Ladrões de Elite

Ladrões de Elite Ally Carter




Resenhas - Ladrões de Elite


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Vitória 25/02/2014

Mundo da Elite
O livro ladrões de elite ganhou o meu coração, não sei qual parte gostei mais. Tem um mistério, suspense, romance e tudo mais um pouco.
A única coisa que não me agradou foi o fato de eles serem tão jovens e terem essa "cabeça" que formulam planos mirabolantes.
A história conta sobre Kat Bishop que está tentando levar uma vida normal já que nasceu numa família de ladrões de elite, mas a tentativa não dá certo. Logo Kat é chamada de novo a seu passado de família e tem que ajudar seu pai, com a ajuda de seu amigo Hale e sua prima, tentam resgatar preciosas obras de arte de Arturo Taccone que roubou esses quadros. Hahaha ladrão roubando ladrão, mas enfim, Arturo acusa o pai de Kat de roubar os quadros aonde seu pai afirma que não. Seu pai está tranquilo enquanto Kat, desesperada. Ela conta com dicas do verdadeiro "ladrão" e então, está pronta para essa aventura?
Confesso que estou mega ansiosa com o 2 livro que ainda não foi traduzido pela editora
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Daisy @nuvemdeletras 22/02/2014

Resenha para o SITE: NUVEMDELETRAS.COM
CONFIRA MAIS RESENHAS NO http://www.nuvemdeletras.com

Ladrões de Elite é um livro que, no mínimo, te instiga a querer saber mais sobre a história por trazer um tema um tanto quanto incomum de se encontrar por aí: Ally Carter explora a vida de uma família de ladrões que roubam arte. E, acredite, você pode acabar torcendo por eles, mesmo sendo ladrões.

Katarina Bishop era uma ladra desde criança, contudo resolveu abandonar os “negócios” da família na tentativa de ter uma vida normal. Contra a vontade de todos Kat se matricula em um colégio, onde ninguém sabe sobre seu passado... Mas as coisas não seriam tão tranquilas assim e em pouco tempo, ela se vê intimida a voltar aos negócios.


Após Arturo Taccone, um renomado ladrão ter seus quadros roubados, seu principal suspeito é Bob Bishop, pai de Kat. Só que dessa vez Bob não é o culpado, mas Arturo não quer saber disso. Ele quer seus quadros de volta e Katarina terá que se virar para acha-los e devolvê-los ao seu respectivo dono, antes que o pior aconteça. Sem poder contar com a ajuda de seu pai (que está sendo vigiado pela Interpol) ou qualquer outro adulto da família, a jovem de 15 anos reúne um grupo de ladrões tão jovens quanto ela para desvendar o mistério e devolver os quadros. Mesmo que isso signifique retornar à ativa e largar a vida “normal” que tanto sonhou.

Esse livro definitivamente me prendeu na leitura. E isso não se deve à diagramação caprichada que a Editora Arqueiro fez, mas sim pela criatividade e desenrolar dos fatos que Ally Carter fez questão de emendar em “nós” bem criados. A narrativa de Ladrões de Elite é gostosa, corrida, um livro para se ler rápido e que não é nem um pouco cansativo.

Há uma dose pequena de romance na história, mas esse não é o foco – e acredito, particularmente, que se o romance fosse mais abordado, a história iria ficar um pouco sem graça. A leitura acaba te fazendo querer saber mais sobre a arquitetura dos roubos das obras de arte, querer entender a lógica da coisa e tentar acompanhar juntamente com Katarina quem é o culpado e como roubar os quadros dessa pessoa.
Os personagens são todos cativantes; e me vi extremamente curiosa a respeito de Bob Bishop, o pai de Kat que apesar de ser o principal suspeito de Taccone, não é tão abordado no livro. Entretanto os “comparsas” de Kat para desvendar o crime são todos envolventes, cada um com sua peculiaridade. Destaque para Hale, é claro, amigo de Kat, com tiradas recheadas de humor e com um charme particular.

Numa corrida contra o tempo (já que Arturo Taccone dá um prazo de entrega a Katarina) acompanhamos quase sem fôlego o desenrolar da trama. Confesso que me perdi em alguns fatos e acontecimentos na leitura, mas o livro como um todo é gostoso de se ler. Estou louca para a continuação da série e realmente espero que a continuação da história seja tão boa quanto esse, o livro Ladrões de Elite.

