A Sensitiva

A Sensitiva Hannah Howell




Resenhas - A Sensitiva


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Rotina Agridoce 03/07/2012

Aos 17 anos e, após a morte de sua mãe, Penélope Wherlocke foi obrigada por Charles e Clarissa, seus irmãos de criação, a morar no sótão da mansão de sua família. Charles e Clarissa eram muito ambiciosos e só queriam status social.

Ao ser ignorada, Penélope acaba por se responsabilizar de cuidar dos bastardos da sua própria família, sempre fugindo para ir à Toca dos Wherlocke. Ocorre que, em um desses dias, Penélope é sequestrada e levada para um famoso prostíbulo de Londres, onde sua virgindade é vendida facilmente.

Um remédio fortíssimo a impedia de berrar, enquanto se via naquela situação, amarrada na cama e como "presente" da despedida de solteiro do noivo de Clarissa. Diante daquela situação e, movida pelos seus dons, Penélope também descobre que alguma pessoa morreu naquele lugar.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/06/resenha-sensitiva-de-hannah-howell.html
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Lilianne 26/06/2012

A sensitiva

Por toda a Londres do século XVII, é possível ouvir sussurros e boatos sobre os dons inexplicáveis da família Wherlocke. Mas o Lorde Ashton, um homem com firmes convicções, é uma das vozes mais céticas de seu tempo, e tudo caminhava para continuar assim...até encontrar uma bela mulher desacordada, largada no quarto de um bordel. A mulher misteriosa é Penélope Wherlocke, e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou enfeitiçado. Algo lhe diz que deveria esquecê-la, mas é atraído cada vez mais para a vida dela, transformando-se em seu protetor. Porém, Penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época, mas enfim encontra alguém seguro e capaz de lidar com suas habilidades sobrenaturais...

Neste segundo livro da série a Hannah subiu muito no meu conceito. Uma questão que manterei a minha opinião de que os personagens não agem como se estivessem no século XVIII. Ela conseguiu desenvolver com intensidade e detalhes a personalidade, atitudes e conflitos dos agonistas e antagonistas com ação e dinamismo Além é claro, dos traços paranormais que ela consegue explorar com magnitude que deixam a historia bem mais interessante.
Penélope Wherlocke além de ter se tornado órfã e ficado sobre a tutela de seu meio irmão sem escrúpulos, assumiu a responsabilidade de cuidar dos filhos bastardos da família. Mas em uma noite de volta para casa ela é raptada e levada a um bordel. Um fato que poderia ter acabado com a sua vida dá início a uma estória intrigante de atração, sedução, inveja, ganância, confiança, crueldade, respeito e amor. Desde que o viu pela primeira vez a atração foi instantânea, porém por toda a sua situação social e econômica ela jamais achou que os seus destinos seu cruzasse, e se trançassem.
Meninas o livro pega fogo e o Lord Ashton Radmoor é o cara! Que criatividade o Ashton tem! Além de tudo aquela esmeralda Radmoor! Gostei do livro, recomendo! Nota 5.
- Isto é loucura - Ashton murmurou ao se dar contade que começava a desabotoar o vestido dela.
- Mas é uma loucura deliciosa – Ela o beijou no pescoço, saboreando o gosto de pele, e ouviuo gemido suave que ele deixou escapar.
- Penélope, estou prestes a toma-la aqui memso, no sofá da sua sala.
- Sim, é verdade, talvez não seja o melhor lugar.
.....................................................................

