O Homem que Matou Getúlio Vargas

O Homem que Matou Getúlio Vargas Jô Soares




Resenhas - O Homem que Matou Getúlio Vargas


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Gabriela Crisch 10/11/2020

o assassino que não queria matar
Dimitri borja Korozec é um anarquista treinado para aniquilar tiranos e falha em todas elas, em meio a fugas, encontros, amizades, o atrapalhado Dimo usa seus 12 dedos da mão para fracassar em sua missão.
a escrita policial do Jo Soares é comica e rica em informações históricas e culturais da história geral, que inicia em 1914 e finda em 1954, além de contar com personagens únicos as descrições dos cenários e acontecimentos nacionais e internacionais, me fizeram participar da trama e compreende-los melhor: o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, a chegada da gripe espanhola no Brasil, o Estado Novo...
terminei esse livro agora e mal vejo a hora de reler, já sinto saudades das gambiarras e atrapalhadas do assassino que não queria matar
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Andre 29/10/2020

Uma dica aos que vão iniciar a leitura deste livro: coloquem sua suspensão da descrença em nível máximo hyper ultra. Eu mesmo achei muito difícil de engolir todos os absurdos que o autor propôs aqui.
Por mais que seja, obviamente, uma obra de ficção e uma comédia, para mim desceu bastante quadrada.
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Mariane 26/08/2020

Este livro nos conta a história de Dimitri, um anarquista filho de um sérvio e uma brasileira, parente de Getúlio Vargas, que tem por objetivo de vida assassinar líderes políticos. Até se sairia bem se não fosse tão desastrado, e ficasse sempre no "quase". No decorrer da história ele esbarra com figuras reais, como José do Patrocínio Filho, Mata Hari, Vargas, Al Capone entre outros. Além é claro "quase" matar figuras como o Arqueduque Francisco Ferdinando, Jean Jaures, e o próprio Vargas.
O livro mostra tudo isso de uma forma cômica.
É um livro bom, mas achei O Xangô de Baker Street bem melhor, mas vale a leitura.
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iza 27/07/2020

Uma tentativa falha de misturar história com ficção. Muito apelativo e sem graça!
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Matheus 04/06/2020

O livro é bom e ponto.
Alguns aspectos do livro são muito bons, mas o livro como um todo é bom e ponto. Nada muito além disso. Para aqueles que buscam por um bom panorama sociocultural da primeira metade do século XX, especialmente da Europa da Primeira Grande Guerra e do Brasil nos anos 1930 e 1940, este livro será de grande valia.

Foi muito bom poder ter dar um giro nesse trecho da história - a narrativa se passa entre 1897 e 1954 - e Jô fez isso com maestria.

No entanto, talvez seja a narrativa o aspecto mais problemático do livro. Com artifícios pouco convincentes e até simplórios para dar coerência a história e, ainda assim, repetitivos, o texto parece atropelar tudo em sua frente para que as coisas terminem como terminam. O que acaba por deixar o leitor negativamente surpreso com certos acontecimentos e até mesmo personagens saídos do nada.

Tal falta ressalta uma incoerência no personagem e na narrativa. Ao passo que Dimitri é atrapalhado e sem sorte nos assassinatos e em seus afazeres, tem sorte e boa articulação conferidos pela narrativa. Talvez eu esteja enganado e as contradições, que tanto caracterizam nossa espécie, estejam aí por esse motivo; mas o resultado enquanto história não ficou muito bom.

Por outro lado, a coerência interna do personagem principal, Dimitri, é boa, seus traços o acompanham por todo o texto, mas não consegue trazer o carisma necessário que tanto veem nele os outros personagens. É por isso que, na altura do desembarque nos EUA eu já estava um pouco cansado da leitura; talvez, o livro seria melhor se menor.

No entanto, dá sim para dar boas risadas e aprender bastante com o verdadeiro passeio pelo qual Jô Soares nos conduz pelo começo do século passado.
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Tin 03/06/2020

Por favor Jô, nos diga que Borjinha nos deixou um herdeiro
03/06/2020, do interior do MS, fronteira com PY, após acordar em um dia frio de agosto, sem energia em casa, consequentemente, sem água na caixa, porém com o 4g potente, registro o fim dessa jornada ao lado de Dimitri Borja Korozec, pois agora só me resta o imaginário de um herdeiro de Borjinha, que tenha as convicções do pai de destruir todos os tiranos do mundo.