Um livro que leria novamente e que na avaliação leva quatro estrelinhas. O motivo? Acabei criando expectativas demais após ler uma resenha super empolgada. Mas isso não tira os méritos da história, é claro.

site: nuvemdeletras.com
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Flah 30/01/2014

Ladrões de Elite - Ally Carter
Sinceramente, de todos os livros que eu li esse ano, Ladrões de Elite foi um dos melhores. Sem sombra de dúvida burlou todas as minhas frescuras e conseguiu entrar para a minha lista de favoritos. Admito que de inicio, como sempre acontece quando se trata de editora que eu não estou familiarizada, eu torci o nariz, deixei no final da pilha de livros (Haha! Pilha? Como se eu tivesse dinheiro para isso! Tenho cerca de três livros, que eu comprei na bienal, para fazer durarem seis meses), mas finalmente terminei. Por mais que eu tivesse tentando segurar o livro, na minha inútil tentativa de fazê-lo durar mais de uma semana (Pelo menos), em menos de um dia lá estava eu devorando as últimas páginas de “Ladrões de Elite”. Bom, acho que não preciso reafirmar que adorei o livro, certo?
O livro trata, de forma criativa e envolvente, um assunto que não é muito explorado pelos escritores, pelo menos não nos livros que estou acostumada a ler. Ele mostra o lado dos ladrões, que teoricamente são os malvados, e desenvolve nele um ambiente de amizade, de família e, principalmente, de lealdade. Apesar de toda a aura de insegurança que envolve os serviços dos ladrões, os laços familiares e fraternais ainda se mantêm fortes; seja em tardes ao redor da mesa da cozinha do tio Eddie, ou na sala de estar em umas das mansões de Hale.
O livro começa com Katarina, protagonista e filha de um dos melhores ladrões daquela geração, tentando sair dessa vida de roubos e começar a viver como uma adolescente normal. Porém, apesar de quase conseguir se desligar de quem realmente é, ela acaba sendo puxada de volta para as inseguranças dos serviços que fazia ao descobrir que seu pai é o principal (na verdade, único) suspeito de ter roubado cinco quadros de um poderoso criminoso. O que acaba colocando Katarina e seus fieis amigos em uma busca quase que suicida para recuperar os tais quadros, cujo pai dela jura não ter roubado.
A história é dividia em “dias” conforme o prazo que foi dado a Katarina vai terminando, deixando assim a leitura do livro um pouco mais organizada. Apesar de o livro ser bem curtinho, a história foi muito bem desenvolvida. Praticamente todas as pontas soltas foram atadas no final, deixando apenas aquelas que servirão de gancho para o próximo livro. Além disso, os personagens também foram bem estruturados, cada qual com sua respectiva habilidade e personalidade, que não mudou conforme o desenrolar da história. Admito que não tive um personagem “favorito”, mas gostei bastante de Hale. Ele é o tipo de cara debochado, mas que quando o assunto pende para o lado de seus amigos, é responsável e sensato.
No começo, pensei que seria apenas mais uma história de suspense; mas, conforme fui lendo o livro, percebi que, por mais que muitas das informações contidas nele fossem fictícias, Ally Carter teve que fazer uma pesquisa bem completa para dar sentido à obra. Estou ansiosa para ler a continuação! Se não me engano, Ladrões de Elite já tem os direitos comprados para o cinema. Agora é aguardar (:
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Blair 13/01/2014

Todo ladrão precisa de regras.
O grande golpe da vida de Kat foi entrar no melhor colégio interno dos Estados Unidos. Vindo de uma família de Ladrões que esconde e evita, volta a realidade quando Hale, seu lindo amigo, faz com que seja expulsa do colégio. Uma inestimada coleção de arte é roubada de um temido mafioso e o único que poderia ter feito isso é o pai de Kat, embora negue a todo custo. Sua missão é ajudar o pai a limpar seu nome roubando de volta os quadros.
Com uma escrita irreverente de uma história intrigante e leve, no qual você se perde no meio dos personagens e imagina estar fazendo parte do livro. Ally Carter conseguiu agregar a arte e história a uma história com ação e o verdadeiro significado de família.
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Júlia 09/01/2014

Resenha: Ladrões de Elite
Katharina Bishop pertence a uma família de ladrões. Desde cedo já participava dos golpes armados por sua família, como quando distraiu os guardas da Torre de Londres, para que seu pai pudesse rouba-la.

Agora, com 15 anos, ela decide deixar para trás os negócios da família e viver uma vida normal. Para isso, ela monta um esquema para entrar no melhor colégio interno dos Estados Unidos. Mas, seus planos acabam durando pouco, pois seu amigo Hale aparece para leva-la de volta a realidade que tanto se esforçou para fugir (...)

