

Mas não foi isso que colocou Sete de Paus de Mario Prata em minhas mãos. Escolhi este livro da prateleira pela lembrança querida de textos do autor publicados em O Estado de São Paulo. Publicação sempre divertida e inteligente, sem ranço de formalismos.

O mestre criado por Conan Doyle provavelmente não será nunca suplantado nas histórias de mistério. Prata não queria mesmo rivalizar com outros autores. Ao contrário, faz constantes homenagens, o que faz com que ele próprio se acuse de plágio de várias frases de outros autores. Também faz citações muito bacanas de uma coleção de leituras de policiais do mundo todo.

A pistola dormia, com aquele seu jeito de lagartixa fria Pepe Carvalho, de Manuel Vasquez Montalbán

Uma zona cinzenta entre o mundo dos honestos e o mundo do crime: o próprio personagem principal é aficionado pelo gênero, e se arrisca a sugerir leituras para seu vizinho escritor. Aparentemente, Mario Prata gostou tanto de sua cria que a reviveu em mais um ou dois livros. Tem alguns clichês de policial velhaco, experiente, sensitivo, mas ao mesmo tempo afeito à bebida e às prostitutas.

Sabe, o trabalho policial é, em sua maior parte, rotineiro e chato, mas muito de vez em quando surgem momentos bastante emocionantes, um encantamento quase infantil de brincar com as alternativas. E eu adoro isso.
- É mais ou menos como escrever. O momento da ideia. Quando você não está esperando nada e ela vem, plena, total, te desafiando, te chamando para correr atrás dela. De certa maneira o meu trabalho também é investigativo.

Outra zona cinzenta entre o policial e o escracho: enquanto relata o crime e seus detalhes, usa notas de rodapé e situações inusitadas para expor ideias que variam entre o divertido e o ridículo, mas que agradam no conjunto da obra.

...Na cueca havia mesmo uma marca marrom tipo freada de bicicleta. E isso havia acontecido porque ele fez cocô fora de casa, no boteco das ostras onde havia ido com o Darwin e, evidentemente, não havia bidê como em sua casa. Desviou um pouco o rosto e deixou que o jato de água batesse ali.(...). Colocava do avesso e jato nela. Mas agora ele percebeu que não estava do avesso e já iria avessar quando viu que o jato havia limpado tudo. E chegou a uma conclusão que só um cinquentão num domingo sem pressa pode atingir. Se tu não virar do avesso a cueca, o serviço da água batendo ali é muito mais eficaz, pois penetrando nas entranhas do algodão, empurra para o ralo a coisa que estava do lado de lá, ao contrário de como vinha fazendo a anos com a cueca invertida.

De repente, gordo viu um objeto fazer um risco intenso e luminoso. Era a luz quebrando-se na lâmina viva. Na mão da (não cito o nome para evitar SPOILER), a navalha tornou-se ainda mais leve, macia, diáfana. (Inspirado em texto de Nelson Rodrigues)

Acredite quem quiser, o urologista do spa se chamava Bráulio (N.Rodapé: Doutor Bráulio De Brito, mais de 70 anos; portanto, há uns cinquenta anos enfiando o dedo no reto dos outros. Fazia aquilo com uma tranquilidade que chegava a irritar. Assoviando La vie en Rose.

Por fim, me arrisco numa ideia. Acho que Mario Prata tem uma inteligência e volume de leituras enorme, bem como uma invejável capacidade de síntese. Um cara cuja biografia sugere um sujeito atormentado por sua capacidade de ler o mundo. Por que então ele se dedica a brincar com seu talento destacado? Talvez tenha feito isto em outro livro, desconfio que não. Acho que é porque prefere não se levar a sério. Tem medo, ou não está à fim de se expor.
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João Gomes 17/02/2012

Quando o leitor é apaixonado pelo escritor
Amei o livro! Uma linguagem deliciosa e brasileira que só o Mario Prata sabe apresentar. Pra quem é viciado em romance policial vai se dá muito bem. Como já li muita coisa do escritor norte-americano Sidney Sheldon, eu percebo alguns pontos e começo de cenas parecidas com a do escritor de Se Houver Amanhã. Vi aqui no Skoob, pessoas falando mal do livro... Achei muito interessante a história e, quem leu sabe, verdadeira. A história é verídica!!! Não sei se gostei muito porque sou apaixonado pelo escritor... Mas, contudo, independente de qualquer afinidade amei e gostei muitíssimo de ler o livro. Recomendo.

http://lugardoleitor.blogspot.com/
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Ricardo 13/02/2011

Eu queria ser esse cara, Mário Prata!
Excelente! Aliás, como todos os livros dele...
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Luki 16/01/2011

Excelente entretenimento
Como outros livros do Mário Prata, é diversão garantida. Perfeito para ser lido em filas, aeroportos, ônibus, ou seja, quando não da para ter concentração. Le um pouco, olha o que ocorre em volta, le mais um pouco, se diverte, volta para o ambiente, retorna à história. Assim o tempo vai passando e quando vc. ve já chegou ao seu destino, já foi chamado para a consulta, já é sua vez. E o livro já acabou.
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Pam 15/09/2010

Estava eu, na biblioteca em busca de um livro, quando vejo este, por curiosidade peguei-o, e li a pequena resenha atraz dele. Fiquei com muita curiosidade, e um pouco assustada, acabei ficando mais quando dei uma olha na frente, onde diz que a história era real. Resolvi leva-lo e não me arrependo. O autor muito me surpreendeu, logo de cara pela resenha, quando ele descreve do que o livro se trata. Quando comecei a ler, achei muito interessante o fato de o autor ser de Santa Catarina, no estado que eu moro. É muito interessante ler algo da sua cultura, ele comentar sobre pontos turisticos, é como se fosse um antigo amigo, contando seus dias. Devorei o livro em pouco tempo, e quando pensei que tinha descoberto quem era o serial killer, veio mais uma surpresa, não era quem eu pensava que era, não era quem todos pensavam. E eu adorei ser enganada, é muito bom, parece que você esta investigando junto com eles. Bom, falando um pouco sobre o autor, nunca tinha lido algo de Mario Prata, e ele foi o primeiro autor que me fez rir muito. Um ponto negativo, pelo menos para mim, foi que havia horas e capitulos que sempre tinha algo erotico, o autor talvez queria que as pessoas rissem, e ele conseguiu e muito, apesar disto. Me surpreendi demais com quem era a pessoa e adorei os comentários e frases, de vários autores após cada capitulo! Adorei, um livro que prende demais e te faz dar muitas risadas de verdade!!!!
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