Tropas Estelares

Tropas Estelares Robert A. Heinlein




Resenhas - Tropas Estelares


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JoAo 24/09/2023

TROPAS ESTELARES
Gostei bastante sabe eu só tive problema por que eu fui ler com uma ideia do que seria o livro sendo que ele foi outra porém eu gostei muito mesmo e super recomendo
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Rodrigo Digão 03/06/2020

Ótimo livro, tinha assistido primeiro o filme, porém tive uma agradável surpresa, pois esta obra difere em muito do filme, seu protagonista bem desenvolvido e o sistema hierárquico bem descrito. Senti cada treinamento e luta. Recomendo
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Anderson 18/01/2021

Um dos livros clássicos da ficção científica, porem com uma pegada totalmente diferente das outras histórias que eu tinha lido desse gênero. O autor aborda uma sociedade totalmente militarizada e o contexto é preparação para uma guerra intergaláctica. Confesso que a premissa desse livro não é algo que me conquistou inicialmente mas terminei o livro descobrindo que gosto bastante desse universo que o autor criou. No entanto, em muitos momentos o livro é bem arrastado e não há nem o desenvolvimento dos personagens e nem o desenvolvimento da história. Quanto ao final do livro, achei bem ruim, o que torna esse livro, um daqueles em que vale a pena ser lido pelas questões que ele aborda como filosofia, respeito, questoes de gênero e a importância da educação. Além disso, as notas históricas contidas na edicao da Aleph melhorou demais minha experiência e me fez valorizar esse autor, espero gostar ainda mais do outro livro dele que pretendo ler (Um estranho numa terra estranha).
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Rodrigo.Silva 21/10/2022

Um dos pais fundadores do sci-fi
Assim como Asimov, Dick e C. Clarke, Heinlein também conquistou sua cadeira nessa geração de ouro da ficção. De modo assertivo e complexo soube explorar a condição humana, suas questões, erros e acertos, levando essa questão para o vasto espaço.

Para ser bem sincero, como militar que sou, gostei bastante da narrativa e do rumo que a história segue logo no início.
Desde o início me familiarizei bastante com os termos, rotinas, e doutrina militar vivida pelo Sr. Rico.( De fato no militarismo nada é inventado, só se muda o país de origem. É incrível como me identifiquei diversas vezes com o personagem).
Posso afirmar com certeza, mais real impossível, soube desenhar com exatidão a postura adotada por recrutas, sargentos e oficiais.

É muito fácil mergulhar na história, boa parte do livro é de narrativas, formação de contexto e exploração do personagem. Pode parecer arrastado, aínda assim adorei, pareceu justo e necessário.

Outro ponto alto são os dilemas explorados pelo Sr.Rico, tanto na força militar como ainda quando aluno do Sr Dubois.( E uma maravilhosa exemplificação de que somos alunos durante toda a vida.)

Os debates são sensacionais, os obstáculos éticos fogem da comum e prosaica caixa pronta que autores diversos costumam usar como uma carta na manga para questionar o leitor. Heinlein usa de forma consciente, demonstrando a questão ao passo que revela a fórmula da ideia. Genial.

Há muito sobre política, narrativa, ideia, moral, ética e espírito de pertencimento.
Indico a quem conhece o militarismo ou a quem deseja ingressar no universo do sci-fi sem perder a riqueza do confronto de ideias.
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.Igor 20/08/2021

Creio que "Tropas Estelares" é um exemplo clássico da hard sci-fi na literatura, ainda que relativamente desconhecido. O filme dever ser bem conhecido para alguns, com seus insetos monstruosos, atuações exageradas e as críticas sociais incríveis que marcam a obra do diretor Paul Verhoeven (particularmente, é um dos meus favoritos do gênero) mas o livro, na maioria das vezes, é um colosso injustamente subestimado. 

Heinlein, no que é considerado sua obra-prima, cria um universo em franca exploração por uma humanidade que superou todas as guerras internas ao adotar um sistema de governo global - e, eventualmente, galático após a fundação de colônias em outros sistemas estelares - extremamente militarista. É uma civilização onde uma pessoa só é considerada um cidadão se servir voluntariamente ao exército por dois anos. Nesse ambiente, o leitor encontra Juan Rico, um jovem argentino que, ao atingir oficialmente a maioridade, se alista no exército e é por ele que a história é contada, desde suas desilusões amorosas antes do alistamento até a eclosão da guerra contra os insetos espaciais.

As características hard não são difíceis de encontrar. Tudo o que acontece é minuciosamente explicado: o funcionamento do sistema militar, naval e aeroespacial, o sistema político e até mesmo o funcionamento das armas que o soldado usa. De fato, é um mérito enorme da prosa dinâmica do autor que a leitura não se torna enfadonha ou um exercício de paciência em algumas partes. Pelo contrário, é um livro que aborda questões sócio-políticas e morais presentes até hoje em uma discussão crítica que em muitos momentos é super divertida, mesmo que isso reflita o estado mental de um soldado entorpecido pelo condicionamento físico e mental de uma máquina militar autoritária.