Continue lendo em: http://entrelinhas-el.blogspot.com.br/2014/01/resenha-ladroes-de-elite.html

site: http://entrelinhas-el.blogspot.com.br
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Flá 12/12/2013

Volta ao mundo em 13 dias
Katarina Bishop entrou na Escola Colgan com apenas um objetivo: ser uma garota comum. Afinal, aos quinze anos já tinha conseguido muitas coisas, menos uma vida normal. Mas alguém arma uma emboscada que a faz ser expulsa do internato em apenas três meses de estadia. Parece que dessa vez, seus planos não deram certo.
Logo ela descobre que essa armação foi para o seu bem, ou melhor, só para o bem. O pai de Katarina, Robert Bishop, está em apuros. Cinco pinturas de um manda-chuva do crime sumiram, e ele é o único suspeito de tê-las roubado. E com esse tipo de bandido não se brinca. Kat recebe a missão de ajudar seu pai a inocentá-lo dessas falsas acusações, e de quebra, a se livrar da Interpol, que está atrás dele desde um pequeno roubo em uma galeria de Paris.
Para tal, Kat tem que reunir uma equipe de primeira, e liderá-la em um roubo, para pegar as pinturas de volta, que pode entrar para a história. Mas ela está motivada, é a vida de seu pai que está em jogo.

Ladrões de Elite foi uma doce surpresa pra mim. Pouco antes de começar a ler, dei uma corridinha no Skoob pra ver sua classificação, e vi que a grande maioria dos votos estavam divididos entre 4 e 5 estrela. Se tanta gente deu só 4 estrelinhas pro livro, não devia ser muito bom. Felizmente, somei mais um pros que deram 5 estrelinhas.

A ação do livro está presente e bem visível desde o primeiro capítulo: ser expulsa de uma escola, quando mal se entrou nela, e por algo que nem foi culpa sua? Cheirava a armação para expulsão. E é quando Kat descobre o autor do feitio que aparece provavelmente meu personagem favorito do livro: o agente W. W. Hale. Ele tem essa coisa de bom moço (para a protagonista) + galã + trouble que é, pra mim, a mistura perfeita para os mocinhos. E Hale tem toda esse ar misterioso, já que se desconhece suas origens, se seus pais são vivos, ou mesmo seu primeiro nome. Mas o que me encanta mesmo é todo o cuidado que ele tem com a Kat, sendo sua sombra, seguindo ela pra onde quer que ela vá... Achei super fofo.

Além disso, gosto do fato de que o foco no livro está mesmo relacionado ao seu título: é tudo sobre o roubo. Os pormenores, são apenas detalhes. Nada de grande foco ao romance que acontece no livro, ou sobre como o amor é lindo e sempre resolve tudo. É claro que tudo isso aparece, mas de forma tão sutil, que deixa tudo mais interessante. Não dá tempo de confundir os sentimentos que a gente sente enquanto lê. Tensão, adrenalina e frio na barriga estão sempre presentes. Tá vai, talvez eu esteja exagerando. Mas isso foi o que eu mais senti enquanto lia o livro.

Os outros personagens são adoráveis, e deixo aqui minha menção honrosa para o próprio Robert Bishop (o pai da Kat) e pro Tio Eddie, meus outros dois personagens favoritos. Aliás, dá pra se apaixonar por todo mundo, mesmo que a gente não saiba muito das suas estórias. Os irmão Bagshaw, por exemplo, Gabrielle, Nick, mesmo que ele tenha aparecido só no finalzinho do livro...

Da protagonista, só tenho que dizer que é a primeira personagem feminina com quem não implico, desde Caminhos de Sangue. Isso por que Kat é toda adulta e madura, mesmo tendo só quinze (ou dezesseis) anos e que esteja sendo pressionada. Algumas personagens (embora eu saiba que a culpa é dos autores) são muito cabeçudas e se metem a fazer coisas que, a gente sabe, vão dar errado no final. Kat não; é toda calculista, e só faz ações que provocam as reações benéficas.

Não poderia - JAMAIS - deixar de comentar a viagem ao mundo que a gente faz enquanto a (literalmente) heroína tenta salvar a pele de seu pai. Tudo começa em Nova York, EUA, e daí para Áustria, Inglaterra Paris, até o infinito, para terminar nos Estados Unidos novamente. A descrição da cultura, cenários, dos habitantes, de tudo é maravilhosa, embora limitada, e faz a gente querer ter a pré-disposição (vulgo Money) que Katarina tem pra viajar pra tantos lugares em tão pouco tempo.