- Se está prestes a cair em pecado, Penélope Wherlocke, vamos pelo menos ter o mínimo de dignidade de fazer isso em uma cama – disse ele.

http://estantedasamoras.blogspot.com.br/
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Lanne 09/06/2012

O segundo livro mais uma vez, me deu um banho de água fria, pensei que este seria melhor que o segundo, me enganei, não foi tão ruim, mas também não foi tão bom.
A história foi muuito parecida com o segundo livro. Mas não é a continuação da série? Eu sei que é a continuação, mas nem por isso tem que ser quase idêntico, os personagens parece que só fizeram mudar de nomes, por que se você for ler o primeiro depois o segundo vai perceber vai perceber que as pessoas do mal do primeiro livro é bem parecida com as do segundo.
Como eu já tinha dito nas resenhas do primeiro livro, a cenas hots continuaram, e eu achei que foram muito mais hot. ;)
E as garotas dessa época, elas são muito mais abertas, que dizer, tem uma mente muito aberta em relação aos relacionamentos delas como os homens que estão tendo um certo tipo de atração, se comparadas as de hoje, século XXI, elas não mudaram nada, continuam as santas diabólicas, no bom sentido é claro.
Bom... Isso é tudo. Lá vou eu para a Intuitiva.
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Priscilla 01/05/2012

A Sensitiva_ Hannah Howell
Inacreditavelmente consegue superar o primeiro em muitos aspectos. Não se trata mais de uma mocinha delicada e indefesa e sim de uma jovem que desde cedo tem a responsabilidade de criar vários filhos ilegítimos de seus parentes, cuidar de uma casa para as crianças e ainda ser cuidadosa com a herança que desconfia estar sendo toda gasta em futilidades pelos meio-irmãos.
Penélope é forte, segura e confiante. Porém, isso não significa que não se entregue totalmente ao amor que sente por Ashton. O que mas agrada é que mesmo em uma sociedade tão conservadora como a da época, Lady Wherlock tem reações, e às vezes até age, como uma garota poderia agir na atualidade. Conforme a história acontece é possível se envolver cada vez mais com o drama de Penélope, isso sem falar que é suspense garantido da primeira à última página.
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Karol 12/03/2012

Resenha para Livros em Série.com.br
A sinopse acima não faz muito jus ao livro, ele é mais interessante do que como o colocam mas, não se animem que ele também não chega a ser algo genial que todos devem ler e que irá modificar a sua vida.

O começo do livro te pega! Penélope é seqüestrada logo nas primeiras páginas por homens asquerosos e você não faz idéia do que querem com ela, depois que você descobre e esse mistério é solucionado, ela começa a usar seu dom e você acaba caindo em outro questionamento que já se junta com o encontro nada convencional –e nem do jeito que descrevem na sinopse- entre o mocinho e a mocinha da estória. Aí você coloca suas expectativas lá em cima à espera de uma daquelas aventuras históricas que mistura mistério e cenas picantes. O problema é que dessa vez Hannah Howell deixou a desejar e ficou devendo essa parte!

Esses momentos que eu apontei são os mais emocionantes e depois disso, tudo parece meio óbvio e parecido com o primeiro livro da série. Os questionamentos da Penélope são muito parecidos com o de Chloe, os encontros amorosos também e até seus medos. Até aparecem alguns garotinhos fofos e encantadores que acabam se tornando um problema para o leitor. No primeiro volume- A vidente- existe também um garotinho super fofo que eu me apaixonei de cara, porém nesse volume Hannah enfiou logo uns oito – sim, oito- garotinhos com nomes complicados e diferentes poderes; chegou uma hora que eu parei de tentar entender quem era quem e segui a leitura sem me preocupar. Se me perguntarem sobre algum deles agora só sou capaz de citar Paulinho. Até entendo que tais crianças sejam importante para a estória pois, elas acabam sendo ao mesmo tempo a salvação e os problemas de Penélope, mas oito ficou meio confuso. Se não bastasse a criançada, o mocinho precisa de uns cinco amigos ao todo, coisa que – ao meu ver- se fosse só um já dava pra levar a estória do jeito que a autora gostaria. Se isso fosse virar filme iriam gastar uma fortuna pagando cachês!