A primeira obra que leio de Jô Soares me faz lembrar do jeito do autor nos programas que assistia na Globo, ou em entrevistas que vi no YT. Não há como ler o livro sem imaginar os risos do gordo e sua inteligência.

Trata-se de um assassino anarquista que nunca conseguiu fazer uma vítima, diretamente. Pessoa carregada de experiências e estórias que entra pra história. Reconhecido internacionalmente e com contatos em grande parte do mundo, Dimitri parece ter em seu sangue brasileiro a maldição de sempre perseguir um objetivo e nunca alcançá-lo, pode sua trajetória é replete de vida.

Quem dera houvesse continuação dessa obra nos dias em que vivemos e com êxito de Dimitri
seria ?o homem que matou Salnorabo?.
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Gilmara.Fernanda 11/05/2020

Apesar de uma ficção, o livro traz muitos acontecimentos históricos reais. Possui fotografias que também misturam realidade e ficção. A linguagem é bem humorada e alguns trechos a "la comédia pastelão" funcionam bem. Seria muito interessante se esse tipo de livro fosse aliado ao ensino da disciplina de história.
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Pedro Guimarães 06/05/2020

Meu primeiro livro do Jô Soares que comprei logo que ocorreu o lançamento
estive na tarde de autógrafos no Shopping Eldorado em 1998.
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Letycia.Barros 08/04/2020

Amor incondicional
Meu primeiro livro de Jô. Durante uma entrevista Miguel Falabela cita esse livro e eu achei interessante o título, e simplesmente me apaixonei por essa leitura.

O livro faz um contexto histórico memorável, mistura ficção com realidade, seus personagens são de uma realidade indescritível.

Simplesmente amei!
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Maria14598 27/02/2020

Bem engraçado, vale a pena ser lido. Um dos melhores livros de comédia nacionais que eu li
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Hanna 26/02/2020

Livro do Jô né
Os livros do Jô são leves e engraçados. Esse eu achei um pouco mais bobo que os outros dois que li. No entanto, é um livro fácil de ler, bom para quem não quer pensar muito e só se divertir.
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RJigor2001 17/01/2020

O homem que matou Getúlio Vargas
E uma mescla de realidade e ficção muito bem feita que faz você fica lendo e lendo sem larga de tão bom que e gostei muito livro e muito bacana valeu muito a pena ler e indico pois sem dúvida e algo que não será disperdiça seu tempo
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@ALeituradeHoje 06/12/2018

O Homem que Matou Getúlio Vargas
O Homem que matou Getúlio Vargas é uma piada. No sentido bom da frase. Uma piada extraordinária.

Neste livro, Jô Soares conta a história de Dimitri Borja Korozec, um assassino profissional, “parente distante” de Getúlio Vargas, que luta contra todo tipo de tiranos mundo a fora. Filho de pai sérvio e mãe brasileira, esse personagem tem todas as características, motivação e treinamento para realizar todas as tarefas para qual é designado, não fosse um detalhe pequenininho... além de um dedo a mais na mão, é o desastre em pessoa (me identifiquei!). Pensem numa pessoa azarada, atrapalhada, perdida... esse é nosso homem. As situações são hilárias.

No discorrer do livro, acompanhamos Dimitri em suas andanças, façanhas e desastres. Jô Soares nos coloca em meio a fatos históricos de destaque, ocorrência como a segunda guerra mundial e a prisão de Al Capone. O livro nos traz inclusive fotos históricas dos acontecimentos descritos e coloca o personagem nas situações mais inusitadas.Tudo isso com seu bom humor característico e com direito a ótimas gargalhadas. O personagem cruza o caminho de Mata Hari, Al Capone, Franklin Roosevelt, entre outros e os acontecimentos são cômicos.

Um anarquista de primeira mão, um fiasco como guerrilheiro.
Tudo seria tão diferente no mundo se Dimitri não tivesse aquele dedo a mais.

Ótima leitura! Diversão na certa!

Autor: Jô Soares
Editora: Companhia das Letras
Cris @c.lerounaoler.oficial 07/12/2018minha estante
Foi o primeiro livro dele que eu comprei e li. Tenho todos.


@ALeituradeHoje 13/12/2018minha estante
Tenho loucura para ler outros dele.. mas sabe né... Muito Livro para Pouca Vida




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