O Livro de Ouro da Mitologia

O Livro de Ouro da Mitologia Thomas Bulfinch




Resenhas - O Livro de Ouro da Mitologia


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Cris 01/08/2012

Gostei do livro, mais achei que poderia ser melhor, não gostei pois o autor usou o nome dos Deus para Romanos e gosto mais de Grego, tinha hora na leitura que ficava perdida. No mais uma leitura rica e pra quem não conhece sobre mitologia uma ótima dica de leitura.
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Josy 02/10/2011

Coletânea
O Livro de Ouro da Mitologia esclarece-nos muitas curiosidades a cerca de tantos personagens mitológicos que sabemos que "existem" porém não conhecemos sua real história.

Confesso que me diverti ao ver que em várias ocasiões os personagens se tranformavam em pedra, aves, bichos do mar. E na maioria da vezes movidos pelo amor ou pelo ódio. Sempre havia punição ou "prêmio" pelas atitudes tomadas.

Adorei, saí sem dúvida da ignorância em se tratando do tema.
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Guilherme 26/12/2011

O Livro de Ouro da Mitologia: Histórias de Deuses e Heróis - Thomas Bulfinch
Durante vários séculos a humanidade acreditou na existência de vários deuses, que recompensavam ou castigavam o povo de acordo com a sua conduta. Templos foram erguidos em sua homenagem (sobretudo na Grécia, em Roma e no Egito), e apesar de terem sido abandonados, ainda habitam o imaginário de milhares de pessoas.

O livro de Thomas Bulfinch além de analisar profundamente as mitologias Grega e Romana, passa pela mitologia Hindu, Oriental e Nórdica, e também nos fornece detalhes que permitem uma pequena visualização da sociedade da época.

É possível também perceber grande influência das mitologias na sociedade atual, coisas que fazem parte do nosso dia-a-dia e nem nos damos ao trabalho de pesquisar sobre a sua origem. Confesso que me surpreendi diversas vezes durante a leitura, pois o próprio cristianismo possui muitas semelhanças com acontecimentos da mitologia. A pergunta que fica na minha cabeça agora é a seguinte: tendo as mitologias surgido muitos séculos antes de Cristo, o quanto do cristianismo foi inventado? Porque é óbvio que não foi o cristianismo que influenciou a mitologia...

Em certo ponto o autor diz que "com o cristianismo o coração perdeu e o cérebro ganhou". Não posso deixar de discordar, pois o coração de fato perdeu, mas não acho que o cérebro tenha ganhado tanto assim, a perda realmente foi muito maior que o ganho.

O livro é excelente, e certamente te deixará fascinado assim como eu fiquei, e também deixará claro, que o mundo já foi bem mais interessante.
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Vanessa Vieira 01/05/2011

O Livro de Ouro da Mitologia_Thomas Bulfinch
O Livro de Ouro da Mitologia, de Thomas Bulfinch, retrata a mitologia greco-romana de uma forma abrangente e rica em detalhes. O livro conta a história dos deuses e heróis, desde o seu nascimento, passando pelas suas proezas em vida, até o seu descansar eterno. Além de abrangir a mitologia greco-romana, Thomas Bulfinch nos revela informações sobre as mitologias nórdica, egípcia, hindu, dentre outras.

Dentre as histórias do livro, vale ressaltar de Prometeu e Pandora (conhecida pela lenda da Caixa de Pandora), Midas (o rei que tudo que tocava transformava em ouro), Cupido e Psiquê ( uma história interessante e super linda), Eco e Narciso, Perseu e Medusa (o monstro que transforma em pedra todos que olham diretamente em seus olhos), Hércules, Baco (deus do vinho), Orfeu e Eurídice ( uma história triste, que retrata o mais genuíno amor), A Guerra de Tróia, Fênix, Druidas, entre outros.

Sou suspeita de falar em mitologia grega, pois sou amante desses mistérios e lendas, mas o livro de Thomas Bulfinch não deixa a desejar em nenhum quesito. O livro é uma espécie de almanaque, um manual, para entendermos várias lendas e histórias que são retratadas em filmes e na própria literatura. Os leitores que gostam de Percy Jackson e outros livros do gênero, com certeza irão amar O Livro de Ouro da Mitologia, pois ele serve de base para entendermos melhor os fatos narrados nesses livros. Recomendo a todos!

http://newsnessa.blogspot.com/
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Gláucia 30/04/2011

O Livro de Ouro da Mitologia - Thomas Bulfinch
Livro obrigatório para quem gosta de livros que contenha temas mitológicos, serve de base para a compreensão de uma série desses livros da moda.
É um pouco cansativo por causa dos inúmeros nomes de deuses, semi deuses, heróis, ninfas... Chega uma hora que precisamos parar, respirar e voltar as páginas para lembrar quem é quem, quem é parente de quem. Um livro para ser lido, estudado e consultado para complementar leituras que tem o tema por base.
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25/08/2011

Histórias de Deuses e Heróis
Pra qm ama mitologia como eu, não pode ficar sem esse livro.

Mto interessante e fácil de ler.
Aprendi bastante.
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Gabriel 07/12/2011

O livro de ouro da Mitologia!
Muito bom!
A leitura não é tão rápida quanto um suspense, mas não é cansativa, pois são histórias em sequência, diferentes, com personagens e situações diferentes.
Impressionante o poder de criação do Homem desde a antiguidade. O poder de imaginação, de crença em deuses e personagens marcantes.
Diversos personagens e situações conhecidas, como a Guerra de Tróia, Aquiles, Medusa, Hércules, Apólo, Olimpíadas. E tantas outras não tão famosas, e nem por isso menos interessantes.
Me surpreendi com a quantidade dos nomes vindos da Mitologia... planetas, animais, plantas, estrelas, constelações, flores, florestas e outros.
Cada história lida, eu já criava as imagens das situações, a beleza das deusas e ninfas, as lutas e guerras, conflitos, punições, mortes, etc.
5 estrelas certeza!
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Magnator 23/01/2012

Simplificação das complexidades
É um passeio pela cultura grega com pinceladas de outras culturas européias sob a visão de um especialista. Resumo básico do todo.
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Bruno Matos 21/07/2012

Muitooo Bom! Mas detalhando o critico deste livro, realço que é bem completo e muito legal, mas as partes explicativas são tediosas e cansativas quanto as narrações de historias greco-romanas é muito promissor, um grande livro de uma grande pesquisa, também realço que poderia ter colocado o nome dos deuses em grego, já que ninguém compreende muito bem essa de Febo, Baco, e etc, conhece-se mais por Apolo, Dionísio e por assim vai, mas recomendo para quem quer adentrar este tema, não leia-o se for sem interesse.
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Kyran 19/03/2012

Como várias resenhas já disseram, o livro abrange os capítulos mais populares de grandes culturas mitológicas, focado especialmente em Greco-Romana; mas não acredito que pode ser feito de bíblia aos pesquisadores, apenas como um excelente encaminhamento a obras mais elaboradas, que dependeram de maiores estudos. O próprio autor confunde os nomes dos deuses, atribuindo fatos errôneos ou contados em tal síntese que prejudica a interpretação do leitor; não se decidindo ainda por quais nomes usar para os deuses em ambas as mitologias principais.

Enfim, ótimo, as narrativas são bem elaboradas e vívidas; também nos trás algumas teorias e variações de - alguns - mitos; mas também duvidoso em vários aspectos, além de ter deixado lacunas, provavelmente na preocupação de aglomerar tantas culturas num único livro.
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Juh Lira 05/07/2012

O Livro da Mitologia: Indispensável
Todo o tempo da leitura deste livro valeu a pena. É difícil arranjar uma forma de iniciar, pois há tanto o que se pode comentar a respeito de O Livro da Mitologia, que se perder em divagações é fácil. Vou dizer uma verdade: até a um ano atrás eu não me imaginaria lendo um livro de mitologia, simplesmente por eu achar o assunto chato. Imagine! Eu só fui passar a gostar do tema depois que eu li a série Percy Jackson & Os Olimpianos.

Pois é. Eu não entendo o porquê do atraso, mas talvez devesse ser um preconceito da minha parte sobre assunto. É bom nós darmos chances para leituras mais desafiadoras e sair um pouco do lugar-comum de leitura. Até agora a experiência está sendo maravilhosa e espero continuar assim.

Falando sobre o livro em si, a narração se inicia desde a criação do mundo na visão dos grecos-romanos, seguindo dos mitos sobre os heróis, criaturas e deuses, até chegar à mitologia nórdica e oriental. A linguagem empregada por muitas vezes chegava a ser até lírica, devido há muitos mitos terem sido registrador por poetas da Antiguidade.

O autor utilizou de muitos poemas – não tão antigos assim – como uma forma de registro e exemplos de utilização do mito narrado. Quase todos os capítulos se encerravam com algum trecho dos poemas de Milton e Moore – para falar os mais citados. É interessante essa aplicação, que eu vejo como uma forma de argumentação que o autor utilizou para falar da importância dos mitos.

Aliás, quando a leitura é terminada, a visão de literatura se amplia mais. O próprio autor afirma que não é possível entender literatura, sem entender mitologia. Isso fica muito claro quando se percorre as páginas do referido livro. Os mitos foram inspirações para diversos livros de sucesso, e ainda o são. É inacreditável a gama de histórias que podemos tirar da mitologia no geral para criarmos as nossas. Mesmo o livro apresentando apenas uma ou duas versões dos diversos mitos, ainda sim é uma boa forma de começar.

Especificamente sobre a mitologia greco-romana, que é a que recheia mais o livro, o autor utilizou os nomes romanos para se referir aos deuses e heróis. Por exemplo, Júpiter ao invés de Zeus – originalmente dos gregos – Diana para Ártemis, Ulisses ao invés de Odisseu – ta aí porque o nome da epopeia de Homero se chamar Odisseia – etc. Não achei ruim, mas é que como eu conhecia os personagens da mitologia greco-romana pelos seus nomes gregos, às vezes eu não conseguia identificar o mito. Mas, tudo bem.

Infelizmente, o livro não vai receber a nota máxima por alguns motivos. O primeiro que se refere à narração. Não foram poucas as vezes que o autor despejava o nome de algum personagem sem explicar exatamente quem ele é, o que confunde a cabeça do leitor pouco conhecido do assunto.

Outro motivo, que se refere mais ao autor, é o fato da crítica do mesmo, lá pelo fim do livro, sobre esses mitos que ele narrou. É uma crítica pouco implícita, que eu associei através de expressões e alguns termos, que me incomodaram bastante. Para o autor, esses mitos não passam de um conjunto de ignorância. Sinceramente, isso vindo de um historiador não é nada legal. Lembro que um professor de História havia mencionado que não se deve julgar uma cultura que é diferente da nossa. É errado, pois aquelas pessoas viviam numa realidade totalmente da diferente da que vivemos hoje. Não é pelo fato deles não terem toda a tecnologia e acesso à informação que temos no nosso século, que eles eram ignorantes - tudo bem que o Thomas Bulfinch nasceu no século XIX, mas mesmo assim.

Particularmente, eu acredito que desde o sempre o homem tem uma tendência em acreditar em coisas que estão além da lógica humana. Sem mencionar que, o que consideramos mitologia, para eles eram a sua religião e modo de vida. Era a visão de mundo que eles acreditavam.

É mencionada a questão do surgimento do Cristianismo que pôs em xeque toda essa mitologia, que o autor também se refere várias vezes durante a leitura, o que eu considero interessante, porque afinal de contas, a nossa sociedade atual em sua maioria é baseada na moral cristã, da mesma forma dos povos da Antiguidade e suas crenças.
Em se tratando dessa edição da Martin Claret, eu encontrei alguns erros de paragrafação, foram poucos, mas nada que comprometesse tanto a leitura.