Graças a alguns desses detalhes, o relato de Johnny Rico tornou-se um verdadeiro marco na ficção científica e sua influência ainda pode ser vista facilmente nas mais diversas mídias dos últimos sessenta anos!
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Tinovsky 05/03/2024

Muito legal
Gostei muito desse livro. Uma das ficções científicas mais legais que já li.
A história de passa num futuro que que para votar é necessário servir as Forças Armadas, mas que o processo de formação de cada soldado é bastante difícil.
Existe um filme, porém é bem tosco e só serve para diversão. Se gostou do filme, leia esse livro, é um pouco mais profundo e tem seus momentos divertidos também.
Recomendo ???
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Luna 02/12/2020

Uma Ficção Científica Hétero Top
Terminei ontem e tava digerindo. Não é que seja um livro ruim, mas ele não falou comigo em nenhum nível.

É um livro de propaganda de exército. Endossa e apoia todos os abusos cometidos en prol da hierarquia (e olha que no livro há punições violentas e até pena de morte para certas coisas).

Apenas duas mulheres tiveram a honra serem chamadas pelo nome em todo o livro; no mais, apenas homens.

É uma ficção científica bem burocrática, a história é um drama de um Zé ninguém que "ViRa HoMeM" ao ingressar na infantaria.

O ponto mais interessante do livro é a questão de só poder votar quem serviu no exército, mas nem é tão aprofundado.
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Wccastro 01/05/2021

Fui com uma expectativa mas me deparei com uma história diferente. Não é sobre guerra, é sobre a "construção de um soldado". Adorei a narrativa e tem um lado filosófico bem controverso.
Recomendo demais, livro maravilhoso.
panzerchan 01/05/2021minha estante
Um dos melhores livros que já li sobre liderança militar


Wccastro 01/05/2021minha estante
Verdade, bem diferente do que eu imaginava. Levei em consideração o filme, mas é outra pegada completamente diferente




giio 01/06/2021

sutil demais pra mim q sou burra.
A história é legalzinha, porém com muita teoria sobre a sociedade militarizada e o sistema político. Então é meio massante dependendo dos seus interesses.

Me disseram que o livro é uma crítica à extrema direita e a organização social montada lá mas eu se foi uma crítica, ela foi extremamente sutil. Somente os militares votam, ou podem governar, há breves parágrafos aduzindo que a sociedade anterior era violenta demais e o povo vivia em um estado de medo constante. E agora tudo era perfeito, ordenado e melhor.

A história da guerra dos insetos é legal. Mas esse tipo de sociedade só funcionaria (se funcionasse) num mundo em que existissem insetos alienígenas hostis. Ele passa a falsa sensação de simetria com a nossa realidade e por isso eu o classificaria como um livro perigoso. Uma leitura desatenta pode passar a ideia de que o fascismo e a ditatura são bacanas, resolvem todos os problemas e ninguém nunca mais sofre.
Andre 24/06/2021minha estante
Quem viu crítica a extrema direita neste livro teve que fazer uma ginástica mental digna de medalha olímpica.




Dudu 27/06/2022

Interessei-me pela leitura após ler "A guerra do velho", de John Scalzi, obra que se afirmava ser amplamente influenciada por "Tropas estelares".

Realmente, há diversas semelhanças entre as leituras, principalmente quanto ao universo às ideias criadas.

"A guerra do velho" acaba funcionando como uma espécie de evolução da trama e das tecnologias apresentadas.

O diferencial fica na escolha do foco em que a história se desenvolve.

Aqui, o autor optou por um enfoque mais militarista, descrevendo a experiência do treinamento e da formação militares, com a ficção científica servindo apenas como pano de fundo.

Neste aspecto, achei que a história deixou a desejar, já que o universo apresentado acabou sendo pouco explorado.

O livro acaba funcionando como uma espécie de diário do personagem principal, o que não é um aspecto ruim, mas que acaba limitando a história.

