Resenhas - A Sensitiva

Sueli 25/07/2011

I See Dead People!
Bem, amigos...o que dizer?
Apesar de não ter gostado do primeiro livro da série Wherlocke, parti para o segundo volume com esperança renovada....brasileiro é assim! Não desiste nunca! Principalmente, porque já tinha comprado o livro e havia lido que "A Sensitiva" era bem melhor que "A Vidente"....

Pois é, acho que, dependendo da época de nossas vidas, nossos gostos ficam mais ou menos exigentes....
Não posso dizer que a temática não seja interessante, aliás, gostei muito da visão holística da Hannah Howell. O que eu não gosto muito é da forma primária como os problemas propostos nos livros são resolvidos.

De acordo com ficha técnica, o original é de 2011, portanto, penso que não estaria pecando muito em dizer que o livro é a versão século XVIII, do filme "O Sexto Sentido", não que esteja aí algo condenável a meu ver, muito pelo contrário! O que eu não entendo, é como uma família de praticamente X Men, pode se enredar em tantos problemas!!!!!!

E, para mocinhas virtuosas, essas garotas Wherlocke são muito sem vergonhas! Francamente, Hannah Howell!

É um livro ruim??? Nãããããão!!!!! Mas, também, não é um bom livro mas, distrai bastante....Vai entender!

Lívia 21/11/2013

Leitura Altamente Recomendada
Leitores, adorei o primeiro livro da série Wherlocke - A Vidente. Trata de uma história de romance e ficção, repleta de ação e aventura. Cuja trama é desenvolvida na Inglaterra georgiana no século XVIII.

A personagem principal é Chloe Wherlocke. Jovem audaciosa, impertinente e divertida cujo comportamento é estranho as moças da época. Ela descende de uma família bastante incomum, em que todos os membros possuem um dom mediúnico peculiar. O dela é o da vidência.

Em uma das suas visões, Chloe sabe que sua vida será afetada para sempre, ao ter que proteger o Lord Julian Kenwood e seu filho - Antony Kenwood, então recém nascido, de pessoas que querem destruir a sua família. Após manter o filho do Lord Julian escondido e dado como morto por três anos, finalmente chega a hora do seu pai Julian saber de toda a verdade que o cegara ao longo dos últimos anos e por em prática um plano para livra-los do mau que os afligiu.

Nesta aventura, eles sempre contaram com a ajuda de Leopold Wherlocke - primo da Chloe e do Sir Edgar Dramfield - amigo do Lord Julian. Juntos, eles arquitetaram planos inteligentes e ardilosos, se metendo sempre em inúmeras entraves e emboscadas. Deixando sempre o leitor muito compenetrado a cada passo do desenrolar da trama.

A autora Hannah Howell nos passa a sensação de nos transportar ao universo da história. É quase como se nós mesmos estivessemos de volta ao século XVIII, (em pleno cenário do livro orgulho e preconceito) participando de toda a aventura. Pensando e desvendando todos os mistérios.

O mocinho da nossa história - Lord Julian Kenwood não é dos mais comuns. Mas damos um desconto ao rapaz, uma vez que ele declinou em virtude das reiteradas traições da sua promiscua e ardilosa mulher - Beatrice, se tornando, então um boêmio que passou o seu ultimo ano em todos os bordeis da cidade. Mas isso muda radicalmente, ao ser rapidamente dobrado pela incontrolável atração que sentiu pela jovem e inocente Chloe - que não pensou duas vezes antes de cair nas garras do seu Lord transviado. Como já disse antes - ela é uma jovem MUITO a frente de sua época.

O livro trás cenas hot muito bem feitas. Envolvendo atrevimento com a dose certa de paixão.

A caracterização dos personagens foram muito bem feitas e os cenários muito bem montados. Não encontrei nenhum problema no quesito técnico do livro. O leitor não se perde na trama, mesmo ela sendo um pouco complexa. A história simplesmente entra e flui com a maior facilidade possível. Deixando o leitor completamente seduzido.

E falando em sedução, o pequeno herdeiro Antony Kenwood ganha a quilómetros de distância de qualquer galão dos livros. Ele consegue ser a criança de três anos mais fofa que eu já tive o prazer de conhecer, ;)

Essa historia é daquelas que a gente fica triste quando vai chegando a ultima página, mas não consegue ler mais devagar!

Como dito anteriormente, o livro "A Vidente" é o primeiro de uma série chamada "Wherlocke", mas as história contadas em cada livro são independentes, sendo cada uma delas voltada a um membro da família Wherlocke.

