Zetman #01

Zetman #01 Masakazu Katsura




Resenhas - Zetman #1


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Trindade 30/01/2024

Traço legal e história interessante. Nada para comentar além disso, a história apenas estabeleceu as premissas.
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Claudinei 25/09/2023

Promissor...
Esse é um daqueles quadrinhos que você pega por interesse e está baratinho e coloca na pilha e o deixa lá esquecido, no meu caso acho que ao menos uns 5 anos. Até que chegou o dia em que a curiosidade venceu e resolvi ver do que se tratava. Em um rápido resumo, acompanharemos a história de Jin, um garoto incrivelmente forte, hábil e ingênuo, que vive com o avô numa espécie de favela. Para arrumar alguns trocados e sobreviver, o garoto passa seu tempo na cidade sendo um 'herói de aluguel', salvando pessoas dos mais variados crimes a troco de alguns ienes. Assassinatos misteriosos começam a ocorrer na cidade, um magnata usa seus recursos para encontrar um garoto com determinada marca na mão esquerda, e tudo isso estará diretamente ligado ao destino de Jin.

O mangá é escrito e desenhado por Masakazu Katsura, que dentro do possível entrega uma arte mais realista que condiz com uma publicação +18. Nesse primeiro momento no roteiro, Katsura procura não entregar demais o que vem a ser Zetman, mas vai pontuando os elementos principais que já começam a dar uma noção do que seja. Não é incomum termos homens que querem eliminar uma força que não conhecem e outros que desejam usá-la para o mal e, em meio ao caos, alguém que tenta, em sua sabedoria, ensinar um jovem a buscar um equilíbrio com o que ele tem em mãos e é capaz de fazer.

Não sou muito de ficar 'pescando' referências de outras obras, mas a forma como Jin se movimenta quando está em ação lembra muito o Homem-Aranha, e algumas partes desse mangá são parecidas com o que vemos no primeiro mangá de Dragon Ball, principalmente a personalidade do protagonista, que tem uma força descomunal, mas que é alguém inocente de bom coração, sempre disposto a ajudar quem precise.

Até onde eu vi, a série não é muito longa, contando com 20 volumes em um formatinho de edição um pouco menor do que o padrão atual. Caso eu vá encontrando as edições posteriores a um bom preço, vou arriscando continuar a leitura."



site: https://www.instagram.com/leitor1986/
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Cassio 31/12/2022

Um mangá bem interessante, com um sistema de poder legal, personagens legais, mangá bom em si, gostei
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Lary 12/10/2022

Além do enredo que chama bastante atenção a princípio, a arte do mangá é muito bonita e detalhada.

No primeiro volume conhecemos o Jin, um garoto habilidoso e forte que vive nas ruas com seu avô. Ele salva pessoas de criminosos usando suas habilidades com a intenção de ganhar dinheiro para sobreviver.

O garoto está sendo procurado por homens que o chamam de Z.E.T, o que acredita-se que possa ser um dos experimentos de um cientista.

Fiquei curiosa com o tema, seguirei com a leitura.
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E.R.A.S 09/10/2022

Primeiro contato com a obra. A arte é linda, a história tá caminhando?.o muleke principal é brabo e já estreou com tristeza já. Vamos para o 2 volume
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12/09/2022

zetman
li esse aqui por recomendação de um amigo. a arte é muito boa e a história é legalzinha, mas não me vejo comprando o restante, porque não tenho dinheiro e não gosto tanto de mangá
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Whebson 14/06/2019

Uau! Que isso hein!
Conhecer o Jin nesse mangá e seu avó encheram-me de pensamentos e sentimentos bons, mas não enganem-se aqui a violência é brutal. O mangá é uma grande surpresa em cada página, destaque para o roteiro e a arte que são acima da média. ZetMan é um espetáculo.
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Lucas Rey 23/11/2017

Vendido como obra-prima, #SQN
A editora vendeu o mangá como sendo a "obra-prima" do mestre "fulano de tal"... que decepção!

