Anna e o Beijo Francês

Anna e o Beijo Francês Stephanie Perkins




Resenhas - Anna e o Beijo Francês


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Beatriz3345 05/05/2020

topinho
Acabei o livro agora, tinha lido acho que com uns 12 anos e resolvi reler pra ver como seria. Pensei que ia achar muito bobinho mas foi uma boa surpresa, gostei da historia mesmo sendo um cliche, mas é um cliche bem escrito hahahah
foi otimo ter lido novamente :)
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naju 12/07/2021

não tinha expectativas, mas n achei que ia ser TÃO ruim
primeiro, eu gostaria de dizer que esse é um livro surpreendente

não achei que uma protagonista poderia me irritar na primeira página: ela me irritou

pensei que torceria por eles em algum momento: eu não torci

e quando eu achei que não podia piorar: ele piorou. E muito

Para ser justa, eu vou começar com os pontos positivos do livro, já q são muito poucos:

Cenário- eu realmente gostei da descrição de lugares, e até certo ponto me ajudou a não abandonar a leitura. Tudo bem que não é nada muito profundo, mas seria incompatível com a capacidade intelectual bem limitada da protagonista, então ponto para a autora.

o comentário sobre o uso de doenças como plot também foi legal, uma pena que não passou disso, e poucas páginas antes a autora tinha feito a mesma coisa que criticou. As aulas sobre tradução também poderiam ter rendido alguma coisa, se a Anna fosse capaz em pensar em qualquer coisa que não fosse o quanto a vida dela é miserável em Paris.

agora, oq eu não gostei (todo o resto)
Anna- Deus que menina insuportável, eu pensei que não era possível a autora criar uma personagem tão prepotente e mimada na primeira página do livro e não apresentar nenhuma evolução no decorrer dele. Mais uma surpresa pra mim. A Anna é o ápice da ignorância, ela é mandada para estudar em um internato em Paris pelo pai contra sua vontade, e tudo que ela sabe fazer é reclamar por não saber a língua, por não querer estar lá, pelo CLIMA não estar cooperando com ela. Até me surpreendi ao descobrir que ela não foi rica a vida toda, e tecnicamente ainda não era. Inclusive, gostaria de dizer que nós temos a mesma idade e eu me sinto OFENDIDA de ser comparada a alguém tão intragável. Ela é simplesmente medíocre em tudo, mas todos passam a mão na cabeça dela e juram que seus problemas são realmente importantes, porque devem ter medo que ela se jogue no chão. Até fico feliz por ela não ter evoluído, porque a cada "realização" dela, ela se tornava vai esnobe (oq fica bem claro em uma cena que ela volta para casa). Anna é extremamente dramática com tudo, e quando dois personagens fazem algo que ela vinha fazendo o livro inteiro, ela chora e diz que "acabaram com a sua vida".
Isso sem falar da artista cult que ela é, fazendo críticas sobre filmes e criticando o trabalho do próprio pai, pena que para ela o cinema so exista nos EUA, e mesmo estando na França ela não faça o mínimo esforço para aprender sobre a cultura deles.

plot de traição- o livro gira em torno disso, e além do meu desgosto pelo tema, a autora teve a ousadia de colocar a culpa até nas roupas que a namorada do St. Clair usa
acho que ela percebeu o quão podre essa relação era e tentou tirar Anna e o franguinho inglês (créditos pra @judeswrath pelo apelido) da reta.
Pior, ainda faz parecer algo romântico o fato dele estar sempre pensando na Anna enquanto estava com a namorada.
Ainda por cima, a explicação do porque ele não terminar com ela foi absurda, e tirou qualquer respeito que eu ainda poderia ter pelo personagem: o coitadinho não queria ficar sozinho. Não sei de quem eu tenho mais raiva, dele (pq por mais que ele insista, traição não se resume a contato físico), ou da Anna por se prestar e insistir nisso (ela sempre devolveu os flertes dele, mesmo sabendo que era errado, e so se lembrava da existência da namorada quando era conveniente).


