Estrela amarela

Estrela amarela Jennifer Roy




Resenhas - Estrela Amarela


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Bastos 07/03/2022

O livro conta as atrocidades da Segunda Guerra Mundial pela perspectiva de uma criança e a sua rotina no gueto em Lodz. É uma história bastante emocionante, acompanhamos toda a inocência da protagonista que não entende ao certo tudo que está acontecendo e como ela amadurece com o passar do tempo.

Se você se interessa por livros de relatos de guerras essa é uma leitura que vale a pena.
Mayara 19/03/2022minha estante
Eita me interessei


Bastos 19/03/2022minha estante
Nossa vale muito a pena ler ele.




Júlia 11/09/2020

Nos faz sentir empatia
Esse livro eu li para a escola, então não foi uma escolha pessoal minha, mas isso não me impediu de amar o livro. Ele demonstra exatamente como foi a segunda guerra e além disso nos faz sentir na pele a dor dessa menina, é um livro tão pouco reconhecido, mas tão maravilhoso.
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Eduardo1304 24/03/2023

Estrela amarela
Uma história verifica.
É um livro curto e fácil de ler, mas que marca o coração.
Conta a história de Sylvia Perlmutter , que por muitos anos ficou em silêncio, tentando esquecer aquilo por que passou. Mas, aos poucos, com a chegada da velhice, as lembranças começaram a vir.
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Carolina1178 13/08/2020

Amei recomendo
Esse livro me emocionou muito.
Ele é escrito em forma de diário ,que acompanha uma garotinha judia na segunda guerra mundial.
*acho que é parecido com o diário de anne frank.
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Dani 02/11/2022

Sério amei muito esse livro, apesar de ele contar de um dos períodos mais tristes do mundo, ele é bem confortável de ler.
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Jacqueline.Carvalho 03/11/2021

Leitura rápida
Apesar da narrativa ser ambientada na Polônia dominada pelo nazismo alemão, esta leitura me surpreendeu pela escrita e construção leves.
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Lihlinda 01/06/2020

RESENHA DE ESTRELA AMARELA
Já faz tempo que li o livro, mas, sem dúvidas está nos meus favoritos! A leitura é bem leve e me deixou apaixonada pela personagem Sylvia, e o fato da história ser real me deixa incrivelmente maravilhada ao ler e descobrir mais sobre o passado sombrio e como esses guerreiros sobreviveram ao nazismo. Um livro emocionante!
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Ana Parreiras 30/05/2020

Esse livro é incrivel. Baseado em fatos reais conta a perspectiva de uma criança sobrevivendo à um campo de concentração. Seu olhar "inocente" carregado de dor e experiências que NENHUMA CRIANÇA e ser humano jamais deveriam experimentar na vida.
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Andreia Santana 09/10/2011

Pequeno libelo à sobrevivência
Sylvia fica em casa sozinha enquanto a irmã mais velha, a mãe e o pai trabalham em uma fábrica. Ela tem cinco anos e sua única boneca foi vendida para comprar comida. Sua maior diversão é imaginar histórias em que os protagonistas são os grãos de poeira que obsessivamente varre do apartamento minúsculo. Ou imaginar sabores de coisas gostosas que ela nunca provou. Sem brinquedos, magra como um graveto, responsável pela limpeza do cubículo onde vive, e sem ir à escola, a pequena Sylvia só conhece duas paisagens: a dos muros cercados de arame e a do céu estrelado visto de dentro da cova onde o pai a esconde, no cemitério local, cada vez que os soldados de botas negras dão batidas no gueto, caçando crianças.

As memórias da menina judia Sylvia Perlmutter, uma das 12 crianças a sobreviver aos nazistas, no gueto de Lodz (Polônia), ficaram guardadas por quase 60 anos, até que um dia ela decidiu contar tudo para a sobrinha, a jornalista Jennifer Roy. O relato transformou-se no livro Estrela Amarela, um pequeno libelo à sobrevivência, de pouco menos de 150 páginas, daqueles de ler em um único fôlego, e que se configura em um dos muitos relatos verídicos inspirados na infância marcada pela II Guerra Mundial.

A história de Sylvia é a realidade transformada em romance e em certa medida, lembra outros livros que contam os horrores da guerra pelos olhos infantis. O livro traz ecos de relatos clássicos do período, como O Diário de Anne Frank. Narrado também em primeira pessoa, mas sem o aspecto dialógico de um diário, o livro tem aquela inocência típica da visão de mundo de uma menina que viveu o cotidiano da guerra dos quatro aos 10 anos, mas a narrativa não é tatibitati e nem piegas. Comove na medida certa, traz revelações surpreendentes sobre os pequenos milagres do cotidiano, mesmo que esse dia-a-dia seja marcado pelo medo.

Sylvia Perlmutter, quando decidiu contar sua história à sobrinha, tinha a intenção de acrescentar mais uma peça a esse quebra-cabeças gigantesco formado pelas memórias individuais e coletivas da guerra. Mais de 50 anos antes da pequena Sylvia, Anne Frank escreveu na folha de rosto do famoso diário: “Espero poder confiar inteiramente em você, como jamais confiei em alguém até hoje, e espero que você venha a ser um grande amigo e um apoio para mim”. Na ausência de um caderno de notas e da capacidade de escrever, a menina que sobreviveu ao infanticídio em Lodz, depois de anos resistindo a abrir a caixa da memória, disse à sobrinha que era hora de resgatar sua infância, antes que ela se perdesse para sempre.

Vale muito à pena embarcar nas lembranças da pequena Sylvia.
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Maria17733 21/12/2023

Estrela Amarela?
AVISO: esse livro contêm gatilhos, procure os gatilhos na internet antes de ler. Acho que foi o livro mais triste que eu já li, não estou acostumada a ler esse tipo de livro, então confesso não botei muita fé nele, mas me surpreendi é muito bom e te faz entender muito melhor o Holocausto de uma forma que não seja chata ou entediante, a escrita não é fácil porém também não é difícil mas te prende do início ao fim.Outro ponto a se comentar é que aqui nos vemos o Holocausto da visão de uma menininha de uma família de judeus que quando tudo começou ela tinha apenas 4 anos e meio , por ser muito pequena ela não entendia direito o que estava acontecendo e vc tem lendo os mesmos sentimentos dela de: confusão, medo , desespero e muito mais, e quando eu terminei o livro e parei para pensar que aquilo foi baseado em fatos reais eu fiquei completamente em choque e fiquei tentando processar isso por dias, então se você gosta dessas histórias ou se está apenas curiosa(o) eu indico.
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Nanda 06/06/2011

Existem algumas coisas que só o olhar de uma criança pode mostrar pra gente.
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Juuj R 01/10/2022

Todos precisam ter e ler esse livro
Eu li esse livro por causa de um projeto que eu precisava fazer na escola. Eu realmente não dava nada pelo livro mas mesmo assim eu comprei. De forma surpreendente eu me apaixonei pela escrita e com o gênero dele e, mesmo eu sendo bem pequena percebi que esse tipo de livro era o que mais me chocaria e me deixaria com a sensação de querer mais. Li ele em uns 5 dias e chorei e muito nele, vale ressaltar também que o livro me deixou muito pensativo em relação ao o que é a vida e como, pelos outros, ela pode ser descartada tão facilmente e não significar absolutamente nada
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profuilma 20/07/2021

O livro é baseado em fatos reais, escrito em primeira pessoa, tendo como narradora-protagonista a pequena Sylvia Perlmutter que viveu por seis anos no gueto de Lodz na Polônia onde forma confinados cerca de 160 mil judeus e sobreviveram aproximadamente 800, sendo 12 crianças. É uma história forte, mas escrita de forma leve. Perfeito para adolescentes!
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Danielle665 24/11/2021

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Achei muito bom. Ele é uma história verídica e são relatos pessoais de uma menina que passou por tudo aquilo, isso é realmente comovente e mostra como as vezes somos privilegiados mesmo com nossas dificuldades.
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clara 26/07/2022

Syvia Perlmutter
O livro relata a história de Syvia Perlmutter dos 5 aos 10 anos de idade, tempo esse em que ela sofreu com as imposições do regime nazista. Confinada ao Gueto de Lodz, sua família sobreviveu devido a união e a esperteza, com os instintos aflorados em épocas de tensão. Syvia viu amigas indo e vindo, sua irmã amadurecendo, todos trabalhando juntos para que os 4 conseguissem sair dali juntos.

Apesar do tema pesado do livro, a leitura foi bem fluida. É um pouco em forma de diário, organizado de acordo com a estação do ano em que cada fato ocorria. Fala um pouco do dia a dia mas também relata eventos pontuais - como o dia em que as crianças do porão são descobertas.
Recomendo a leitura para se conhecer também a realidade dos Guetos que existiam principalmente pela Polônia.
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