É um livro bacana apesar de não te acrescentar muito e de não seguir a linha de suspense que a gente vê no primeiro volume, mas é um bom entretenimento, e eu não me arrependi de ter lido. Os personagens, apesar de serem fortes e bem humanizados, não são cativantes e os diálogos não são tão legais como em A vidente. A sorte é que o livro é muito bem escrito e que a idéia é original, mesmo que logo no começo você já pode ter uma idéia de como será o final e de não ter muitas surpresas ao decorrer da narrativa.

http://livrosemserie.com.br/2012/03/12/resenha-a-sensitiva-de-hannah-howell/
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Gíh Santos 06/03/2012

Minha Opinião:

Comecei a leitura de A Sensitiva, com um pouco de expectativa, afinal tinha acabado de ler A Vidente (confira a resenha clicando aqui), e tinha gostado.

Sabemos que os membros da família Wherlocke e da família Vaghum formam uma imensa família com dons sobrenaturais.

No segundo Volume da série, temos como protagonista Penélope Wherlocke, e como dom, ela possui a habilidade de poder falar com os espíritos vagantes, aqueles que deixam coisas inacabadas.

Penélope é uma mulher decidida, cheia de força de vontade, porem apesar de ser uma pessoa destemida, ela foi passada para tras após a morte de sua mãe, do qual teve que viver com seus meios-irmãos Clarissa e Charles, aqueles que a odeiam e a obrigam a morar no sótão.

Penélope desconfia que sua herança, esta sendo roupada por seus meios-irmãos, mais como provar isso e se livrar de uma vez desses dois?

O que mantem a cabeça e vida de Penélope ocupada são os irmãos e primos ilegítimos, do qual vivem em uma casa intitulada “Toca Wherlocke”, e sua ocupação é cuidar e criar mais de 10 crianças que foram abandonada por seus pais, por causa dos dons.

Porem em uma noite supostamente comum, quando estava voltando da “Toca”, ela é sequestrada! Indo parar em um conhecido Bordel da cidade, sendo drogada para que ela possa vender sua virgindade facilmente. Porem o que a surpreende é o homem que entra no quarto, é Ashton Radmoor o noivo de Clarissa!

A atração foi mutua, e Penélope deixa se levar pelo momento...

Ashton esta encantado com ela porem ele descobre que ela não é uma prostituta e sim a filha de um marques sequestrada, não resta dúvida que ele esta envolvido na vida de Pénelope, sem mais volta.

Se não fosse pelas dividas de sua família, afinal estava falida por causa do pai sem responsabilidade que ele possuiu, ele se casaria com Penélope, porem ele precisa de dinheiro e isso ela não possui e sim Clarissa, mais como suportar a fria Clarissa, enquanto podia ter a quente Penélope? E após descobrir as maldades cometidas contra Penélope, foi mais difícil ainda manter-se indiferente.

A vida de Penélope esta em perigo, alguém esta tentando matá-la! Mais quem seria? Quem a sequestrou? Qual o motivo ?

São pergunta que você só saberão lendo...Afinal não vou soltar Spoiler néh ;)

Regado a mistério,intrigas, suspense...

Gostou? Leiam a Sensitiva ;)

Ahh e Claro deixe seu comentário.

Livros Lovers
http://livroslovers.blogspot.com/2012/02/sensitiva.html
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Vanessa Vieira 19/02/2012

A Sensitiva_Hannah Howell
Em A Sensitiva, segundo volume da saga da Família Wherlocke, de Hannah Howell, conhecemos a estória da doce Penélope Wherlocke Hutton - Moore, que se passa em Londres de 1788. Penélope acaba de perder a sua mãe e nem tem tempo para prantear o seu luto, já que os seus meio-irmãos, Charles e Clarissa, a obrigam a morar no sótão da casa, para assim tomarem a posse da mansão e dos outros bens da família.

