A guardiã da minha irmã

A guardiã da minha irmã Jodi Picoult




Resenhas - A Guardiã da Minha Irmã


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Silvia 20/02/2013

Este livro é muito bom e tem um final surpreendente.
Cares 29/03/2013minha estante
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Anderson 01/02/2013

Belo, comovente, polemico e honesto.
Em ''A guardiã da minha irmã'', a história centra-se em Kate e Anna.
Kate, tem 16 anos, e desde os dois, é castigada pela leucemia. E Anna... Bom, a Anna é a irmã mais nova de Kate, feita ''sob medida'' para que pudesse doar sangue, medula óssea e qualquer coisa do tipo para tentar salvar a vida de sua irmã. E você aí, deve estar se perguntando; ''Como assim, feita 'Sob Medida'?'' Para entender, é claro, você terá que ler o livro.
Porém, um dia Anna se cansa de passar por tantas cirurgias e internações para ajudar sua irmã, sendo que ela mesma não tem nenhum beneficio com isso. Então, ela toma decisão, que para algumas pessoas, seria inconcebível, que vai destroçar sua família e que poderá trazer consequências fatais para sua irmã.

O livro é narrado em primeira pessoa. Mas não apenas por uma pessoa, mas sim por sete. E isto, por si só, deixa o livro muito mais incrível e gostoso de ler. A narrativa de Judi é fluída e arrebatadora. A autora consegue usar as palavras e formar frases que me pareceram um soco no estômago; Chegava a doer! E tudo isso conseguiu fazer com que o livro ficasse melhor a cada novo capítulo lido, fazendo com que eu passasse a noite inteira devorando as páginas e ficando cada vez mais curioso pelas próximas. Lamentei não poder ter muito tempo pra ler, porque, só de pensar que teria que esperar até o outro dia para continuar, me deixava apavorado.

O livro é perfeito desde a primeira página. E quando eu pensava que não poderia ficar melhor, eis que chega o final. E que final, hein? Foi inimaginável!
E pra você que ainda não leu ''A guardiã da minha irmã'', só digo uma coisa; Não perca mais tempo!



''Por mais que você queira se agarrar à memória dolorida e amarga de que alguém deixou este mundo, você ainda está nele. E o próprio ato de viver é uma maré: Primeiro não parece fazer diferença nenhuma, e então, um dia, você olha para baixo e vê quanto a dor foi corroída.''
Nalice 15/04/2013minha estante
Marquei como vou ler e desejado, OSKAPOSJAOSP
Parece ser muito bom... Amo livros assim, cheios de humanidade, que mostram o que há de pior e melhor nos seres humanos. Vou procurar pra ler o mais breve possível.




Iny 27/01/2013

http://blogcerejasemorangos.blogspot.com.br/
Quando assistir o filme "Uma Prova de Amor" com as divas Letícia e Luana, não imaginei que o livro poderia ser tão intrigante que apesar de suas 400 e poucas páginas não faz você querer desgrudar do livro. Jodi Picoult é famosa por seus livros polêmicos com temas delicados, e o 'Guardiã da Minha irmã' te faz a seguinte pergunta:

"É certo fazer o que for preciso para salvar a vida de um filho... mesmo que isso signifique desrespeitar os direitos do outro?"

Anna nasceu apenas com um próposito: ser doadora de tudo que sua irmã mais velha com leucemia precisar. Ela procura a justiça para enfrentar a família e ser dona do seu próprio corpo. Enfrenta sua mãe, seu pai, a vida da sua irmã, o peso na conciência. É um livro extremamente doloroso e polêmico. Te faz muitas perguntas, atiça o seu bom senso. Te faz perguntar o tempo todo: " O que eu faria se eu fosse a mãe delas?" e "O que eu faria se fosse a Anna ou até mesmo a própria Kate?".


