Um Novo Reino

Um Novo Reino Licia Troisi




Resenhas - Um Novo Reino


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Bruno Novais 21/07/2013

INCRIVÉL!
Confesso que todos os livros da saga "Mundo Emerso" esse foi o que mais me surpreendeu. Tinha medo desse livro pois achava que a autora tinha deixado muita coisa paralela para acontecer no último livro, mas ela deu conta de todas as tramas e me surpreendeu com o final. Cada vez gosto mais de mergulhar nesse mundo!
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Jéssica 07/07/2013

O fim da guerra do Mundo Emerso está muito próximo. E alianças inesperadas podem fazer toda a diferença. Dubhe e Lonerin tiveram sucesso na busca pelo mago Senar, mas, de volta das Terras Desconhecidas, os jovens são novamente enviados em perigosas missões. Dubhe e Lonerin partem em caminhos diferentes em novas aventuras em busca de uma solução para o fim do conflito. Agora, Dubhe tem como aliada Theana, uma jovem maga que estudou com Lonerin. As duas partem rumo ao palácio real na Terra do Sol para matar o cruel Dohor, o ditador responsável pelo selo de Dubhe e que juntou forças com a Guilda dos Assassinos. Porém, a viagem não é fácil e logo as jovens são capturadas pelas tropas do perverso rei. O destino as leva até Learco, jovem príncipe, filho do ditador, que consente que as duas o acompanhem até a corte como escravas. No caminho para Makrat, capital do império, Dubhe e Learco se tornam próximos demais e um amor proibido começa a surgir, colocando em risco toda a missão das jovens. Enquanto isso, Lonerin parte ao lado de Senar em busca do antigo amuleto de Nihal. O artefato é a última chance dos rebeldes impedirem o renascimento de Áster, o Tirano. Nesse ínterim, o gnomo Ido toma para si a tarefa de proteger San, neto de Nihal e Senar, o menino que Yeshol e Dohor buscam para usar como receptáculo da alma de Áster. Simultaneamente, o Conselho dos Territórios Livres se reúne e decide lançar um decisivo ataque contra a Guilda e o exército de Dohor. E Dubhe vai ser forçada a escolher entre seu novo amor e o futuro de todo o Mundo Emerso.
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Gabriel369 16/06/2013

Um Novo Reino: Finalizando As Guerras do Mundo Emerso com chave de ouro e deixando muita saudade.
As Guerras do Mundo Emerso é aquela típica série que me faz lembrar o motivo pelo qual amo tanto ler. Um Novo Reino finaliza a série com chave de ouro, deixando um gostinho de quero mais e deixando muita saudade também.
Nesta trama, após voltarem das Terras Desconhecidas, Dubhe e Lonerin seguem em missões distintas. Dubhe se infiltra em Makrat, a capital da Terra do Sol, juntamente com a maga Theana, com o objetivo de matar o impiedoso rei Dohor e se livrar da terrível maldição que a aflige. O que a nossa jovem heroína não esperava é que fosse se envolver fortemente com Learco, o filho de Dohor.
Lonerin parte com o lendário mago Senar em busca do antigo Talismã do Poder de Nihal e Ido parte para o Mundo Submerso com o intuito de proteger San, o neto de Senar e Nihal, no qual Dohor e Yeshol pretendem usar para abrigar o espírito de Aster.
Como já era de se esperar da Licia Troisi, Um Novo Reino é mais um dos seus livros viciantes, misturando magia, aventuras épicas e um toque sublime de romance.
Me apaixonei perdidamente pelas Guerras do Mundo Emerso, me apaixonei perdidamente pela Dubhe. Agora me dá um vazio saber que a série acabou. É claro que a saga do Mundo Emerso continua em Lendas do Mundo Emerso, mas mesmo assim não é a mesma coisa, o foco é outro.
Mas enfim, só tenho elogios a dizer dessa série e desse livro, que passaram a estar no topo dos meus favoritos e inesquecíveis livros e séries.
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Panino Manino 03/01/2013

Decepcionante - Uma leitura tortuosa
Infelizmente, fraco. Um livro decepcionante, no anterior eu já não aprovava as decisões da protagonista, não conseguia entender como alguém passando por tudo que ela passou, naquela situação, poderia tomar decisões tão "clássicas". Isso de me deixou desgostoso, perceber que os personagens iriam tomar as decisões que se espera que "heróis" tomem, para ter um final "feliz". Isso ao invés de explorar a psique deles, mas explorar de verdade, não ficar com essa lamentação insuportável que se tornou este terceiro livro dessa trilogia, uma pena.