Então, fiquem atentos! Em breve postarei a resenha da continuação dessa ótima série!

site: http://eraumavezconversaentreromances.blogspot.com.br/search/label/Hannah%20Howel

Natália 29/12/2011

http://www.vireapagina.com
"A Sensitiva" não possui quase nenhuma ligação com "A Vidente", seu livro antecessor, apesar de tratarem da mesma família - os Wherlocke e sua ramificação, os Vaughn - dos dons estranhos. Mesmo assim, impossível não estabelecer uma comparação, porque É A MESMA HISTÓRIA. Sabe quando você vê um ator ou atriz em algum filme e pensa "conheço essa pessoa de algum lugar"? Pois então. Foi meu sentimento em relação a esse livro.

Primeiro porque os personagens possuem as mesmas características:
- Temos Clarissa, a vadia fria que está casando ou casou por dinheiro (Beatrice, em "A Vidente") e seu comparsa Charles (Arthur)
- Paulinho, a criança fofa (Anthony)
- Lady Mary, a mãe que apoia todas as decisões do filho, inclusive o relacionamento extraconjugal dele (Lady Evelyn)
- Tia Olímpia, a mulher excêntrica (uma versão mais nova e mais light de Lady Marston)

Hannah parecer ter pego os mesmo personagens, trocado os nomes e feito um "novo" livro, ou seja, figurinhas repetidas. Até as tramas se parecem: o mocinho se vê preso a um casamento do qual não quer fazer parte, se apaixona por uma moça de origens desinteressantes (no caso de Pen porque ela vivia às escondidas e não era uma herdeira) e os dois se envolvem em um romance proibido, com muito sexo. Pra vocês terem uma ideia, até as cenas picantes são iguais às do primeiro livro.

Uma mudança que fez toda a diferença foi a presença mais forte dos dons psíquicos, até porque dessa vez temos mais Wherlocke e Vaughn pra fazer esquisitices. Um dos meninos de Pen pode mover objetos com a mente e um tio pode fazer você confessar seus maiores segredos com apenas um olhar. E tanto eles quanto a própria Penélope usam seus poderes com bastante frequência ao decorrer da trama.

Temos também os amigos de Ashton, que deveriam ter recebido uma atenção maior, pois são, de longe, os personagens mais interessantes. Tanto por sua histórias (como a de Brant, pobre homem. Ele deveria ganhar um livro contando sua trajetóriia!) quanto pela simpatia. Os momentos de conversa entre eles e Ashton têm um humor sutil e se não fosse por eles, o visconde Radmoor e sua amada nunca teriam se encontrado.

Já a edição continua a mesma coisa, com muitos "ques" e "os/as tais". Agora, o "moçinhas" na décima segunda página foi uma facada no coração.

Fora todas essas coisas, pode ser uma leitura legal (mas nunca emocionante, porque é previsível) pra quem começar a trilogia por ele. Como gostei (muito!) de "A Vidente", provavelmente teria gostado de "A Sensitiva" se tivesse lido de primeira.

Consideração final: com certeza não é um must read.

Lívia Osti 15/07/2011

ALERTA DE SPOILERS
O livro já começa no climax, neste caso foi um pouco interessante, entretanto normalmente eu não gosto. Penélope é uma personagem cheia de atitude que adora viver com os filhos ilegítimos dos seus parentes, eles são a sua família, entretanto quando ela está perto de Ashton, se transforma em uma mulher com os hormônios a flor da pele que está louca por ele, como qualquer mulher apaixonada. O modo como eles se encontram é um pouco engraçado e vergonhoso, porém o fato de um não conseguir retirar o outro da cabeça faz você pensar. "Será que só por ser um Wherlocke você tem poder de atração fatal por todo mundo?" Por que é isso o que eu sinto quando leio os livros de Hannah, parece muito óbvio, sempre tem um casal de vilões onde o homem fica louco, ameaça a mocinha e a mulher é estonteante e promiscua. Bem, eu gosto dos livros dela, são simplesmente intrigantes como todos os detalhes são jogados no começo e mesmo assim a leitura não consegue ficar chata.
Não o recomendaria para pessoas menores de 15 anos, por motivos um tanto explícitos nas primeiras páginas, mas mesmo assim eu o recomendo.