É um livro para se ler em um dia. Você será capaz de até odiá-lo quando souber o final. Recomendo a delicada leitura de 'A Guardiã da minha irmã'. Boa leitura!
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Laura 07/01/2013

Razão x Emoção
Em muitas das minhas leituras eu me coloco no lugar do personagem, viajo junto com ele e vivo o romance como ele. Mas nessa história, achei muito delicado.
A leitura deste livro faz você relevar diversos valores, tais como o amor por um irmão, e o amor por si próprio.
Você entra também no drama dos pais que amam incondicionalmente os três filhos, mas estão dando ênfase mais à saúde da filha Kate, que possui um caso raro de leucemia e que precisa a todo instante da intervenção médica.
Mas muitas mudanças, e até drásticas são tomadas, tais como a inseminação in vitro, para criar um perfeito doador, para Kate.
E quando Anna é recebida ao mundo, já passa a viver para kate. Indo, nos seus primeiros minutos de vida, para uma sala de cirurgias, para doar células tronco à sua irmã.
A parte mais complicada da história, é quando Anna atinge uma idade na qual não consegue mais admitir que deve fazer tudo por Kate, sem nunca pensar em seu bem estar, e então procura um advogado para que lhe conceda a emancipação médica, ou seja, poder opinar se deseja ou não ajudar a irmã.
Esse é o climax da história, pois deixa o leitor dividido. Por um lado, você defende a opinião de Anna, pois ela sempre viveu pela irmã. e nunca pode fazer o que lhe alegrava. E por outro, você defende a opinião dos pais, que Anna deve continuar ajudando Kate, pois caso isso não aconteça, ela pode morrer.
A história te faz entender que nem sempre se leva a razão tanto à sério. Mas sim, leva o amor.
O final é triste, me fez chorar. Mas me tocou profundamente.
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Izandra 20/12/2012

Eu achei o livro incrível pelas emoções que ele despertam. Mas a autora tem seu crédito: ela escreve de forma magnífica, alternando os pontos de vista da narração e o tempo em que se passa, explicando aos poucos uma bela história. Não gostei do final, mas isso não me impede de gostar da obra como um todo; por isso, minhas 4 estrelas.
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Akemi 23/10/2012

A guardiã da minha irmã
http://sakaguchiakemi.blogspot.com.br/2011/11/guardia-da-minha-irma.html
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Rosana Morais 22/09/2012

Um livro com final surpreendente, embora a narrativa seja um pouco deprimente, principalmente para aqueles que já vivenciaram o mesmo problema.
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Milena Cecília 21/09/2012

Perfeito

Quando decidi que leria A Guardiã da minha irmã foi pela simples curiosidade de ler uma historia com um final diferente do que eu tinha visto no filme Uma Prova de Amor. Embora eu já soubesse do “final original” eu queria ler com riquezas de detalhes e dessa forma eu não esperava me emocionar muito ou ser surpreendida, afinal eu já conhecia toda a historia. Como eu estava enganada.
O livro já inicia de uma forma muito agradável e familiar pra mim quando percebo que cada capitulo é narrado por um personagem. Tive essa experiência com A Ultima musica e fiquei encantada e percebi que iria me apaixonar por esse livro também. Só que foi muito mais que paixão porque a cada capitulo eu ficava cada vez mais fascinada de perceber o ponto de vista de cada personagem narrando uma mesma historia que me envolveu como se de repente eu fizesse parte daquela família. Embora eu tenha ficado muitas vezes aborrecida com Kate é bastante perceptível que não existe um vilão nessa historia em que no fim das contas todo mundo sai perdendo. Passa o verdadeiro significado de família onde, quando um fica doente é como se todos estivessem. Fiquei me perguntando como eu seria se fosse mãe de três filhos embora, como Kate sabiamente fala no livro, ninguém se vê na realidade exata dela, apenas agradece por não está diante daquela situação. Mas como lidar diante de três filhos em momentos tão diferentes sem prejudicar nenhum desses?
Alem disso fiquei positivamente surpresa com Campbell e acreditem vocês vão amar Julia que não tem participação no filme.
Adorei conhecer Anna, suas teorias sobre a origem dos seres humanos em que ela busca tão desesperadamente compreender qual é o seu próprio papel no mundo, Jesse é um garoto inicialmente problemático e quando olhamos a fundo temos um verdadeiro poço de sentimentos em uma vida curta e conturbada. Brian é o pai que qualquer criança ( e adulto) ficaria imensamente grato por ter. Kate é realmente um exemplo de força e imagino como alguém em seu lugar poderia viver tanto tempo com tanta gente ao redor cronometrando o tempo que ainda lhe resta. As experiências dela são incríveis e gostaria de ter visto mais sobre o ponto de vista dela.
Mas o que vai fazer toda diferença é o desfecho dessa historia. Jode Picoult da uma verdadeira lição ao mostrar que no fim das contas ninguém é dono do próprio destino e dizer “eu te amo” nunca vai ser o suficiente para alguém que se ama. E pra mim o mais importante é perceber que nunca estaremos realmente prontos para deixar alguém partir.
Terminei esse livro em choque, com muitas lagrimas (e uma atendente na sorveteria me olhando como se eu fosse louca) e a sensação de que já não vale tanto a pena ler mais o que quer que seja porque eu nunca encontrarei uma historia mais bonita e verdadeira como a que acabei de ler.
Celeste 03/03/2013minha estante
No final da sua resenha já tava querendo chorar,imagina quando eu ler o livro u.u


Milena Cecília 04/03/2013minha estante
É realmente um livro maravilhoso Celeste! Mudou minha forma de ver a vida... sugiro que leia o quanto antes ;) ele merece!




Amalyn 20/09/2012

Esse livro é muito lindo! Muito delicado, muito suave.. Consegue apresentar diversos conflitos e fazê-los se resolverem de uma forma tranquila... Quase sempre :)

Sobre a família:

Kate, só posso dizer que sinto muito pena dela durante o livro... Mal consigo imaginar como viver daquela maneira :(

O Jesse é um dos meus favoritos... Sempre em terceiro plano, faz um monte de besteiras pra tentar chamar a atenção, mas na verdade é muito sensível e tem uma relação muito legal com Anna e muito fofa com Kate...

A mãe, que se perde entre querer curar uma filha doente e "abusar" do corpo da filha saudável... Que situação! Claro que numa família todos estão dispostos a fazer o melhor um pelo outro, mas chega uma hora que não dá mais pra saber o que é certo e o que é errado..

O pai que é um fofo! Adoro ele, apesar de ele não se impor muito, quando é preciso que ele faça algo, ele fez..

E Anna... só consigo pensar na Abigail Breslin... hehe decisão muito séria que essa garotinha teve que sustentar, mas foi muito corajosa...

Como eu já tinha visto o filme, tinha uma noção do que estava acontecendo, talvez eu pensasse diferente se não tivesse assistido..

Enfim, amei o livro, e nas páginas finais eu fiquei sem acreditar no que aconteceu! Não lembrava se tinha acontecido no filme também, sei que levei O susto!

Excelente livro!
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William 20/09/2012

Uma história muito emocionante.
É certo fazer o que for preciso para salvar a vida de um filho… mesmo que isso signifique desrespeitar os direitos de outro?

Anna não está doente, mas parece estar. Aos treze anos, já passou por inúmeras cirurgias, transfusões de sangue e internações, para que sua irmã mais velha, Kate, possa combater a agressiva leucemia que a castiga desde pequena. Concebida por fertilização in vitro para ser uma doadora de medula óssea perfeitamente compatível com a irmã, Anna nunca questionou seu papel… até agora.

Como a maioria dos adolescentes, ela está começando a buscar sua verdadeira identidade. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre foi definida em função de sua irmã. Até o dia em que Anna toma uma decisão que para grande parte das pessoas seria inconcebível, que vai destroçar sua família e trazer consequências fatais para a irmã que ela tanto ama.

A guardiã da minha irmã é um livro provocativo que retrata as difíceis escolhas de uma família dilacerada por uma doença – mas, acima de tudo, é a história de pessoas que lutam com todas as forças por aqueles que amam.
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Helder 12/09/2012

Um livro muito especial
Há tempos queria ler este livro. Tenho curtido a literatura que faz pensar. Não preciso de finais felizes; gosto de livros que me tragam divergências de pensamento e mostrem que a vida não é nada cor de rosa. Será que virei masoquista? Acho que não. O que me interessa não é o sofrer, mas sim o pensar e discutir. E este livro é um prato cheio.
A estória é extremamente envolvente, e tão bem escrito que é difícil acreditar que Jodi Picoult não tenha vivido aquela estória. O livro é narrado sob 6 pontos de vistas diferentes, e a autora consegue nos aproximar de todos eles. Conseguimos sentir todos os seus dilemas.
O livro já pega o leitor desde o inicio, onde conhecemos Anna, uma menina de 13 anos que decide contratar um advogado para processar seus pais. Ela requer sua emancipação médica, pois quer ser responsável por decidir o que fazer com seu próprio corpo.
Ela é irmã de Kate, que tem leucemia desde os 2 anos. Hoje, com a ajuda de Anna, ela conseguiu chegar aos 16 anos e é considerada um milagre genético. Quando a pequena Kate é diagnosticada com uma grave leucemia, a família faz diversos testes, mas descobre que nenhum membro é compatível para ser doador. É ai que surge uma nova opção: Ter um novo filho. E com um tratamento genético, Sara e Brian, os pais da pequena Kate, conseguem gerar uma criança compatível com a irmã.
A intenção era usar somente o sangue do cordão umbilical para ajudar Kate, porém sua leucemia sempre retorna, e assim começa a peregrinação de Anna, sempre junto à irmã, doando sangue, plaquetas e até a medula em procedimentos médicos nada fáceis para uma criança. Eu sofro vendo meu filho tomar vacina. Impossível não sentir a dor daquela família precisando submeter a criança aquilo para obter um bem maior.
Porém a doença de Kate é tão grave, que novos órgãos são atacados, e no momento ela precisa de um transplante de rim.
Sara, a mãe de Kate e Anna, acha óbvio que este rim venha de Anna. Mas é isso que Anna quer?
E vc? O que faria? Vale a pena fazer um filho sofrer, para diminuir o sofrimento do outro? E se fosse seu irmão, vc se submeteria a todos estes tratamentos?
Para completar a idéia incrível do livro, Sara, que estudara direito, decide ser sua própria advogada. E assim, temos um embate no tribunal entre Campbell , o advogado meio canalha contratado por Anna e sua mãe.
É impossível não ser tocado por esta estória e muito difícil escolher um lado. Temos ainda o ponto de vista de Brian, o pai, que prefere seu trabalho de bombeiro, a ter que apagar os incêndios de casa, Jesse, o filho mais velho que de tanto se sentir desnecessário começa a se perder, e os advogados Campbell e Julia, que tem que acertar contas do passado.
A cada pagina nos envolvemos mais com o drama desta família e é impossível não se emocionar em diversas partes, principalmente nas partes do tribunal ou nos flashbacks em que Sara tenta lembrar de momentos alegres na vida de Kate.
Além de drama, o livro é um verdadeiro suspense. Anna vai conseguir Não doar o rim para sua irmã? Mas e se sua irmã morrer, como ficará esta família? Anna é egoísta ou sensata? Quem tem razão nessa estória?
Eu sinceramente terminei sem esta resposta e espero nunca precisar fazer esta escolha. Mas tenho certeza que a discussão sobre este livro renderia um fórum, e não só uma resenha.
Porém, infelizmente não curti o final. Aliás, em minha opinião existem dois finais. O final 1, é quando descobrimos o motivo de Anna ter entrado com aquele processo, uma importante reviravolta na estória e um momento em que é impossível não se solidarizar com todos os envolvidos e seus motivos. O final 2, é o que vem depois, e esse, para mim quase estragou tudo, trazendo uma solução extremamente “simples” para algo que vinha caminhando de maneira tão complexa. Eu acho sinceramente que não ficaria chateado se o livro tivesse um final aberto, tipo “o leitor decide”, mas a autora preferiu resolver a questão de outra maneira, o que para mim tirou muito da força que o livro tinha alcançado.
Só por este final besta, fica com 4 estrelas.
Fiquei tão envolvido com a estória, que na sequência assisti ao filme. Este consegue ser ainda mais triste, mas tem um final muito mais honesto (Mesmo que tenha sido criado com medo de perder público).
Recomendo este livro a todos que queiram um livro que faça pensar. E desejo sinceramente a todos que nunca precisem escolher.
Ravete 28/06/2013minha estante
Eu achei o final do livro bem mais triste que o filme. Muito injusto, eu diria. :(


Eli Coelho 04/03/2017minha estante
Vendo o filme. Não encontrei o livro.