Duhbe deveria cuidar da vida dela, aceitando quem ela era.
Que mal tem ela não ser boazinha, fazer coisas sujas para sobreviver? A presença e confronto com a Rekla no segundo livro sugeria esse questionamento, a Rekla aceitou quem ela era, boa e má e viveu da melhor forma que ele pôde aproveitar a vida dela. Teve seus arrependimentos e isso é normal, mas viveu e morreu bem.

O mesmo vale para outros personagens.

O San é um idiota, esse garoto não deveria existir.
Senar... sacaneou o personagem fortemente.
Ido sem admiradores é o cúmulo.
Os assassinos então... uma piada de mal gosto, fracos, ridículos e inúteis. As cenas de ação, todas elas são uma decepção, mal trabalhadas e nem um pouco empolgantes. A Duhbe não consegue invadir os locais por ser boa no que faz, é pela escrita ser pobre. Não convence. A forma como ela foge do palácio na emboscada do rei é de rir.
A Fera acabou sendo outra besteira, monstro ridículo, batalha ridícula, quando tudo que eu esperava era insanidade, loucura, desespero E prazer.

Essa autora pode fazer muito melhor, já mostrou isso, mas essa trilogia infelizmente foi feita nas coxas.
Tudo se resolveria se simplesmente enviassem um grupo para atacar a Guilda, porque são fracos. A solução para a maldição da Duhbe, premissa mote da história e objetivo o tempo todo foi simplesmente esquecido no final. A autora parece que se esqueceu do que aconteceu com um grupo de documentos essencial que simplesmente desapareceu e não foi mais mencionado de um capítulo para outro, e a luta contra o chefão final foi anti climática por ter sido retirada da conta dela.

Uma pena.
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Galahad 16/07/2012

Gerações
Com certeza de todo esse segundo arco o melhor de todos os livros três livros. Acredito mais pelo fato de Senar voltar à ativa e tudo mais.
A abordagem do fanatismo e ver como e o pensamento de fanáticos e com certeza uma das atrações. Do qual eu fiquei ainda mais abismado do que o visto no segundo.
O ponto ápice com certeza e a luta da nova geração. Sendo constantemente ajudada pela antiga. Senar ensinando Lonerin na maldade e rancoroso com o seu passado. Ido com Dubhe ela lembrando Nihal. Um personagem que queria que tivesse tido mais presença era San com todo o poder que ele tinha. Porem...
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Iva 05/05/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/05/um-novo-mundo.html#more

A narração do livro é dividida entre as três dublas e algumas vezes também entre alguns dos vilões. Há alguns trechos sem sentido no meio do livro. Também há narrações desnecessárias, como a de Demar. E achei todos aqueles capítulos narrados por Sherva inúteis, pois já no 2º livro todo mundo já sacou o que ele vai acabar fazendo.

A história de San acabou sendo a parte mais frustrante do livro. Além de fazer uma besteira sem tamanho, não contribuiu em nada e acabou simplesmente sumindo. Imagino que ele participe da próxima série, ‘As Lendas do Mundo Emerso’.

Gostei do romance de Dubhe, foi bem Shakespeariano. Obviamente o Romeu da história era ela. O final dos dois foi simpático. Theana e Lonerin, em compensação, formaram o casal mais estranho que eu já vi em livros.