Assim como os demais membros da sua família, Penélope também possui um grande dom: ela consegue se comunicar com espíritos que ainda não partiram para o mundo espiritual, devido a algumas pendências no plano terrestre. Ela também consegue identificar como eles morreram e em quais locais foram assassinados.

Penélope acaba sendo sequestrada e vendida para uma cafetina sem escrúpulos, Sra. Cratchitt, que prontamente a prepara para um cliente em potencial, Lorde Ashton Radmoor. Radmoor está noivo de Clarissa, mas não porque a ama, e sim pelo seu dote, que é a única salvação para tirar a sua família da situação de pobreza que o devasso de seu pai os deixou. O que ele não poderia imaginar era que conheceria a meia-irmã de sua noiva, amarrada em uma cama de bordel, e que se apaixonasse intensamente por ela.

Penélope conta a sua história para Ashton e diz que não está naquele local por livre e espontânea vontade, mas que foi sequestrada e obrigada a atendê-lo. Revela também o seu dom para ele, e diz que uma moça foi assassinada pela Sra. Cratchitt no bordel, e que se comunicou com ela. Ele decide ajudá-la, mesmo sendo cético quanto ao seu dom, e não acreditando que ela pode se comunicar com os mortos.

A atração entre eles é inevitável, e ele decide protegê-la e permanecer do seu lado, ainda mais quando descobre que ela se responsabilizou pela criação dos filhos ilegítimos de sua família, cuidando das crianças cm carinho e afinco. Mas não será fácil ficar longe da tentação de tê-la em seus braços, mesmo sendo um homem comprometido com Clarissa... E aprender a lidar com os seus dons e permanecer em segurança também se mostrará uma tarefa deveras complicada...

O livro A Sensitiva já começa de uma forma bem ardente e sedutora, com Penélope semi-vestida e atrelada em uma cama, e Radmoor nu em pelo. Mas ele consegue ouvir o seu apelo, e mesmo estando em um local propício para o ato, reprime os seus desejos. A química entre o casal é intensa e se encaixou de forma uniforme na narrativa de Hannah Howell.

Penélope é uma mulher independente, forte e sobretudo, muito amorosa. O trabalho que ela desempenha com as crianças na Toca Wherlocke é surpreendente e lindo, auxiliando na formação do caráter das mesmas, que são bem maduras e centradas para a sua idade. Os homens tem medo de se relacionar com ela, primeiramente por ela ser uma Wherlocke, e isso por si só os constrange, assim como também pela quantidade de crianças ao seu redor e por ela não possuir nenhum dote pomposo.

Ashton Radmoor ainda não conheceu o amor genuíno, daqueles que te causam impacto profundo e arrebata todo o seu ser. Mas aceitou se casar com Clarissa, com o intuito de salvar a sua família e dar uma vida melhor para sua mãe viúva e seus irmãos, os liberando das dívidas de seu pai moribundo. Ele se vê na obrigação de construir um novo futuro para eles.

O relacionamento de Ashton e Penélope acontece de forma ardente e repleta de desejos. Eu gostei muito do volume anterior da série, A Vidente, mas confesso que em A Sensitiva, a trama é bem mais desenvolvida e rápida, com muito mais desejo e intensidade. A paixão entre o casal é fecunda e promissora e possui momentos arrebatadores, norteados por sensualidade e virilidade. Resumindo: cenas hots imperam do início ao fim no livro.

A diagramação continua com o mesmo probleminha do volume anterior: letras miúdas e páginas sem margem. É uma pena, já que Hannah Howell nos brinda com uma estória maravilhosa e que merecia ser expressada com mais afinco e qualidade nas páginas do livro. Foi realmente um pecado grave cometido pela editora.

No mais, é uma estória irresistível, repleta de romance, desejo, intriga e paixão. Conhecemos também até que ponto a ambição desenfreada do ser humano pode o levar, o que é lamentável, mas acontece ainda hoje com muita frequência. Altamente recomendado!

http://newsnessa.blogspot.com/
Silvia 21/02/2012minha estante
tenho os dois na minha estante de casa, vou tentar le-los neste anos.




