Resenhas - A Sensitiva

Sueli 25/07/2011

I See Dead People!
Bem, amigos...o que dizer?
Apesar de não ter gostado do primeiro livro da série Wherlocke, parti para o segundo volume com esperança renovada....brasileiro é assim! Não desiste nunca! Principalmente, porque já tinha comprado o livro e havia lido que "A Sensitiva" era bem melhor que "A Vidente"....

Pois é, acho que, dependendo da época de nossas vidas, nossos gostos ficam mais ou menos exigentes....
Não posso dizer que a temática não seja interessante, aliás, gostei muito da visão holística da Hannah Howell. O que eu não gosto muito é da forma primária como os problemas propostos nos livros são resolvidos.

De acordo com ficha técnica, o original é de 2011, portanto, penso que não estaria pecando muito em dizer que o livro é a versão século XVIII, do filme "O Sexto Sentido", não que esteja aí algo condenável a meu ver, muito pelo contrário! O que eu não entendo, é como uma família de praticamente X Men, pode se enredar em tantos problemas!!!!!!

E, para mocinhas virtuosas, essas garotas Wherlocke são muito sem vergonhas! Francamente, Hannah Howell!

É um livro ruim??? Nãããããão!!!!! Mas, também, não é um bom livro mas, distrai bastante....Vai entender!

Isadora424 13/04/2023

A Sensitiva foi um livro que encontrei jogado nas prateleiras da minha casa. Foi o primeiro livro que li na vida, então tenho um apego emocional forte por ele.

Li ele umas 3 vezes, e sempre foi bem rapidinho...

Não tenho muito o que dizer. É uma romance rápido, previsível, que vale muito a pena ler sem expectativas, apenas pra se divertir e pegar um impulso pra sair de uma ressaca literária com vontade de ler mais love, love.

MAIARITA22 27/11/2020

Chorei horrores
Amo estes livros com romances de época. Que me fazem rir, sofrer as dores dos personagens e até imaginar possíveis enredos diferentes na forma de agir com os personagens masculinos como se fosse eu a protagonista. Que sofrimento dos protagonistas!

Lívia Osti 15/07/2011

ALERTA DE SPOILERS
O livro já começa no climax, neste caso foi um pouco interessante, entretanto normalmente eu não gosto. Penélope é uma personagem cheia de atitude que adora viver com os filhos ilegítimos dos seus parentes, eles são a sua família, entretanto quando ela está perto de Ashton, se transforma em uma mulher com os hormônios a flor da pele que está louca por ele, como qualquer mulher apaixonada. O modo como eles se encontram é um pouco engraçado e vergonhoso, porém o fato de um não conseguir retirar o outro da cabeça faz você pensar. "Será que só por ser um Wherlocke você tem poder de atração fatal por todo mundo?" Por que é isso o que eu sinto quando leio os livros de Hannah, parece muito óbvio, sempre tem um casal de vilões onde o homem fica louco, ameaça a mocinha e a mulher é estonteante e promiscua. Bem, eu gosto dos livros dela, são simplesmente intrigantes como todos os detalhes são jogados no começo e mesmo assim a leitura não consegue ficar chata.
Não o recomendaria para pessoas menores de 15 anos, por motivos um tanto explícitos nas primeiras páginas, mas mesmo assim eu o recomendo.

- Então me mostre, Penélope Wherlocke - sussurrou ele contra o pescoço dela.
- A porta - ela iniciou quando os dedos dele começaram a desabotoar o vestido.
- Está trancada.
- Convencido.
- Esperançoso. Muito, muito esperançoso.

Diih 03/09/2020

A Sensitiva
Nesse livro, a historia é sobre Penélope Wherlocke, que como todos na sua família tem um dom especial, o dela é ver fantasmas.
No Século 18, na linda Londres, todos conhecem os boatos sobre os dons da família Wherlocke. O Galã desse livro é o Lorde Ashton, ele é um homem extremamente cético em relação a essas coisas, ele encontra Penélope desacordada, largada no quarto de um bordel, porque foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou encantado.
Assim como o primeiro livro - A Vidente, o segundo também é cheia de romance e cenas quentes entre Penélope e Ashton.

