Ariel

Ariel Sylvia Plath




Resenhas - Ariel


94 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Mila 28/07/2020

A obra mais íntima que já li
Se a lua sorrisse, pareceria com você.
Você também deixa a impressão
De algo lindo, mas aniquilante.
Laiza 18/10/2023minha estante
Você teria o pdf dele?




caspaeletrica 13/02/2022

10/10
Há tantas frases icônicas que eu poderia usar para começar esta resenha.... O melhor livro de poesia que já li, e a mulher mais intrigante que já conheci.

Esse livro é intenso, pesado, extremamente bem escrito e cativante. Por ser antigo e escrito por Plath em seu momento mais instável, dias antes de seu suicíd*o, a leitura pode ficar bem confusa às vezes quando as metáforas vão longe demais mas eu não me importar em pesquisar os significados dos poemas e passar quase meia hora numa página analisando cada frase. E realmente, cada palavra em seus poemas estão por uma razão, sem espaço para coisas superficiais.

//

MELHORES POEMAS: LADY LAZARUS, RIVAL, UM PRESENTE DE ANIVERSÁRIO, CANÇÃO DA MANHÃ, OS MENSAGEIROS, TALIDOMIDA, O CANDIDATO, MULHER ESTÉRIL, TULIPAS, UM SEGREDO, O CARCEREIRO, DANÇAS NOTURNAS, MORTE & CIA., REIS MAGOS, LESBOS, PAPOULAS DE OUTUBRO, NICK E O CASTIÇAL, GULLIVER, CHEGANDO LÁ, A LUA E O TEIXO, CARTA DE NOVEMBRO & PAPAI

PIOR POEMA: PRAIA DE BERCK/CORTE

10/10

//

"Como explicar a ele que minha felicidade depende de arrancar um pedaço da minha vida, um fragmento de aflição e beleza, e transformá-lo em palavras datilografadas numa página?"
? Sylvia, em seu diário
comentários(0)comente



helotop 31/05/2021

Sentimental
Uma leitura um pouco difícil (já q li em inglês) mas vale muito a pena
São poemas bem sentimentais e com uma pegada bem triste mas que consegue te confortar
comentários(0)comente



underlou 18/09/2022

Ariel Não Cativa
A poesia moderna quando consumada à exaustão não me apetece muito. Como leitor, me sinto um pouco lesado quando, diante de um texto canonizado, percebo que há irregularidades em demasia. Ao final, me parece que Sylvia Plath cristalizou seu nome com artifícios para além de sua prosa ou poética.

Ainda assim, essa edição apresenta o processo criativo de Sylvia Plath, revelando as mudanças na edição póstuma promovidas pelo ex-marido da autora. Temos ainda acesso aos rascunhos originais e textos aniquilados daquela primeira edição.

O que se espera é encontrado: poemas cortantes de uma mulher extremamente melancólica, sufocada pela traição e desencorajada a viver, mesmo que, em determinados trechos, a persona por trás dos versos sejam realmente mais interessantes que as linhas em si.
comentários(0)comente



Eduardo 15/04/2023

Sentimentos em forma de palavras
A Sylvia Plath é minha poetisa favorita. Ela tem a paixão pela escrita e usa isso em vantagem. Ela escrevia com a alma da forma mais bela possível, e não foi diferente com essa coletânea. Não é a primeira vez que leio ?Ariel?, mas descobri muitas coisas novas com essa releitura.
Os meus poemas favoritos são:

?Morning Song
?The applicant
?Lady Lazarus
?Tulips
?Cut
?Berck-Plague
?Death and Co.
?Lesbos
?Medusa
?The Moon and the Yew Tree
?A birthday present
?Daddy
?Fever 103
?The Bee Meeting
?The Arrival of the bee box
?Stings
?The Swarm
?Wintering
?Little Fugue
?The Munich Mannequins
?Paralytic
?Poppies in July
?Edge
eufontinele 15/04/2023minha estante
oi, pode minhas publicações




Maria19972 18/12/2023

Arte
Amei a leitura, a escritora é maravilhosa e fico feliz pela arte dela está sendo publicada verdadeiramente como é... odiei o que o marido dela fez, isso me mostrou o quão culpado ele era e o quanto não queria admitir isso.
comentários(0)comente