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Cristine 13/01/2012

do jeito que o poder dessas crianças estão aumentando daqui a pouco vai ter que aparecer o prof. Xavier para cuidar delas - são praticamente X-mans.
fiquei com raiva da mocinha, ou melhor, se ela sabia o tempo todo que a familia viria em seu socorro, pq deixou as crianças passando necessidade por tanto tempo. Ela ser enganada e roubada não combinou com a personalidade dela nem um pouco. Como pode ser guerreira e determinada num momento e totalmente tapada em outros.
e o mocinho caça-dotes descobrindo que podia ficar rico, pasmém, trabalhando, ao invés de dar o golpe do baú em alguém é um ponto alto. E pensar que muitos nobres preferiram falir a trabalhar, pq considerava trabalhar algo indigno deles.
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Cris Paiva 13/01/2012minha estante
Acho que o problema não é a mocinha, é a autora. Ela não soube como inserir os conflitos no livro e saiu fazendo essas burradas!




Literatura 09/01/2012

Em que você acredita?
“Ele se apoiou sobre os cotovelos para fitá-la. Os lábios rubros estavam inchados de tanto beijar, os olhos azuis emanavam um calor que ele agora sabia ter sido despertado pelo desejo. Ela o queria. Ele a queria.
-Você é inocente- ele sussurrou.
-Inocente sim, mas não ingênua.Moro a poucos passos de um bairro de Londres onde todos os pecados conhecidos por um homem podem ser comprados. Posso ser pura no corpo, mas sei muito mais do que gostaria. Sei aonde isso vai nos levar e sei que quero seguir este caminho...”
A Sensitiva ((Howell, Hanna; tradução de Silvia Rezende.-São Paulo; Lua de Papel, 2011. 206págs pág.5)

A história se passa em Londres do século XVIII, e Lady Penélope Wherlocke é uma mulher peculiar e decidida. Mais que isso até: é uma mulher teimosa. Para cuidar dos filhos bastardos de seus familiares ela não mede esforços; foge da casa onde “mora” com seus meio-irmãos para educar as crianças quanto a seus “dons”. Até ser pega numa armadilha...

Ashton Radmoore é um homem sensato. Guiado pela razão, sabe que terá que casar-se com uma herdeira, pois é o responsável pelo sustento de sua família e pelas dívidas de seu finado pai. Decide casar-se com Clarissa Hutton-Moore, uma mulher fria porém rica, para acabar com seus problemas.

Penélope e Ashton se conhecem na mais inusitada das situações: ela, raptada e dopada, seminua, amarrada à cama de um bordel. Ele, numa despedida de solteiro meio forçada, inicialmente seminu (depois ele fica nu mesmo), sem saber o que fazer quando sente o fogo de uma paixão jamais sentida se acender diante de uma mulher desconhecida... e um fantasma contando à Penélope que morreu naquela cama!

Tirando a parte dos fantasmas, a história tem um quê de Dejá-vu. Penélope mora no sótão da casa dos meio-irmãos. Casa esta, herdada da mãe dela. Os meio-irmãos Charles e Clarissa Hutton More apossaram-se de sua herança e a baniram do convívio social. Qualquer semelhança com a gata borralheira (que inclusive é citada por uma sobrinha de Ashton) não deve ser mera coincidência.

Penélope vive “fugindo” de casa, discretamente, para ver seus irmãos e sobrinhos na “Toca Wherlocke”, casa onde cuida de 8 crianças e 2 adolescentes, todos bastardos de sua família. É a “protetora” deles. E é amada por eles.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/y3veTV
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Rachel 07/01/2012

A Sensitiva conta a história de Penélope Wherlocke, uma jovem que vive com seus meios-irmãos, Charles e Clarissa. Penélope tem o dom de ver, sentir e conversar com espíritos. E se envolve em uma grande confusão por causa da ganância de Charles e Clarissa.