St.Clair- eu ainda não sei oq eu deveria ver no Rodrigo Hilbert de Chernobyl para ter alguma simpatia por ele. Ele é tão mimado quanto a Anna, não tem nenhuma responsabilidade afetiva e faz birra quando as coisas não saem como ele quer. Se tirasse seu deboche com distúrbios alimentares (vou falar disso daqui a pouco), sua namorada e sua sindrome de coitadinho que não sabe tomar decisões, não sobra nada além de um esboço de ser humano. A autora até tenta dar alguma profundidade a ele com seus problemas familiares, mas é tão jogado, tão usado como uma justificativa para o seu comportamento, que eu so pude ter raiva dela por fazer algo que, algumas páginas depois, ela estaria criticando

Personagens secundários: inexistentes. Bom, eles até existem, mas só. Ninguém parecia realmente ter uma vida além da Anna, e nos poucos momentos em que isso era abordado para trazer a Anna de volta a realidade onde nem tudo gira em torno dela, logo depois era deixado de lado para focar na nossa filha da Regina George com o Trump.

Plot- a história vai de nada para lugar nenhum. Poderia ser sobre uma evolução pessoal, mas Anna continua sendo uma chata. Poderia ser so um romance fofinho, mas o casal é podre, e o meis perto que eu cheguei de torcer por eles foi no final, quando eu já nao aguentava mais essa tortura e queria que tudo acabasse logo.

agr, o principal, as problemáticas
no início, eu estava disposta a relevar o slut shamming q acontece logo no início ("linguagem oficial de biscate") mas esse livro tomou tantos rumos péssimos e chegou tao fundo no poço que so nao encontrou petroleo pq isso seria algo bom, e a autora parecia dedicada a sugar minha felicidade
entao so vou deixar isso
(esses sao apenas quotes exemplificando, n significa que so aconteça uma vez no livro)

deboche com distúrbios alimentares:
"A menos que você seja uma daquelas garotas que nunca comem. Não consigo tolerar isso, me desculpe."

xenofobia:
"se eu não tivesse percebido que estava na França, teria percebido agora. Isso porque Like water for chocolate tem muito sexo. Muito sexo."

lesbofobia:
"A detenção foi dividida injustamente porque me recusei a dizer a ela o que Amanda disse. Porque odeio essa palavra. Como se o fato de ser gay fosse algo para se envergonhar. Como se o fato da Mer gostar de esportes a transformasse automaticamente em lésbica." (entao pq vc odeia a palavra linda?)

Alem disso, a unica personagem não branca do livro é tida como raivosa e temperamental, e a Anna até chega dizer que gostaria q ela fosse mais parecida com sua outra amiga (q é loira, diga-se de passagem), enqnt a Mer, o outro projeto de Taylor Swift, era hostil com ela só por um garoto q NAMORA.

"Sabe, Rash, você é tão grosseira como aqueles novatos estúpidos do meu andar."

"Queria que Bridge estivesse aqui. Queria que St. Clair não estivesse com Ellie, que Ellie não tivesse magoado Rashimi e que Rashimi fosse mais parecida com Bridge. E queria que Bridge estivesse aqui."

enfim, dei 0,5? pela coragem de publicar e pela primeira vez não recomendo que leiam para tirar as proprias conclusões, os quotes acima falam por si mesmo. Não acredito que me torturei dessa forma e me sinto uma palhaça por ter gastado meu tempo.
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viviansv 04/10/2020

Que livro gostoso de ler!! Uma leitura rápida, fluída e muitoo boa❤ Recomendo!
@cacaleitura 17/10/2020minha estante
EU AMO ESSE LIVRO


viviansv 19/10/2020minha estante
ele é toppp




Mah 16/04/2020

Adorei! li em 24 h, leve e divertido. Adorei os personagens!!!
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juliefly 16/11/2022

Meu amorzinho
Eu acho que já li esse livro umas três vezes e não me canso dessa belezura. Tudo muito fofo e sério ao mesmo tempo... Gente não tem como não se apaixonar pelo namoro deles
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Bia 04/06/2020

Anna e o beijo francês conta a história de Anna que foi obrigada por seus pais a estudar em internato em Paris. Lógico que ela bate o pé para não ir estudar na Cidade da Luz, afinal, quem em plena consciência iria querer estudar em Paris com os pais bancando tudo, não é mesmo? Mas dá para entender a revolta da garota. Ela tinha emprego, amigos e um crush em Atlanta, ela também não sabia falar francês. Mas como em todo livro de romance, sempre tem um príncipe para salvar a garota em apuros, e esse garoto se chama Étienne St. Clair. Ele é charmoso, legal, inteligente, popular, era tudo isso, porém não é uma das mais importantes, ele não era solteiro.

Os dois se tornam amigos e ele apresenta a cidade para e ela e finalmente Anna enxerga as qualidades de estudar em uma boa escola no exterior, apesar das dificuldades. A amizade deles era linda, eles eram bons companheiros e se divertiam juntos, até que a amizade já não era mais suficiente para ela.