No fim, acho que Ladrões de Elite é principalmente uma aula de história da arte e geografia deliciosa. Cheia de cenários, cenas e personagens de encher os olhos, o livro não te dá uma chancezinha de ficar entediado. Recomendo aumentar o seu repertório com um livro bom, que nem esse!
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Anna Gabby 10/11/2013

Um sagaz Re-roubo de peças raras...
Ladrões de Elite me atraiu primeiro pelo nome e pelas possíveis projeções da história, já que adoro filmes ou livros com grandes e engenhosos golpes. O roubo de obras de artes é assunto recorrente neles. E ladrões de arte sempre terão vez na minha vida de leitora!
Tudo começa com nossa protagonista, Katarina Bishop, sendo julgada (ou quase isso) por ter destruído o carro do diretor de um dos maiores colégios americanos. Diversas provas incriminam Katarina, ela nega a autoria do atentado... não que ela não pudesse ser capaz de fazê-lo, ela só não o queria. Kat foi vítima de uma armação e quando Hale aparece, as coisas começam a se encaixar, mesmo que o “como ele conseguiu fazer aquilo com o carro do diretor” continue um mistério.
Kat tenta discutir com ele, mas Hale traz problemas mais complicados, porque mesmo que ela tenha deixado os “negócios” da família de lado, a família ainda precisa dela. Um bandido dos grandes e “maus” teve sua coleção de quadros raros roubados, ele os quer de volta e Bobby Bishop, pai de Kat, é o único suspeito. Ela tenta fazê-lo devolver os quadros, mas ele diz que estava muito ocupado em outro roubo para estar envolvido com o sumiço da coleção. Sendo assim, a garota terá que descobrir quem os roubou, para pegá-los de volta e salvar o pai. Os adultos da família não gostam dessa ideia e a proíbem, mas um grupo de adolescentes engenhosos se reúne para encontrar as pistas, o culpado, mas principalmente os quadros. A partir daí Ally Carter nos guia por um caminho de diversas pistas, ameaças e planos, tudo levando a uma lenda dos ladrões. A narrativa foi na terceira pessoa, focada mais no ponto de vista da Kat. E há uma contagem regressiva até o fim do prazo “vilão” deu a Kat, a história gira entorno dessa linha de tempo.
A trama foi bem desenvolvida e encerrada de forma tão surpreendente quanto o livro mereceu, mesmo várias coisas ficando meio “soltas” ao final. Como é uma série darei um voto de confiança à autora. Além disso, ela conseguiu dar uma agilidade a história e dosou bem onde colocar cada momento de maior nervosismo ou fofura.
Em vários momentos Ally Carter critica a escola modelo onde Kat estava, em um deles, por exemplo, um dos personagens menciona que lá não era “permitido pensar” e isso não foi dito simplesmente, foi explicado. Acredito ser uma forma de criticar todas as escolas que controlam aos extremos seus alunos fazendo deles maquininhas não pensantes (minha opinião, ok?).
Os personagens são inteligentes, bem preparados, divertidos e leves. E há algumas dúvidas características da idade deles, por volta dos 16 anos, mas esse não é o foco principal.
Algumas das situações apresentadas na história são meio estranhas, mas quando se lida com pequenos gênios criminosos e se tem um amigo bilionário, às coisas podem ser um pouco mais aceitáveis, mas só um pouco.
Dizer que essa capa representa bem a história é pouco. Pois a modelo conseguiu a meu ver passar a expressão de sagacidade que imaginei possuir a Kat.
Essa foi a minha primeira experiência com a escrita da Ally, e mesmo não se tornando uma favorita, posso afirmar que me agradou bastante e por isso pretendo ler os outros livros da série. Acredito que os fãs de YAs, das histórias velozes e dos golpes de mestre vão gostar deste livro. Eu não o aconselharia a crianças, pois a trama passa a ideia de que roubar não é algo tão negativo e visto que elas estão na fase de formação de conceitos isso pode gerar alguma confusão.

site: http://anna-gabby.blogspot.com.br/2013/11/ladroes-de-elite-ally-carter.html
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S. Entre Amigas 14/10/2013

Ladrões de Elite
Katarina Bishop, ou Kat para os íntimos, cresceu envolvida com o crime. Essa era sua realidade. Mas será que ela queria mesmo isso? Aos 15 anos Kat arma seu próprio golpe e se matricula no melhor colégio interno dos EUA, largando, então, os “negócios” que sempre fez.

Quando Kat menos espera, seu amigo Hale sabota seu esquema e a leva de volta para casa.