Penélope vive no sótão da casa onde mora com Charles e Clarissa. E da janela do sótão que ela observa e admira o noivo de sua meia-irmã Clarissa. Lorde Asthon Radmoor é uma homem de família nobre, que se vê obrigado a casar com Clarissa para assim salvar a sua família, mãe e irmãs, da ruína em que seu falecido pai os colocou pelo temperamento promíscuo.
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Natália 29/12/2011

http://www.vireapagina.com
"A Sensitiva" não possui quase nenhuma ligação com "A Vidente", seu livro antecessor, apesar de tratarem da mesma família - os Wherlocke e sua ramificação, os Vaughn - dos dons estranhos. Mesmo assim, impossível não estabelecer uma comparação, porque É A MESMA HISTÓRIA. Sabe quando você vê um ator ou atriz em algum filme e pensa "conheço essa pessoa de algum lugar"? Pois então. Foi meu sentimento em relação a esse livro.

Primeiro porque os personagens possuem as mesmas características:
- Temos Clarissa, a vadia fria que está casando ou casou por dinheiro (Beatrice, em "A Vidente") e seu comparsa Charles (Arthur)
- Paulinho, a criança fofa (Anthony)
- Lady Mary, a mãe que apoia todas as decisões do filho, inclusive o relacionamento extraconjugal dele (Lady Evelyn)
- Tia Olímpia, a mulher excêntrica (uma versão mais nova e mais light de Lady Marston)

Hannah parecer ter pego os mesmo personagens, trocado os nomes e feito um "novo" livro, ou seja, figurinhas repetidas. Até as tramas se parecem: o mocinho se vê preso a um casamento do qual não quer fazer parte, se apaixona por uma moça de origens desinteressantes (no caso de Pen porque ela vivia às escondidas e não era uma herdeira) e os dois se envolvem em um romance proibido, com muito sexo. Pra vocês terem uma ideia, até as cenas picantes são iguais às do primeiro livro.

Uma mudança que fez toda a diferença foi a presença mais forte dos dons psíquicos, até porque dessa vez temos mais Wherlocke e Vaughn pra fazer esquisitices. Um dos meninos de Pen pode mover objetos com a mente e um tio pode fazer você confessar seus maiores segredos com apenas um olhar. E tanto eles quanto a própria Penélope usam seus poderes com bastante frequência ao decorrer da trama.

Temos também os amigos de Ashton, que deveriam ter recebido uma atenção maior, pois são, de longe, os personagens mais interessantes. Tanto por sua histórias (como a de Brant, pobre homem. Ele deveria ganhar um livro contando sua trajetóriia!) quanto pela simpatia. Os momentos de conversa entre eles e Ashton têm um humor sutil e se não fosse por eles, o visconde Radmoor e sua amada nunca teriam se encontrado.

Já a edição continua a mesma coisa, com muitos "ques" e "os/as tais". Agora, o "moçinhas" na décima segunda página foi uma facada no coração.

Fora todas essas coisas, pode ser uma leitura legal (mas nunca emocionante, porque é previsível) pra quem começar a trilogia por ele. Como gostei (muito!) de "A Vidente", provavelmente teria gostado de "A Sensitiva" se tivesse lido de primeira.

Consideração final: com certeza não é um must read.
Nanda Cris 31/10/2012minha estante
Mandou bem na resenha. :-)
Já li os 3 livros e tenho exatamente a mesma impressão que vc: que estou lendo a mesma coisa, contada da mesma maneira, com nomes diferentes. Rs.
Se vc for parar para analisar, até a sequencia das novidades no sexo são iguais. As mocinhas vão aprendendo como fazer coisas novas exatamente na mesma sequencia! kkk.