Esse é um livro bem levinho, que mostra as dificuldades e superações da passagem da adolescência para a vida de jovem adulto e a escolha do que fazer depois da escola. Anna tem uma boa evolução na história, o que meio que força a de St.Clair dando ao enredo o sabor doce do primeiro amor ao mesmo tempo que o amargo de lidar com a vida.

Eu gostei bastante, li sem esperar nada dele e não me arrependi. Não tem grandes reviravoltas, mas St. Clair e até mesmo Anna conseguiram conquistar um espacinho no meu coração.
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nala 29/11/2023

Patético.
Se a intenção desse livro era esquentar meu coração e renovar minha fé no amor, digo convicta que FRACASSOU no seu objetivo. Patético, queridos leitores, essa é a palavra. A pp é uma otária que tem birra com o pai por absolutamente motivo nenhum, foi para Paris estudar e passa o livro inteiro norteando toda uma experiência foda de vida ao redor da pica de um moleque imaturo e canalha. O Étienne É tudo isso, simples assim. A Anna age de acordo com as vontades dele, e ela acha isso certo só porque ela teoricamente ama ele. E ele ama só a mãe dele, disso eu tenho certeza, pois apesar de dizer que deseja a estabilidade de um namorado infrutífero em tempos difíceis, não consegue nem por dois minutos respeitar a companheira dele. ÓDIO, senti ÓDIO pq até a página 200 dava pra comprar essa história de amor entre uma mula de 18 anos e um neymar com tripla nacionalidade, mas depois não deu mais.
Sophia1087 29/11/2023minha estante
Não li o livro mas amei a forma como vc se expressou


nala 01/12/2023minha estante
mto obrigada meu anjo ?




nat 26/01/2021

Incrível como uma boa escrita faz uma história comum ser totalmente especial.
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gabi.moreira 24/10/2020

Apaixonada!
Que livro incrível! um romance de aquecer os corações, sem dúvidas. Os personagens principais e secundários são incríveis e desenvolvimento da história é maravilhosa. Super indico, e inclusive já tenho vontade de ler novamente!
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Anna 03/09/2021

Lar
Não consigo ser imparcial ao criticar esse livro, ele é quase uma memória afetiva.
Sabe aquele romance clichê, que não importa quantas vezes você o leia ele sempre vai deixar a sensação de um abraço quentinho ou a alegria uma caneca de chocolat chaud em um dia chuvoso?
É exatamente esse o tipo de clichê que ?Anna e o beijo francês? é para mim.
É exatamente esse o meu tipo de esconderijo preferido. Meu refúgio da bagunça que a vida pode ser as vezes.
O cenário é encantador.
E confesso que me sinto mais em casa depois desse livro, assim como a Anna.
Ianca 03/09/2021minha estante
Simm, eu tenho esse mesmo sentimento com esse livro. Eu amo relê-lo e despertar todos os sentimentos que li pela primeira vez. Nunca me canso




giihh 01/10/2021

fofíssimo.
Anna e o beijo francês é um romance clichê de aquecer o coração. Anna é uma personagem incrível e acompanhar toda a trajetória dela foi sem dúvidas muito bom.

St. Clair, eu só quero um pra mim.

dei 4,5 por que eu acho que seria incrível ter um epílogo no livro pra mostrar como o casal estava. mais ainda assim amei o livro.

????,?
+13
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Sara.Ferreira 20/01/2024

Anna tem grandes planos para seu ultimo ano em Atlanta:sair com sua melhor amiga flerte com um colega de trabalho. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto as coisas começam a melhorar quando ela conhece Etienne S.t Clair, um lindo garoto que tem namorada. Ele é Anna logo se tornam amigos próximos e as coisas ficam visivelmente mais complicadas.
Tanto Etienne quanto a Anna são pessoas gentis, doce, amigáveis, bonitos, engraçados e bem humorado eles completamente combinam e vivem uma amizade linda e se apaixonam dês do primeiro momento mais também vivem vários altos e baixos.
O livro e jovem leve e fácil de ler e muito fofo a história é super legal, tem reviravoltas personagens incríveis e muita amizades. A forma como a autora nós mostra Paris é inteligente e cativante o livro não é muito complexo mais tem momentos bem legais e romance bem encantador.
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Dalía 06/05/2021

Gostosinho
É bem gostosinho de ler. Apesar da história parecer que passa muito rápido é uma boa pra quem tá de ressaca e quer distrair a mente. Estou numa vibe de histórias com personagens ingleses então essa é uma boa pedida kkkkkkkk.

