A Garota Americana / Quase Pronta

A Garota Americana / Quase Pronta Meg Cabot




Resenhas - A Garota Americana / Quase Pronta


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Héls 14/04/2021

A Garota Americana sim, Quase Pronta não
Eu amo o primeiro livro, foi o que fez eu me apaixonar pela escrita da Meg, mas Quase Pronta foi uma decepção.
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feitadeazul0 06/06/2023

Tenho tanto ranço dessa personagem, sério. Mimada e completamente maluca.

Sei que é uma adolescente mas pelo amor de Deus, cheia de falsa modéstia, sempre com pensamentos de: meu namorado é melhor, eu desenho melhor, eu vou sim ofender o presidente e daí

Jesus, se eu soubesse não teria lido nunca
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LUA 18/02/2013

Dez coisas que...
DL FEVEREIRO/2013 - LIVROS QUE NOS FAÇAM RIR.

Samantha Madison, é uma adolescente americana "diferente". Na verdade, ela é contra todo o comportamento tradicional dos adolescentes americanos que vemos em filmes: meninas líderes de torcida, meninos jogares de futebol americano. Sam é uma adolescente um tanto preocupada com o mundo,protesta só vestindo preto, não penteando o cabelo e se sentindo injustiçada. O problema é que Sam é a irmã do meio, tem uma irmã líder de torcida e a outra que é um mini gênio,e ainda por cima é apaixonada pelo namorado "rebelde sem causa" da irmã, Jack que ela acredita também ser apaixonado por ela, só que ele ainda não sabe.
O passatempo preferido de Sam é desenhar, o que ela faz sempre durante as aulas de alemão e por isso suas notas na matéria não são boas, assim, seus pais a matriculam numa aula de desenho extra para que ela possa desenvolver seus dons artísticos fora das aulas do colégio. Logo na primeira aula, Sam é criticada pela professora por desenhar o que quer e não o que vê. Envergonhada e se sentindo injustiçada, Sam decide "matar" as próximas aulas e logo no primeiro dia ela salva o Presidente dos Estados Unidos de ser morto.
A partir daí, sua vida vira de cabeça para baixo, ela é alçada ao patamar de celebridade instantânea e ganha o cargo de embaixadora teen dos Estados Unidos na ONU, seja lá o que isso signifique, e Sam tem que lidar com as mudanças que essa atitude gerou.
O livro é um dos que mais gostei de Meg Cabot( tirando a rainha da fofoca). É um livro sobre adolescência, suas dificuldades de se encaixar no mundo, suas dúvidas, anseios e angustias de um jeito bem humorado. Samantha é muito "pensativa" tem mania de ficar pensando e projetando reações para tudo e invariavelmente acaba fazendo algumas besteiras.
Bem divertido,leve e despretensioso, me fez lembrar minha adolescência e eu ri mais lembrando de mim mesma do que do livro.
Para aqueles que sempre me perguntam sobre livros para adolescentes, Garota americana é um ótimo título.
obs: O título da resenha refere-se a mania de Samantha de fazer listas (o que eu também tenho) e comparar seu comportamento ao de sua ídola, Gwen Stephani.(vocalista do No Doubt).
lIVRO LIDO PELO GRUPO LIVROS VIAJANTES - CORTESIA DA HANNAH
Flávia 18/02/2013minha estante
Hum... Fiquei curiosa pra ler, justamente por não ser aquela adolescente típica americana. Você leu os dois?
Bjs


LUA 19/02/2013minha estante
Li sim Flávia, o segundo é bom também, vou resenha-lo em breve.


Gustavo 26/02/2013minha estante
Oi, Lua!
Legal sua resenha! Nunca imaginaria que a história tomaria esse rumo. Não faz meu gênero literário, mas é muito bom saber um pouquinho da história dos livros.
Um abraço!


Michelle Gimene 06/03/2013minha estante
Eu também não fazia ideia dos rumos da história. O título "Garota Americana" já me afastava, porque eu achei que a protagonista fosse justamente o tipo de garota que ela detesta! Gostei da surpresa, Lua.
bjo




mari 24/05/2021

livros que prendem, e muito.
o primeiro livro realmente me agradou. é um romance bem clichê mesmo, leitura pra lá de rápida e com fatores muito convenientes para uma garota de 15 anos. a sam é uma personagem que é meio implicante, mas isso é a personalidade dela. o livro é curto e eu recomendo caso esteja na ressaca.