Natália 31/10/2012minha estante
Nanda, concordo com tudo o que você disse! Apesar disso, nesse livro, percebi uma ou duas coisinhas novas em relação à Vidente, nas partes picantes.

Obrigada pelo elogio =)




Caroline 15/12/2011

Resenha de A Sensitiva
O interessante do livro já começa no primeiro trecho, onde Penélope é sequestrada e mandada a uma cafetina pra lhe servir de prostituta. Lá, ela é amarrada na cama e drogada para a chegada daquele que terá o prazer de lhe deflorar. Mas ela é salva pelos seus primos/irmãos/filhos.
Ashton encontra Penélope amarrada na cama, achando que tudo aquilo ela parte de um simples jogo de sedução, e ele não ousou acreditar na menina que dizia ter sido sequestrada. Logo ele descobre a história dela, meia-irmã de Charles e Clarissa, e eles a mantém em um sótão longe de tudo e todos. Isso não impede Lady Penélope de sustentar uma casa separada com dez crianças, todos filhos bastardos de algum parente de sua família.
Lady Penélope começa a sofrer alguns atentados contra a sua vida, e Ashton parece estar sempre por perto para salvá-la. Ele é um caça-dotes, uma vez que seu pai o deixou cheio de dívidas e sem fortuna ele precisava casar com uma herdeira, essa era Clarissa, mas seu coração batia por outra. Mas o futuro de sua família precisavam do sustento dele, que viria través do dote de Clarissa.
Cheio de perseguição, paixão, sentimento, o livro retrata uma visão bem diferente da história da gata borralheira. Penélope é a 'Cinderela', Clarissa e Charle são os seus meio-irmãos 'feios', Lorde Ashton é o seu príncipe encantado e seu grupo de fadas madrinhas é composto por todos os seus parentes e os amigos de Ashton. Assim todos tentam manter a Penélope viva, enquanto tentam fechar o bordel e recuperar toda a herança dela roubada pelos seus meio-irmãos.
O livro é narrado em terceira pessoa, mas expõe todos os pensamentos dos protagonistas, é o segundo volume da série da família Wherlocke, mas suas histórias são independentes. Este, é contemplado com uma leitura rápida e animadora, incentivante pra qualquer bookaholic. Além de ter seus trechos pra lá de picantes. Senti um certo toque de Meg, o que pode ter sido apenas impressão, ou não. Mas Hannah certamente sabe como manter um leitor sem dormir para saber o final da incrível história, e além dessa sua incontestável forma inovadora de escrever.

Minha avaliação: *****
Como não gostar de um livro deste, que envolve romance, suspense, perseguição e uma paixão ardente. Hannah nos leva a uma perspectiva que é somente dela, e só por ela essa história poderia ser contada de forma tão perfeita e divertida. Encantador o livro, assim como seus personagens e sua forte presença em minha estante.
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Aninha 09/12/2011

o livro já começa com uma grande paixão
Um Cético, uma Mística. Opostos em Quase Tudo... Mas a Química Parecia Irresistível... Segredos e intrigas como o estopim de paixões perigosas. Por toda a Londres do século XVII, é possível ouvir sussurros e boatos sobre os dons inexplicáveis da família Wherlocke. Mas o Lorde Ashton, um homem com firmes convicções, é uma das vozes mais céticas de seu tempo, e tudo caminhava para continuar assim... até encontrar uma bela mulher desacordada, largada no quarto de um bordel. A mulher misteriosa é Penélope Wherlocke, e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou enfeitiçado. Algo lhe diz que deveria esquecê-la, mas é atraído cada vez mais para a vida dela, transformando-se em seu protetor. Porém, Penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época, mas enfim encontra alguém seguro e capaz de lidar com suas habilidades sobrenaturais.