Virginia Barros 24/08/2023

Ariel
E eu
Sou a flecha,

Orvalho que voa
Suicida, e de uma vez avança
Contra o olho

Vermelho, caldeirão da manhã .
comentários(0)comente



roses 02/11/2021

uma das obras mais íntimas que eu já li. a escritora mostra como ela se sentiu todos aqueles anos antes de sua morte. é triste saber que seu marido a censurou, felizmente não destruiu os manuscritos da Silvia. não é um livro fácil de ser lido e de ser interpretado. não é pra qualquer pessoa.
comentários(0)comente



Luci_books 22/08/2023

É maravilhoso poder explorar mais da obra de Sylvia Plath. No ano passado, li "A Redoma de Vidro" e fiquei encantada e apaixonada pela história. Com "Ariel", a experiência não foi diferente. Conhecer a poesia de Sylvia é algo maravilhoso, apesar de nos imergirmos na tristeza e melancolia. Minha poesia favorita foi "Tulipas". Um breve trecho:

"Não sou ninguém; nada tenho a ver com explosões.
Dei meu nome e minhas roupas diurnas às enfermeiras
Minha história ao anestesista e meu corpo aos cirurgiões."
Laiza 18/10/2023minha estante
Olá, você teria o pdf dele???




Aguinaldo 05/02/2011

ariel
Este belo livro reune 40 poemas de Sylvia Plath. A edição é bilingue, bem cuidada, com fac-símiles das páginas datilografadas originais e com fac-símiles dos vários manuscritos do poema que dá nome ao livro, através dos quais podemos acompanhar a gênese mesma do poema. A primeira edição deste livro é de 1965, mas recentemente, em 2004, o livro foi publicado na forma que se acredita a autora tenha definido como a ideal. A tradução foi feita por Rodrigo Garcia, escritor, acadêmico e poeta ele também, e Maria Lenz de Macedo que graduou-se aqui em nossa gloriosa "universidade federal em santa maria". Ariel e Sylvia Plath sempre geraram controvérsia por conta de uma pretensa adulteração dos originais promovida pelo marida dela, o também poeta Ted Hughes. Como ela suicidou-se pouco depois de terminar de organizar os originais de Ariel, não foram poucos que acusaram o marido de censurar poemas inteiros. Aliás é mais comum ouvir falar de Sylvia Plath em rodas de dicussão feminista ou em debates sobre os direitos das mulheres que em congressos e encontros acadêmicos de literatura. Paciência. O livro inclui um prefácio da filha da autora, a também poeta Frieda Hughes. Pois lendo-o percebe-se que a versão melodramática "mulher frágil e a frente do seu tempo" versus "marido infiel e mutilador de poemas", não corresponde a realidade. Frieda Hughes é muito generosa à memória do pai, tanto como escritor cioso de sua obra e daquela de sua companheira morta, como figura paterna modelar. Não são poemas fáceis, que se prestem a serem recitados em convescotes de poetas tolos, a autora exige concentração e imaginação do leitor. Alguns são curtos e sintéticos, outros bem mais longos e reflexivos. Gostei da série de poemas onde há uma metáfora envolvendo abelhas e balas. Noutro, a menção sofrida ao rio Letes, o rio do esquecimento, é mesmo um repasto para qualquer analista. É bom deixar-se encantar por este belo livro. [início 31/01/2009 - fim 03/02/2009]
"Ariel", Sylvia Plath, tradução de Rodrigo Garcia Lopes e Maria Cristina Lenz de Macedo, editora Verus (1a. edição) 2007, brochura 12,5x18, 209 págs. ISBN: 978-85-7686-026-6
comentários(0)comente



Stefânea 09/02/2020

Prefiro o romance
"Se a lua sorrisse, pareceria com você. Você também deixa a impressão de algo lindo, mas aniquilante. Ambos são bons em roubar luz alheia."

São bons poemas, mas não me identifiquei. A maioria deles eu nem entendi totalmente. Vi muito de "A redoma de vidro" em partes dos poemas. Acho que a prosa da autora é muito mais para outros, enquanto os poemas são mais intimistas e profundos. Não gostei muito...
comentários(0)comente



Sofia688 20/05/2023

Encantador!
Estou encantada com os poemas e com a forma da escrita da autora! Foi o primeiro livro que li da Sylvia Plath e fiquei apaixonada por cada página! Quanta entrega e quanto sentimento está vinculado a cada estrofe! Amei!??
comentários(0)comente



Monique 17/03/2021

Não gostei muito, tem algo meio triste demais e desanimador nas poesias. Definitivamente não é o meu estilo.
comentários(0)comente



94 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR