Aventuras na História Nº 94 (Maio de 2011)

Aventuras na História Nº 94 (Maio de 2011) Abril



Resenhas - Aventuras na História - nº 94


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z..... 24/08/2020

Maio de 2011
"Navalha na carne"
Sobre a criação de Conan, o bárbaro, por Robert E. Howard. O cimério surgiu na década de 1930 e seu jeito rude e solitário teve inspirações na melancolia do autor, que teria sofrido bullying por conta de esquizofrenia. Ele não omite sua personalidade, em qualidades e defeitos sem fazer média, respondendo a toda agressão de maneira imediata e vivendo sempre com vigor em relação aos objetivos, em um retrato humanizado e anti-heróico que despertou empatia e alcançou sucesso em pouco tempo. Os desenhos de Sal Buscema definiram a estética visual e o conceito criado por Howard ficou conhecido como espada e feitiçaria.
O autor se suicidou na mesma década de 1930 e sua criação, Conan, projeta força e disposição para lutas que ele não tinha.

"Entre tapas e beijos"
Fala de histórias inusitadas sobre a nobreza. A mais curiosa foi a de Eduardo VIII, da Inglaterra, que na década de 1930 renunciou ao trono para viver com mulher com quem tinha um caso e havia se separado para ficar com ele. A renúncia deu oportunidade para a Elizabeth, sua irmã, ser coroada rainha. Foi assim que ela chegou ao poder.

Do "Dito e feito" achei mais curiosa a etimologia para "Lavar a égua", expressão em referência a uma realização com opulência. Vem do glamour do turfe de outros tempos, onde era ostentação, após os eventos, os vencedores lavarem os cavalos (ou éguas) com champanhe.
Falando em égua, ainda não encontrei explicações para o popular ´"égua" nortista...

"O cofre do Vaticano"
Sobre o patrimônio da igreja católica romana, onde há um breve histórico das aquisições através dos tempos, associada no passado a jogo pelo poder e hoje a segredos no banco pessoal, que já foi envolvido em escândalos.
No meio cristão, em termos gerais, seja qual for a denominação, é triste quando vemos o lado material tendo mais importância que a espiritualidade.

Leitura nos idos da pandemia em Macapá, a capital morena do Amapá, localizada "na esquina do rio mais belo com a linha do equador". Ei! isso virou música na arte de Zé Miguel, cantor local.
Veja em
www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=9Xc_Jv_GiuM
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