O Código Da Vinci

O Código Da Vinci Akiva Godsman




Resenhas - O Código Da Vinci


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Amandha 09/10/2010

O filme em camêra lenta
Quando assisti ao filme O Código Da Vinci fiquei perdida. Prefiro ler um livro do que assistir um filme, pois posso ler, ler de novo e de novo até entender, mas quando é filme, você precisa raciocinar mais rápido, e eu particularmente não sou muito boa nisso.
Quando encontrei o roteiro do filme fiquei animada. O livro é exatamente o filme em papel,e ainda tem algumas curiosidades sobre o filme.
Achei muito interessante e estou preparada para assistir novamente ao filme, só que dessa vez, com outros olhos.
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Léo 19/08/2011

Talvez você acredite na historia.
Quando comecei a ler O Código da Vinci não fazia ideia do quanto esse era um livro espetacular. Além de bons personagens toda a historia criada é tão bem pensada que talvez você passe a acreditar que ela tenho ocorrido mesmo, mas não se engane esse não é o melhor livro da serie.
Valfloripa 22/09/2012minha estante
É Léo, eu também gostei muito do livro e confesso que também adorei o Filme.
Beijos.
Val.




Jemilly 05/12/2016

Magia adaptada.
"Langdon-Ele esqueceu tudo que aprendemos.
Tudo que ensinamos.
Há um profundo sentimento de perda em seus olhos. E tristeza
Langdon:É por isso que estudamos história.Para pararmos de nos matar."

Encantada.
Para quem é fã incondicional de Dan Brown como eu, o Roteiro Ilustrado O Código da Vinci, não tem como decepcionar, para mim foi outra visão desta que foi uma adaptação que me agradou bastante. Além de ser um guia magnífico para aquele que é fã de cinema.

“Para um escritor, ter um livro transformado em filme é um pouco como mandar um filho estudar no exterior. Você sabe que o garoto mudará com a experiência, mas o máximo que pode fazer é torcer para reconhecê-lo quando ele voltar. Fico feliz de poder dizer que, no caso de O Código Da Vinci, esse filho voltou para casa bastante reconhecível... na verdade, uma versão radiosa, ainda mais forte e fascinante, do menino de outrora.” – Dan Brown

Conheci os livros de Brown através do filme, Código da Vinci foi o primeiro livro que li dele, e abriu as portas para que eu devorasse todos os livros desse autor. E diferentemente de muitos outros casos onde assistir o filme primeiro que o livro, depois da leitura, não fiquei decepcionada com a adaptação, pelo contrario fiquei abismada por terem conseguido transmitir, resumir, adaptar a obra de Dan Brown, sem perder a essência que levou o livro ser o fenômeno que se tornou e alavancar o nome de Dan Brown como um dos autores mais bem sucedidos da atualidade.

“Então Dan passou de escritor misterioso a visitante frequente e parceiro constante do processo de realização do filme. Eu não saberia o número de vezes que um de nós se virou para o outro e disse “Pergunte ao Dan”, “Telefone para o Dan”, “Cadê o Dan?”.

Esse roteiro me deu uma visão da dificuldade de fazer uma adaptação de um livro para o cinema, o próprio Dan Brown fala no prefacio que tentou esboçar um roteiro, mas o máximo que ele conseguiu resumir daria um filme de 15 horas. rsrs A magnitude que foi o trabalho de filmagens, o trabalho em equipe, de reabilitação de alguns locações e a construção de replicas de lugares inteiros, só as imagens de tudo isso me deixou extasiada.

“Se continuar produzindo filmes durante os próximos vinte anos (e pretendo fazê-lo), tenho certeza de que nada do que farei há de se igualar ao impacto emocional de rodar no Louvre. Lembro-me de uma noite em particular em que havíamos parado de filmar por causa de um problema técnico. O museu estava escuro,lúgubre e surpreendentemente silencioso. Eu enveredei por uma galeria lateral e, de repente, me deparei com a Mona lisa. (...) Deixo a cargo dos filósofos e historiadores da arte tentar explicar por que essa imagem em particular tem tanto poder. Tudo o que posso dizer é que ali, frente a frente com ela, sozinho, meus joelhos se dobraram e eu quase caí em pranto. –Brian Grazer.

Além de várias curiosidades sobre as filmagens, vamos relendo a história e algumas das cenas que foram adaptadas, outras que não estavam no filme e no livro, e todo o desenrolar até chegar no produto final que foi lançado em 2006.

“Ele contém diálogos, escolhas estruturais, até cenas inteiras que não estão no filme. Este roteiro reflete a versão escrita das cenas nos dia em que rodamos. Como tal, é uma versão toda própria de O Código Da Vinci. Não tão rica e detalhada quanto o livro de Dan. Não tão polida e incisiva quanto o filme de Ron. – Akiva Goldsman.

Finalizando queria dizer que esse Roteiro Ilustrado de Akiva Goldsman, valeu muito a pena a leitura, é maravilhoso. E lembrando também a parceria com o autor na hora da adaptação, como foi de grande importância e eles destacam muito nesse livro.


Então eu indico tanto esse Roteiro ilustrado como também o livro O código da Vinci e todos os outros livros de Dan Brow. Anjos e Demônios, O símbolo Perdido e Inferno. (Esses é uma série de livros que tem como protagonistas Robert Langdon), Fortaleza Digital e Ponto de Impacto.(Livros únicos mais voltados para ficção cientifica).
Boa leitura!

"Langdon A história mostra que Jesus Cristo foi um homem extraordinário. Uma inspiração para todos os homens. Só isso. É tudo o que revelam as evidências."

“Mas, quando eu era menino, quando estava quase me afogando naquele poço de que Teabing falou, eu pensei que fosse morrer, Sophie. E o que foi que eu fiz?Rezei. Rezei para Jesus me manter vivo para eu rever meus pais, para volta à escola, para poder brincar com o meu cachorro. Rezei para alguém me encontrasse. E me encontraram. Minha oração foi atendida. E até hoje eu acredito que não estava sozinho lá embaixo.”

site: http://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/11/roteiro-ilustrado-o-codigo-da-vinci.html
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Pudima 10/01/2020

O Código Da Vinci - Roteiro ilustrado
Eu ganhei esse livro de presente da minha irmã, em 2007.
Como todos ao meu redor, eu estava encantada com as tramas descritas pelo autor, e fiquei feliz ao receber esse.
Fazia tempos que não lia a história e já havia esquecido algumas coisas, então foi surpreendente ao mesmo tempo que nostálgico, conforme eu lembrava de alguns trechos ao longo da leitura.
Arrepiei, sofri e me diverti lendo, e lembrando da pessoa que fui 12 anos atrás, quando li esse livro pela primeira vez.
Paz, amor e bem.
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