A história e narrativa são completamente datadas. Há volumes inteiros de diálogos expositivos onde os personagens apenas contam uns aos outros lembranças do passado com textos gigantes, mas a ilustração só mostra os personagens sentados em uma cadeira.

O que se salva do mangá é só a ilustração mesmo. O tal de Katsura desenha muito.

Mas nunca mais caio nessa propagando de "clássico que devemos ter". Pode ser clássico, mas hoje, a leitura foi sofrível. Fora o preço de capa, que é muito acima do usual.

Enredo ruim, mal desenvolvido, estou no volume 17 e parece que a história ainda não começou. Personagens fora da realidade, ingênuos demais para a idade que têm. Clichês e mais clichês ruins de garotas sensuais aparecendo no meio da história sem sentido algum.

São 20 volumes de tortura amenizada pela qualidade da ilustração.
Vale a pena? Definitivamente, não!
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Joao Felipe 29/03/2017

Uma Boa Obra
Zetman tem uma arte incrível e um enredo promissor.
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Luciano Luíz 01/04/2016

Tenho o costume de comprar o número 01, edição um, volume one, enfim, geralmente qualquer troço interessante ou que eu tenho realmente vontade de ler. Conhecer aprofundadamente. Mas, é poucas séries que continuo acompanhando por um tempo ou mesmo até o final.
ZETMAN de MASAKAZU KATSURA foi um desses títulos que não me empolgou. O visual é foda com aquela qualidade de VIDEO GIRL AI (e tantos outros títulos). Então temos outra vez aquelas garotas lindas, perfeitas, aparecendo nuas, mostrando calcinhas, partes íntimas e toda a sensualidade possível mesmo que seja uma estória de ficção científica, monstros, demônios, assassinatos e blá, blá, blá...
Os cenários e os personagens são aquele show. Você acaba comprando só por causa da beleza que fica cada vez mais chamativa a cada capítulo.
Já com relação ao enredo, bom o volume um tem 250 páginas com 12 episódios. E curiosamente não foi o suficiente pra me fazer ter vontade de saber como continua.
Aqui temos um garotinho bom de briga, que vive com um velhote numa favela. Esse menino tem um círculo no dorso de uma das mãos e isso significa que ele é uma experiência. Portanto, tem um pessoal que está atrás dele. Também está acontecendo uma série de assassinatos onde as vítimas são cortadas ao meio sem que ninguém na hora veja quem (ou o quê) fez o ato. Aí tem a mocinha gostosa que ajuda o menino e mais blá, blá, blá...
Acho que em 250 páginas tenha de acontecer algo mais chamativo. A carga emocional é muito bacana e você percebe com facilidade que os personagens tem essência com qualidade. É o típico mangá com todas aquelas cenas de violência, carinho, lágrimas e muita pancada com golpes incríveis.
Só que, sei lá, não me conquistou. É ruim?! De jeito nenhum. Achei realmente muito bom. Mas não vou investir. Acho que são 21 volumes. E é naquele formato miudinho, pra ficar parecido com a edição original japonesa. Letras pequenas, desenhos com belos detalhes que acabam te forçando a abrir bem o olho para poder se esbaldar (ah, as fogosas cenas das meninas...)...
Enfim, ZETMAN é uma boa série e acho que deve ficar melhor (ou não) nos próximos volumes. Só que pra mim, acabou aqui.

Nota: 10 (pra quem conhece os desenhos do Katsura, nenhuma surpresa, e isso é perfeito).
Nota: 5 (é mais do mesmo na questão de enredo que já foi visto em tudo quanto e lugar...)

