Ecce Homo

Ecce Homo Friedrich Nietzsche




Resenhas - Ecce Homo


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Elton.Oliveira 20/05/2023

Um desabafo
O livro é curtinho , mas por se tratar de quem é o autor e toda sua luta , torna-se um livro denso e arrastado.

Já li alguns livros de Nietzsche, mas
esse foi uma agradável conversa , expondo suas idéias, explicações sobre sua obra e esclarecimentos diversos ! Ele faz resumos sobre suas obras que para mim é uma maravilha, ler filósofos e grandes pensadores tem uma dificuldade pela complexidade das idéias , ele condensando cada livro , nos traz um alinhamento e compreensão melhor de sua obra !

Pretendo ler mais livros de Nietzsche pois me identifico um pouco com algumas linhas de pensamento do autor...
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Carla.Floores 14/05/2023

Qual é o oposto de "Maria vai com as outras"? Autenticidade
Uma leitura densa assim é preciso repetição. Ler a mesma frase várias vezes, parar pra digerir, refletir e depois continuar.
Como filósofo e filólogo, Nietzsche expõe a raiz das coisas e palavras. Como niilista, vomita, se assim posso dizer, a realidade; nua e crua. Como conhecedor e crítico da religião, o suco de Nietzsche.
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Julia3150 21/04/2023

Como minha primeira leitura sobre filosofia do autor, Ecce homo foi um bom início de acordo com as recomendações.
Percebi que é preciso conhecimentos prévios para entender melhor, não posso dizer que foi uma leitura fácil, seria bom ler mais de uma vez.
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Bruno.Coelho 29/03/2023

Curioso
Seguindo minha meta de ler livros que ?nunca leria? me propus a ler a autobiografia de Friedrich Nietzsche.
Foi uma leitura difícil, por não conhecer as obras do filósofo e ainda mais pela arrogância e ar de superioridade que ele tem e descreve, em um tom jocoso, nesse livro.
Como cristão, confesso que é uma leitura desconfortável, pois coloca em crédito o que acredito, mas pelo lado crítico é uma obra refletiva e interessante, apesar de não concordar com o autor a cosmo visão dele é algo curioso, e de fato ele estava além do seu tempo.
Sobre tudo, é perceptível a fragilidade psicológica de Nietzsche quando escreveu esse livro, o mesmo admite que já não raciocina tão bem, porém foi bom aprender o ?desprezo? que ele tem pelos alemães, sendo ele um, e a crítica ao nazismo e nacionalismo.

Aconselho mais como uma leitura acadêmica. Por que ler esse livro por ?prazer? foi um porre.

Nota:
2,5/5
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Luiç 26/02/2023

Explica o que escreveu
O autor explica vários pontos de seus textos, porém ainda precisarei de explicações a mais para compreender tudo.
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@unirversoecafe 25/01/2023

Um bate papo dele com ele mesmo.
Ecce Homo, ??? ? ????? em português, é a última obra publicada de Nietzs e é como um bate papo dele com ele mesmo.

Na obra, o autor fala sobre algumas de suas obras, e como sempre, fala sem medo de suas palavras, trazendo a tona temas polêmicos como a religião e a moral da sociedade e seus falsos heróis.

Zaratustra, uma das suas obras mais importantes (ao meu ver) é muito bem citado, fiquei bem contente ao ler detalhes de como Nietzs escreveu tal obra.

Nietzsche descreve seus mais profundos pensamentos, suas ideias e objetivos são relatados abertamente a quem interessar:

? Por nada deste mundo quero que as coisas se tornem diferentes do que são; de minha parte, não quero tornar-me outro. E assim sempre vivi. Nunca tive qualquer desejo. Sou alguém que aos quarenta e quatro anos pode dizer que nunca buscou honras, mulheres e dinheiro! ?

Ler Ecce Homo, é como acompanhar os bastidores de sua vida, é a forma que o leitor tem de sentir-se como um amigo próximo ao qual ele revela, sem censuras, seus últimos pensamentos. É um resumo de tudo aquilo que já fora publicado pelo autor.

E claro, é uma leitura que requer maior atenção em alguns capítulos, sendo necessário, por vezes, sua releitura. Nem sempre é fácil compreender o mundo com o olhar de Nietzs e suas palavras podem ser dificultosas em alguns momentos (pelo menos pra mim), o que não torna a leitura monótona ou empecilho para leitores que estão iniciando no mundo do filósofo.

Recomendo a leitura.
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Indra 20/01/2023

Mais uma, Nietzsche
A explicação, o contexto, como ele (Nietzsche) mesmo diz "a psicologia" por trás de suas próprias obras.
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C9 05/10/2022

Autobiografia não biográfica?
Nietzsche mais uma vez com sua petulância ? sinceridade ?, causando choque a cada palavra. Nos primeiros capítulos ele relata sua trajetória como filósofo e de sua tarefa. Mais a frente, comenta sobre suas obras e seu legado.
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A. Vagante 21/09/2022

Meu encontro com Nietzsche em "Ecce Homo"
Nietzsche me pareceu despreparado para sua inevitável ruína. Mas quem está pronto para tal infortúnio? Ecce Homo portanto, como último livro do hedonista maior da Alemanha, merece o título que carrega, dados todos os entremeios que o gerou. É o homem apresentado por ?Pilatos?, humilhado pelo seu povo e pelo seu tempo, de olhos azuis e barba graúda, que não se chamava Jesus de Nazaré!

Como estreante no universo nietzchiano, Ecce Homo me provocou às vezes pena, às vezes ódio, às vezes desinteresse, às vezes reverência ao seu autor. Uma biografia espiritual e filosófica com viés de deja vu previsível não apenas pela explicação de cada defesa e contexto de suas obras, mas também pela insistente retomada de seus chavões ? uma luta intensa contra o cristianismo e os convencionalismos do povo alemão.

Apesar de toda a linguagem filosófica empenhada na obra, há lirismo e poesia, mesmo que isso não venha ao caso. Isso torna sua leitura difícil para os novos leitores. Os leitores mais atentos e determinados, porém hão de perceber as circunstâncias permeadoras de tal rigor: Nietzsche não apenas foi um grande filósofo, como também um esmerado filólogo ? uma espécie de supra-sumo da linguística ? somada ao seu caráter de gênio demasiadamente explosivo.

A grande verdade no dinâmico Nietzsche de grandes e polêmicas obras filosóficas no píncaro do século XIX é que ele abomina tudo aquilo que Jesus Cristo passou a representar séculos após sua morte ? um ídolo, uma ideologia. Nietzsche se recusa a ser canonizado como tal. Ele é o homem criado e mortificado na (e pela) sua natureza. Embora os capítulos intitulados ?Por que sou tão sábio?; ?Por que sou tão sagaz?; ?Por que escrevo livros tão bons? insinuem certa prepotência e orgulho de si mesmo, o filósofo esclarece:

?Sou demasiado curioso, demasiado problemático, demasiado insolente, para me contentar com uma resposta grosseira. Deus é uma resposta grosseira, uma indelicadeza para conosco, pensadores ? no fundo, é mesmo apenas uma grosseira proibição: não deveis pensar!?.

Nisto, portanto, está sua melhor síntese de si mesmo. De fato, ele é insuportável porque o mundo se condicionou a enxergar a verdade inteligível assim, e é isso que ele abomina. Ele não odeia Deus, ele odeia o discurso da fé alienante.

Assim, pode-se inferir suas intencionalidades diferentemente de como elas são interpretadas por muitos, de que ele é um apático, um anti-cristo, um doente; doente talvez, dadas suas aspirações. Nietzsche ama o conhecimento e a verdade e luta com todas as forças contra o espírito de alienação humano, que o tolhe, que o limita, que o impede de ter a ampliação do horizonte de expectativas que o possibilita evoluir. Ao mesmo tempo, orgulha-se e comemora por homens sagazes como ele, que se entregam por bode expiatório da ignorância humana, permitindo assim um domínio em expansão da filosofia.
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thevudu 04/09/2022

Glossário Nietzschiano.
Esse livro trás as principais obras de Nietzsche de forma autobiográfica, abordando suas principais ideias sobre seus manuscritos e sobre a própria aplicação de sua filosofia.
É válido para quem se interessa pelos pensamentos do autor e não sabe por onde começar, uma vez que com um resumo geral de suas obras os pontos que mais interessam o leitor são encontrados. É valido para quem já sabe onde está ou mesmo já leu a maior parte (ou todos) de seus livros, para que de forma resumida haja acesso a um conteúdo já visto anteriormente.
Nietzsche é um filósofo interessante, ler seus pensamentos é algo indispensável para quem gosta de temas como filosofia ou apenas se interessa em buscar antíteses para mudar seus pontos de vista. Leiam.
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Eder 17/08/2022

Um dos livros mais irônicos que já li
Mais um Nietzshe lido, e mais uma vez chego a mesma conclusão: Ele era louco, doido, pirado.
Esse aqui foi o último livro que ele escreveu, e é praticamente uma autobiografia. Tem umas partes que me deu um pouco de sono no final, em especial nas partes que ele fala sobre seu outro livro, "Assim falava Zaratustra". Como não li i livro me senti um pouco perdido. Gostei mais das partes que ele fala sobre a vida e sobre si mesmo. Senti muita irônia, melancolia, remorso, traços de depressão, muitas coisas. Sem dúvidas valeu ter lido, e sigo na missão de ler mais coisas desse cara.
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Marcela 07/08/2022

Nietzche muito eu
Infelizmente muita gente boba não tem noção de interpretação e não entende verdadeiramente Nietzsche. Apesar de achá-lo muito pretensioso às vezes, concordo com muita coisa que ele fala aqui? Me senti vista hahah.
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Jonas Martins 25/06/2022

O pensamento autônomo me agrada
O livro contém ideia autônomas, parece ser arrogante em seu pensamento mas não acho que era, Nietzsche demonstra o pensamento autônomos e não deixa a sociedade o moldar através de prazeres e afins.
É uma escrita difícil de compreender porém vale muito a pena Pelo conteúdo.
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