Gostei do encontro de Lonerin com o espírito de Aster, mas o que aconteceu nesse encontro não foi realmente uma surpresa. A luta de Ido e Dohor foi ótima. A invasão à Academia foi estranha. Eu consegui imaginar a música do filme ‘Missão Impossível’ no fundo da cena em que Dubhe entra na prisão (cheia de guardas, por sinal) e não é vista!

Mas o que eu não gostei mesmo, foi do ‘resgate’ de Dubhe. Ela acaba sendo salva por alguém que NÃO deveria nem aparecer ali, usando um artefato que Theana resolveu lembrar-se de mencionar só no último minuto!!! Vocês podem até discordar, mas ficou parecendo que a ‘nova geração’ não passou de uma equipe de apoio para os ‘verdadeiros heróis’.

No geral, eu gostei do livro. Acho que a autora ainda tem que desenvolver melhor suas histórias, mas já está bem melhor do que antes.
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Luiza3302 02/09/2011

Muitos momentos de tensão te esperam no desfecho da estória de Duhbe. E qual será o destino do Mundo Emerso?!
Eu terminei de ler o último livro das Guerras do Mundo Emerso com uma interrogação na cabeça. Não que a estória tenha sido ruim, longe disso, mas algumas coisas mudaram completamente de uma hora para outra e achei nesse ponto um pouco forçado.

Temos uma dose significativa de romance e saudosismo. Com várias referencias à trilogia das Crônicas do Mundo Emerso (que infelizmente ainda não li)... Acabei ficando um pouco perdida em algumas partes, diferindo-se bastante dos dois primeiros volumes.
Os personagens tiveram que aprender a conviver com as diferenças e enxergar os pontos positivos da personalidade de cada um, tiveram que lidar com os fantasmas do passado e tomaram muitas decisões baseadas no impulso.

Mostra claramente a ilusão de força e independência que passa na cabeça um adolescente e como um coração frio pode amolecer quando encontra o seu verdadeiro amor.
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Juliana 21/08/2011

Mentecaptos Por Livros | www.mentecaptosporlivros.blogspot.com
Assim que eu terminei Um Novo Reino eu fechei o livro, coloquei no meu colo e parei para refletir o por quê de eu não estar satisfeita com o encerramento do ciclo de uma trilogia que eu gosto tanto. Vou ser honesta aqui: eu ainda não entendi exatamente o motivo. Mas posso listar algumas coisas que eu esperava que fossem melhores. Aí vai.