- Então me mostre, Penélope Wherlocke - sussurrou ele contra o pescoço dela.
- A porta - ela iniciou quando os dedos dele começaram a desabotoar o vestido.
- Está trancada.
- Convencido.
- Esperançoso. Muito, muito esperançoso.

Prisciane.Lopes 10/01/2017

Penélope linda...
Segundo livro da série tão bom quanto ao primeiro...
Ele falo sobre Penélope ele orfã de pai e mãe se vê obrigada a conviver com os filhos do padrasto que só querem o mal dela....
Ashton está falido por isso precisa casar com uma herdeira e não é que ele se envolve com a filha do padrasto de Penélope.... mas na verdade quem encanta ele é Penélope.... O livro é muito bom.... O amor deles cresce aos poucos....
Prestem atenção a Brant e Olimpia que eles formaram o casal do 5º livro....
Indico a leitura não só deste mas de toda a série...

site: que e

Regininha 07/08/2011

E a expectativa não superou a qualidade do livro. ADOREI.
E a expectativa não superou a qualidade do livro. ADOREI.





O livro a sensitiva é o segundo livro de uma serie intitulada Wherlocke, é sobre uma família enorme que possuí dons paranormais , além dos Wherlocke existem também os Vaughn,ou seja cada livro é de uma determinado membro das famílias.



Penélope então é uma Wherlocke ela ficou órfã e responsável por cuidar dos filhos bastardos da família assim em uma noite quando ela vai pra toca Werlocke,ela acaba sendo sequestrada e mandada para um bordel , então as mulheres do recinto dopam ela e preparam para um homem que ela nem sabia quem era,sendo que no outro dia ela seria sacrificada pelo o outo homem que mandou ela ir para tal recinto.Penélope advém de uma família diferente de o normal, tendo o dom de falar com gente morta e, por isso, descobre que alguma pessoa morreu naquele local, uma alma aparece para ela antes do "primeiro homem da sua vida" entra no quarto,ela nem amenos desconfia de que seja o noivo da sua "bruxa" meia-irmã Clarisse, sendo Ashton só está noivo de Clarisse para que possa recuperar as posses que sua família acabou perdendo por causa do seu pai que era um irresponsável e mulherengo.Mais ele nunca soube da existência de Penélope.



Mais quando os amigos de Ashton, em virtude de seu iminente casamento, resolvem presenteá-lo com uma noite com uma das meninas do bordel. E o levam justamente para o quarto de Penélope, que fica espantada ao ver o noivo de sua irmã adentrar. Ashton fica extasiado com a beleza da mulher ali deitada para seu bel prazer.Então quando as coisas começam a acontecer, os irmãos e primos de Penélope chegam para salvá-la. E Ashton percebe que ela não é uma prostituta e, sim, a filha pobre e sem posses de um marquês.
Mesmo sabendo que não poderiam ficar juntos, Ashton resolve proteger Penélope, ainda mais quando novos atentados contra a vida dela acontecem. E isto faz com que fiquem ainda mais próximos e fazendo o amor tomar forma.


E que forma,hulá,lá,lá... gente o livro é envolvente e quente do início ao fim.(o livro pega fogoooo)
Eu sou suspeita pois adoro livros assim, como todo munda já sabe,rsrsr.



A personagem feminina é digna de aplausos, e mais aplausos "eu adoro personagens assim", odeio aquelas personagens bobinhas ela é forte e determinada. Sabe que não poderiam ficar juntos, mas mesmo assim resolve aproveitar os momentos oportunos para eternizar este amor. Ashton não fica atrás. Pode ser altruísta, entretanto não é acomodado. Luta para ficar com seu amor. Ele diz que nunca, jamais sentiu tal prazer com uma mulher como sentiu com Penélope.E essas cenas me deixaram arrepiada ,serio mesmo, a gente consegue sentir o amor e o prazer que um senti pelo outro...(suspiros)

A sensitiva é um misto de mistérios, ação e muito romance quente resumindo é perfeito...
Super recomendo, obrigada a LUA DE PAPEL/LEYA por trazer esse livros para nós.

Leandro | @obibliofilo_ 13/10/2011

Eis mais um livro lido da minha estante. Este livro, no skoob, não há muitas pessoas que gostem dele e nem muito menos do anterior, “A vidente”. Mas como eu sempre gosto, do que muitos não gostam, amei demais “A sensitiva”. E vou explicar o motivo.