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/
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Alyne 11/10/2015

Justiça e seu conceito social
Enquanto procurava um título que acompanho dei de cara com Zetman entre os demais mangás da banca. Já conhecia um pouco do traço do autor e já tinha um certo interesse em ler alguma de suas obras. Além disso, algumas semanas antes, vi a JBC divulgá-lo como seu mais recente lançamento, porém já acompanhava outras séries e não pude dar tanta atenção. Apesar disso tudo, quando fiquei cara a cara com o mangá na banca, com o dinheiro livre (da minha compra que ainda não havia chegado), não deu outra. A capa desse primeiro volume é simplesmente incrível, atrai seu olhar e depois te deixa curioso o bastante sobre o significado daquele personagem. Resolvi pegar, pois sabia que ficaria com essa dúvida na cabeça e mais cedo ou mais tarde teria a curiosidade de procurar saber mais dessa estória, então era melhor comprar e ler na íntegra, mesmo. Se um mangá te atrai tanto assim simplesmente pelo gênero e pelo significado de uma ilustração escolhida para a capa, você sabe que fez um bom negócio. Agora era descobrir se faria a leitura de uma obra realmente interessante ou se teria sido apenas uma compra afobada.

Mangás adultos (classificados 18+) costumam vir lacrados para as bancas. Qual não foi a minha satisfação quando abri e vi o traço do mangá como um todo. Simplesmente fantástico, essa foi a primeira impressão. Só por essa arte a compra já valeu a pena, pensei comigo mesma.

Ao chegar em casa deixei todas as minhas leituras pra trás e comecei Zetman. A ideia era ler alguns capítulos e continuar no outro dia, mas perdi um pouco do meu sono lendo o mangá todo de uma vez. O ritmo torna a leitura muito rápida e fluida, pois alterna entre acontecimentos paralelos. Esses acontecimentos, a princípio, não fazem muito sentido e não parecem ter muita ligação, além de serem curtos. Você vai avançando na leitura e, quando dá por si, liga pontos comuns entre as duas tramas com as revelações feitas. Isso te faz parar, digerir os fatos e só então prosseguir.

Nos momentos de ápice a arte do Katsura assume seu primor: quanto mais forte a cena é, emocionalmente, mais trabalhada fica. Isso contribui bastante para expressar através dos quadrinhos a estória de Jin. Menino de rua, sem ninguém na vida além de seu avô, ele tenta sobreviver e ter uma vida normal como uma simples criança. Apesar disso tudo, ele possui instintos quase que animais: não é lá tão sociável, não é muito prudente e é muito sincero e fiel aos seus sentidos. Em alguns momentos estranha seus sentimentos e até não entende o porquê de ter memórias (algo simplesmente natural para qualquer outra pessoa). Além disso, tem uma força incrível, uma agilidade fora do normal e parece que todas as suas habilidades são muito bem desenvolvidas. Ele usa dessas habilidades, vez ou outra, pra deter bandidos e conseguir uns trocados. Nada que pareça assim tão distante da realidade de crianças pobres, que na maioria das vezes aprendem numa tenra idade a se virar e a se defender com a força, a destreza, e, por assim dizer, a violência. Jin usa suas habilidades para ajudar pessoas a recuperarem suas carteiras, a evitarem estupros, espancamentos, seja lá o que for. Para seus instintos (primários) de sobrevivência, violência pode ser resolvida com violência, desde que seja por um bom motivo. Seu avô, então, intervém nesse ponto a fim de ensinar ao neto os princípios básicos de um cidadão comum que se encaixa na sociedade. Isso tem um motivo, que será revelado no decorrer da trama. Jin aprende tudo que sabe com o avô e essa é grande parte desse volume, que conta a sua infância.

A arte, oscilando entre realismo e o traço clássico de mangás, confere uma espécie de versatilidade: nunca fica sério sem ter um momento de descontração. Isso acaba por dar um toque ainda mais profundo para os personagens: testemunhamos um relacionamento entre neto e avô como se não estivéssemos ouvindo uma estória, mas a testemunhando. Muito pode ser dito através das expressões desenhadas pelo autor. O avô, sempre em traços realistas, traz para a estória os momentos sábios, em que ensina as matérias da escola, faz livros escolares para o neto, brinca com ele, o ensina o que é respeito, o que é amor e tenta o ensinar o que é a vida, aos pouquinhos. Enquanto isso, temos Jin, sempre natural, sempre espontâneo, carismático e até meio bobo. Ele, na maioria das vezes, é desenhado no traço mangá, o que acaba por contribuir para a representação da inocência do personagem. Com isso, temos uma arte condizente à natureza dos personagens, que combina com eles. É difícil combinar dois estilos em um quadrinho sem que fique estranho, mas o cara consegue e muito bem. Aliás, quando Jin passa por momentos difíceis e situações decisivas, podemos notar o traço mudando, puxando para o realismo, de forma sutil (dependendo do quão séria a cena é). Os quadrinhos, de certa forma, acompanham o roteiro de mãos dadas e isso também faz a arte ainda mais viva. Foi a primeira vez que vi algo assim.

