A Coroa, a Cruz e a Espada

A Coroa, a Cruz e a Espada Eduardo Bueno




Resenhas - A Coroa, a Cruz e a Espada


19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Nathi 24/03/2023

História de uma forma divertida. Um livro cheio de outras referências pra quem quiser se aprofundar e versões e detalhes da nossa terrinha.
comentários(0)comente



Augusto Stürmer Caye 24/06/2022

Das Capitanias aos Primeiros (des)governos
No 4º livro da Coleção Brasilis, Eduardo Bueno explora a transição do caos das capitanias hereditárias para a forma centralizadora do Governo Geral.

Os primeiros líderes, Tomé de Sousa, Duarte Da Costa e Mem de Sá são expostos e tem seus governos explorados a fio, demonstrando suas relações com o clero, os indígenas e o reino durante a tomada de decisões tão importantes para a formação da América Portuguesa.

É importante denotar como a agressividade portuguesa junto aos povos nativos mais de uma vez quase tornou insustentável a colonização, pondo em ruínas mais de um projeto colonial, enquanto os franceses mantinham amizade e alianças com os indígenas - e foram, assim, muito felizes em suas parcas tentativas, sendo expulsos apenas em razão de guerra.

Gostei do livro, recomendo a quem goste de história escrita em modo jornalístico.
comentários(0)comente



Luciano Luíz 19/10/2020

A COROA A CRUZ E A ESPADA - LEI, ORDEM E CORRUPÇÃO NO BRASIL COLÔNIA de EDUARDO BUENO é uma boa forma de revisitar a nação tão conhecida globalmente pelos atos de corrupção. Não é novidade que desde a criação do país, atos ilícitos fazem parte do cotidiano, e que quanto mais alto for o cargo social (e público), maior é o desejo de roubar.
Isso é um ato infelizmente comum que se testemunha ao longo da história, não somente relacionado ao Brasil, mas em diversas épocas e regiões do mundo, a corrupção esteve presente. No antigo Egito, na Grécia clássica, Roma de gladiadores e por aí vai. O Brasil também desde o berço tem este estigma.
A corrupção vinha com tudo a bordo das caravelas recheadas de religiosos, bajuladores da corte e claro, a turma especializada em tretas. Assim como ocorre no século 21, as irregularidades para fundação de cidades e até abrir estradas se tornara algo do cotidiano. O desvio de verbas, os altos salários que não paravam de subir porque este era parente daquele que era amigo do vizinho do sobrinho e primo de alguém da corte e então bastava uma conversa e os lucros por debaixo dos panos e pronto.
Fora essa questão da ladroeira quase legalizada, havia quem tentava colocar as coisas nos eixos, mais precisamente seguir regras, leis e o que mais desse possivelmente certo, e assim mesmo tinha como fazer um desvio aqui ou acolá.
Esse livro trata especificamente do século 16 (entre 1500 e 1600 ) e há uma boa participação da escravatura negra. Mas não se trata especificamente de escravos oriundos da África e sim, índios, Pois neste período eram chamados de negros pelos portugueses, franceses e espanhóis. Obviamente tinha as tribos que topava trocar o pessoal de tribos rivais (da mesma maneira que ocorria na nação africana) por coisas como espelhos, anzóis, picaretas e todo tipo de utensílio favorável a facilitar o trabalho. Afinal, o chamado homem branco trouxe ferramentas indispensáveis para a evolução indígena.
Outra coisa curiosa é que os padres chegaram querendo acabar com toda a cultura ameríndia. A antropofagia fora proibida. É, o tal canibalismo por parte de algumas tribos. Onde já se viu ir dando ordens nas tradições de outrem?
Enfim, tem muita coisa ali, umas mais e outras menos interessantes. Esse é o volume quatro da coleção Terra Brasilis e vale dar uma conferida.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



otniel.depaula 02/03/2016

Este é ultimo volume da coleção terras brasilis, e não é diferente dos outros três volumes, uma narrativa cheia de aventuras e perigos vividos pelos primeiros colonizadores. O livro relata em detalhes a transição do sistema de capitanias hereditárias para o governo geral que ocorreu no Brasil colônia, destacando assim o período governado pelos três primeiros governadores. Outro assunto que é tratado com bastante relevância é a fundação da cidade de Salvador, o autor nos leva a conhecer fatos que mostram que a corrupção está arraigada no nosso país desde os primórdios, tanto na esfera politica quanto na esfera religiosa. Vale apena conferir o volume final dessa épica coleção.
Cris Costa 12/09/2018minha estante
Estou muito interessada em ler esta coleção, os comentários feitos aqui só aguçaram a minha curiosidade.




Vitor_oFurtado 11/04/2021

Em fim, Coleção Brasilis
"A coroa, a cruz e a espada" é um livro espetacular. Contudo, ele é melhor ainda como a conclusão da Coleção Brasilis.

O livro definitavemente vai nos mostrar como não resolvemos problemas do passado. É um livro sobre burocracia em terra de corrupção e tentativa de construção em terra arrasada.

Não precisamos pensar muito para saber as conclusões do livro, mas podemos olhar para ele e adicionar uma lentes ao pacote que olhamos nosso passado.