Devia ter filme. Só acho.

Gostei da história. Deixa a gente aflita, na expectativa, feliz e curiosa. Recomendo!

????
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cici 06/06/2021

Real nota: 2.5 ?
Até agora estou ponderando se deveria ter dado 2 estrelas, mas acho que, no final, a avaliação foi justa. Me diverti com esse livro, apesar dos contras. Os personagens são cativantes, me senti envolvida pelo romance deles e a leitura foi BASTANTE fluída. tanto que hoje às 5h da manhã estava na página 30 e pouco, e só parei agorinha quando terminei, mais ou menos às 12h. E olhe que estou de ressaca literária (não mais, acho).

Bem, há contras, como eu disse. A protagonista muitas vezes me aborreceu, e o enredo é clichê atrás de clichê. Tipo, a autora não teve criatividade nenhuma pra trazer algo inusitado, não? Houve bastante rivalidade feminina, e eu odiei. Odiei mesmo. Já estou cansada de terem tantas Patty's maldosas e rivais nos livros, e é insuportável quando se descobre que boa parte dessa rivalidade é graças a um garoto.

E que casal enrolado, chega a ser cansativo. Faltou diálogo demais, demais mesmo. Quando os mocinhos finalmente ficam juntos e resolvidos, o livro acaba. Não teve praticamente nada deles juntos como real casal. Vê-se que nem exagerando eu estou, porque o casal se resolve literalmente nas últimas 10 páginas.

Um dos piores pontos do livro foi a romantização de traição. A Ellie é feita de trouxa o livro inteiro com os dois protagonistas flertando e mais tarde se beijando, sendo ainda por cima rivalizada pela Anna, mesmo que tenha sido super legal com ela. Há outros pontos negativos, mas os principais são esses.

Edição: Esqueci de falar sobre a ambientação! Bem, é péssima. Várias vezes me esqueci que o livro se passa em Paris.
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Queria Estar Lendo 28/03/2015

Resenha: Anna e o Beijo Francês
Eu não... Sei como escrever essa resenha direito. Não consigo. Sou humanamente incapaz de expressar todas as emoções que Anna e o Beijo Francês passou pra mim, mas foram muitas. MUITAS. Tantas a ponto de se tornar um dos meus YA's favoritos, junto de Fangirl, Um Amor de Cinema e qualquer outra coisa fofa que eu tenha lido até agora. STEPHANIE PERKINS, VOCÊ ARRUINOU A MINHA VIDA! Te amo por isso.

Anna Oliphant está sendo forçada a se mudar para a França. Forçada, sim, porque seu pai, um famoso autor de romances dramáticos (Nicholas Sparks feelings, mais precisamente) acha que ela precisa aproveitar seu último ano do Ensino Médio numa escola aclamada - depois de conseguir a vaga lá, e sendo obrigada a deixar tudo que conhece para trás em Atlanta (e por tudo que conhece lê-se sua melhor amiga, Bridge, e o seu possível futuro namorado, Toph). Na França, no entanto, nada é tão sombrio e solitário como Anna imaginava - ela se aproximava de Meredith e de seus amigos. Principalmente de Étienne St. Clair, que, infernos, vai acabar se mostrando uma amizade deliciosamente complicada.

"Ele é Étienne. Étienne, como na noite em que nos conhecemos. Ele é Étienne; ele é meu melhor amigo. Ele é muito mais."

Deuses eternos, o que falar desse livro? Como explicar a história adorável que foi a da Anna? (Anna, que se tornou uma das protagonistas de YA que eu mais amo, só perdendo pra Cath de Fangirl. Ou não. As duas são maravilhosas, eu quero chorar.).

A narrativa da Stephanie é toda querida. Do tipo que te faz querer se jogar no chão guinchando sons de pterodáctilos morrendo. Ela tem um jeito muito fofo de contar a história pelo ponto de vista da Anna. Um jeito tão diferente e cuidadoso que te faz ver os arredores como se estivesse mesmo passeando pelas ruas de Paris. Como se pudesse ver St. Clair com seus olhos, como se tivesse sido forçada a se mudar para a França na companhia da senhorita Oliphant.

"Gostaria que amigos andassem de mãos dadas com mais frequência, como as crianças que vejo nas ruas às vezes. Não estou certa do porquê de termos de crescer e nos envergonhar de fazer isso."