Enfim, ainda estou esperando para ler os próximos volumes e definitivamente irei colecionar a série inteira, mas por enquanto, pelo conteúdo desse primeiro, já posso recomendar a todos e a nota que dou é máxima. Se você procura excelentes cenas de ação, arte sequencial bem feita, temas de sci-fi e roteiro promissor, não hesite.
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Laryssa.Pinheiro 07/08/2015

Jin é um garoto muito esfarrapado, que vive em uma favela na periferia de um canal em um grande metrópole do Japão. A cidade se encontra em pânico por conta de estranhos assassinatos que tem acontecido na cidade, criaturas violentas conhecidas como “Players” são suspeitos de tais atos; Jin é procurado por agentes da Corporação Amagi, aparentemente ele faz parte do projeto ZET. Programa criado pela corporação em busca da criação de uma criatura perfeita para lutar contra os “Players”.

Protagonista: Jin vive com seu avô que lhe provém um bom estudo, e na rua, cuidando de criminosos por dinheiro. Tem uma estranha marca de nascença no dorso da mão esquerda, possui uma velocidade e um força fora do comum e não tem um senso muito bom de sensibilização e socialização humana, apesar dos esforços do Avô para lhe ensinar.

Secundários: O Avô de Jin é fofo, sério…tão preocupado em humanizar o garoto e lhe ensinar o que realmente importa, eu temi por ele durante toda a leitura. Akemi é aquele exemplo de mulher forte, apesar de toda a sujeira que existe a volta dela, ela ainda consegue sorrir. Foram os secundários que me chamaram mais atenção e dos quais mais gostei.

Capa, arte, finalização: Essa edição está MUITO bonita, super bem acabada, com muito capricho, tem o início colorido em paginação diferenciada, mais firme, a capa e é simples mas é chamativa e impactante, para quem gosta do gênero é um baita chamariz. O background é super detalhado, e bem obscuro, ao estilo Death Note. A finalização é perfeita, dá até pra se perder vendo o detalhamento das rugas em alguns personagens.

Concluindo: Eu gosto do gênero, de ficção – científica, ação etc, já li ou vi outras histórias do tipo “corporação do mal”, “conspiração”, ” criaturas” “anti-herói” (inclusive acabei de lembrar da Umbrella Corporation, xD). Eu gostei muito do início da história com o Jin jovem, bem dramático, mas interessante. É uma pena que não irá permanecer assim, além do início do mangá que já é bem previsível quanto a isso, depois de uma rápida pesquisa percebi que o mangá não seguirá nessa linha temporal do Jin, ele irá crescer e a maior parte da história se passa pelo ponto de vista de um Jin jovem de 20 poucos anos, e aí o o meu interesse foi embora…acho que verei o anime, mas não quero mais saber do mangá. Recomendo muito para quem gosta do estilo; mas cuidado! Se você tem um pé com esse modelo de leitura, pode ser um ódio a primeira vista.

site: trechosdelivros.com
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Lucas 21/06/2015

A Obra-Prima de Masakazu Katsura
[RESENHA EM VÍDEO]

https://www.youtube.com/watch?v=-4xh-8liCvI

site: smluca.wix.com/lucasmendes
Jonatas 11/07/2015minha estante
Criei uma fan page do Zetman. Pretendo postar novidades com o tempo... Quem gostar da série, ajuda com um like aí :D Vlw!
https://www.facebook.com/ZetmanBrasil




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