Uma inestimável coleção de um velho um tanto ranzinza foi roubada, e o pai de Kat é o principal suspeito. Cabe a ela resgatar essa coleção, ou os dias de seu pai estão contados. 12 dias, é tudo que ela tem. Será que Kat e seus amigos serão capazes de resgatar os quadros? Estará ela disposta a voltar ao crime, realmente? Até que ponto somos capazes de abandonar nossos próprios interesses para lutar em prol de nossa família?

Um livro intrigante, interessante e que prende a atenção do leitor: esse é Ladrões de Elite. Descobri recentemente que se trata de uma série, o que me deixou ainda mais curiosa. A diagramação é ótima, colaborando ainda mais com o trabalho (muito bem feito) da autora, e conquistando o leitor a cada página.

A história é desenvolvida em partes, contando os dias restantes para Kat agir em seu plano, e isso deixa o leitor ainda mais aflito e apaixonado pela trama. O universo dos ‘ladrões de elite’ é apresentado página a página, e a vida e os conflitos de Kat são desenvolvidos na medida certa para não deixar que tudo saia do controle.

Quem arriscar se aventurar irá se deparar com suspense, ação, uma dose de romance e um drama comum representado de uma forma incomum: todos os detalhes para um livro perfeito.
Qual o preço de lutar pela sua família? Quanto estará Kat disposta a pagar pela salvação do próprio pai? Isso apenas a leitura poderá te responder...
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Carol D. Torre 12/08/2013

Há muito tempo estava curiosa para ler Ladrões de Elite, já que tinha visto muitos comentários interessantes sobre o livro. A estória é diferente e tem uma desenvolvimento intrigante e um clima leve e divertido. Não é uma leitura excepcional, mas uma boa diversão.
Kat vêm de uma família de ladrões de elite e é um prodígio no ramo, mas agora que tem quinze anos quer uma vida normal como a de qualquer outro adolescente, mesmo que para isso tenha que deixar e desapontar a sua família e amigos. Só que o sossego dura pouco, o seu pai está em problemas com uma das pessoas mais perigosas do planeta e, mesmo negando o roubo, ele é o único suspeito. Kat decide que é hora de ajudar o pai, com apenas duas semanas ela vai precisar da ajuda da sua família de do seu amigo Hale para poder roubar de volta os quadros que foram roubados. Porém, ela não tem nenhuma pista de quem é o ladrão e muito menos de como chegar até as obras.
Uma das coisas que mais me chamaram a atenção foi a narrativa da Ally Carter. O livro é narrado em terceira pessoa ora focando nos sentimentos e pensamentos de determinado personagem e ora olhando tudo de "longe", o que traz uma visão mais ampla - que é fundamental nesse livro- e deixa a leitura dinâmica e fluida. Li o livro em um dia tanto por causa da escrita da autora como também por causa da estória não apresentar profundidade e ser despretensiosa.
Gostei bastante dos personagens, tanto a Kat quanto a família e o grupo de amigos que a ajuda são cativantes, cada um da sua maneira. São todos inteligentes e espertos, tem personalidades interessantes e têm, entre eles, um sentimento de cumplicidade muito grande. Minha única crítica é que, em muitos momentos, eles parecem muito mais velhos do que são o que me fez sentir um pouco de incoerência no que eles faziam.
O meu personagem favorito é Hale, sem dúvida nenhuma. Além dele ser super charmoso, irônico, divertido e fofo com a Kat, ele é também um tanto quanto intrigante, já que é um milionário deixado de lado pela família e que achou nos roubos uma forma de passar o tempo e se divertir. Fiquei apaixonada pelo Hale e quero muito que ele fique com a Kat no final porque é muito bonitinho o jeito que ele gosta dela.
O livro conta toda essa busca e investigação deles pelos quadros roubados e para isso eles precisam viajar para vários lugares do mundo, armar vários planos e entrar em contado com muita gente. Enfim, é aquele clima gostoso de Onze Homens E Um Segredo só que com adolescentes no papel principal. Confesso que achei o plano final meio fraquinho, mas todo esse clima é super interessante e gostoso de acompanhar e, como eu nunca tinha lido nada desse tipo, foi uma experiência nova para mim.
Outro detalhe legal é que a maioria das obras de artes e lugares citados pela autora são fictícios e eu juro que só fui perceber isso quando tentei buscar um dos quadros que ela citou no Google e não achei nada. Ela fala tudo de um jeito tão coerente que você acaba sendo convencido e tendo certeza de que tudo aquilo existe. Então, parabéns a Ally Carter pela criatividade impressionante.
Não tem muito mais o que falar da estória, considero uma leitura para se divertir e passar o tempo, vale a pena pelos personagens cativantes e pela aventura. Confesso que fiquei curiosa para os próximos livros e triste pela falta de previsão do lançamento do segundo livro aqui no Brasil - se for lançado né? -, o que é um pena. Confesso que queria mais aventuras da Kat e do Hale.