o segundo gira em torno de uma enorme paranóia da samantha, que no fim era só uma doideira da cabeça dela mesmo. eu não aprecio tanto este quanto o primeiro, acho que foi meio arrastado e demorei mais para ler... o livro poderia muito bem ser único, ia tornar a história mais satisfatória e não ia arrastar e evitaria decepções.

de qualquer maneira, eu indico.
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Raiane64 05/09/2023

Poxa, primeiro livro da Meg Cabot que não me conquistou em NADA.
Mesmo sendo bem técnico, imaginei que ia cativar já que ela é uma das minhas escritoras favoritas...
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Viviane.Sansone 29/12/2011

Gosto muito da autora Meg Cabot. Esse não é o melhor livro que ela já escreveu, mas com certeza vale muito a pena ler. Uma leitura gostosa e descontraída!

Foi o primeiro livro de bolso “Vira-vira” da Saraiva que li, e espero ler muitos outros. O livro é baratinho, cabe em qualquer lugar e tem uma boa qualidade.

Recomendo!
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Sophia 19/05/2012

+ ou -
Não é nenhuma obra da literatura que mereça um premio mas não é de todo ruim!
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Na Nossa Estante 03/09/2013

No início de janeiro ganhei um presente de natal atrasado da minha amiga Gabi. Eu tinha comentado com ela que o próximo projeto do Meninas dos livros seria um especial da Meg Cabot. Como eu não tinha lido nenhuma série completa dessa autora me comprometi de ler "A Garota Americana". O projeto foi abortado, ou talvez temporariamente adiado, não sei dizer, só sei que minhas parceiras de blog tem lá um balde cheio de ideias cuja ordem de concretização sempre muda. O fato, é que Gabi comprou para mim o livro e eu fiquei super feliz, porque a grana estava bem curta (gastei o din din que meu tio me deu bem rapidinho).

Então, quando tive uma folguinha dos estudos, peguei o livro (que era da coleção Vira-Vira 2 em 1) e devorei A Garota Americana. 288 páginas num dia só. Gostei bastante do jeito engraçado de escrever que Cabot possui. A heroína Samantha Madison é uma filha do meio que vive na sombra da irmã mais velha, que era a mais popular da escola. Ela é uma desenhista incrível, mas como a maioria dos adolescentes é cheia de preconceitos e é muito rebelde. Em muitos pontos eu me assemelhava a ela quando tinha meus 14, 15 anos. Também tive um professor de pintura que me ensinou que várias cores compunham algo que cotidianamente chamamos de "branco", e odiava a escola, onde todas as meninas me desprezavam e eu não sabia porque. Esse primeiro livro acaba muito bem, dá para sentir a evolução dos personagens. No início Sam tem sua rotina transformada ao salvar o presidente dos EUA, pois este (em gratidão) praticamente a obriga a virar a heroína da nação e tenta manipulá-la para melhorar sua imagem. Com o passar dos dias ela aprende a se expressar e se impõe.

O segundo livro (para mim) não começou muito bem. Parece que o final do primeiro foi apagado com uma borracha e Sam voltou a ser tão bobinha em "Quase pronta" quanto no início de "A Garota Americana", sem falar que a neurose dela de perder a virgindade na viagem de 2 dias com David (o primeiro garoto) seu namorado encheu um pouco a paciência, mas o livro tem seus pontos bons. Sam está sempre aproveitando para protestar, mesmo que seja contra seu "sogro", o presidente dos EUA. Aliais, o tema do protesto da heroína me chamou atenção para um aspecto da cultura norte-americana: o contraditório conservadorismo em relação ao sexo. Isso deve parecer estranho, porque eles adoram fazer filmes com cenas de sexo muito apelativas, mas nesses livros e também no filme "Little Miss Sunshine" (quando a garotinha é expulsa do concurso por causa da sua coreografia sensual) é possível perceber que a família americana é ultra-tradicional e conservadora. O presidente nesse livro queria fazer um plano de fortalecimento da autoridade dos pais, para evitar que os adolescentes fizessem sexo, como se isso fosse diminuir a gravidez na adolescência. Sempre que se reprime um desejo ou sentimento, ele se acumula de tal forma que explode, e por isso que Sam se revolta e declara na MTV sua opinião, mas sofre bullying na escola por causa das hipócritas do grupo estudantil "Caminho Certo", que pregavam a abstinência.

Acho que ela realmente tem "fogo nas ventas" por desafia o chefe de Estado americano publicamente, mas de certa forma ela também é muito conservadora. Vive reclamando da irmã que usa minissaia dizendo que ela está indo contra o movimento feminista, o que para mim é um desconhecimento grave desse "ismo". Pelo que sei, a luta atual das feministas é pelo direito das mulheres de usarem as roupas que quiserem, e ainda assim continuarem a ser respeitadas pelo que são e não pelo que vestem. Sem falar na luta contra o "ensinar as meninas a não serem estupradas", pois a justificativa das pessoas para o estupro é o top , a calça justinha ou a blusa transparente. Em outros termos, a culpa da violência contra a mulher é a mulher na nossa sociedade ocidental e muito mais na oriental, me atrevo a dizer. Acho que a culpa da violencia sexual é do tabu do corpo humano e a massificação intensiva da importância do sexo através dos meios de comunicação. Praticamente o que aprendo na tv é que para ser feliz é preciso transar muito e ter muito dinheiro. Não nego que o sexo seja bom, mas pô só isso e umas verdinhas te deixariam feliz? Eu me sinto tão vazia quando não tenho nada em que pensar que fico triste...

Voltando à vaca fria, acho que Samantha Madison é um personagem que muitos se identificariam. Não é uma patricinha que tem problemas normais com namorados e amigas invejosas. Ela é aquela excluídona que faz questão de ser ela mesma e tem uma ou duas garotas pegando no pé dela. Às vezes me parece pedante, como todo jovem idealista, principalmente quando ficou de luto pela juventude apática e fútil de sua escola (ela tingiu todas as suas roupas de preto). mas de certa forma, essa era eu na escola. Apegada a religião achava muito estranho aquela minha escola onde boatos de amigos que estavam transando com 14 anos, e bebendo no boteco da esquina da escola. É muito ruim quando a pessoa se enche de preconceitos assim, mas apesar disso,é lindo ver um jovem cheio de ideias para salvar o mundo. Por todas essas contradições, aconselho a você que leia os dois livros da série, isso se você gosta de romance adolescente.

PS: Um último ponto fraco que queria mencionar, é que David, o par de Sam não parece um garoto. Infelizmente a maior fraqueza das escritoras de romance é fazer um homem agir como uma garota. Afinal que cara namoraria uma menina por um ano e meio e não pensaria em transar com ela? Sou meio exigente com a caracterização dos personagens sabe? Acho que a escritora mesmo que não consiga escrever um homem com verossimilhança, ela precisa tentar e pesquisar as reações masculinas. É verdade que ela tem licença poética, mas veja bem, muitas meninas se guiam pelos romances que leem e muitas delas se ferram achando que eles vão reagir do mesmo jeito que elas.

Alê Lemos

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2013/09/livros-resenhas-009-e-010-garota.html
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Juliana 01/02/2014

Sempre gostei dos livros da Meg Cabot, mas esse me decepcionou bastante. A personagem principal é chata e a cada página você fica com mais vontade de bater nela haha. Tive que abandonar o livro (apesar de querer saber o que acontece no final).
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Fran Oliver 08/01/2016

A garota americana
Super legal, divertida e interessante!!!
Amei a história, no segundo livro, achei um pouco cansativo. Mas o casalsinho é fofo!!
Vale a pena a leitura.
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Jess 25/05/2020

Dois em um
Essa edição é bem legal, pois o leitor consegue carregar dois livros ao mesmo tempo.

Sobre a história, o primeiro livro "A Garota americana" livro retrata a vida da adolescente Sam que em um dia enquanto fugia da sua aula de desenho, por acaso acaba salvando a vida do presidente dos Estados Unidos.

Conseguem imaginar? Por conta de dua atitude acontecem grandes reviravoltas em sua vida, passando de uma pessoa totalmente despercebida para alguém sempre em foco na mídia.

Assim, o segundo livro continua a sua trajetória mostrando um lado mais maduro da personagem ao retratar por quase toda as páginas os conflitos de Sam ao decidir ter sua primeira relação sexual com o seu namorado.
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Danielle535 02/11/2021

Bom :D
A Meg é uma autora muito boa em te prender na leitura, e acho que é o ponto mais forte dos dois livros. No começo achei o plot de Garota Americana muito ??? Pelo fato dela gostar do namorado da irmã dela mas pelo menos isso é desenvolvido e a relação parental dela melhora com o decorrer da sequência.
Eu gostei bastante do final do primeiro livro então eu senti que o segundo não precisava ter, por extender muito um assunto que poderia ter se resolvido em um diálogo, mas como a escrita é bem feita eu li bem rapidinho e gostei da melhoria nas relações da personagem pelo menos.
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