A escrita é muito boa, mas ainda prefiro o humor debochado de Scalzi!
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Luis Felipe S. Correa 28/04/2022

Alerta de opinião exagerada
Recomendo cuidado aos fãs do filme homônimo dirigido pelo Verhoeven (1997) e que buscam reviver no livro a experiência do filme. Aqui deixo registrada minha paixão pela obra cinematográfica, que é uma das maiores da ficção científica (filme disponível no Star+ e Youtube na data de publicação dessa resenha). Tal paixão me levou a esgotar todos os assuntos, inclusive concluir a leitura do livro. E eu preciso dizer que o livro é demasiadamente prolixo, com narrativas arrastadas e descrições desnecessárias. Arrisco dizer que o autor se prolongou onde não devia e esqueceu de debater temas extremamente promissores, tais como a visão ética de uma sociedade militarizada, a cidadania, o direito ao sufrágio e mentalidade da sociedade distópica por ele idealizada. Tais temas são absurdamente interessantes, porém, ficaram em segundo plano. É um daqueles casos em que o filme é infinitamente superior ao livro (aqui eu poderia citar o caso Forrest Gump). É um livro que eu não recomendo de jeito nenhum e um filme que eu indico para todos.
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Matheus 12/10/2022

Militarismo utópico
O autor tem uma visão muito utópica do militarismo e defende vários valores que são no mínimo polêmicos. Além do menosprezo pelos civis durante toda a obra. E digo menosprezo não nas capacidades intelectuais mas em falta de noção sobre oque é esforço e valores éticos.

Ele também utiliza o livro em um momento específico para vender a sua idéia de como punir menores infratores, no qual apresenta uma visão muito superficial da sociedade como um todo. Assim como apresenta uma visão superficial e distorcida do comunismo.

Tirando todos esses fatores ideológicos que o autor insiste em reafirmar durante todo o livro, a sua escrita é muito moderna, fluída e envolvente. A caracterização dos personagens são boas assim como os momentos de ação.

É um livro que deve ser lido considerando o momento escrito (1959) e que o autor nasceu em 1907.
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Vic. 20/06/2021

Bom? Sim, mas depende.
Para mim, a primeira metade do livro foi bem arrastada, quase não senti interesse em ler e continuar a leitura (tanto que demorei 15 dias para terminar um livro tão curto), sem contar os inúmeros personagens, patentes a serem lembradas e entendidas, e uma incrível falta de descrição das tão temidas criaturas que devem ser destruídas, mas depois disso o livro fluiu. O personagem principal se mostrou interessante, as situações e a indagação do personagem sobre a carreira que está seguindo são bem colocadas.
As aventuras em si acontecem mais para o final, quando Johnnie entra em campo e narra o quão difíceis são as batalhas e decisões que precisam ser tomadas para salvar a vida de seus companheiros e a sua própria.
Eu esperava um pouco mais, para ser sincera, mas as últimas 150 páginas me prenderam como o começo do livro deveria ter feito.
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Paulo 19/01/2021

Sem dúvida alguma Robert Anson Heinlein é um autor que divide opiniões. E Tropas Estelares é aquela que se situa no topo desta divisão. Uma obra que glorifica o serviço militar e nos coloca em uma espécie de acampamento de treinamento que lembra demais o filme Nascido para Matar. Serviu de defesa para vários movimentos de direita que desejavam mostrar o valor do serviço militar. Se vocês querem traçar um comparativo com a sátira feita por Paul Verhoeven em sua adaptação do título, esqueçam. Livro e filme são diametralmente opostos como o dia e a noite. Ao entrarem nesta resenha coloquem uma coisa na cabeça de vocês: Tropas Estelares é sobre como seria um serviço militar no espaço, com o tipo de abordagem feita nos dias de hoje.

No futuro somente aqueles que estão sob o serviço militar são verdadeiros cidadãos. Somente eles podem escolher seus líderes. E é pensando nisso que dois amigos decidem que a vida civil não serve mais a eles. Desejam poder votar, mas acima de tudo viver uma vida de honra e glória. Retornar após alguns anos nas forças armadas como heróis e poderem desfrutar de uma vida confortável. Pelo menos é assim que John Rico pensa que é o serviço militar. Mas, a realidade é bem diferente. Ao chegar no Acampamento Currie, seus instrutores o transformarão em um homem de armas, inculcando sua filosofia em um "macaco preguiçoso". Rico conhecerá companheiros de armas, verá seus instintos sendo levados ao limite. Só que ele se tornará um membro orgulhoso da Infantaria Móvel. Ou morrerá tentando.

Tendo terminado de ler Tropas Estelares há pouco tempo posso dizer com segurança que não foi um livro que me agradou. A escrita do Heinlein é admirável e é possível entender por que ele é uma lenda dentro da ficção científica da metade do século XX. Com uma narrativa em primeira pessoa, ele nos conta a história de John Rico. Conhecemos esse mundo do futuro através da visão de Rico. E até em certos momentos, Heinlein quebra a quarta parede como se Rico estivesse falando diretamente com o leitor. Mesmo que o narrador não seja confiável em alguns momentos, afinal a visão é dele sobre os fatos que se sucedem em sua vida, a narrativa é bem precisa. Durante mais da metade do livro, o elemento de ficção científica é mantido de forma bem sutil, com o leitor percebendo que ela está lá apenas em menções ao tipo de armamento e onde eles estão treinando. A guerra com os insetos que nos acostumamos a ver no filme de Verhoeven só aparece bem depois. Mencionei que esse não é um livro que me agradou justamente por essa abordagem de acampamento militar que ele possui. Diferentemente de Guerra do Velho em que John Scalzi quebra um pouco o clima militar da narrativa com suas tiradas sarcásticas, Tropas Estelares parece aquele senhor de meia idade querendo dar lição de moral e se lembrar dos tempos áureos. E esse pregar o que o Exército significa e como o soldado é importante aparece em pelo menos três ou quatro momentos na história. E não é uma experiência positiva.