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Amanda 01/07/2013

Me impressionei
Fiquei impressionada com a trama que tem como personagem principal Katarina Bishop, uma adolescente nascida e criada em meio a uma família de ladrões de arte, e que precisa encontrar e devolver cinco quadros que foram roubados de um mafioso italiano, para que possa salvar a pele de seu pai. Para isso ela conta com amigos e familiares para reaver as obras de arte. Depois de reunir sua equipe, Kat viaja o mundo à procura de pistas e dicas para planejar o roubo. Os quadros que são mencionados no livro são de pintores famosos como Degas, Monet, Renoir, Rafael e Vermeer, mas todos eles são fictícios, o que é mais difícil de imaginar e fica menos emocionante na narrativa. Porém, nem tudo em “Ladrões de Elite” é fictício: nele conta que os nazistas, no período um pouco antes da Segunda Guerra, saquearam e roubaram várias famílias da Europa levando com eles inestimáveis obras de arte, e que até hoje, infelizmente, estão desaparecidas. Achei muita originalidade por parte da autora incluir um fato histórico e curioso como esse.
O livro não tem nenhuma ilustração específica, mas enquanto a história vai se desenrolando e os personagens viajando pelas cidades, as páginas se dividem em partes em contagem regressiva, com uma ilustração de mapa ao fundo, que achei muito fofo e contribui com beleza para a parte física do livro. O mesmo não posso dizer da capa. Ela não me chamou muita atenção, achei a fonte usada no título muito óbvia.
Ao todo, o enredo é muito bom, pouquíssimos (quase inexistentes) erros gramaticais, e fiquei animada e ao mesmo tempo decepcionada pelo desfecho da trama. Quatro de cinco estrelas!!
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Anna Laitano 29/06/2013

O problema chamado "expectativa"
Às vezes, o problema é ter expectativas muito altas. Acho que foi o que ocorreu neste caso. O livro cumpre boa parte do que prometia, sim. Eu sinto que deveria destacar isso, antes de qualquer coisa. Ainda assim, eu queria e esperava ter gostado mais da história.

A escrita é simples, sem uso de muitas metáforas, porém, bem estruturada e linear. Além disso, gosto do fato de o livro ter um “contador regressivo” avisando quantos dias resta até o fim do prazo que Kat recebeu para recuperar as inestimáveis telas.

O fato de a heroína ser uma ladra é brilhante, devo dar isso à autora. Geralmente os personagens principais são perfeitos ou pobres coitados. Kat, não. Ela é inteligente, determinada, forte e, queira ou não, uma ladra – e das boas. Gostei bastante desse diferencial, dessa ousadia. Os personagens não têm muita dimensão, porém. Embora a maioria seja composta por adolescentes, não se fala muito sobre eles, sobre seus passados, etc. Isso me faz certa falta na hora de me conectar com a história.

Os cenários são variados, o que é divertido. Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Polônia... Enfim, acho isso muito bom, apesar de não ter me visualizado exatamente em nenhum dos lugares, pois não são tão caracterizados. Alguns, é claro, são melhores construídos e descritos do que outros. Em termos gerais, está bom – apenas bom.

No quesito romance, fiquei agradavelmente surpreendida até. É um pouco clichê, sim, mas afinal de contas, acho que todo romance acaba caindo um pouco no clichê, inevitavelmente. A questão, contudo, é que não é um romance tão forçado, aquela coisa que está óbvia desde a primeira página. Dá pra te deixar um pouco na dúvida, criar alguma expectativa e torcer.

Mas, a estrela principal desse show deveria ser a ação, então vamos nos focar nisso por algumas linhas. Quando se pensa em roubo, é inevitável pensar na ação. E ela obviamente existe, mas, no meu ponto de vista, não é tão marcante quanto poderia ter sido. Talvez pela situação, o roubo é feito de forma meticulosa, escondida, e não trás as perseguições, assassinatos ou enigmas que eu já me acostumei a ver em outras leituras. No todo, o roubo é bem elaborado – bem até demais, se considerarmos que os assaltantes e a situação do assalto – mas fica aquela vontade de querer um “algo mais” (que me fez esticar a leitura que poderia ter sido feita em um dia ou dois dias, por quase uma semana).