São muitas as histórias marcantes, mas a mais emocionante sem dúvidas foi a narração da Guerra de Tróia, juntamente com As Aventuras de Ulisses e As Aventuras de Enéias – um grego e outro troiano – que correspondem aos livros famosos de A Ilíada, A Odisseia e Eneida, ambas de Homero e Virgilio, muito famosas e conhecidas. Eu esperava que o autor chegasse até a fundação de Roma... Bom, leia para saber, do contrário eu vou acabar contando! Ambos os livros citados eu pretendo ler em breve.

O livro possui belíssimas ilustrações – a maioria sendo pinturas e gravuras – que são de encher os olhos, mesmo sendo em preto e branco.
No final das páginas, há um anexo com Expressões Proverbiais, ou ditados populares tirados da mitologia, outro artifício para o leitor se convencer o quão é importante essas histórias imortais.

O que exatamente é a mitologia, imortalizada e conhecida mesmo depois de tantos séculos.
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Fran RW 31/08/2012

"O Livro de Ouro da Mitologia" - Thomas Bulfinch
Pra mim, particularmente, mitologia nunca foi sinônimo de chatice. É que tive contato com ela relativamente cedo: Quando tinha 14 anos, li a versão de Odisseia adaptada pela Ruth Rocha, para um trabalho de escola. Porque, por incrível que pareça, aqui em casa não tinha um mísero aparelho de DVD ou um videocassete, onde eu pudesse ver o filme.

Isso em 2007.

Depois disso só voltei a me esbarrar com os deuses do Olimpo este ano, quando participo do Desafio Literário, que propôs o tema Mitologia Universal para o mês de setembro. Aí, este amiguinho do qual vou começar a falar daqui a pouco, furou minha fila de leituras programadas para este ano.

Pra início de conversa, originalmente o título deste livro nem era esse aí. Era A Idade da Fábula. Ele só passou a ser publicado no Brasil sob o coditítulo de O Livro de Ouro da Mitologia porque é o trabalho mais completo já escrito sobre o assunto. E também, sejamos sinceros, porque este título é muito mais atraente do que aquele. ;)

É bem completinho. Mostra com detalhes todas as lendas mitológicas greco-romanas mais conhecidas. Ele conta, por exemplo, como, segundo tal cultura, teriam surgido o universo, certas constelações, os girassóis, o eco... Por quê as ameixas são vermelhas, os narcisos se chamam assim, por quê nas Olímpiadas os vencedores são coroados com louro, entre outras coisas.

Mas não é só isso. O livro fala também das mitologias asiática e nórdica, e um pouquinho das crenças célticas. Agora tenho certeza que se tivesse lido esse livro antes, teria entendido com muito mais facilidade algumas histórias contadas em O Senhor dos Anéis que, dá pra ver, o Tolkien retirou da mitologia nórdica.

Outro cara que usa muitas passagens e criaturas mitológicas em seus livros é o Shakespeare, por isso, se você quiser entender tudo o que está em seus livros, sugiro que leia este do Bulfinch.

O que faz completo O Livro de Ouro da Mitologia não são só as lendas contadas nele. São as imagens de inúmeras estátuas e pinturas de deuses e heróis que, mesmo em preto-e-branco, são de encher os olhos com a riqueza de detalhes que têm, muitas delas incrivelmente realistas, - e os poemas, extraídos de livros de poetas como Milton e Byron, que encerram cada capítulo,

A leitura dele pode parecer difícil no começo, porque os deuses e heróis são citados com seus nomes romanos, não com os nomes gregos a que estamos acostumados. Em vez de Zeus, Apolo e Afrodite, por exemplo, se fala de Júpiter (ou Jove), de Febo e de Vênus. Mas garanto que é só no começo. :)

Sem dúvida, é um dos livros mais interessantes que já li, e não é chato, não. Além do que, é cultura! (Em ambos os sentidos da palavra.) É, sobretudo, para curiosos e sedentos por conhecimento, como eu, e é, claro, tem tudo para ser o livro de cabeceira de quem adora mitologia.
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