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Gabi 02/12/2011

Adorável!
A Sensitiva, segundo livro da série da Família Wherlocke. O primeiro livro, A Vidente, foi lido e resenhado por mim para o Ilusões Noturnas aqui (http://ilusoesnoturnas.blogspot.com/2011/08/resenha-vidente-hannah-howell-editora.html). Essa série de livros de Hannah Howell conta sobre a família Wherlocke e, seus primos, a família Vaughn. Cada membro de ambas as famílias possuem um dom sobrenatural, por isso muitas vezes são reclusos e enfrentam o preconceito da sociedade de Londres do século XVIII.

A Sensitiva conta a história de Penélope Wherlocke, uma jovem que vive com seus meios-irmãos, Charles e Clarissa. Penélope tem o dom de ver, sentir e conversar com espíritos. E se envolve em uma grande confusão por causa da ganância de Charles e Clarissa.

Penélope vive no sótão da casa onde mora com Charles e Clarissa. E da janela do sótão que ela observa e admira o noivo de sua meia-irmã Clarissa. Lorde Asthon Radmoor é uma homem de família nobre, que se vê obrigado a casar com Clarissa para assim salvar a sua família, mãe e irmãs, da ruína em que seu falecido pai os colocou pelo temperamento promíscuo.

A história já começa bem movimentada com Penélope sendo sequestrada e vendida a um bordel. Os amigos de Asthon o levaram para esse bordel com o objetivo de lhe proporcionarem uma despedida de solteiro. Claro que nem faziam ideia da confusão em que estavam se metendo. E assim que Asthon conhece Penélope: dopada e amarrada em uma cama para qualquer homem que pagasse bem usufruir de sua virgindade.

Penélope, quando não estava na casa onde morava com seus meios-irmãos, cuidava de várias crianças bastardas da sua família. Que eram abandonadas por suas mães por diversos motivos. E são algumas dessas crianças que salvam Penélope e alertam Lorde Radmoor do que ele estava prestes a fazer.

Penélope é dotada de enorme carisma, beleza, simplicidade, bondade e humildade. É uma mulher forte, porque dar conta da missão de cuidar de tantas crianças, que nem suas eram, com amor, carinho e respeito é sinal de uma grande força interior.

E assim segredos e intrigas começam a ser desvendados e Penélope e Asthon passam a correr riscos enormes! E em meio a tanta confusão, ganância e traição que o amor entre Penélope e Asthon acontece e se desenrola. Asthon passa a querer proteger Penélope. Mas Asthon está comprometido com Clarissa, e até que ele e Penélope possam ficar juntos, sem nenhum obstáculo, muitas coisas irão acontecer e muitos planos macabros serão colocados em prática pelos que querem ver Penélope morta.

O romance entre Asthon e Penélope é lindo, quente e recheado de cenas muito sensuais! Asthon é um homem bom e que no fundo só queria concertar os erros de seu pai.

Vários personagens são apresentados ao longo de toda a trama. Entre esses vários personagens merecem destaque Paulinho, uma das crianças abandonadas das quais Penélope toma conta, e um tio de Penélope, o tio Argus. Argus é um homem forte, bonito e dotado de um dom, como todos dessa grande família! E lendo sobre a autora e a série tomei conhecimento que será lançado um livro sobre Argus. E que no terceiro volume da série, A Intuitiva, poderemos conhecer mais sobre ele. Tenho certeza que irei adorar!

Chloe e seu primo Leo, personagens do primeiro romance da série, A Vidente, são citados perto do final do livro.

Embarque você também nesse romance quente, delicioso e movimentado. Quem gosta de romances históricos, quentes e com uma boa trama irá adorar. No começo o livro não me prendeu. Mas após a página 30 eu já estava totalmente presa na história! Ansiosa por descobrir o que estava além das aparências! E como tudo terminaria! Não me surpreendi, mas me encantei!

A Lua de Papel caprichou mais uma vez na capa e no detalhe da fitinha que fecha o livro.


http://ilusoesnoturnas.blogspot.com/2011/12/resenha-sensitiva-hannah-howell-editora.html
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