Algo que achei bastante interessante, foi o fato de ter descoberto no texto de orelha que o livro é o primeiro de uma série. Mas a história foi concluída de forma que não torna a leitura dos volumes seguintes obrigatórias. Ou seja, ao que parece, as histórias tem certa independência entre si, afinal, a proposta desta história é encerrada e não ficam questões em aberto para serem respondidas depois. Por outro lado, talvez possamos conhecer melhor o que não foi exposto neste volume. E, confesso, apesar de não ter me maravilhado particularmente, fiquei interessada pela sinopse que li do segundo livro (lançado em Junho de 2011 lá nos EUA) e acredito que darei outra chance, antes de dizer se recomendo ou não a série.

“As pessoas vão a Las Vegas por vários motivos. Algumas querem ficar ricas. Outras, porque querem se casar. Existem também aquelas que desejam se perder e também as que desejam ser encontradas. Algumas estão correndo atrás de algo. Outras, fugindo. Kat sempre teve a impressão de que Vegas era um lugar em que todo mundo busca conseguir alguma coisa a troco de nada – uma cidade inteira de ladrões.” (P. 48)

site: Para mais resenhas acesse: www.queridaprateleira.com.br
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Franciele 23/03/2013

Gostei
Quadros inestimáveis de um bandido perigoso Arturo Taconne são roubados, e só uma pessoa segundo ele poderia tê-lo feito e essa pessoa era Bob Bishop, um ladrão habilidoso do ramo das artes. Como também só uma pessoa é a melhor indicação para tirá-lo dessa enrascada, a sua filha katarina Bishop.

Kat abandonou os negócios da família e se matriculou em um internato para conseguir a tão sonhada vida “normal”. Mas o destino a trouxe de volta para a sua antiga realidade e esse distanciamento da sua vida à margem da sociedade, a deixou meio que fora de forma, mas esse não vai ser um empecilho para a sua mente criminosa brilhante para uma adolescente de 15 anos.

Arturo lhe dá um prazo de apenas duas semanas para devolver os quadros ou então seu pai seria morto, como também seus amigos estariam em sérios apuros.

Então kat inicia sua jornada para livrar seu pai dessa enrascada para encontrar o verdadeiro culpado e roubar os quadros de volta, então ela monta sua própria equipe de adolescentes brilhantes do mundo do crime: Hale, o amigo sedutor e bilionário que se mostra capaz de fazer qualquer coisa por ela; Gabrielle, sua prima e linda convenha-se dizer ; os irmãos Bagshaw,; e Simon, um nerd. No último momento, Nick, se junta ao grupo.

Viajando por vários lugares atrás de pistas da pessoa que roubou tais quadros a sua busca termina em um museu, o museu mais seguro do mundo, e ela está prestes a para realizar o maior golpe de sua vida. Mas isso era apenas uma isca para um golpe maior não realizada por eles.

O livro apresenta uma contagem regressiva para o fim do prazo e nos situam da localização onde os fatos são descritos recurso que faz com que não haja enrolação na apresentação dos fatos devido os vários lugares que eles viajam: EUA – Las Vegas e Nova York, Itália – Velesabina, Nápolis, Roma, Áustria – Viena, Polônia – Varsóvia, Inglaterra – Londres, França – Paris.

Kat era capaz de tudo para deixar seu pai a salvo, fazendo algo que até seus amigos duvidariam.

Com um desfecho interessante a autora não perdeu tempo em nos deixar uma pontinha de curiosidade sobre a próxima aventura de Kat.

O texto de narrativa simples me conquistou apesar de que eu esperava mais ação.Para quem procura algo leve de ler e sem muitas pretensões esse livro é recomendadíssimo.
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Tahh Camargo 17/03/2013

LADRÕES DE ELITE - LIVRO #1
Como eu sou apaixonada por filmes de espionagem/roubos fantásticos resolvi estender essa preferencia também para a literatura e apesar de Ladrões de Elite ser um livro voltado para o publico mais juvenil eu super indico ele.
Esse é o primeiro livro de uma serie, obviamente, sobre ladrões, mas a autora já escreveu também uma serie sobre espionagem chamada Garotas Gallagher, que eu ainda não li.
Em fim, a personagem principal é uma garota de 15 anos chamada Katerina ou Kat que vem de uma longa linhagem de ladrões, cujas facetas já correram o mundo. Na trama o pai dela é acusado injustamente pelo roubo de alguns quadros valiosíssimos e para salvar a vida do pai ela resolve montar sua própria equipe e então resgatar os itens roubados e devolvê-los ao dono, que na verdade é um gangster perigosíssimo.
Por aí já dá pra imaginar as confusões que Kat e seus amigos vão se meter ao longo de duas semanas, prazo estipulado para a devolução dos quadros, enquanto viajam o mundo atrás de pistas que os levem ao verdadeiro ladrão né?
Eu amei todos os personagens – TODOS mesmo - mas principalmente o Hale, jovem milionário e fiel/inseparável amigo da nossa protagonista.
A narrativa é em terceira pessoa, mas não tira o foco de Kat, pelo contrario, em momentos realmente estratégicos da historia a autora apresenta o ponto de vista de outros personagens. Ah, eu tenho que acrescentar que é a melhor narrativa em terceira pessoa que eu já li.
Como eu disse a historia é bem juvenil, mas não decepciona e estou ansiosa para saber quando a Arqueiro lançará os outros livros já que a coleção já foi toda lançada lá fora.
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Carol- Books and Tea 04/01/2013