A Coleção Brasilis foi uma experiencia de viver a minha nacionalidade não de forma patriotica hipocrita como noticiamos diariamente por inescrupulosos q se manifestam em prol de seus proprios demonios. Digo referente a uma nacionalidade de identidade e de entender o que veio antes de mim. Como em uma terapia, onde paro para olhar meu passado e identificar o q ainda carrego deste conteudo em mim. A partir disso, podendo entender melhor, ou pelo menos preenchendo uma lacuna.
comentários(0)comente



GIPA_RJ 26/03/2009

Brasil
Eu abandonei esta leitura , mas não por ser ruim , muito pelo contrário.
Outras leituras atropelaram , e eu o estava lendo muito devagar , mas devo retomar.
Incrível como a corrupção da pátria amada vem de longa data...fica muito implícito por si só na leitura.
Cris Costa 12/09/2018minha estante
Estou muito interessada em ler esta coleção, os comentários feitos aqui só aguçaram a minha curiosidade.




Joao.Magalhaes 08/02/2020

Leve e interessante
A Coroa, a Cruz e a Espada é uma compilação de várias histórias e fontes bibliográficas que nos ajudam a entender o cenário do início da colonização portuguesa de um jeito mais divertido.

Eduardo Bueno nos apresenta um jeito leve e interessante de se aprender história. Algo essencial para atrair mais interessados na história do próprio país, e dá uma lição a muitos outros historiadores e intelectuais de como descer do pedestal e se aproximar da população.
comentários(0)comente



Pedro Henrique 18/03/2021

Um bom livro
Como último livro da coleção Brasilis, achei-o o pior da série. Repete muitas informações e acaba desanimando o leitor. Porém, é um livro que trata principalmente da fundação de São Paulo e de Salvador. Gostei, mas admito que forcei-me a terminá-lo após ter lido os três anteriores.
comentários(0)comente



Thiago 07/11/2023

Um ótimo fechamento para essa coleção dos primórdios do Brasil!
No quarto e último volume da Coleção Brasilis Eduardo Bueno nos apresenta o fim do projeto das Capitanias Hereditárias no Brasil e o começo do modelo de governadores gerais vindos de Portugal para gerir a colônia brasileira. Um período cheio de conflitos, corrupção e muitos acasos que fazem parte da construção da nossa história.

O livro foca bastante na fundação da nossa primeira capital, Salvador, dando uma boa ideia da complexidade de sua instauração. Um ponto forte desse último tomo em relação aos anteriores é a quantidade de ilustrações e mapas. O apêndice no final também é bem completo e ajuda no entendimento de diversos termos e títulos da época.

O texto ainda aborda consideravelmente as raízes das atividades dos jesuítas no Brasil. Assim como destaca os principais eventos relacionados aos nossos povos originários. A título de utilidade poderia apresentar uma tabela com as principais tribos ou grupos nativos, o que facilitaria muito no entendimento.

Fecho com prazer essa coleção, na esperança de ver um trabalho parecido no futuro que abranja o período colonial entre o fim das capitanias até a chegada da Família Real portuguesa. Precisamos de mais material sobre o tema.
comentários(0)comente



Wes 14/03/2022

Aquele gostinho de quero mais
Achei esse último livro um pouco menos interessante do que os outros da série. Porém acredito que isso seja um reflexo apenas do quanto eu gostei dos anteriores; isso não faz dele um livro ruim, longe disso. O texto tem fluidez e as narrativas são envolventes. Acredito que numa segunda leitura, quando enfim estiver com bagagem suficiente, que me envolva melhor na trama, eu possa aproveitar um pouco mais essa leitura.

A série é maravilhosa. Acredito que seja um ótimo começo para todos que desejam entender um pouco mais a nossa história.

O foco que o autor traz para os anos iniciais do Brasil é excelente. Porque permite aprofundar um pouco mais nos detalhes dos primeiros séculos do Brasil.
comentários(0)comente



Gigi 08/08/2022

O início do Brasil colônia
O livro cobre bastante sobre o primeiro governo geral e os embates que ocorreram com o bispo designado e a campanha jesuíta, trazendo também muitos personagens que em sua maioria não ganham tanto destaque nos livros didáticos... Livro é bem interessante porém algumas partes ele fica muito em apenas um indivíduo o que torna meio massante a leitura...
comentários(0)comente



Marcelo 18/08/2022

Este é o quarto livro da Coleção Brasilis e trata de um período entre +- 1545 e 1560, da decadência das capitanias no Brasil e dos primeiros anos da primeira cidade portuguesa por aqui, com sistema de justiça, fisco, governança e organização religiosa de fato e não mais aquela colonização terceirizada que tivemos até o momento. A corrupção já está lá nos primeiros contratos públicos para construção, bem como os cargos e favores, todos, infelizmente, seguem sendo problemas atuais, quase 500 anos depois.
comentários(0)comente



Guilherme Amaro 25/02/2018

Povoando o Brasil
O Brasil encontrava se ameaçado no litoral pela presença dos franceses, e no interior o avanço dos espanhóis rumo a bacia do Prata e ao pantanal Mato-grossense.
São Tomé de Sousa representava o rei e o poder da coroa. Antônio de Barros simbolizava o tesouro régio, Pero Borges vinha em nome da lei e força do judiciário, Manuel da Nóbrega mais do que a Igreja ou a fé, personificava o poder da Contrarreforma; Nóbrega fora escolhido para dirigir a primeira missão da Companhia de Jesus no Novo Mundo.
Com alimentação dos tripulantes "biscoito de marear", carne salgada, lentilhas, vinagre, banha e cerca de 1,5 litro de vinho por dia, a Torre era a última imagem de Portugal avistada e também a primeira visão afortunada da minoria que concluía a viagem de volta após as incertezas do oceano.
Construindo Salvador,
comentários(0)comente



19 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR