thirteen moons

thirteen moons Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


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Mirelle10 11/02/2024

Tortura não é entretenimento
Que livro ruim, não tenho nem palavras para descrever, é uma tortura do início ao fim.
Nada com nada.
Horrível.



PS: Minha preocupação agora é que Os Miseráveis está parado na estante e depois desse estou com medo de encarar e ser tão ruim quanto (com a diferença de serem 1500 páginas).
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Davigoncalvss 09/02/2024

Um clássico trágico
O Corcunda de Notre-Dame traz o clássico que muitos, assim como eu, conheceram através do cinema no grande filme infantil "O corcunda de Notre Dame" da Disney. Porém, esse livro nos traz uma das várias versões que derivam do original, onde mostra uma França um pouco mais obscura, onde Quasimodo não é, na minha visão, o protagonista. Na verdade, nesse livro não existe um protagonista como individuo, mas sim a própria França e Notre-Dame.

Nesse sentido o livro te prende com o desenrolar, mas confesso pode vir a se tornar um pouco confuso, pois tem muitas pontas soltas que deveriam ser revisitadas ao longo da obra, mas no fim é um bom clássico que nos traz um final surpreendente!
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Queridolivro0 09/02/2024

Obra impressionante ?
Leitura cheia de emoções, nesse livro o autor nos transporta para o mundo da Idade Média em Paris.
É uma verdadeira denúncia com relação ao Clero e a Nobreza, registrando assim

a Catedral de Notre Dame e sua importância para religião e política.
Recomendo a leitura, apesar de toda descrição, a história é incrível.
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Kamilly.Carneiro 09/02/2024

Apesar de gostar da história, o fato de Paris ser descrita minuciosamente e muito apaixonada acabou empacando minha leitura. Parece uma carta aberta a Paris e não a história real.

Mas acompanhar a hipocrisia da sociedade, como as aparências eram (e com certeza ainda é, mas de forma velada) tratada como a coisa mais importante pra se ter na vida, foi sem dúvidas triste e penoso.
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Página 51 04/02/2024

Quasímodo sentia mover-se dentro de si uma alma feita à sua imagem. Essa desgraça em que vivia tornou-o mau. Era mau porque era selvagem, era selvagem porque era feio. Mas não nasceu malvado. Desde muito cedo sentira, por parte dos homens, o escárnio, o espezinhamento e a rejeição. Só encontrou ódio ao seu redor.
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Ize 02/02/2024

A Esmeralda é tão inocente que chega a ser irritante.

Fiquei impactada com o final!

Amei essa edição!
Carlos Nunes 02/02/2024minha estante
Típica personagem feminina do Romantismo...




Marcia 31/01/2024

Minhas impressões sobre o livro
Maravilhoso!!! Adorei esse livro que me deixou saudades.
Foi uma viagem literária incrível. O escritor nos leva de forma magnífica pelas ruas , pela linda Notre Dame e muitos outros lugares de Paris de forma tão envolvente que nos sentimos lá.
Com esse livro Victor Hugo imortaliza Notre Dame e vários lugares de Paris.
Uma leitura que marca o leitor para sempre.
Valeu!!!!
Marcos5813 31/01/2024minha estante
Esse romance é simplesmente um clássico!




Ju_allencar 30/01/2024

Uma história trágica
Eu confesso que a história só começou a ficar interessante pra mim na metade do livro e faltando uns 30% do livro a história simplesmente fica viciante e difícil de parar de ler. Victor Hugo enrola em algumas partes. São coisas que não contribuem com a história. Mas se você consegue ficar firme na história, a recompensa é grande. Baita leitura ??
Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Os miseráveis também é assim. Vai ver por serem romances seriados o autor usou dessas artimanhas textuais pra manter os leitores, e também, claro, pra cumprir com a quantidade de texto combinada com os editores. :)


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Mas você indica a leitura dos miseráveis? Eu pretendo ler em breve, mas seria uma leitura bem mais lenta, sem pressa.


Bruno Oliveira 31/01/2024minha estante
Sim! Com certeza, recomendo muito! Lá há personagens maravilhosos, e, nossa, o tudo o que acontece com eles, mexe com a gente, bem lá no fundo de nossos corações... A parte da guerra é a "gordura" do romance, mas faz todo o sentido pra apresentar certos personagens. Leitura obrigatória pra todo bom leitor. :) As mais de mil páginas (!!!) passarão voando...


Ju_allencar 31/01/2024minha estante
Nossa então tenho mesmo que ler ?. Obrigada pela dica ?




Nat 27/01/2024

Ok?então
Corcunda de Notre Dame não é meu tipo de leitura, acho que eu deveria começar explicando isso. Não que a história seja ruim, na realidade o enredo é bem interessante e as partes em que os personagens de fato aparecem me deixaram muito vidrada. Porém, esse livro tem mais descrição arquitetônica do que outra coisa, e sim, eu já sabia disso quando peguei pra ler, mas, de qualquer forma, não é algo que me interessa.
Os últimos capítulos (que de fato tiverem história) poderiam facilmente receber 4 estrelas, mas considerando que eu preciso avaliar o livro no todo?é, não curti muito não.

Sem contar, Quasimodo e Esmeralda, que foram os únicos que eu gostava mesmo, quase não aparecem
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Talita Pilati 23/01/2024

Prepara o lencinho quando for ler...

Eu, que adoro ler sobre a História da França, neste livro temos uma declaração de amor à Paris, Victor Hugo faz questão de detalhar Paris Medieval nos mínimos detalhes *-*
É uma história triste e fiquei o tempo todo com vontade de ir dar um abraço no Quasímodo.
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Sa | @umadose.de.literatura 22/01/2024

Genial
A cada obra que leio do Vitor Hugo fico cada vez mais encantada e arrebatada. Essa história, nascida de uma palavra que o autor viu entalhada na parede da catedral de Notre Dame leva o leitor a sensações e reflexões que modificam a maneira de ver e pensar sobre o mundo.
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Bea 21/01/2024

Fatalidade
Ler Victor Hugo é arriscar um acordo com a fatalidade. E, para mim, Nossa Senhora de Paris (ou Corcunda de Notre Dame) pode ser definido por essa palavrinha. Assim como Os Miseráveis, essa obra deixa uma marca distinta em mim, com suas metáforas sublimes. Aqui, fico com a aranha e a mosca e o grotesco interligado entre Quasímodo e Notre Dame. Mais a fundo e definitivamente marcada pela eternidade fico com todos os detalhes da história de Chantefleurie e o delírio profano de Frollo. Ambas as histórias se desenrolam de maneira sádica e trágica, palavras que recortam e resumem um sentimento que desde de o ínicio é dilacerante. Pois, quando Victor Hugo decide detalhar, ele entrega todo seu talento nas mãos do leitor. E o leitor bem sabe, não é mesmo? Adorei manter essa conversa de leitor/ escritor ao longo da obra. Foi como se eu caminhasse em 1482, conversasse em 1831 e contemplasse o conjunto em 2024. Genialidade que é reservada para poucos e Hugo definitivamente soube desde o início da sua vida como entalhar de maneira permanente seu nome na História. Nenhuma ação do tempo ou humana irá raspar seu nome. Nem mesmo a fatalidade.
Como leitora sincera, deixo aqui minha preferência por Os Miseráveis. Mas em nada tenho a pontuar sobre esse livro que tire sua grandeza (e que grandeza!). Opiniões firmes e eloquentes de Hugo foram essenciais para podermos apreciar Notre Dame ainda hoje. Ao longo do livro lutei contra a lástima de não possuir quase nenhum apoio visual de diversos elementos que entre assaltos, revoltas e guerras foram perdidos. E Hugo dedica uma parte muito importante sobre o antigo e o novo. O que decidem derrubar e reformar. Como a cidade de Paris se transformou ao longo dos séculos. E, meu Deus, foi o capítulo mais cansativo de todos a geografia de Paris em 1480, mas a excelência e a riqueza de detalhes me fez procurar despretensiosamente vídeos de pessoas caminhando por uma seleção de ruas de Paris e contando curiosidades de nomes, lojas e eventos que ocorreram em cada rua, complementando ainda mais essa experiência singular sobre entrelaçar aos dias de hoje as mesmas pedras vistas e tocadas há séculos antes. Hugo fez um trabalho de pesquisa tão minucioso ao ponto de eu me interessar profundamente por cada cruzamento de ruas que circundam Paris...Isso é surreal! E, sinceramente, fiquei um bom tempo devaneando sobre como seria enxergar Paris no alto da Notre Dame. Nunca vi nada sobre turistas poderem subir para pontos altos da igreja. Mas, se puderem, é um desejo que adoraria realizar.
Por fim, muitos personagens odiosos nesse livro. Os que se salvam são Quasímodo, a cabritinha Djali e talvez Gringoire. A que mais me despertou conflito entre amar e odiar foi Esmeralda. O amor cego dela me fez querer bater diversas vezes a cabeça na parede. Em muitos momentos gritei de raiva. Ela leva o prêmio de ter me tirado mais do sério do que a Cosette quando fica moça. Mil xingamentos para as ações dela, apesar de, no fim, o que me sobra é muita pena. Afinal, ela só tem 16 anos. Como leitor, é uma tortura. Mas, como humana, é algo que jamais poderei julgar. Até porque, esse livro é feito de paixões. Paixões delirantes, platônicas, carnais e todas não correspondidas. A ideia da necessidade que leva a fatalidade novamente. E saindo do âmbito das paixões, ressalto a revolta pela impunidade e injustiças. São temas que sempre aparecem, mas baseados ainda na longa pesquisa histórica de Hugo, percebemos que é cíclico e parece que nunca deixará de acontecer.
Bom, é meu segundo livro de Victor Hugo e vou me propor a continuar a aumentar minha coleção de histórias marcantes desse autor sempre que tiver a oportunidade. Eu assino esse acordo com a fatalidade. Ou com a necessidade? Uma introdução de livro para finalização de resenha. Ananke.
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Lynch12 20/01/2024

Amei o victor hugo chamando os outros de burro feio e desgraçado, achei meio tuiteiro da parte dele um divo

A esmeralda está mais vamos galera mulheres no filme da disney quem diria nér
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nina499 19/01/2024

Dor
Esse livro é cruel, mas foi uma experencia unica e amei conhecer notre dame, pelos olhos humanos e não pela disney, embora tenha chorado foi libertador
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