Cativante
Ladrões de Elite
Série Heist-Ally Carter
Arqueiro

Sabe aquele momento, que te perguntam o que você quer de presente no natal, e você não pensa duas vezes antes de responder livro? E aquela duvida cruel, de todo leitor compulsivo...
QUAL LIVRO ESCOLHER? Então, foi exatamente isso que aconteceu comigo, e e é baseado nisso que começo minha resenha.
Bem, é nessas horas que a ocorre aquilo de "Julgar o livro pela capa", e foi isso além da sinopse, que me fez escolher Ladrões de Elite. A capa além de linda, possui uma textura que remete mesmo, um óculos.

Ladrões de Elite, conta a história de Katarina Bishop, ou melhor Kat. Uma jovem de 15 anos, nascida e criada em uma família de ladrões de artes, aos 5 anos ajudou seu pai a roubar a Torre de Londres, aos 7, ajudou seu tio a interceptar 80% do caviar do mundo. Bem, então a família Bishop, não é apenas uma família de ladrões e sim, Ladrões de Elite.
Porém, Kat tomou uma decisão, iria obter conhecimento em uma escola, que mais parecia uma prisão. Ou ficar, e mais tarde, ser realmente presa.
Porém, nada ocorre como esperado, Kat se vê obrigada a voltar a sua antiga vida, acompanhada por seu amigo Hale, Katarina Bishop se vê encurralada entre a Interpol, e o misterioso Arturo Taccone. Ou melhor, entre a Interpol e Visily Romani.

Ao decorrer da trama, Kat percebe que os 3 meses dos quais ficou afastada, foram mais longos do pensou, e que indo embora não havia deixado para trás, apenas sua família, mas também seu Amor.

Stop
Sim, vamos colocar os pontos nos "is", qualquer pessoa ao ler o livro, vai perceber de cara o que Hale sente por Kat, e Kat sente por Hale.
Kat não está amparada apenas do seu "amigo" lindo, jovem e bilionário, mas também de sua prima Gabriella, capaz de fazer qualquer um morrer por suas pernas,nos fazendo pensar como que uma pessoa entra em um túnel, sujo, por mais de 30min e sai ainda mais arrumada, pois é.Simon, o gênio, os irmãos Bagshaw e por fim, o misterioso Nick.

O enredo se resume em Kat ter um prazo para roubar de volta 4 quadros, que o mafioso Italiano Taccone, queria a qualquer preço, nem que o mesmo fosse a vida do pai de Kat.
O livro é todo narrado na 3° pessoa, o que é ótimo pois nos permite em estar em vários locais, e tempos diferentes no livro.

A Arqueiro também está de parabéns, a diagramação estava perfeita, não sei como estava a original. Mas amei a arte de cada capítulo, cada um sendo em um país diferente, remetia um pequeno mapa de fundo. A capa, como já havia falado, é a original, outro ponto importante, é a tradução que se não estava perfeita, passou quase despercebida na minha leitura.

Carter, soube dosar muito bem, personagens egocêntricos, um enredo de fácil entendimento, leve e com leitura extremamente rápida.
Personagens muito bem construídos, Hale o bonitão milionário, com aquele toque de ironia e humor na medida certa. Que faz as leitoras suspirarem e rirem muito. Kat, uma protagonista que todo livro devia ter ao menos um pouco. E secundários, que em todo o livro, roubam a cena.

Pois bem, você lê o livro inteiro, daí chega na penúltima folha e vê que todas as obras descritas não são reais... Pera
COMO ASSIM?
Bem, eu realmente pensei que Leonardo da Vinci tinha pintado o Anjo, e que todas aquelas obras fossem realmente reais.

Livro curto, do qual você lê rapidamente e de uma vez só!

Boa leitura :)


Vitoria 10/11/2022minha estante
mds devorei em 2 dias, que livro bom




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