Eu adorei a brincadeira com o nome da Anna, aliás. Banana Elefante. O fato de ela colecionar elefantes e bananas por causa da amiga dela e presentear Bridge com várias pontes por causa do nome dela, achei tão bizarramente criativo! A Perkins tem muito disso. Piadinhas e tiradas e comentários bobos, mas muito perspicazes, que criam um humor excelente na história.

"Aha! Luke Skywalker! O que não tem uma mão, mas tudo bem. Amidala e Luke se beijam. Espere. Ela não é a mãe dele? Eu jogo Luke para o lado como se ele tivesse me ofendido pessoalmente."

O que eu mais amei, claro, foi a relação da Anna com o Étienne. O rapaz é um misto de francês, inglês e americano - o que gera vários comentários engraçadinhos por parte da Anna - e tem toda uma presença marcante e personalidade parecida com a dela. O único problema é que ele namora. Porque claro que minha vida de shipper não pode ser completamente feliz!

"Desculpe, chefe Pierre. Estou um pouco distraída por causa desta obra-prima de garoto inglês, francês, americano."

Étienne e Anna desenvolvem, ao longo daquele ano estudantil, uma ligação fortíssima. O romance não está destacado em letras garrafais, mas você consegue sentir ele crescendo conforme os dois se aproximam. Consegue entender as dúvidas da Anna, as hesitações e questionamentos dela, e o receio de se aproximar demais. Afinal de contas, Étienne está ou não apaixonado de volta? Será que é tudo coisa da mente dela?

"É possível que lar seja uma pessoa e não um lugar? Bridge costumava ser meu lar. Talvez St. Clair seja meu novo lar."

Étienne, aliás, EU QUERO ME CASAR COM ESSE MENINO ASFJKBASIGBGBASO achei que nenhum mocinho de YA me faria surtar mais do que o Levi, de Fangirl, ou o Shane, de Um Amor de Cinema, MAS EU ERREI VIU? PORQUE ST. CLAIR! Ele é tão... TÃO. Todo engraçadinho e melhor amigo pra todas as horas, meio quebrado por coisas envolvendo a família, receoso e um pouco misterioso - porque, sendo pelo ponto de vista da Anna, a gente nunca tem certeza do que o St. Clair está sentindo. As duas únicas coisas certas a respeito dele é que: 1) o sotaque é uma delícia e 2) eu queria poder morder as bochechas desse menino!

"Adoro sua risada de menino, suas camisetas amassadas e seu gorro de crochê. Adoro seus grandes olhos castanhos e o modo como ele morde as unhas, e gosto tanto do seu cabelo que eu poderia morrer."

O grupo de amigos formado por Mer, Josh, Rashimi, St. Clair e Anna se mostrou muito querido. Apesar do romance e do foco no crescimento da protagonista-narradora, os coadjuvantes nunca são apenas plano de fundo. O casal Josh/Rashimi tem vários momentos importantes - principalmente a Rashimi em determinado momento tenso da trama - e a Mer é uma fofa. Tem uma problemática grande envolvendo ela e dois personagens em determinado momento da história, mas não vou contar pra não estragar a surpresa.

Este livro da Stephanie Perkins conseguiu roubar o primeiro lugar de YA favorito da minha vida, sim. Talvez a trilogia (Anna, Lola e Isla) ocupe esse topo do pódio ao fim das leituras, porque já comecei Lola e estou apaixonada pela personagem e pela história dela logo nos primeiros capítulos. Sinto que vai ser o meu favorito da trilogia. Logo tem resenha!

Sobre a edição brasileira, preciso falar que a capa me incomodou MUITO. Não gosto da montagem dela e nem do photoshop e nem de nada. A americana é aquela coisa linda toda especial pra coleção e não sei se já existia na época em que o livro foi lançado aqui, mas prefiro muito mais. A tradução está boa e encontrei poucos erros, mas senti que o português tirou parte da magia do texto. As piadinhas sobre o sotaque do Étienne, algumas tiradinhas que com certeza têm sentido em inglês... Não é culpa da edição daqui, claro, mas ainda quero ler o original pra me sentir ainda mais na história.

Pelo amor dos deuses, VÁ LER A TRILOGIA DA PERKINS!

"Pela primeira vez desde que cheguei em casa, estou completamente feliz. É estranho. Casa. Como eu pude querer estar aqui o tempo todo, só para perceber que ela se foi. Estar aqui, tecnicamente na minha casa, e descobrir que minha casa agora é em outro lugar."

Link original da resenha: http://migre.me/pcXL3
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