Magia ou Loucura

Magia ou Loucura Justine Larbalestier




Resenhas - Magia ou Loucura


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Luis 29/08/2021

Apenas um comentário.
Livro muito bom, a leitura é tão agradável que você quer logo devorar o livro todo. Pena que é uma trilogia, acredito que apenas um livro bastava pra dar um final a história. Mas vou lê os outros livros e espero que goste tanto quanto gostei desse.
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Jadekkjkjj 19/09/2021

PRFV LEIAM
Eu to sem palavras para esse livro

Ele fala sobre magia mais de uma forma diferente e com outra visão que no final vai te deixar surtando literalmente e é uma trilogia

A personagem principal é a Razão e ela vivia com a mãe até ela "enlouquecer" e ser internada em um hospital psiquiátrico, e então a vó dela encontra ela e leva pra viver junto com ela. Porém a vida toda a mãe da Razão dizia que ela era uma bruxa má e que falava q magia existia, e durante o livro todo fica a dúvida se a avó dela é ou não uma pessoa ruim

Esse livro é incrível vale muito muito a pena e eu queria muito que ele fosse mais reconhecido

E isso LEIAM
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Coruja 17/01/2011

Tenho uma confissão a fazer: não escolhi esse livro porque já conhecia a autora (até porque antes disso nunca tinha ouvido falar dela...) e nem por ter sido fisgada pela sinopse (que só vim a ler depois de já tê-lo colocado na agenda do Desafio Literário 2011). O verdadeiro motivo que me levou a escolher esse livro foi o seguinte: ele tem uma coruja na capa brasileira.

Felizmente, esse não foi um daqueles casos em que "quem vê capa não vê coração" (hum... acho que estou confundindo alguma coisa...) e eu gostei suficientemente do livro para querer ler o resto da trilogia (volto a repetir que sinto muitas saudades da época em que as histórias eram contadas em um único volume...).

A história de Magia ou Loucura gira em torno de Razão Cansino, uma garota de quinze anos que passou a vida inteira fugindo com a mãe da avó Esmeralda. De acordo com Sarafina, a mãe de Razão, Esmeralda acredita ser uma bruxa (má) e passou a infância de Sarafina atormentando-a, até que ela fugiu, engravidou de um aborígene (estamos na Austrália), teve Razão e continuou fugindo, especialmente depois que a bruxa má entrou com uma ação de tutela da neta.

Razão foi ensinada que a avó é meio louca, porque é óbvio que magia não existe. Mas aí, Sarafina enlouquece de verdade e tenta se matar, Razão é levada pelo serviço social para a avó enquanto a mãe é internada numa clínica em Sidney, ela descobre algumas coisas, conhece outras, passa pela porta dos fundos e, de repente, descobre que está em Nova York...

... e chega à conclusão de que magia existe - e isso, amiguinhos, é só a primeira metade do livro.

A questão é que... magia existe, magia é boa, magia é legal... mas quando você usa magia, você 'queima' energia e alguns anos de sua vida - o que explica porque as mulheres da família Cansino morrem muito jovens. E, se você simplesmente não usa a magia, então você enlouquece. E aí tenta se matar... ou matar os filhos (como a mãe de Tom e o pai de Jay-Tee).

Não vou dizer que o livro é ma-ra-vi-lho-so ou super original, porque isso não é bem verdade. Mas é uma história interessante, com algumas tintas bem sombrias (quero saber mais sobre o garoto que a Razão matou no passado...), com potencial para crescer.

Agora, uma coisa curiosa... os três livros que li para janeiro no Desafio foram centrados em personagens femininas bastante jovens, com alguns probleminhas familiares, e extremamente determinadas. Tanto Razão quanto Tiffany e Lila têm de, sozinhas, empreender uma jornada perigosa, que determina uma reviravolta em suas vidas.

É uma coincidência que isso tenha acontecido; não fiz essas escolhas propositalmente até porque, como já confessei, não escolhi todos os livros sabendo do que se tratava, mas sim por conhecer os autores ou por causa da capa (vergonha, Lulu, vergonha...). Mas é bem curiosa a forma como os livros se somaram.