Segredos e intrigas como o estopim de paixões perigosas. Por toda a Londres do século XVIII, é possível ouvir sussurros e boatos sobre os dons inexplicáveis da família Wherlocke. Mas o Lorde Ashton, um homem com firmes convicções, é uma das vozes mais céticas de seu tempo, e tudo caminhava para continuar assim... até encontrar uma bela mulher desacordada, largada no quarto de um bordel. A mulher misteriosa é Penélope Wherlocke, e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou enfeitiçado. Algo lhe diz que deveria esquecê-la, mas é atraído cada vez mais para a vida dela, transformando-se em seu protetor. Porém, Penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época, mas enfim encontra alguém seguro e capaz de lidar com suas habilidades sobrenaturais.

Para continuar lendo: http://www.leandro-de-lira.blogspot.com/

Vanessa Vieira 19/02/2012

A Sensitiva_Hannah Howell
Em A Sensitiva, segundo volume da saga da Família Wherlocke, de Hannah Howell, conhecemos a estória da doce Penélope Wherlocke Hutton - Moore, que se passa em Londres de 1788. Penélope acaba de perder a sua mãe e nem tem tempo para prantear o seu luto, já que os seus meio-irmãos, Charles e Clarissa, a obrigam a morar no sótão da casa, para assim tomarem a posse da mansão e dos outros bens da família.

Assim como os demais membros da sua família, Penélope também possui um grande dom: ela consegue se comunicar com espíritos que ainda não partiram para o mundo espiritual, devido a algumas pendências no plano terrestre. Ela também consegue identificar como eles morreram e em quais locais foram assassinados.

Penélope acaba sendo sequestrada e vendida para uma cafetina sem escrúpulos, Sra. Cratchitt, que prontamente a prepara para um cliente em potencial, Lorde Ashton Radmoor. Radmoor está noivo de Clarissa, mas não porque a ama, e sim pelo seu dote, que é a única salvação para tirar a sua família da situação de pobreza que o devasso de seu pai os deixou. O que ele não poderia imaginar era que conheceria a meia-irmã de sua noiva, amarrada em uma cama de bordel, e que se apaixonasse intensamente por ela.

Penélope conta a sua história para Ashton e diz que não está naquele local por livre e espontânea vontade, mas que foi sequestrada e obrigada a atendê-lo. Revela também o seu dom para ele, e diz que uma moça foi assassinada pela Sra. Cratchitt no bordel, e que se comunicou com ela. Ele decide ajudá-la, mesmo sendo cético quanto ao seu dom, e não acreditando que ela pode se comunicar com os mortos.

A atração entre eles é inevitável, e ele decide protegê-la e permanecer do seu lado, ainda mais quando descobre que ela se responsabilizou pela criação dos filhos ilegítimos de sua família, cuidando das crianças cm carinho e afinco. Mas não será fácil ficar longe da tentação de tê-la em seus braços, mesmo sendo um homem comprometido com Clarissa... E aprender a lidar com os seus dons e permanecer em segurança também se mostrará uma tarefa deveras complicada...

O livro A Sensitiva já começa de uma forma bem ardente e sedutora, com Penélope semi-vestida e atrelada em uma cama, e Radmoor nu em pelo. Mas ele consegue ouvir o seu apelo, e mesmo estando em um local propício para o ato, reprime os seus desejos. A química entre o casal é intensa e se encaixou de forma uniforme na narrativa de Hannah Howell.

Penélope é uma mulher independente, forte e sobretudo, muito amorosa. O trabalho que ela desempenha com as crianças na Toca Wherlocke é surpreendente e lindo, auxiliando na formação do caráter das mesmas, que são bem maduras e centradas para a sua idade. Os homens tem medo de se relacionar com ela, primeiramente por ela ser uma Wherlocke, e isso por si só os constrange, assim como também pela quantidade de crianças ao seu redor e por ela não possuir nenhum dote pomposo.

Ashton Radmoor ainda não conheceu o amor genuíno, daqueles que te causam impacto profundo e arrebata todo o seu ser. Mas aceitou se casar com Clarissa, com o intuito de salvar a sua família e dar uma vida melhor para sua mãe viúva e seus irmãos, os liberando das dívidas de seu pai moribundo. Ele se vê na obrigação de construir um novo futuro para eles.

O relacionamento de Ashton e Penélope acontece de forma ardente e repleta de desejos. Eu gostei muito do volume anterior da série, A Vidente, mas confesso que em A Sensitiva, a trama é bem mais desenvolvida e rápida, com muito mais desejo e intensidade. A paixão entre o casal é fecunda e promissora e possui momentos arrebatadores, norteados por sensualidade e virilidade. Resumindo: cenas hots imperam do início ao fim no livro.

A diagramação continua com o mesmo probleminha do volume anterior: letras miúdas e páginas sem margem. É uma pena, já que Hannah Howell nos brinda com uma estória maravilhosa e que merecia ser expressada com mais afinco e qualidade nas páginas do livro. Foi realmente um pecado grave cometido pela editora.

No mais, é uma estória irresistível, repleta de romance, desejo, intriga e paixão. Conhecemos também até que ponto a ambição desenfreada do ser humano pode o levar, o que é lamentável, mas acontece ainda hoje com muita frequência. Altamente recomendado!

http://newsnessa.blogspot.com/

Books Friends & News 16/06/2011

Sexy Envolvente Instigante
O livro da resenha de hoje e do segundo livro de uma série intitulada Wherlocke, é sobre uma família “enorme” que possui dons paranormais, além dos Wherlocke, existe os Vaughn, ou seja, cada livro é de um determinado membro dessas famílias, são conhecidos por serem excêntricos e por causa de certos dons preferem o isolamento.

Em relação aos dons, são diversos, tanto preverem o futuro, como conversar com espíritos, ou lerem mentes, eles muitas vezes não são compreendidos pela sociedade, o que fazem deles serem bastante misteriosos.

A autora Hannah Howell, é conhecida aqui no Brasil, como rainha dos romances de banca, e de sagas longas, a mais famosa é Terras Altas e se não me engano, acho que são em torno de 16 ou mais livros, além de outros, os romances dela são bastante sensuais, e os protagonistas são fortes e decididos, são personagens sem crises existenciais...

Para ler o restante da resenha com citações ilustradas, acessem:
http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/06/resenha-sensitiva-hannah-howell.html

Naty 28/09/2011

www.meninadabahia.com.br


A família Wherlocke possui dons. Dons que são passados de geração em geração. Dons como visões, premonições, toque da cura, leitura de pensamentos. O dom de Penélope é ver e conversar com espíritos.

Filha de marquês, ela vive como a gata borralheira da família após a morte de seus pais e de seu padastro. Seus meios irmãos lhe destinam a morar no porão da residência, sem direito ao dinheiro da herança e qualquer outro conforto que lhe é de direito.

Conformada com seu destino, Pen apenas tenta sobreviver com a miséria imposta e ajudar aos seus parentes. Ela cuida – escondida dos meios irmãos – dos filhos bastardos de sua verdadeira família. A família Wherlocke se reproduz como coelhos (isso mesmo!), então é normal eles terem filhos antes do casamento, ou com amantes.

Dizem que somos como coelhos. Muito férteis. Talvez eles não sejam tão culpados.
Pág. 132



Mas a sorte de Pen começa no dia em que é seqüestrada e entregue num prostíbulo. Lá conhece o enigmático Ashton, noivo de sua meia irmã. Ashton fica revoltado quando descobre a crueldade de sua noiva e se propõe a ajudá-la. E apesar dele ser noivo, os dois juntos são pura dinamite!

Por duas vezes ele a levou ao clímax, para espanto de Penélope, ela ainda ansiava por tê-lo dentro do seu corpo e murmurou uma reclamação quando ele a colocou de quatro, imaginando que ele não tivesse mais forças ou paciência para mais joguinhos de sedução.
- Segure na cabeceira da cama – Ashton disse sem se surpreender ao notar quão grossa e áspera sua voz tinha soado, pois ele estava tremendo de desejo por ela.
Penélope seguiu exatamente a instrução e arfou quando ele uniu seus corpos por trás. Mas o choque pela posição incomum logo desapareceu, chamuscada pelo desejo. No último pensamento claro que teve, ela se perguntou em quantas posições mais poderiam fazer aquilo.
Pág. 180


A Sensitiva, de Hannah Howell (Lua de Papel, 224 páginas, R$ 29,90) é um belíssimo romance, no qual o ‘mocinho’ é quase uma antítese. Ashton é um caça-dotes, apesar de não gostar da noiva pretende se casar com ela pela herança. Sua família está afundada em dívidas, deixadas pelo pai, e sem herança suas irmãs não podem debutar na sociedade em busca de um marido.

A história é uma delícia. Ação, aventura, romance. Super recomendo!

Essa edição, também, possui fitinhas de cetim que formam um laço, como se o livro fosse um diário. No fim da história temos uma prévia do próximo volume e só posso dizer: emoção à vista!


'Trilogia' Wherlocke
A Vidente
A Sensitiva
A Intuitiva
If He's Dangerous

Rotina Agridoce 03/07/2012

Aos 17 anos e, após a morte de sua mãe, Penélope Wherlocke foi obrigada por Charles e Clarissa, seus irmãos de criação, a morar no sótão da mansão de sua família. Charles e Clarissa eram muito ambiciosos e só queriam status social.

Ao ser ignorada, Penélope acaba por se responsabilizar de cuidar dos bastardos da sua própria família, sempre fugindo para ir à Toca dos Wherlocke. Ocorre que, em um desses dias, Penélope é sequestrada e levada para um famoso prostíbulo de Londres, onde sua virgindade é vendida facilmente.

Um remédio fortíssimo a impedia de berrar, enquanto se via naquela situação, amarrada na cama e como "presente" da despedida de solteiro do noivo de Clarissa. Diante daquela situação e, movida pelos seus dons, Penélope também descobre que alguma pessoa morreu naquele lugar.

leia o restante em meu blog
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/2012/06/resenha-sensitiva-de-hannah-howell.html

LissBella 12/06/2011

“E se deixou levar para além do racional”.
Mais um romance épico, que se passa em Londes, 1788. Como no primeiro as famílias Wherlocke e os Vaughn são consideradas diferentes por possuírem dons especiais.

Agora, Hannah Howell narra a história de Lady Penélope Wherlocke Hutton-Moore, isolada num sótão após a morte da mãe, por seus irmãos de criação, Charles e Clarissa.

Lord Ashton Radmoor é noivo de Clarissa, não por amor, mas para com seu alto dote honrar as dívidas do falecido pai e cuidar da família. Clarissa por sua vez não se importa com o não sentimento do conde, já que seu objetivo principal é apenas alcançar os títulos de nobreza.

Em meio ao jogo de interesses das duas famílias, Ashton encontra Penélope, a meia irmã de sua noiva, ainda desconhecida por ele e, descobre que a moça foi raptada e mandada para uma casa de prostituição. Penélope é uma moça virgem, está apaixonada pelo Lorde e disposta a dar a ele todo o amor que ele quiser...

“- Moro a poucos passos de um bairro de Londres onde todos os pecados conhecidos por um homem podem ser comprados. Posso ser pura de corpo, mas sei muito mais do que gostaria. Sei aonde isso vai nos levar e sei que quero seguir esse caminho”.

Surge daí um jogo de intrigas, mentiras e interesses... que Penélope com seus dons tenta ajudar a desvendar. O perigo aumenta na mesma proporção que Lord Ashton e Lady Penélope se apaixonam...

Paixão arrebatadora, momentos enfurecedores e grandes emoções acompanham cada página do livro.

Mais uma vez Hannah Howell foi maravilhosa na mistura de romance e suspense, bem escrita e estruturada. Um trechinho para dar água na boca??? Lá vai:

“A necessidade selvagem que ele despertou nela logo empurrou para o lado todos os pensamentos sobre o futuro. Penélope se ofereceu a todas as carícias audaciosamente e sem reservas. O modo como ele fez com que seu sangue corresse pelas veias, queimando todo seu bom-senso foi mais do que bem vindo depois do dia sombrio que ela havia tido”.

Adorei o livro e recomendo para todas as românticas de plantão... Mais uma linda história de amor... mais um irresistível Lorde, mais uma bela e bem escrita trama.

Gabi 31/03/2024

De novo, a história tinha tudo para ter um bom desenvolvimento e tal, mas enrolou, repetiu, criou situações desnecessárias e deixou o livro maçante.

Tati 16/06/2011

Devo admitir que fiquei um pouco triste com esse livro, pois esperava mais, é interessante ver como Hannah Howell descreve Penelópe como uma moça moderna com pensamentos que não condizem muito com o que uma moça que vie em 1877 deve pensar, mas o livro infelismente não passa disso, é claro que tem alguns personagens cativantes como o doce Paulinho, mas as coisas demoram um pouco demais para se encaixarem, logo no começo do livro fica claro o que vai acontecer mas só nas ultimas 15 paginas é que as coisas ganham um rumo e ai já esta no fim do livro.

Lily 02/09/2011

Não cumpriu o que prometeu.
Esse foi um dos livros que não superou minhas expectativas, esperava mais dele, prometeu mais do que cumpriu, mas não era ruim, só poderia ter sido melhor.