Dressa Oficial 22/08/2012

Resenha A guardiã da minha irmã
Esse é aqueles livros que são emocionantes e surpreendentes , você sai chorando quando termina a ultima página do livro.
Gosto muito dos livros da Jodi Picoult pois ela sempre nos mostra situações onde ficamos na dúvida do que fazer, se é certo ou errado.
Confesso que a maneira como começa o livro não é muito atraente, as vezes da vontade de abandonar o livro, mas aos poucos você vai entendendo melhor a versão de cada um da família,pois o livro mostra a visão de cada um sobre o que esta acontecendo.
Anna se sente usada desde que nasceu, ela se vê somente como uma ajuda para sua irmã Kate que sofre de câncer, os pais de Anna já fazem os procedimentos de doação sempre no decorrer em que ela se torna adolescente, ela se pergunta se em algum momento ela é escutada e questionada sobre tal ação, até que toma a difícil decisão de contratar um advogado para ela, ela se sente mal de entrar com uma ação contra os pais morando na mesma casa e não comenta nada sobre isso, até que a intimação chega para os pais e eles a questiona sobre tal atitude, pois eles pensam que ela faz também por amor a irmã e acaba deixando os pais confusos.
No dia do tribunal é uma emoção que só, a mãe fala tantas coisas emocionantes que você já começa a chorar nos depoimentos e olha que sou difícil de chorar lendo livros.
O final é emocionante e triste ao mesmo tempo, mas fica para vocês lerem senão tira toda a emoção do livro.
O filme "Uma prova de amor" é baseado na mesma história mas não é igual muda-se muitas coisas na história inclusive o final.
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Brenda 17/08/2012

Sem palavras.
Incrível. Muito incrível!
Você se imagina em uma situação do tipo, e você se pergunta em que lado ficaria.
O livro carrega consigo aquela ideia de nos trazer algo de bom para a vida.
Ele te coloca a pensar, a agradecer pelas coisas e pessoas que existem em sua vida. Reforça a ideia de dar valor em tudo e todos. Que não temos certeza de nada, e se deixar pra depois, as vezes pode acabar não acontecendo.
Fiquei com uma tremenda Depressão Pós Livro com essa história.
Chorei com o fim da história. Me surpreendeu totalmente.
Não esperava esse desfecho. E achei maravilhoso. Mesmo sendo triste, a autora não decepcionou com um desfecho esperado.
Você imagina tudo.
Defende Anna em partes, e depois muda para defender Kate.
Mas pouco depois, a opinião muda.
E é assim... Você não consegue concluir quem está certo,quem está errado, quem é o bom, quem é o mal.
Entrou para os meus favoritos e super recomendo.
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Às vezes é super difícil escrever sobre um livro que eu gostei muito, porque palavras não podem descrever exatamente como nos sentimos. Se eu pudesse explicar esse livro com um gesto, seria um abraço (e isso é tão lufa-lufa da minha parte!).

A Guardiã da Minha Irmã conta a história de Anna Fitzgerald, uma garota que foi concebida para ser doadora de medula óssea para sua irmã mais velha, Kate, que sofre de leucemia. A vida de Anna é ser guardiã da irmã, literalmente. Ela conhece hospitais, lágrimas, sofrimento e dor, e nunca disse isso a ninguém. Até agora.

Quando Anna decide se rebelar contra a vontade da família e se nega a doar-se mais para Kate, essa que parece ser uma família forte começa a desmoronar, e todos os laços quebrados por lágrimas de uma luta contra o câncer são revelados. É difícil de ler, mas, ao mesmo tempo, você simplesmente não consegue se desligar da história. Você não consegue parar, não consegue respirar, mal consegue tirar os olhos das páginas.

A jornada de Anna é maravilhosa. Ela nos faz questionar tudo a respeito de ser forte e leal. Ela é o ponto que nos faz ver o que é ser um bom ou mau pai, e uma criança é sempre uma bênção, nunca um caminho. Ela nos faz ver que precisamos parar e olhar ao redor, olhar para aqueles que estão tão próximos, só esperando que alguém lhes note. Ela nos faz ver tantas coisas, tantas coisas erradas que fazemos. Anna é uma lição, não só uma guardiã, e é isso que ela nos faz ver.

Preciso dar um aviso quanto ao livro—e não só seu final—, no entanto: preparem seus lenços! Essa história tem tantos momentos em que sentimos a perda e a dor e a esperança que é impossível não chorar. Picoult sabe como escrever livros contemporâneos.
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