Books Friends & News 16/06/2011

Sexy Envolvente Instigante
O livro da resenha de hoje e do segundo livro de uma série intitulada Wherlocke, é sobre uma família “enorme” que possui dons paranormais, além dos Wherlocke, existe os Vaughn, ou seja, cada livro é de um determinado membro dessas famílias, são conhecidos por serem excêntricos e por causa de certos dons preferem o isolamento.

Em relação aos dons, são diversos, tanto preverem o futuro, como conversar com espíritos, ou lerem mentes, eles muitas vezes não são compreendidos pela sociedade, o que fazem deles serem bastante misteriosos.

A autora Hannah Howell, é conhecida aqui no Brasil, como rainha dos romances de banca, e de sagas longas, a mais famosa é Terras Altas e se não me engano, acho que são em torno de 16 ou mais livros, além de outros, os romances dela são bastante sensuais, e os protagonistas são fortes e decididos, são personagens sem crises existenciais...

Para ler o restante da resenha com citações ilustradas, acessem:
http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/06/resenha-sensitiva-hannah-howell.html

Bianca 26/06/2021

Melhorando?
Apesar dos ainda muitos erros gramaticais, o segundo livro da série mostrou-se bem melhor que o primeiro!

A história e a narrativa são bem mais agradáveis e prendem a atenção de forma maia intensa?

O mocinho desempenhando o papel de cético iniciou crível, mas da metade em diante ficou um pouco forçado, mas o temperamento e personalidade ?pé no chão? da mocinha, bem como o romance entre eles, acaba compensado!

E as falas das crianças, super inesperadas e divertidas, rende algumas gargalhadas!

Mayh 16/04/2020

A sensitiva
Mais umas das lindas histórias das famílias Wherlocke e Vaughn, gostei desse também, mas estou feliz que terminei de ler.

Natália 29/12/2011

http://www.vireapagina.com
"A Sensitiva" não possui quase nenhuma ligação com "A Vidente", seu livro antecessor, apesar de tratarem da mesma família - os Wherlocke e sua ramificação, os Vaughn - dos dons estranhos. Mesmo assim, impossível não estabelecer uma comparação, porque É A MESMA HISTÓRIA. Sabe quando você vê um ator ou atriz em algum filme e pensa "conheço essa pessoa de algum lugar"? Pois então. Foi meu sentimento em relação a esse livro.

Primeiro porque os personagens possuem as mesmas características:
- Temos Clarissa, a vadia fria que está casando ou casou por dinheiro (Beatrice, em "A Vidente") e seu comparsa Charles (Arthur)
- Paulinho, a criança fofa (Anthony)
- Lady Mary, a mãe que apoia todas as decisões do filho, inclusive o relacionamento extraconjugal dele (Lady Evelyn)
- Tia Olímpia, a mulher excêntrica (uma versão mais nova e mais light de Lady Marston)

Hannah parecer ter pego os mesmo personagens, trocado os nomes e feito um "novo" livro, ou seja, figurinhas repetidas. Até as tramas se parecem: o mocinho se vê preso a um casamento do qual não quer fazer parte, se apaixona por uma moça de origens desinteressantes (no caso de Pen porque ela vivia às escondidas e não era uma herdeira) e os dois se envolvem em um romance proibido, com muito sexo. Pra vocês terem uma ideia, até as cenas picantes são iguais às do primeiro livro.

Uma mudança que fez toda a diferença foi a presença mais forte dos dons psíquicos, até porque dessa vez temos mais Wherlocke e Vaughn pra fazer esquisitices. Um dos meninos de Pen pode mover objetos com a mente e um tio pode fazer você confessar seus maiores segredos com apenas um olhar. E tanto eles quanto a própria Penélope usam seus poderes com bastante frequência ao decorrer da trama.