Bem, é isso. Mês que vem, no Desafio Literário, teremos Biografias e Memórias. Já estou com os livros separados aqui para começar a ler. E tem... TOLKIEN!!! VIVA!!!

Ok, vou guardar minha empolgação agora para mês que vem...
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Luciana Mara 21/06/2010

Comprei (porque estava na promoção) e me surpreendi.
Não é que a história é bacaninha?

A autora introduziu um novo conceito de magia, de que ela acontece através da energia das pessoas. O uso exagerado mata e o não uso leva à loucura.

Pretendo ler a continuação.
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Rafa 14/06/2022

Minha humilde opinião
Foi uma leitura muito fluída. O livro é bem cativante, fiquei presa no mistério e quis terminar o mais rápido possível pra saber se, a final, Razão passou sua vida toda fugindo da avó atoa...
Eu, particularmente, adorei e leria de novo e de novo. E apesar de ser uma trilogia, não sei se eu gostaria de ler os outros pois o final desse foi suficiente pra mim. Mas quem sabe eu leia os outros...
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Luísa Zardo 22/09/2009

No começo, não gostei muito, achei um pouco nada a ver. Mas do meio pro final começou a ficar bom, é bem interessante, até porque a autora interpreta a magia de uma forma diferente do que do jeito que a maioria dos escritores interpreta.
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Vivi Martins 10/09/2010

Diferente!
A história de Razão Cansino e sua mãe Sarafina, agora louca, se entrelaça com a de sua avó Esmeralda, e ela conhece Tom, Jay Tee e Danny e tem um encontro com seu nada legal avô Jason Blake, após passar por uma porta na casa de Mere e sair em Nova York. O livro aborda a magia de uma forma totalmente nova e muito interessante de ser lida. Uma boa leitura!
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Bacil 19/09/2012

umpoucodecafe.wordpress.com

Nunca tinha ouvido falar deste livro nem da autora. Fui num sebo, achei a capa bonitinha, sinopse atrativa. Acabei comprando os dois primeiros livros dessa trilogia e devo confessar que o primeiro livro não foi muito convidativo como pensei que seria pela sinopse.

O livro era para ser um infanto-juvenil. Talvez até por isso não gostei tanto assim dele, talvez achei um pouco infantil para mim. Talvez. Mas para um infanto-juvenil, há várias palavras difíceis para um gênero desses e descrições atrasadas, digamos; fora de tempo e outras sem nexo que não fazem sentido com a descrição momentânea, que era melhor que nem estivessem escritas.

A história é narrada, principalmente, por Razão. Mas também, uma mesma cena ou capítulo já narrado por ela é também narrado pela visão de um de seus amigos - Jay-Tee ou Tom. Isso sim eu achei um pouco legal da autora ter colocado: a visão de cada personagem em uma mesma cena. Mas alguns podem achar cansativo.

O amigo de Razão, Tom, ficou muito mal estruturado. Ele COSTURA, faz qualquer roupa que pedirem para ele, quer ser um grande estilista e fazer MODA, conhece as maiores grifes, os tipos de tecido e roupas mais que ninguém e é apaixonado por RAZÃO! Isso a autora viajou (pelo menos pra mim). Talvez uma criança que leia o livro possa até achar normal e bonitinho a ideia do menininho gostar da menininha. Mas pra mim, não rolou. (e não estou sendo preconceituoso, ok?)

O título, pelo menos ele, tem um nexo com a história. A revelação do título não digo surpreendente, mas que faz sentido (dentro do livro). A ideia de magia também convence. Mas só, não é nada portentoso.

Não houve parte alguma que me prendeu neste livro. Não houve um clímax ou reviravolta surpreendente. E eu quase desisti de lê-lo. Mas como é uma trilogia, decidi ler até o fim e ver no que iria dar para continuar, sem previsão de quando, o segundo livro. E pela crítica do Kirkus Review ("Uma história fantástica e assustadora, com personagens tão adoráveis quanto complexos e um desfecho sinistro.") não vi nada de assustador e nem um desfecho sinistro. E vou dizer também, a leitura é bem chata e cansativa - 320 páginas que poderiam serem resumidas para 200. Provavelmente poderiam. Provavelmente.

Claro, vou falando novamente: posso não ter gostado tanto quanto gostaria desse livro. Talvez por ser infanto-juvenil.. Mas mesmo assim, há partes confusas que, acho eu, as crianças não iriam entender. Só espero que o segundo livro da série seja melhor e com mais ação. Classificação: 2,5 / 5
Ju 13/10/2014minha estante
Eu estou lendo e como você, "até agora não vi isso tudo" que estão falando. Vamos aguardar os próximos capítulos haha




Alessuza Pires 10/04/2010

Te compra logo de cara!
É o melhor de toda a trilogia. A forma como a autora começou a narrativa já me ganhou na primeira página, e olha que eu sou daquelas que lê quase o primeiro capítulo inteiro ainda na livraria antes de comprar. Com esse livro, não o fiz; não precisei. E ele por si só já é tão independente que eu o li sem ao menos saber que havia continuação. Isso só fui descobrir meses depois por mera coincidência. Então, não é um daqueles livros que você simplesmente PRECISA continuar lendo mesmo quando não gosta. Eu recomendo!
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Pandora 18/08/2011

Ainda indecisa....
Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Ainda não decidi se gostei ou não desse livro. No momento, estou propensa a classificá-lo como regular.

Razão é uma jovem de 15 anos que vive no interior da Austrália com sua mãe, Sarafina. Ambas vivem fugindo de Esmeralda, avó de Razão.
Sarafina criou Razão para acreditar em fatos concretos, em números e a fez acreditar que magia não existe e Esmeralda é louca e maldosa.
Até o dia em que Sarafina enlouquece e Razão vai parar na casa de Esmeralda, a pessoa que mais odeia e teme.
Na casa de Esmeralda, Razão conhece Tom, um garoto da vizinhança e o usa para explorar possíveis rotas de fuga.
Até o dia em que Razão acha uma estranha chave e abre uma porta...

No início, achei o livro interessante. Meio doido com a história dos Fibonaccis, mas original.
Após a passagem de Razão pela porta, perdi o tesão com o livro. Achei enfadonho, com umas viagens sem motivo.
E o pior, não deu maiores explicações. Como é uma série, a autora guardou tudo pro próximo livro, e esse ficou parecendo uma espécie de introdução, sem chegar de fato a revelar muita coisa.

Não digo que não deve ser lido, mas não entra como recomendação minha.

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Pamela Chris 26/11/2011

Puro mistério
O livro já começa nos deixando curiosos, por causa da descrição de Razão em como empreender uma boa fuga. Nos questionamos do porquê ela está fugindo, ou de quem. Entendemos que deve ter uma boa razão no começo do primeiro capítulo, com as descrições das inúmeras fugas e de como Serafina a ensinava a se proteger, dentre outras coisas. Ficamos de boca aberta quando descobrimos que ela está fugindo de uma bruxa má, que é nada mais nada menos que a própria vó dela.
O pior é que sua mãe enlouqueceu e agora ela tem que ir morar com a avó, Esmeralda. Serafina sempre ensinou à filha que magia não existia, mas que Esmeralda havia feito coisas horríveis acreditando no contrário (tais como matar o gato de Serafina na frente dela). Porém quando Razão chega à cada da avó, tudo aquilo é questionado — a casa é limpa, arrumada, tem eletricidade... O inverso do que sua mãe lhe ensinou.
Esmeralda seria mesmo uma mulher má? Ela acreditaria mesmo em magia? E o que seria a chave que razão encontrou, as penas dentro do bolso de um casaco e a porta dos fundos que Esmeralda não admite usar? E sempre o livro nos deixa nesse ping-pong: Esmeralda é má ou não é? Por um lado Serafina é questionada, por outro estava certa (como o gato morto, por exemplo).
Ao decorrer do livros os enigmas nos invadem, tantos que dá para formar uma longa teia. Como por exemplo a loucura da mãe de Razão não ser atípica, porque Razão é tão boa em matemática (a garota conta até o Fibonacci(50) apenas para “distração”), qual o motivo de todos da sua família morrerem tão cedo e (o que mais me intriga) por que raios de motivo tanto Esmeralda quanto Serafina tiveram filhos com 15 anos (Razão tem 15 anos, ela engravidaria também?)!
A linguagem nos chama a atenção e os desenrolar dos acontecimentos nos deixa grudados nas páginas do livro. Sim, ainda conseguimos interromper a leitura para cumprimos nossos deveres, mas não tarda para voltarmos a ler. E depois de quanto achamos ter uma opinião formada de Esmeralda, o final nos deixa de queixo caído.
E bom já ter o 2° livro em mãos, se você quiser a magia ao invés da loucura.
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lightwhod 18/12/2022

Eu não tava dando muito pra esse livro não e acabou que eu estava certa em não me animar muito com ele.

A protagonista,Razão,consegue ser muito irritante ao longo da história mas até que dá pra desculpar por conta da criação negacionista que ela teve. Com a mãe colocando na cabeça dela que toda sua origem não é real,que as coisas devem ser completamente lógicas e que magia não é algo assim. Magia não existe.

Acabei gostando mais de personagens secundários como a Jay-Tee por exemplo.

Vou ler o resto da trilogia sim mas de novo,sem esperar muita coisa.
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nicolesanttos 06/04/2013

Magica, eu?
O livro conta a história de Razão Cassino, que passou 15 anos da sua vida fugindo com a sua mãe da sua avó, que é contada como uma mulher louca que se acha uma bruxa e faz maldade à outras pessoas em busca de poder.
A mãe de Razão enlouquece e com isso ela precisa ir morar com a sua avó, mas chegando na casa dela nada é como sua mãe havia descrito, existe eletricidade, tudo é limpo, ela pode andar em qualquer sentido dentro da casa e sempre tem comida na mesa (sem nenhum bebê morto ou coisa do tipo).
Acreditando fielmente na mãe Razão começa a vasculhar o porão da casa procurando algo de anormal, já que está não quer admitir que passou vários anos fugindo de nada, e encontra uma chave velha que não abre nenhuma das coisas que ela tenta, a busca à essa fechadura leva Razão para uma aventura inimaginável.
O livro contém 320 páginas bem diagramadas, foi escrito por Justin Larbalestier e lançado pela Editora Galera no Brasil. Tem uma narrativa que nos transporta para o mundo de Razão e nos faz querer o próximo livro no mesmo instante que o primeiro foi terminado, como a leitura é fluida é muito bom para tirar o stress naqueles dias mais pesados.
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Gabi MM 14/09/2013

O livro já começa nos deixando curiosos, por causa da descrição de Razão em como empreender uma boa fuga. Questionamo-nos do por que ela está fugindo, ou de quem. Entendemos que deve ter uma boa razão no começo do primeiro capítulo, com as descrições das inúmeras fugas e de como Serafina a ensinava a se proteger, dentre outras coisas. Ficamos de boca aberta quando descobrimos que ela está fugindo de uma bruxa má, que é nada mais nada menos que a própria vó dela.
O pior é que sua mãe enlouqueceu e agora ela tem que ir morar com a avó, Esmeralda. Serafina sempre ensinou à filha que magia não existia, mas que Esmeralda havia feito coisas horríveis acreditando no contrário (tais como matar o gato de Serafina na frente dela). Porém quando Razão chega à casa da avó, tudo aquilo é questionado.
Esmeralda seria mesmo uma mulher má? Ela acreditaria mesmo em magia? E o que seria a chave que razão encontrou as penas dentro do bolso de um casaco e a porta dos fundos que Esmeralda não admite usar? E sempre o livro nos deixa nesse vai e vem: Esmeralda é má ou não é? Por um lado Serafina é questionada, por outro estava certa.
Ao decorrer do livro os enigmas nos invadem, tantos que dá para formar uma longa teia. Como por exemplo, a loucura da mãe de Razão não ser atípica, porque Razão é tão boa em matemática, qual o motivo de todos da sua família morrerem tão cedo e por que raios de motivo tanto Esmeralda quanto Serafina teve filhos com 15 anos (Razão tem 15 anos, ela engravidaria também?)!

site: http://gabriellasm-1993.blogspot.com.br/2013/09/resenha-3-em-1-trilogia-magia-ou-loucura.html
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