Se posso dizer alguma coisa que me agradou foi a maneira como Rico, o protagonista se torna um personagem interessante. No começo ele é um moleque que se alista por causa de um rabo de saia. O serviço militar o transforma em todos os sentidos. Ele vai se dando conta das dificuldades vividas por um soldado e precisa aprender o espírito de corpo na pele. Em vários momentos vemos a sua confiança sendo testada como os primeiros meses, o momento em que um dos seus desacata um oficial ou mesmo as primeiras quedas contra os insetos. São momentos-chave na formação de um soldado que vai ter um futuro dentro das forças armadas. Uma das cenas que demonstram melhor sua evolução é o seu reencontro com o pai tempos após ele ter se envolvido com a Infantaria Móvel. É interessante que este reencontro acontece durante um período transformador de sua carreira.

Mas, preciso dizer o quanto me incomoda essa glorificação do exército. Ou seja, eu já sei que histórias que se focam mais no aspecto militar, nos movimentos e nas guerras não é algo para mim. Não é algo que segure a minha atenção por muito tempo. Isso porque todo o treinamento militar, as surras, a mudança de perspectiva, tudo isso é romantizado. Parece que tudo faz parte de um momento de passagem, como se fosse uma narrativa de amadurecimento. Quando não há questionamentos; o soldado aceita ou volta à sua vida civil. Os personagens questionadores acabam ficando para trás, seja em baixas desonrosas ou ficando apenas em segundo plano. O valor do homem está em o quanto ele consegue aguentar o treinamento, respeitar seu superior e seguir as ordens à risca. Entendo toda a questão da hierarquia militar, mas esse paradigma é utópico demais. Sabemos que não é assim que os seres humanos funcionam. Por melhor que seja a hierarquia militar, sempre existem os bons, os maus e os feios, fazendo um trocadilho com o filme de faroeste.

Pior, somos colocados diante de uma sociedade de extrema direita. A população não vota. E um dos personagens fala por que isso se dá. No fundo é a valorização do trabalho e do esforço acima de todas as coisas. E esse mérito só está presente naqueles que fazem o serviço militar. É uma visão tão conservadora que o autor não se exime de fazer críticas ao assistencialismo social. Um dos instrutores de Rico coloca a culpa de uma juventude desviada na falta de punições físicas severas. Segundo ele, crianças devem ser punidas para entenderem a importância dos valores da sociedade. Mais do que ter direitos, a sociedade de Tropas Estelares tem deveres. E são eles que importam de verdade.

Okay, mas e a guerra contra os insetos? Bem, ela acontece no terço final do livro. Analisando depois com calma, me pareceu que Heinlein coloca em confronto dois mundos opostos: a extrema organização e hierarquia das forças armadas contra uma sociedade baseada na comunhão de corpos e mentes. A sociedade dos insetos pode ser entendida como uma metáfora para o comunismo. Temos os operários, os guerreiros, os cérebros e a rainha. Dentro desse arranjo social não existe uma preocupação com o espírito de corpo. Os milhares de insetos que ocupam buracos no subterrâneo não são páreo para as armas flamejantes da I.M. Pode parecer uma forçação de barra, mas os elementos estão ali presentes em pequenos detalhes.

O momento de mais ação que temos no livro acontece no penúltimo capítulo. Achei interessante as movimentações das tropas e os momentos tensos vividos pelos personagens. Mas, sabe quando se trata de um momento para um livro inteiro que não me agradou completamente. Essa foi a impressão que ficou. Passamos por trezentas páginas de uma filosofia que não é a minha e que eu não concordo para alguns momentos de tiroteio. Que até são legais, mas eu já tinha tido o meu interesse perdido lá atrás no Acampamento Currie. Pensar que o Heinlein de Tropas Estelares é o mesmo Heinlein de Um Estranho em uma Terra Estranha chega a ser bizarro. Mas, é isso mesmo. Se eu recomendo a leitura? Claro. Heinlein precisa ser lido. Acho que ele precisa ser lido para ser discutido. Principalmente em uma sociedade que anseia ser como a sociedade do livro.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
Agnaldo Alexandre 19/01/2021minha estante
Não li tudo, parei por medo de spoiler, pois não vi aviso, mas parecia que ia ter.




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