Temos também os amigos de Ashton, que deveriam ter recebido uma atenção maior, pois são, de longe, os personagens mais interessantes. Tanto por sua histórias (como a de Brant, pobre homem. Ele deveria ganhar um livro contando sua trajetóriia!) quanto pela simpatia. Os momentos de conversa entre eles e Ashton têm um humor sutil e se não fosse por eles, o visconde Radmoor e sua amada nunca teriam se encontrado.

Já a edição continua a mesma coisa, com muitos "ques" e "os/as tais". Agora, o "moçinhas" na décima segunda página foi uma facada no coração.

Fora todas essas coisas, pode ser uma leitura legal (mas nunca emocionante, porque é previsível) pra quem começar a trilogia por ele. Como gostei (muito!) de "A Vidente", provavelmente teria gostado de "A Sensitiva" se tivesse lido de primeira.

Consideração final: com certeza não é um must read.

Laura 13/08/2022

?
Outra leitura gostosinha, essa autora tá entrando na minha lista de favoritos.
O começo do livro não me instigou, logo eu já imaginei como seria o final, muito previsível, porém foi uma leitura prazerosa!

Priscilla 01/05/2012

A Sensitiva_ Hannah Howell
Inacreditavelmente consegue superar o primeiro em muitos aspectos. Não se trata mais de uma mocinha delicada e indefesa e sim de uma jovem que desde cedo tem a responsabilidade de criar vários filhos ilegítimos de seus parentes, cuidar de uma casa para as crianças e ainda ser cuidadosa com a herança que desconfia estar sendo toda gasta em futilidades pelos meio-irmãos.
Penélope é forte, segura e confiante. Porém, isso não significa que não se entregue totalmente ao amor que sente por Ashton. O que mas agrada é que mesmo em uma sociedade tão conservadora como a da época, Lady Wherlock tem reações, e às vezes até age, como uma garota poderia agir na atualidade. Conforme a história acontece é possível se envolver cada vez mais com o drama de Penélope, isso sem falar que é suspense garantido da primeira à última página.

JúSilvestre 02/09/2020

Bom para distrair
Em "A Sensitiva" conhecemos a Penélope Wherlocke, que tem o dom de ver e se comunicar com espíritos, a premissa é muito boa pois leva a uma fantasia, com uma dose de romance, envolto em um mistério sobrenatural e algumas cenas picantes.

A história se inicia de uma maneira totalmente inesperada, onde a Penélope é raptada e vendida para um bordel, lá é dopada, acaba presa e encontra Lorde Ashton, nada menos do que o noivo de sua "meia-irmã".
A questão é que a Penélope é filha de um Duque, e a primeira pergunta que passa pela cabeça é "porque a filha de um Duque foi levada para um bordel?"

O livro começa com a cena retratada acima, o que foge totalmente do padrão "livros de época" clichê. Passado esse episódio, a questão que paira é "quem pagou para sequestra-la e vende-la para um bordel" e o motivo.

Um ponto interessante que parecia ser crucial foi o fato de haver um mistério acerca de um assassinato no bordel e esse espírito ter relação com um dos personagens secundários da história, que acabou por se comunicar com a Penélope enquanto ela estava presa. Porém esse fato é deixado de lado e só voltam a falar sobre isso nos últimos capítulos do livro, quando poderia ter sido melhor explorado.

Quanto ao desfecho é "legal e fofo" mas acho que poderia ser BEM melhor, os culpados e as verdades por trás de alguns acontecimentos descritos no livro vão sendo desvendados ao decorrer da história.

Gabi Maki 26/06/2021

Continuando a saga: Livro II
Continuamos na mesma pegada do primeiro livro: drama, pequeno mistério (que já descobrimos tudo no começo), ação, misticismo e romance de época com pitadas hot de leves.

Enfim, mesmo sendo bem similar a história do primeiro livro, gostei mais desse em comparação ao primeiro.

Adorei a mistura dos gêneros literários (pitada de suspense com romance), mesmo que sutis... Mas o que mais me surpreendeu nesse livro foi a abordagem de uma realidade pouco explorada nós livros de época: o destino de filhos bastardos dos nobres europeus, o funcionamento de bordéis e a violência que pairam as cidades naquela época.

Pra quem já está acostumado com livros desses gênero, sabe que normalmente focam em casamentos arranjados por conveniência, títulos de nobreza, romance clichê e as vezes aparecem algumas doença. Só que nesse, tivemos um aprofundamento interessante e ao mesmo triste. Nós já sabíamos que nem tudo eram flores, mas gostei da abordagem da autora em demonstrar isso. Traz um quê de realidade muito bem-vindo.

Enfim, tem casal clichê, personagens cativantes e voltamos a ver uma família bem interessante com seus dons. Me decepcionei pelo duque Monrad ainda não ter aparecido. Queria conhecer ele um pouquinho mais.... Vamos ver nos próximos.

Inté mais ver.
Gabi

Rafaela 25/05/2021

O primeiro livro é muito bom, mas a autora o superou com esse. A historia da Pen pode ser descrita como bem agitada, gostei de como as coisas foram acontecendo e do ritmo em que aconteceram. Me agradou bastante a leitura, a historia e conhecer mais personagens dessa família incrivel.

Lana 01/10/2013

Esse segundo livro da saga da família Wherlocke, de Hannah Howell, tem como protagonista a inocente – porém não ingênua - Penélope Wherlocke, que possui o dom de falar com mortos e sentir a presença de cadáveres. Ela se responsabilizou por tomar conta da TOCA WHERLOCKE, onde vivem dez meninos. Estes, filhos bastardos dos seus parentes e cada com um dom diferente. Quem leu “A Vidente” lembra que os Wherlockes são férteis como coelhos ;).
No segundo casamento da sua mãe, Pen é adotada pelo Barão da família Hutton-Moore – interessado apenas na sua fortuna - . Com a morte da sua mãe e do “novo pai”, passa a ser mal tratada pelos seus meios-irmãos: Charles (torna-se seu tutor) e Clarissa, os quais a enxotam para viver no porão. Assim, sua rotina passa a ser reversando entre os afazeres da casa Hutton-Moore e dar assistência à TOCA WHERLOCKE.
Em um dia quando estava voltando para casa, tarde da noite, foi sequestrada e levada para o bordel da Sra. Cratchitt; onde foi comprada para ser o presente da despedida de solteiro do Lord Asthon Radmoor. Sendo este noivo da meia-irmã dela; mas Pen já nutria um amor platônico por ele, apesar de nunca terem ficado frente a frente, antes.
Na ocasião, estava amarrada na cama e parcialmente vestida...para ele foi amor à primeira vista... para ela intensificou as suas fantasias e aumentou o desejo...
Contudo, Ashton era filho de um visconde falido, por isso precisava desposar uma herdeira para poder quitar as dívidas paternas, manter as propriedades e o título. E, mesmo sendo filha de um marquês, Pen não tem nada a lhe oferecer...

Um livro romântico, surpreendente e um tanto misterioso. Com uma leitura gostosa,me prendeu do início ao fim. Eu sou uma pessoa bastante crítica, mas este livro me atraiu desde o título e a capa.

Porque eu li esse livro?

E já estava de olho no livro “A Intuitiva” – que achei quando estava vagando pelas estantes alheias no SKOOB – e esperava uma promoção, confesso. Porém, a iluminada Jxuli comprou a coleção todo -uhuuuuuuuu o/ e -, assim, eu soube que o livro era o terceiro. Logo de cara, me apaixonei por todas as capas e fiquei curiosa por toda a saga.