1 -Muito sentimentalismo. Ok ok, então eu entendo sim e até falei nas resenhas dos livros anteriores que a trilogia não era só aventura e batalhas. Era sobre o crescimento pessoal dos personagens, principalmente da Dubhe. Mas era realmente necessário transformar tudo quanto é situação em uma sessão de terapia ? Eu duvido que tenha um só parágrafo do livro inteiro em que um personagem não se lamente/questione sobre a vida deles. Até os vilões ficaram de mimimi eu-não-sei-o-que-fiz-da-minha-vida.
2- Muitas referências às Crônicas. Então talvez esse ponto seja positivo para os fãs das Crônicas do Mundo Emerso que sentem saudades de Nihal e Senar, mas do meu ponto de vista isso bagunçou a estória. Puxando aqui o primeiro item, o que teve de personagens chorando e lamentando o quanto sentem falta de Nihal não foi brincadeira. E toda hora, em certo ponto do livro, alguém tinha que lembrar as aventuras de Senar e Nihal. Atrasou o ritmo do livro e desfocou a atenção da jornada de Dubhe e comprometeu um tanto considerável da adrenalina do livro.
3- A relação de Dubhe com Learco. Tá, isso aqui não é spoiler já que na sinopse do livro já vem falando que os dois vão se apaixonar então relaxa. A relação deles ficou super artificial, tipo, a Dubhe durona e coração frio vê Learco e BUM se apaixona e sente vontade de compartilhar. Perdi a conta de quantas vezes ela caiu no choro na frente dele para ele confortá-la. Sem falar que Learco também não é um herói apelativo ainda mais quando Dubhe virou uma total estranha para mim a partir do momento que ele entrou na estória e ela veio com aquelas baboseiras de " Ai Learco, não posso viver sem você, prefiro a morte a bla blá blá". Foi realmente irritante.
4- Dubhe. Pois é, isso realmente me irritou. Ela é uma garota problemática que foi exposta a violência muito cedo, está certo. E é claro que todos nós já esperávamos que a autora daria um jeito da Dubhe se auto redimir e aceitar quem ela é. Mas que ela mudaria completamente e viraria uma heroína "de fundo" que joga tudo pela janela por causa de um carinha ? Não, isso eu não esperava. Deu aquela sensação de que ela só pode de apaixonar se perder o caráter rígido e a personalidade forte dela. Fiquei decepcionada.
De resto, tudo ok. Licia Troisi é uma escritora talentosa, e apesar de tudo Um Novo Reino foi um livro bem razoável que teve seus momentos de tensão. As descrições estavam ótimas, o Mundo Emerso estava ótimo, e pela primeira vez na trilogia tivemos um olhar no Mundo Submerso (isso mesmo, debaixo do mar. Atlântida feelings my man). Enfim, é o terceiro livro de uma trilogia, e teve um desfechamento até bacana, mas eu ainda não consegui afastar o sentimento de remorso por causa dos 50 reais que eu gastei adquirindo ele na Saraiva
Luiza3302 02/09/2011minha estante
Eu gostei da sua resenha e gostaria de comentar sobre a mudança radical da Dubhe. Acho que todos que se apaixonaram já se sentiram assim alguma vez. É realmente estranho o tamanho do derretimento dela, mas talvez seja justificado pelo fato de que nunca em sua vida ela teve a oportunidade de demonstrar seus sentimentos.


Juliana 18/09/2011minha estante
Luiza, oi !
é, dá para simpatizar com toda a opressão que ela sofreu desde a infância quando foi banida. Mas ainda assim, meio que incomodou bastante a leitura, sabe ?


Nicole 03/01/2014minha estante
Spoiler**

1. Eu até gostava da parte sentimentalista da autora. A visão do mundo da Licia Troisi é uma visão um tanto quanto pessimista, muito parecida com a do Senar. A vida é um "ciclo", ou seja, o bem nunca triunfará para sempre, que é uma das coisas que mais gostei na sua escrita: ela faz finais felizes para suas trilogias, mas com essa segunda mostrou que ele não é duradouro.

2. Adoraaaava as referências às Crônicas! Sinto falta da Nihal, e achei que a morte dela não foi digna da guerreira que ela foi. Entendo que foi por amor, mas sei lá.

3. Concordo com a Luiza, as pessoas que se apaixonam de verdade, se abrem para o outro amor, como a Dubhe fez. Ela ia explodir se não dividisse com alguém todo sofrimento pelo qual passava, achei o Learco um personagem digno dela. Mas eu sou romântica, então minha opinião pode ser facilmente influenciável hehe

Só sei que to louca para começar o Lendas, mas vou dar um tempo e ler outros livros por enquanto. E estou no aguardo dos outros livros da Licia, pq ela é fantástica!




Vivi Martins 03/08/2011

A história de Dubhe e do Mundo Emerso atinge um nível de tensão enorme nesse livro, a cada página se fica mais envolvido!
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Marina 13/06/2011

Um Novo Reino
O encerramento das Guerras do Mundo Emerso, promete emoção do começo ao final, com as missões de Dubhe e Theana, Lonerin e Senar e Ido e San; e assim é feito!
Mostra como eles tem que aprender a conviver, como um precisa do outro; como sempre têm lições para serem aprendidas e como mesmo no meio de uma tempestade você encontra algo para se aprecisar a beleza...
A autora diz no "Agradecimentos" que este livro será o mais amado ou o mais odiado que ela escreveu, eu acho que possa ser por ai... mas eu, achei lindo demais!
Não vejo a hora de ler novamente, mas desta vez, com mais calma, não tão afoita pelo final da história, poder saborear mais a leitura...
Super recomendado!
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